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O Tinder, rede social direcionada a quem almeja relacionamentos amorosos, divulgou recentemente um ranking das profissões mais curtidas no app pelos brasileiros em 2018. O levantamento, baseado em pesquisa com usuários, revela que os médicos e as cirurgiãs dentistas são os preferidos na hora do “match”, para mulheres e homens, respectivamente. 

Para os homens, além das especialistas na saúde bucal, as mais curtidas são as nutricionistas e as advogadas. Já as mulheres formam seu pódio com engenheiros civis e os visual merchandisers, na segunda e terceira posições.  

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Compondo o top-5, encontram-se maquiadoras e as estilistas, pelo lado das mulheres; Já no lado masculino, arquitetos ocupam a quarta e os modelos vem logo em seguida, na quinta posição. Confira a relação completa:

 Por Adige Silva

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Com fome, um morador de rua deu entrada numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Peruíbe, litoral de São Paulo. Inicialmente, o homem, que não tem carteira de identificação, foi diagnosticado com um suposto "surto", mas o médico Bruno Chehade Pereira acabou observando que, "mesmo trocando as palavras", o caso do paciente era de fome. E, numa boa ação, o profissional da saúde acabou não só saciando a fome do morador de rua, como também proporcionando um trato no visual do rapaz.

O paciente havia sido levado à UPA pelo Samu, como um "desconhecido" em caso de "surto", segundo relatos da TV Tribuna. Em contato com o médico foi constatado que o paciente estava mesmo era com fome, tanta que não pensou duas vezes em aceitar tomar banho, cortar o cabelo e aparar a barba em troca de comida, dentro da unidade hospitalar.

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A ação foi realizada pelo médico Bruno e pela sua equipe de enfermeiras. Eles confirmaram ao site que constantemente realizam ações desse tipo, mas que não divulgavam, já que fazem isso mais por uma satisfação pessoal.

A boa ação acabou repercutindo para além da Unidade de Pronto atendimento e a história está sendo compartilhadas por pessoas e veículos de comunicação de todo o Brasil. Uma equipe de Assistência Social do município fará um levantamento para tentar localizar o cadastro do morador e prestar acompanhamento.

Coordenador do departamento médico do Fluminense, Douglas Santos evitou descartar nesta terça-feira uma cirurgia no joelho direito do atacante Pedro, maior destaque da equipe carioca na temporada. O médico aposta em um tratamento "conservador", mas admite a possibilidade de submeter o atleta a uma operação no próximo mês.

"Ele já começou o tratamento conservador no domingo mesmo, que não prevê cirurgia, mas isso ainda não é uma certeza. Vamos esperar. Acredito que, dentro de três semanas, ele volte aos treinos e, quando melhorar o inchado do joelho e o derrame articular, ele deve ser submetido a um novo exame para ver se realmente confirma só o tratamento conservador", declarou.

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Douglas Santos afirmou que aposta no tratamento conservador, mas revelou que só terá certeza sobre isso daqui a 15 dias. "A chance dele é muito boa de recuperar só com tratamento conservador. A gente espera que ele não precise de cirurgia, mas, sim, ainda existe essa pequena possibilidade. Ele vai ser submetido a uma reavaliação em 15 dias."

Por enquanto, segundo o médico, o tratamento consiste no uso de anti-inflamatório, "com técnicas de fisioterapia para diminuir a dor, não deixar inflamar e tentar regredir o edema articular o mais rápido possível", explicou.

Pedro sofreu a lesão ao tentar dominar a bola no campo de ataque, aos 46 minutos do segundo tempo, durante a partida contra o Cruzeiro, na noite de sábado, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Nesta terça, o médico deu maiores detalhes sobre o problema físico do atacante. "O Pedro teve uma lesão no joelho que é a mais frequente no futebol. Ele teve um entorse com estiramento do ligamento e imediatamente saiu do jogo. No dia seguinte, fizemos uma avaliação clínica melhor, um exame de ressonância, e ficou constatado que ele teve esse estiramento de alguns ligamentos no joelho", esclareceu.

Com a indefinição sobre o futuro tratamento e a possibilidade de cirurgia, o técnico Marcelo Oliveira ainda não sabe quantos jogos em que Pedro será desfalque. Mas já é certo que o atacante não poderá defender a seleção brasileira nos amistosos contra os Estados Unidos e El Salvador, respectivamente, nos dias 7 e 11 de setembro, nos Estados Unidos.

O corte foi anunciado na segunda-feira. O técnico Tite convocou o atacante Richarlison, atualmente no Everton. Por coincidência, o jogador também se destacou com a camisa do Fluminense, antes de se transferir para o futebol inglês.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o habeas corpus para a esposa e o filho do médico Denirson Paes. Jussara Rodrigues da Silva Paes e Danilo Paes Rodrigues são suspeitos de assassinar o cardiologista. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (24) no Diário de Justiça Eletrônico.

O corpo do cardiologista foi encontrado no dia 4 de julho em uma cacimba na área de lazer da casa em que ele morava com a família em Aldeia, no Grande Recife. Ainda em julho, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou duas vezes o pedido de habeas corpus solicitado pela defesa de Jussara e Danilo.

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A decisão do STJ aponta que a negativa é necessária para "assegurar o êxito das investigações”. A decisão afirma, ainda, que “dadas as particularidades do caso, as quais evidenciam a necessidade e adequação da segregação provisória, torna-se evidente a ineficácia das cautelares alternativas bem como a substituição por prisão domiciliar”.

Na última quarta-feira (22), a farmacêutica Jussara Paes Rodrigues afirmou em entrevista exclusiva à TV Jornal que sabe quem matou o cardiologista e que ela não é a reponsável pelo assassinato do marido. Jussara está presa desde o dia 5 de julho na Colônia Penal Feminina do Recife. O filho mais velho, Danilo Paes, está preso no no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, por também ser suspeito do crime.

O CASO

No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.

Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista. 

Quase três meses após o desaparecimento do médico Denirson Paes, de 54 anos, a farmacêutica Jussara Paes Rodrigues afirmou em entrevista exclusiva à TV Jornal que sabe quem matou o cardiologista. Apesar de estar presa suspeita do crime, ela disse que não o matou. O corpo de Denirson foi encontrado em julho dentro de uma cacimba na área de lazer da sua residência no condomínio de luxo Torquato Castro na Estrada de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife.

Jussara está presa desde o dia 5 de julho na Colônia Penal Feminina do Recife. Na entrevista, a farmacêutica contou que viu o marido pela última vez no dia 31 de maio - dia em que a polícia acredita que o médico foi assassinado. "Ele me disse que ia para o apartamento e levou a mala e a maleta. Disse que ficaria lá até embarcar para Miami", detalhou. Tanto a pasta que o médico usava para trabalhar quanto as malas e o passaporte foram encontrados pela polícia na residência da família.

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Segundo ela, a viagem seria feita para comemorar os 30 anos de casado, mas a polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por um pedido de divórcio feito por Denirson. Jussara disse que desistiu de viajar com o marido porque o filho mais velho, Danilo Paes, que está preso no no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, por também ser suspeito do crime, estava com crise ansiedade e síndrome do pânico.

Ainda segundo a farmacêutica, o marido voltaria de viagem no dia 12 de junho, mas apenas no dia 20 do mesmo mês a mulher foi até a delegacia denunciar o desaparecimento. "Ele já tinha feito isso duas vezes. Ele já tinha viajado para Nova York e para a Argentina. Três dias antes, ele me chamou e disse que se desse na cabeça, de lá iria até a Copa da Rússia", afirmou na entrevista quando questionada sobre a demora para prestar queixa.

Jussara disse que ela e os filhos enviavam mensagens para Denirson, mas não recebiam resposta. "Meu filho mais velho, como sempre foi mais sentimental, disse: mamãe, papai não está jogando limpo com a gente, ele não dá uma notícia. Quando foi dia 18, eu não aguentei mais, liguei para minha cunhada, para minha família e disse o que estava acontecendo", explicou chorando.

Apesar das afirmações, Jussara Paes se contradiz durante a entrevista e afirma que desconfiava do desaparecimento do médico desde o dia 31 de maio. "No dia 31 eu saí mais ou menos às 16h com Danilo porque eu estava nessa situação todinha, sem cabeça devido ao desaparecimento do meu marido", disse. A repórter questiona se ela já desconfiava do desaparecimento, mas ela diz que não. "Eu tentei fazer contato no dia, mas eu estava tranquila de que ele ia ficar lá [no apartamento] até a viagem", contou.

Em depoimento à polícia, o filho mais novo do casal afirmou que o Denirson conversou com ele e disse que estava se separando da mãe. A farmacêutica nega a informação. "Não existia. Denirson era assim: ele dizia uma coisa, cinco minutos depois, ele mudava o que tinha falado", afirmou. Ainda segundo a polícia, Daniel Paes apontou que o relacionamento dos pais era conturbado e que Danilo não se relacionava bem com o pai. Jussara também negou. "O que mais me dói é acusar meu filho mais velho. O amor entre eles era indiscutível, amor incondicional mesmo", finalizou.

Um mês se passou desde que os restos mortais do médico Denirson Paes da Silva, 54 anos, começaram a ser encontrados dentro de uma cacimba na área de lazer da sua residência no condomínio de luxo Torquato Castro na Estrada de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife. Apesar da esposa e do filho do médico terem sido apontados como suspeitos do crime e presos desde o dia 5 de julho, o caso ainda é cercado de mistério. 

Jussara Rodrigues da Silva Paes, 54 anos, e Danilo Paes, 23 anos, permanecem em silêncio desde a prisão. A principal linha de investigação da polícia, até o momento, é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista. Ainda assim, a forma como Denirson foi morto ainda é uma incógnita. O dia que o assassinato aconteceu também é desconhecido.

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31 de maio 
Denirson Paes da Silva, 54 anos, desaparece. Câmeras de segurança do condomínio não registraram a saída dele.  

20 de junho
A farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes, 54 anos, registra um Boletim de Ocorrência sobre o desaparecimento do marido. Ela alega que ele tinha viajado para fora do país e não havia retornado.

4 de julho
Polícia encontra os primeiros restos mortais do médico em uma cacimba na área de lazer da residência da família no condomínio de luxo Torquato Castro, na Estrada de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife. 
Tanto a pasta que o médico usava para trabalhar quanto as malas e o passaporte foram encontrados na residência da família.

5 de julho
A juíza Marília Falcone, da 1ª Vara Criminal de Camaragibe, decreta a prisão temporária da farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes, 54 anos, e Danilo Paes, 23. Eles estão presos, respectivamente, na Colônia Penal Feminina do Recife e no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.
Perícia do Instituto de Criminalística feita com a ajuda da substância lumiol aponta vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Os peritos detectaram, também, que a casa passou por profunda limpeza e que havia sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba.
Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha para evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.
Investigação da Polícia Civil aponta que a morte do médico cardiologista Denirson Paes da Silva, 54 anos, pode ter sido motivada por um possível pedido de divórcio feito por ele. "A motivação vem à tona quando o filho mais jovem presta suas declarações à doutora [delegada] Carmem e menciona o desejo de separação do pai e o afastamento da residência", afirmou o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, o delegado Joselito Kherle.

10 de julho
Perícia do Instituto de Criminalística (IC) confirma que os restos mortais encontradas na cacimba do condomínio Torquato Castro são do médico Denirson Paes. A confirmação foi feita através de um exame de DNA.

11 de julho
Defesa de Jussara Rodrigues da Silva Paes e de Danilo Paes entra com o pedido de habeas corpus.

12 de julho
O presidente da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Antônio de Melo e Lima, nega o habeas corpus que pedia a soltura da farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes e do engenheiro Danilo Paes.
O tronco e a cabeça do médico são encontrados pela Polícia Civil.
As buscas pelo corpo são encerradas.

26 de julho
Pela segunda vez, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou o Habeas Corpus (HC) que pedia a soltura da mulher e do filho do médico Denirson Paes, de 54 anos. O TJPE informou que a votação que indeferiu o pedido de soltura foi unânime.

27 de julho
Os restos mortais do cardiologista são liberados na noite da sexta-feira (27) pelo Instituto de Medicina Legal (IML) de Pernambuco, no Recife.

28 de julho
Após quase dois meses do seu desaparecimento, Denirson Paes é enterrado no cemitério municipal de Campo Alegre de Lourdes, cidade natal do médico.

Um pediatra da Pensilvânia, nos EUA, foi acusado de abusar sexualmente de 30 crianças ao longo de décadas. As vítimas incluíam meninos e meninas, informou um comunicado da polícia divulgado esta semana. Uma delas tinha apenas 2 semanas de idade quando o assédio ocorreu.

Chamado Johnnie Barto, o médico de 70 anos foi acusado, pela primeira vez, em janeiro, de abusar de um paciente de 12 anos de idade. Nesta segunda-feira (29), o procurador-geral do estado da Pensilvânia, Josh Shapiro, anunciou acusações relacionadas com mais 29 vítimas.

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A maioria dos ataques ocorreu em uma sala de exames localizada na clínica pediátrica que ele atendia, no condado de Cambria, na Pensilvânia, segundo o comunicado. Os supostos abusos ocorreram entre os anos 80 e janeiro deste ano.

A polícia diz que ele esperava os pais saírem da sala antes de abusar de suas vítimas, mas chegou a assediar algumas crianças mesmo com seus responsáveis dentro do recinto. Segundo as autoridades, o suspeito alegava que o assédio era de natureza médica.

Os investigadores descobriram que o pediatra inseriu seus dedos sem luvas nos genitais de pacientes meninas - quando elas iam ao consultório procurando tratamento para a gripe ou uma enxaqueca. Johnnie Barto está atualmente encarcerado por acusações relacionadas às outras agressões. Sua licença médica foi suspensa e a fiança foi fixada em US$ 1 milhão, de acordo com registros do tribunal.

O corpo do médico Denirson Paes Silva, de 54 anos, chegou neste sábado (28) na cidade de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, onde será enterrado. Os restos mortais do cardiologista foram  liberados na noite da sexta-feira (27) pelo Instituto de Medicina Legal (IML) de Pernambuco, no Recife. Após quase dois meses do seu desaparecimento, o  sepultamento deve acontecer as 17h deste sábado no cemitério municipal de Campo Alegre de Lourdes, cidade natal do médico.

O corpo de Denirson foi encontrado no dia 4 de julho em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. Jussara Rodrigues da Silva Paes, esposa do médico, e o filho mais velho deles, Danilo Paes, são suspeitos do crime. A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o filho caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista.

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O CASO

No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba.

Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação. Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

Pela segunda vez, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou o Habeas Corpus (HC) que pedia a soltura da mulher e do filho do médico Denirson Paes, de 54 anos. O corpo do cardiologista foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. Jussara Rodrigues da Silva Paes, esposa do médico, e o filho mais velho deles, Danilo Paes, são suspeitos do crime.

O TJPE informou que a votação que indeferiu o pedido de soltura foi unânime. Jussara e Danilo estão presos desde o dia 5 de julho por homicídio e ocultação de cadáver. No dia 11 de julho, a defesa dos suspeitos entrou com o primeiro pedido de habeas corpus, que foi negado no dia 12 do mesmo mês pelo desembargador Antônio de Melo e Lima. 

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O CASO

No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.

Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista.

O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) encaminhou nessa terça-feira (17) uma comunicação à Polícia Federal sobre o caso do médico Denis Cesar Barros Furtado, conhecido como Dr. Bumbum, que atuava no Rio de Janeiro sem registro no Conselho do Rio, violando o Código de Ética Médica.

Em nota, o Conselho informa que o médico tem registro em Goiás e no Distrito Federal, mas não poderia atuar profissionalmente no Rio de Janeiro sem autorização do Cemerj. A entidade pedirá a interdição cautelar de Denis Furtado ao Conselho Federal de Medicina (CFM). O médico tem inscrição primária no Conselho do Distrito Federal, onde possui processo ético em andamento.

O Cremerj também abriu sindicância para apurar as denúncias da morte de paciente após procedimento realizado por ele em sua residência no Rio de Janeiro, e as conclusões serão enviadas ao conselho onde Denis Furtado possui registro.

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Entenda o caso

Acusado de realizar um procedimento estético que levou à morte a paciente Lilian Calixto de Lima Jamberci, de 46 anos, o médico é considerado foragido pela Polícia Civil, assim como as demais pessoas suspeitas de estarem ligadas à ocorrência, inclusive a mãe do médico, Maria de Fátima Barros Furtado, que teve o registro cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio em 2015, mas continua atuando ilegalmente.

Mais cedo, o juiz Paulo Cesar Vieira de Carvalho Filho, da 1ª Vara Criminal da Capital, decretou a prisão temporária do médico e da mãe dele, investigados pela morte de Lilian. A advogada morreu após procedimento estético no último sábado,(14) na cobertura do médico na Barra da Tijuca.

No comunicado, o Cremerj faz um alerta à população sobre os procedimentos estéticos, principalmente os cirúrgicos.  “Essas intervenções só devem ser feitas por médicos qualificados e em ambiente em conformidade com as resoluções do Cremerj e do CFM, para que, caso haja algum problema, o socorro possa ser imediato”, diz a entidade. 

A Polícia Civil encontrou na tarde desta quinta-feira (12) a cabeça e o tronco do médico Denirson Paes da Silva, de 54 anos. Assim como as outras partes encontradas até o momento, os membros estavam em uma cacimba de mais de 25 metros na casa em que ele morava com a família no condomínio de luxo Torquato Castro, em Aldeia, Camaragibe. 

Segundo a polícia, os membros encontrados hoje podem auxiliar no esclarecimento da causa da morte. Após quatro dias de escavações feitas por uma máquina, a polícia afirma que já achou 90% do corpo e que as buscas foram encerradas nesta quinta. “Foi um passo significativo na investigação. A chance de esclarecer a causa mortis é maior”, afirmou o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Joselito Kherle. Os membros inferiores e superiores, o tronco e a cabeça da vítima foram encontrados e vão passar por perícia necroscópica.

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Nesta quinta-feira (12), o presidente da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Antônio de Melo e Lima, negou o habeas corpus que pedia a soltura da farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes e do engenheiro Danilo Paes. A esposa e o filho do médico são suspeitos de homicídio qualificado e ocultação de cadáver e estão presos desde o último dia 5. 

Na terça-feira (10), a Polícia Civil realizou uma coletiva divulgando que o resultado de DNA apontou que os restos mortais encontrados na casa de Denirson são mesmo do médico. O resultado do teste de DNA levou quatro dias para ficar pronto e foi realizado pelo Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC). A polícia diz não haver dúvidas de que o corpo foi ocultado e esquartejado.

O CASO

No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.

Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista.

O presidente da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Antônio de Melo e Lima, indeferiu o Habeas Corpus (HC) que pedia a soltura de Jussara Rodrigues da Silva Paes e Danilo Paes. Mãe e filho são suspeitos de assassinar o médico Denirson Paes da Silva. Com o indeferimento do Habeas Corpus, mãe e filhos continuam presos devido a um mandado de prisão temporária pelo crime de homicídio.

Na última terça-feira (10), a Polícia Civil realizou uma coletiva divulgando que o resultado de DNA apontou que os restos mortais encontrados em uma cacimba do condomínio de luxo Torquato Castro, em Aldeia, são do médico. O corpo de Dernirson foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. O resultado do teste de DNA levou quatro dias para ficar pronto e foi realizado pelo Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC).

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Três fragmentos do corpo foram encontrados pelo Corpo de Bombeiros na quarta-feira (4) e o resto na terça-feira (10). A polícia diz não haver dúvidas de que o corpo foi esquartejado e ocultado.

O caso - No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.

Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista. 

O advogado de Jussara Rodrigues Paes, de 54 anos, e Danilo Paes, de 23 anos, suspeitos do homicídio e ocultação de cadáver do médico Denirson Paes da Silva, de 54 anos, entrou com o pedido de habeas corpus na tarde desta quarta-feira (11). A mãe e o filho do cardiologista estão presos preventivamente desde o último dia 5. A polícia acredita que os dois tiveram participação na morte de Dernirson.

O pedido foi feito pelo advogado Alexandre Felício Antunes de Oliveira, que defende os dois. Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o habeas corpus foi distribuído eletronicamente nesta quarta-feira para o presidente da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, o desembargador Antônio de Melo e Lima. O TJPE disse, ainda, que os autos do processo chegaram ao gabinete do desembargador após as 15h30 e que o magistrado está em sessão de julgamento da 2ª Câmara Criminal desde as 14h.

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Na terça-feira (10), o resultado do exame de DNA apontou que os restos mortais encontrados em uma cacimba do condomínio de luxo Torquato Castro, em Aldeia, são do médico. O corpo de Denirson foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. O resultado do teste de DNA levou quatro dias para ficar pronto e foi realizado pelo Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC).

Três fragmentos do corpo foram encontrados pelo Corpo de Bombeiros na quarta (4), quinta e nessa terça-feira (10). Por conta da maneira como os restos mortais foram encontrados - partes foram cobertas com areia e metralha -, a polícia disse que não há dúvidas de que o corpo foi esquartejado e ocultado. O material usado para cobrir o corpo foi retirado do quiosque localizado na área da piscina da residência.

Os restos mortais encontrados em uma cacimba do condomínio de luxo Torquato Castro, em Aldeia, são mesmo do médico Denirson Paes da Silva, de 54 anos. A informação foi confirmada por peritos do Instituto de Criminalística (IC) na tarde desta terça-feira (10).

A confirmação foi feita através de um exame de DNA. O corpo de Denirson foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família.

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O resultado do teste de DNA levou quatro dias para ficar pronto e foi realizado pelo Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC).

A conclusão divulgada nesta terça é resultado da perícia na primeira parte do corpo recolhida. Segundo a Polícia Civil, na quinta-feira (5) e nesta terça-feira (10) outros fragmentos do corpo foram encontrados pelo Corpo de Bombeiros.

A corporação, com o auxílio de equipamentos específicos, está fazendo uma escavação na cacimba na tentativa de encontrar mais restos mortais do médico. "As buscas seguem até que os bombeiros digam que não há mais nada lá dentro [da cacimba]", explicou o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, o delegado Joselito Kherle.

Apenas após o fim das buscas é que a perícia tanatoscópica, que indica a causa da morte, será concluída. Por conta do avançado estado de decomposição, talvez não seja possível determinar como o médico foi morto.

"É um crime difícil de ser investigado. Dependendo das condições, o legista vai poder afirmar ou não como se deu a morte", afirmou a chefe do Instituto de Criminalística, Sandra Santos. Por conta da maneira como os restos mortais foram encontrados - partes foram cobertas com areia e metralha -, a polícia disse que não há dúvidas de que o corpo foi esquartejado e ocultado.

"Houve um processo de ocultação, um trabalho intensivo para ocultar e esconder o crime que veio à tona hoje com o resultado do DNA", detalhou Joselito Kherle. O material usado para cobrir o corpo foi retirado do quiosque localizado na área da piscina da residência.

Ainda segundo Kherle, não está descartada a participação de uma terceira pessoa no crime. "Mas os indícios suficientes da participação dos dois [Jussara e Danilo] se confirmam hoje que a investigação estava numa linha correta", afirmou.

A esposa de Denirson, Jussara Rodrigues da Silva Paes, e o filho, Danilo Paes, estão presos preventivamente desde a última quinta-feira (5). A polícia também reforçou que o filho mais novo do casal não investigado pelo crime.

"Não há indícios até o momento de que o filho mais novo participou ou teve ciência do crime", disse Kherle. Nesta terça, o jovem se manifestou sobre o caso nas redes sociais pela primeira vez. Através do Instagram, o estudante de Administração Daniel Paes, de 20 anos, agradeceu pelo apoio que vem recebendo.

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Apesar de estar em fase inicial, a investigação da Polícia Civil aponta que a morte do médico cardiologista Denirson Paes da Silva, 54 anos, pode ter sido motivada por um possível pedido de divórcio feito por ele. A esposa, Jussara Rodrigues da Silva Paes, junto com o filho do casal, Danilo Paes, são apontados como suspeitos do crime. "A motivação vem a tona quando o filho mais jovem presta suas declarações à doutora [delegada] Carmem e menciona o desejo de separação do pai e o afastamento da residência", afirmou o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, o delegado Joselito Kherle.

Ainda segundo Kherle, o filho mais novo apontou que o relacionamento dos pais era conturbado e que Danilo não se relacionava bem com o pai. Os restos mortais de Denirson foram encontrados dentro de uma cacimba na casa em que morava no bairro de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife. A polícia aponta que o crime pode ter sido premeditado. "Tudo leva a crer que houve premeditação", afirmou o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, o delegado Joselito Kherle. 

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Perícia do Instituto de Criminalística feita com a ajuda da substância lumiol apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Ainda não há confirmação se o sangue é do médico. Os peritos detectaram, também, que a casa passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. O banheiro social foi o local com mais manchas de sangue. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) deverá confirmar se o sangue e os restos mortais realmente são de Denirson Paes.

Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação. Tanto Jussara quanto Danilo afirmaram que só vão se pronunciar em juízo. Mesmo assim, os dois foram presos temporariamente nesta quinta-feira (5). "Temos indícios suficientes para autuação por ocultação de cadáver e homicídio qualificado. Não há dúvidas sobre a participação da mãe e do filho", afirmou Kherle. A delegada do caso, Carmem Lúcia, apontou que os suspeitos apresentaram frieza. "O comportamento deles não era de quem estava procurando uma pessoa desaparecida", apontou. 

 Segundo a polícia, no dia 30 de maio o médico cancelou uma viagem que faria aos Estados Unidos. No dia 31, ele desapareceu. Câmeras de segurança do condomínio não registraram a saída dele. Apenas no dia 20 de junho a esposa do médico foi até a delegacia de Camaragibe registrar o desaparecimento. "Ela falou que ele deveria ter voltado de viagem no dia 12, mas logo em seguida afirmou que ele poderia ter ido à Copa do Mundo", detalhou Joselito Kherle. Ainda segundo Kherle, após os restos mortais serem encontrados, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. Tanto a pasta que o médico usava para trabalhar quanto as malas e o passaporte foram encontrados na residência da família.

Os restos mortais de Denirson Paes foram encontrados na tarde de quarta-feira (4) em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa. Segundo o perito do Instituto de Criminalística (IC), Fernando Benevides, há indícios de que o corpo foi queimado antes de ser jogado na cacimba. Por conta do forte estado de decomposição, ainda não se sabe em quantos pedaços o corpo foi esquartejado.

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu nesta quarta-feira (4), a esposa e de um dos filhos de um médico de 54 anos que estava dado como desaparecido. O cardiologista foi encontrado morto, dentro do poço da casa em que morava com a família, no bairro de Aldeia, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife.

A mulher da vítima havia registrado um boletim de ocorrência, no dia 20 de junho, sobre o desaparecimento do médico. Nos registros, a mulher, que é farmacêutica, alegava que a vítima teria viajado para fora do Brasil e não teria retornado.

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Durante as investigações, a delegada do caso desconfiou da participação da esposa e de um dos filhos do casal, de 23 anos, no desaparecimento do médico e solicitou um mandado de Busca e Apreensão na residência da família. Os dois foram autuados em flagrante por ocultação de cadáver.

 

Segundo a polícia, foi necessário o auxílio do Corpo de Bombeiros para a retirada do cadáver, já que o poço tem cerca de 25 metros de profundidade. Uma coletiva de imprensa para dar mais detalhe do caso, será realizada nesta quinta-feira (5), no auditório da Sede Operacional da PCPE.


Dez soldados da Tailândia, sob orientação de um médico, acompanham os 12 adolescentes e o treinador que estão no interior de uma caverna parcialmente inundada, na província de Chiang Rai, no norte do país. O porta-voz das equipes de resgate, Ruetaiwan Patisen, afirmou que o grupo passa bem, embora tenha ficado dez dias sem comer. Os militares ficarão com os jovens até o final do resgate. Não há previsão de quando a operação será concluída, pode durar meses.

De acordo com o porta-voz, o plano é que assim que recuperarem a força, os jovens comecem a aprender a mergulhar com cilindros de oxigênio para que possam deixar a caverna, onde estão desde o dia 23 de junho.

"Não há pressa", ressaltou Ruetaiwan, assegurando que os meninos e seu treinador sairão quando estiverem prontos e seja seguro para eles mergulharem ao longo de cavernas estreitas e inundadas até a saída, localizada a cerca de 3 quilômetros (km) de distância.

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Cuidados

Os adolescentes , que têm de 11 a 16 anos, e o treinador de futebol, de 26, são alimentados com suplementos energéticos e vitaminas. As autoridades estimam que os trabalhos de resgate podem durar de uma semana a alguns meses.

Segundo Ruetaiwan Patisen, as equipes demoram entre 3 e 4 horas para percorrer os 3 km entre a entrada e o local onde está o grupo, por meio de passagens e trechos inteiros inundados.

O grupo foi localizado após vários dias de intensa busca na caverna, que tem 10 km de extensão e está parcialmente inundada. O trabalho foi feito com a ajuda do Exército tailandês e de especialistas dos Estados Unidos, do Japão, da China e Austrália, entre outros países.

Segundo a versão oficial, os jovens e o técnico entraram na caverna no dia 23 de junho, após um treino, e pouco depois começou um temporal que inundou o trecho inicial, o que impediu que eles conseguissem sair. 

*Com informações da Agência EFE

A Prefeitura de Triunfo divulgou a realização de um processo seletivo que oferece cinco vagas e salários de R$ 1200 até R$ 7700 por mês para os cargos de médico e médico plantonista. 

As inscrições já estão abertas e devem ser feitas presencialmente, na sede da Secretaria Municipal de Saúde, que fica na Praça Monsenhor Elizeu Diniz nº 17, Centro, Triunfo, das 8h às 13h, até o dia 18 de julho.

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De acordo com o texto publicado no Diário Oficial dos Municípios desta quinta-feira (28), o edital completo está fixado nos quadros de aviso da prefeitura e da câmara municipal, além de ser divulgado na íntegra no site da prefeitura.

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Neste sábado (23), o médico Joaquim de Sousa Lima Neto de 58 anos, foi condenado pela Justiça de Goiás a 10 anos, nove meses e 18 dias de prisão, inicialmente em regime fechado, por três estupros e outros três casos de violações sexuais contra pacientes durante consultas ginecológicas em Goiânia-GO. Ele estava preso desde janeiro, quando a Polícia Civil tomou conhecimento dos casos.

   Depois das acusações, outras 32 mulheres procuraram a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEM), de Goiânia, onde prestaram queixas contra ele pelos mesmos crimes. Segundo apuração do portal UOL, ele trabalhava em um grande hospital em Goiânia há mais de 30 anos.

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Segundo o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), quando tomou conhecimento dos casos, abriu sindicância para apurar a conduta profissional. Além disso, o médico não tem registro na especialidade de ginecologia, assim infringindo normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), algo que também será apurado pela Cremego. Porém, segundo o conselho, mesmo com a condenação, ele encontra-se em situação regular junto ao órgão, podendo exercer a função normalmente.

Por: Alison Marques

 

O médico general reformado do Exército Ricardo Agnese Fayad, 77 anos, responderá na Justiça pelos crimes de tortura cometidos no período da ditadura militar no Brasil. A 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro aceitou a denúncia em que o ex-oficial é acusado de participar de sessões de tortura contra o militante político Espedito de Freitas, entre os dias 10 e 22 de novembro de 1970.

De acordo com o Ministério Público Federal, o médico terá de responder por lesão corporal grave, por ofender a integridade corporal e a saúde da vítima, dentro do Destacamento de Operações de Informações (DOI) do Exército. O general também teve o registro de exercício profissional cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro.

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O MPF informou que o militante político sobreviveu as sessões de tortura, mesmo com lesões causadas pela introdução de objetos em órgãos genitais e após desenvolver sequelas como sangramento intestinal, inchaço na região escrotal e problemas de coluna.

Segundo as denúncias que estão na Comissão Nacional da Verdade, os crimes contra Espedito de Freitas não foram os únicos que Fayad teria participado. Para os procuradores do MPF, como se trata de crime contra a humanidade, apesar de ter sido cometido há 47 anos, não é passível de anistia.

 

 

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