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Os países do oeste da África intensificavam os esforços para conter a epidemia de ebola, que deixou cerca de mil mortos em oito meses, enquanto aguardam um anticorpo experimental ou uma vacina desenvolvida por laboratórios ocidentais.

A Libéria, que decretou no último dia 6 estado de emergência por 90 dias, inaugurou uma central telefônica para contribuir com a prevenção, palavra-chave na luta contra a propagação do vírus, transmitido por contato direto com o sangue ou líquidos biológicos de pessoas ou animais infectados, e que provoca uma febre hemorrágica altamente contagiosa e, frequentemente, letal.

Os operadores trabalham em um complexo chamado "centro de recursos", instalado na sede de uma agência estatal em Monróvia e criado para a "coordenação de todos os esforços" na luta contra o ebola no país, explicou à AFP a porta-voz do centro, Barkue Tubman.

En três dias, foram recebidas quase 3,5 mil chamadas sobre doentes ou casos suspeitos, ou em busca de informações. Para a assistência telefônica, "recrutamos 114 agentes, que trabalham em equipes de 30 pessoas. Funcionamos 24 horas por dia, sete dias por semana", assinalou Barkue.

No país, o Exército recebeu ordem para limitar os deslocamentos populacionais, e controlava estritamente os acessos à capital, Monróvia, procedentes de províncias afetadas pela explosão da febre, que afeta dois países vizinhos - Guiné e Serra Leoa - bem como a Nigéria.

A epidemia atual, declarada na Guiné, é a mais grave desde a descoberta do vírus ebola, em 1976, na África Central. Ela deixou mais de 960 mortos em quase 1,8 mil casos confirmados, prováveis e suspeitos, nos quatro países, principalmente Guiné, Libéria e Serra Leoa, seguidas pela Nigéria.

Um romeno que retornou da Nigéria com sintomas do vírus foi colocado em quarenta neste domingo em um hospital especializado em doenças infecciosas de Bucareste, informaram fontes médicas.

Além da Libéria, o estado de emergência foi decretado em Serra Leoa e Nigéria, que pediu a participação de voluntários, reconhecendo um déficit de funcionários da área de saúde.

- 'Operação Octopus' -

Em Serra Leoa, 1,5 mil militares e policiais estavam envolvidos na operação Octopus, para vigiar a aplicação rigorosa das medidas antiebola - fechamento de locais de lazer, restrições de deslocamento, e perturbações no transporte e na distribuição de produtos básicos -, que prejudicam a rotina e podem provocar uma crise alimentar, principalmente entre os habitantes de Kailahun e Kenema, áreas agrícolas e de mineração em quarentena desde 7 de agosto.

A Guiné anunciou neste sábado o fechamento de suas fronteiras com Libéria e Serra Leoa para tentar impedir a propagação da epidemia, mas voltou atrás e disse querer apenas evitar a multiplicação dos deslocamentos transfronteiriços clandestinos.

Nos últimos dias, vários países prometeram apoio financeiro, logístico ou de recursos humanos. Os chamados também se multiplicaram em favor de medidas excepcionais, de prevenção ou colocação à disposição de meios extraordinários, inclusive um eventual uso de tratamentos experimentais em desenvolvimento por laboratórios ocidentais.

Ainda não existe nenhum tratamento ou vacina específica contra a febre do ebola. Alguns países pediram para usar um anticorpo experimental desenvolvido nos Estados Unidos, o ZMAPP, nunca testado em seres humanos, mas administrado a dois americanos infectados na Libéria.

A OMS se reúne na semana que vem para avaliar a possibilidade de usar o ZMAPP no oeste da África. Um tratamento preventivo contra o ebola criado pelo laboratório britânico GSK poderia ser alvo de testes clínicos em setembro e estar disponível em 2015, segundo Jean-Marie Okwo Bélé, diretor do departamento de vacinas e imunização da OMS.

Os governos determinaram os primeiros padrões internacionais para limitar a poluição por arsênico, uma substância que pode provocar câncer, no arroz, uma medida chave para proteger os consumidores de um alimento do qual dependem bilhões de pessoas, informou a ONU nesta quinta-feira (17).

A Comissão Codex Alimentarius, a mais alta entidade mundial tomadora de decisões sobre padrões alimentares, divulgou a decisão em seu encontro anual se realiza atualmente em Genebra.

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"O arsênico é um poluente ambiental. Ocorre na natureza e é captado pelas plantas, em particular o arroz, durante seu crescimento, através da água e do solo", disse a coordenadora de segurança alimentar da Organização Mundial da Saúde, Angelika Tritscher.

A comissão estabeleceu um máximo de 0,2 miligrama de arsênico por quilo de arroz polido, como o produto é comercializado e consumido.

"O principal motivador dos padrões Codex é o comércio. Mas quando falamos sobre padrões de segurança, o propósito principal é claramente proteger a saúde dos consumidores", disse Tritscher.

O arsênico ocorre na crosta terrestre. Algumas das concentrações mais elevadas estão na Ásia, onde o arroz é o principal alimento. Um problema chave são os campos irrigados com água bombeada de poços rasos contendo sedimentos ricos em sedimentos.

O forte consumo de arroz demonstrou aumentar o impacto do arsênico na água potável. "Uma vez que o arroz é uma importante fonte de alimento em muitos países e muitas regiões do mundo, uma parte significativa da população mundial é afetada", disse Tritscher.

Bangladesh é de grande preocupação, com dezenas de milhões de habitantes de áreas rurais, expostos devido a poços perfurados nos anos 1970 em programas de "acesso à água".

Partes de Camboja, China, Índia e Vietnã também foram afetadas. A exposição de longo prazo ao arsênico pode provocar câncer e lesões na pele, disse Tritscher. A substância também está relacionada com doenças cardíacas, diabetes e danos ao sistema nervoso e ao cérebro.

O arsênico raramente chega às primeiras páginas dos jornais como ocorre com outras crises alimentares. "Não é como ter um ter um efeito imediato e agudo, como o que ocorre com um surto de salmonela", explicou Tritscher.

A comissão do Codex, composta por 186 países, é gerenciada pela OMS e pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Seus padrões devem ser seguidos por leis nacionais para entrar em vigor.

Educomunicação foi o tema de debate entre comunicadores e educadores do Brasil, Uruguai, Argentina, Peru, Colômbia, Equador e Cuba. A reunião, realizada na semana passada em Bogotá, na Colômbia, procurou elaborar um projeto continental para trabalhar a temática. A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) foi representada no encontro.

Segundo informações da assessoria de comunicação da instituição de ensino pernambucana, os organizadores do evento articularam uma rede de experiências educomunicativas. A ideia é criar um portal direcionado para especialistas, produtores de conteúdo e pesquisadores.

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As próximas atividades estão marcadas para o ano que vem. Estão previstos seminários internacionais e a criação de um mestrado sobre educomunicação em universidades dos países que participaram do encontro.

A TIM informou que a partir deste mês estará disponível o roaming internacional para 10 países no 4G. Turistas da Itália, França, Espanha, Bélgica, Holanda, Rússia, Chile, Japão, Hong Kong e Taiwan que estiverem em visita ao Brasil poderão navegar na rede 4G da Tim.

A companhia lembrou que será preciso que os aparelhos dos visitantes sejam compatíveis com a frequência utilizada no Brasil para o acesso ao 4G (2,5 Ghz). Para utilizar o 4G aqui, os usuários devem entrar em contato com suas respectivas operadoras para consultar as condições de uso do serviço no País.

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Campeão do Aberto da Austrália, Stanislas Wawrinka reconheceu que a Suíça tem em 2014 a sua melhor chance nos últimos anos de conquistar o seu primeiro título da Copa Davis. "Nós todos sabemos que temos uma boa oportunidade, especialmente porque Roger está jogando e eu estou jogando", disse Wawrinka, nesta terça-feira, dias antes do confronto pelas quartas de final contra o Casaquistão, em casa.

O duelo será aberto na próxima sexta-feira em Genebra, em uma quadra dura coberta, com Wawrinka sendo o terceiro colocado no ranking da ATP, uma posição à frente de Federer. Já Mikhail Kukushkin é o melhor tenista ranqueado do Casaquistão, apenas em 56º lugar.

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O vencedor desse confronto vai enfrentar a Inglaterra ou a Itália, em setembro, nas semifinais. A Suíça, que venceu a Sérvia na primeira rodada, voltará a atuar em casa se o seu oponente for a Itália. A última participação da Suíça na semifinal da Copa Davis foi em 2003, quando Federer perdeu uma partida decisiva de cinco sets para o australiano Lleyton Hewitt.

Além disso, já faz 22 anos desde que a Suíça perdeu a sua única final, para a equipe dos Estados Unidos, que contava com Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier e John McEnroe. "Nós não estamos pensando na final", advertiu Wawrinka, porém, reconhecendo o favoritismo diante do Casaquistão. "Estamos, no papel, como os grandes favoritos para este fim de semana".

Com a maioria dos ingressos vendidos para os jogos de simples de sexta-feira, Wawrinka já pode imaginar que será saudado como um herói na sua primeira partida em casa desde que foi campeão do Aberto da Austrália em janeiro. "Com certeza, isso vai ser incrível , especialmente depois do meu início do ano", disse. "Primeira quartas de final minha, jogando em Genebra, em frente de 16.000 pessoas. Estou animado para isso", concluiu.

Ao entrar na exposição Food: Reflexões sobre a Mãe Terra, Agricultura e Nutrição, aberta a partir desta quarta-feira (19) o visitante desavisado pode ter a impressão de que a Comedoria do Sesc Pinheiros mudou de andar. Afinal, há pão sobre a mesa, xícaras de café suspensas por cabos, feijão em redes plásticas e até um minimercado logo à entrada. Mas são obras assinadas respectivamente pela romena Mircea Cantor, o jamaicano Nari Ward e os brasileiros Ernesto Neto e Eduardo Srur, quatro dos 16 artistas presentes na mostra com instalações, fotografias e vídeos. Todos os trabalhos foram selecionados pela curadora suíça (de origem armênia) Adelina von Fürstenberg com o objetivo de analisar o papel da comida num planeta exausto de uma troca injusta: fornecer alimentos em troca da agrotóxicos e poluentes.

Filosofia

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Diretora da Art for the World, organização não governamental associada ao Departamento de Informação Pública das Nações Unidas, a curadora associa arte e gastronomia não apenas pelo modo semelhante como ambas lidam com os verbos misturar, fermentar e improvisar. Isso justifica a presença de artistas que oferecem ao público obras abertas, que pedem a interação do espectador, como a do italiano Stefano Boccalini, de 51 anos, apropriadamente chamada de DébitoCrédito (2013) e inspirada num ensaio do filósofo Maurizio Lazzarato, A Fábrica do Homem Endividado.

Lazzarato defende que essa relação débito/crédito define o capitalismo contemporâneo, ao conduzir países como a Grécia ao buraco financeiro. A interpretação de Boccalini junta as duas palavras, débito e crédito, feitas de pão e prontas para consumo do público, que pode escolher entre uma ou outra. Já a instalação ao lado, Estrangeiros (2011), de Mircea Cantor, também tem pães, mas não pode ser consumida. Os pães trazem facas enfiadas. Do corte da massa surge uma montanha de sal, metáfora do sangue dos migrantes que erram pelo planeta em busca de abrigo (o pão, simbolicamente, deveria representar hospitalidade). Como se vê, trata-se de uma parábola sobre o exílio, política como outras instalações da mostra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Programa Ganhe o Mundo (PGM), do Governo de Pernambuco, está inscrições abertas para mais um novo processo seletivo. De acordo com a Secretaria de Educação do Estado (SEE), são 1,2 mil vagas para o Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Uruguai, Espanha e Chile. As candidaturas podem ser feitas até o próximo domingo (5), por meio da internet.

Segundo a SEE, a seleção constará de etapas de caráter classificatório e eliminatório. Os concorrentes passarão por prova objetiva de idiomas com 25 quesitos de múltipla escolha, e, depois disso, será calculada a média do estudante por meio do somatório da média das notas em língua portuguesa e matemática durante o ano de 2013 e da nota da prova de línguas do PGM.

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No dia 10 de março, por meio do Diário Oficial, será divulgado o resultado final do processo seletivo. Além de terem todas as despesas pagas pelo Estado, os intercambistas receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 719,76. Apenas podem participar do PGM alunos matriculados no 1º ano do ensino médio das escolas estaduais. Veja o edital do processo seletivo.

Termina nesta sexta-feira (6), o prazo para as inscrições no Programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas no exterior para estudantes de graduação e pós-graduação na área de ciência e tecnologia. As chamadas estão abertas para 20 países: Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria.

Para participar, o estudante precisa ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. Além disso, deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter realizado, no mínimo, 20% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início da viagem de estudos.

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O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está. Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. A meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o fim do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.

Mais informações podem ser obtidas no site do programa.

Diferentemente do segundo trimestre deste ano, quando a forte expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi destaque em termos de crescimento econômico na comparação com outros países, o Brasil foi um dos poucos países a registrar retração na economia no terceiro trimestre. Apenas França e Itália, com a mesma queda de 0,1% no PIB do terceiro trimestre ante o segundo, apresentaram retração.

O destaque de crescimento numa lista preparada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi a Coreia do Sul, com expansão de 1,1% no terceiro trimestre ante o período imediatamente anterior. Na América Latina, o México registrou avanço de 0,8%, na mesma base de comparação.

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Na Europa, registraram avanço no PIB do terceiro trimestre ante o trimestre anterior o Reino Unido (0,8%) e a Alemanha (0,3%). A União Europeia como um todo registrou avanço de 0,2% no terceiro trimestre.

Na comparação com os Brics - grupo de países do qual fazem parte, além do Brasil, a Rússia; Índia; China e África do Sul -, o Brasil teve o terceiro maior crescimento no terceiro trimestre do ano. Com esses países, no entanto, só há comparação na base do terceiro trimestre ante o mesmo trimestre do ano anterior. O crescimento de 2,2% no PIB do Brasil ficou abaixo dos 7,8% da China e dos 4,8% da Índia. África do Sul cresceu 1,8% e a Rússia, 1,2%.

Apesar da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já ter homologado a venda dos iPhones 5S e 5C no Brasil desde a última sexta-feira (4), parece que o país será um dos últimos a receber os famosos smartphones.

Lançados no dia 20 de setembro nos Estados Unidos e mais oito países, sendo eles: Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Japão, Singapura e Reino Unido, a Apple anunciou nesta quarta-feira (9) a chegada do aparelho em mais 51 países até novembro deste ano, mas o Brasil fica de fora.

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A distribuição será feita em duas etapas. A primeira terá início em 25 de outubro onde os aparelhos serão lançados em 35 países, e a segunda em 1 de novembro onde mais 16 nações receberão os dispositivos.

Isso significa que em novembro deste ano os iPhone 5S e 5C já poderão ser encontrados em aproximadamente 60 países. A Apple anunciou em setembro que até dezembro os smartphones já estariam sendo vendidos em aproximadamente 100 países, ou seja, o Brasil provavelmente deve ser incluído à lista antes do encerramento do ano.

Confira os próximos países que receberão os iPhones 5S e 5C:

25 de outubro: Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Índias Ocidentais Francesas, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Macau, Malta, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Ilha Reunião, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Taiwan e Tailândia.

1 de novembro: Albânia, Armênia, Bahrain, Colômbia, El Salvador, Guam, Guatemala, Índia, Macedônia, Malásia, México, Moldova, Montenegro, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes.

Nesta terça-feira (8) o Google e HP anunciaram o Chromebook 11, de 11.6 polegadas e pesa 1.04 kg, um dos notebooks mais leves atualmente. Além disso, ele é o primeiro que pode ser recarregado através de uma porta micro USB, a mesma usada em tablets e smartphones. O dispositivo chega às lojas dos Estados Unidos no dia 20 de outubro. De acordo com o Google, até o final do ano o Chromebook estará disponível para outros países.

O portátil tem bateria de até 6.5 horas com uma só carga, processador Samsung Exynos de 1.7 GHz, com 16 GB de memória interna e 2 GB de RAM, armazenamento de 100 GB de espaço grátis, por dois anos, no Google Drive.

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A tela LCD usa a tecnologia IPS e tem uma resolução de 1366 x 768 pixels. Outros recursos incluem uma webcam com resolução VGA, interface Wi-Fi 802.11 a/b/g/n e Bluetooth 4.0.

 

 

O Brasil é o segundo país mais caro do mundo para se comprar o iPad, da Apple, de acordo com a empresa australiana CommSec, que comparou o preço em 46 países da última geração do tablet, com 16 GB de memória e acesso à internet apenas via Wi-Fi, segundo o site Business Insider. No Brasil, esse modelo de iPad é vendido por US$ 791,40, 67% mais caro que na Malásia, país em que o preço é o mais baixo: US$ 473,77. Lidera o ranking a Argentina, onde o tablet custa US$ 1.094,11.Na sequência vem a Dinamarca, onde o custo é de US$ 725,32.

A empresa australiana mostrou que, além da Malásia, Hong Kong (US$ 501,52) e Japão (US$ 501,56) são os países em que o iPad é mais barato. Nos Estados Unidos e no Canadá, o preço sofre influência do imposto local, que varia conforme o Estado. Na Califórnia, por exemplo, o aparelho sai por US$ 546,91. Sem tributos, o tablet custa US$ 499, valor em que é anunciado no site da Apple.

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O Nexus 5 está enchendo a internet de rumores nos últimos dias, as últimas informações sobre o aparelho indicam que o smartphone parece ter sido homologado pela Anatel . Além de tudo isso, fontes internacionais alegam que o Nexus 5 já foi aprovado para compra em outros países. Por isso, ficou o mistério sobre as possíveis vendas em lojas brasileiras. Agora, algumas imagens do aparelho vazaram na rede.

Segundo fontes internacionais, um funcionário distraído da companhia de Mountain View esqueceu um protótipo do Nexus 5 carregando em bar. Um dos atendentes do local percebeu que o aparelho não era conhecido e tirou algumas fotografias e criou um pequeno vídeo, em que ele tenta desbloqueá-lo.

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As informações ainda não foram confirmadas, por se tratar de um vazamento, mas a princípio, o aparelho parece mesmo se tratar do Nexus 5, que também apresenta um pouquinho do Android KitKat.

Confira o vídeo:

 

Durante a E3 deste ano, a Microsoft havia divulgado que em novembro lançaria o Xbox One em 21 países. Nesta quarta-feira (14), porém, a empresa voltou atrás e anunciou que apenas 13 nações serão contempladas com a chegada do novo console da empresa, excluindo assim a Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Noruega, Rússia, Suécia e Suíça, onde o aparelho agora só deve chegar em 2014.

O Brasil segue nos planos da companhia, juntamente com a Austrália, Áustria, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, México, Espanha, Reino Unido, EUA e Nova Zelândia.

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"Nossa prioridade é assegurar a melhor experiência do Xbox One para os nossos clientes no primeiro dia que estiver disponível. Para isto, e para que consigamos cumprir a demanda, ajustamos o número de mercados que receberão o Xbox One em novembro", disse a Microsoft em comunicado oficial.

Lembrando que em solo nacional o console irá custar R$ 2,2 mil, o preço mais caro a ser pago no mundo e R$ 700 acima da Dinamarca, segundo mais alto da lista.

O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) teve 13.174 inscrições para bolsas no Reino Unido, Canadá, na Austrália, Nova Zelândia, Finlândia e Coreia do Sul. O balanço foi divulgado nessa quinta (1º) no site do programa. As inscrições estão agora em fase de homologação até o dia 9 de agosto. As bolsas terão suas atividades iniciadas no exterior a partir de janeiro de 2014.

O processo de homologação é feito pelos coordenadores institucionais do Programa Ciência sem Fronteiras. Eles selecionam os melhores estudantes inscritos. Os candidatos deverão estar regularmente matriculados em cursos de graduação ligados às áreas prioritárias, cumprir com os requisitos das chamadas, ter excelente desempenho acadêmico e proficiência no idioma do país de destino, quando exigido.

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As inscrições foram distribuídas da seguinte forma: 4.909 para o Reino Unido, 3.285 para o Canadá, 3.207 para a Austrália, 1.174 para a Nova Zelândia, 377 para a Finlândia e 222 para a Coreia do Sul.

O objetivo do CsF é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde.

O programa mantém parcerias em 35 países. Até o mês de junho, implementou 29.192 bolsas em todas as modalidades de graduação, doutorado e pós-doutorado. A previsão é a distribuição de até 101 mil bolsas, ao longo de quatro anos, para alunos de graduação e pós-graduação.

A World Study anuncia o lançamento, em julho, do programa que oferece intercâmbio para alunos universitários. Com parceria em 10 países em continentes como Europa, Oceania e América, a empresa traz uma proposta inovadora. Não é preciso haver um "par" da instituição de ensino do aluno no exterior.

"Fomos buscar uma forma diferenciada e inovadora de levar os universitários brasileiros a uma experiência internacional. [...] Atualmente, os jovens só podem participar de intercâmbios internacionais em faculdades e/ou universidades conveniadas com seus pares no Brasil. Nossa proposta é de liberdade. A escolha se dá pelo aluno e não pela universidade e nós intermediamos o contato e o intercâmbio diretamente", revela o diretor geral da World Study, Thiago España.

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A empresa é a única a oferecer esse serviço e todo o suporte para q o aluno possa fazer o intercâmbio e concluir o curso aqui no Brasil normalmente. A única exigência é q os candidatos já tenham cursado pelo menos um ano na universidade e possuam notas acima de 6,5, além de nível avançado no idioma local do país que escolher. Outras informações através do site.

As férias estudantis se aproximam e, com elas, uma das melhores oportunidades para fazer um programa de intercâmbio. Se, para muitos, os meses de janeiro e julho são épocas de descanso, há quem aproveite este tempo para concluir uma etapa de curso universitário, realizar um curso de idiomas, de apenas quatro semanas, e também para navegar por outras culturas. E para o currículo, esta experiência pode abrir um horizonte de novas possibilidades.

Apesar de alguns programas terem um prazo de duração curto, é necessário avaliar sua escolha com calma antes de mergulhar em uma aventura mundo afora. Definir metas, saber qual tipo de programa que deseja cursar e pesquisar sobre o destino desejado são pontos importantes, até para evitar surpresas ou arrependimentos futuros, visto que mudar de país é sinônimo de investimento alto.

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Segundo um dos sócios da agência Dreams Intercâmbios, Enrique Gonzalez, não são muitas as exigências para quem vai fazer um intercâmbio de curta duração. “O que o intercambista deve se preocupar é em estar com seu passaporte válido e com o visto em dia. Portando a carteira da escola onde irá estudar e carta de acomodação, o estudante pode obter facilmente o visto tanto de turista ou de estudante visitante na própria polícia de imigração do aeroporto de destino”, diz.

“Outra preocupação que muitos não têm, mas que é importante estar atento é ao seguro saúde viagem, pois a depender da política de cada país, o intercambista pode ser barrado durante o processo de imigração por não apresentar o documento em mãos”, alerta Gonzalez.

Em relação ao nível do idioma, o sócio explica que são aplicados testes de nivelamento que podem ser feitos pela internet ou presencialmente. “Essas avaliações são feitas apenas para saber em qual turma o estudante poderá ingressar, pois, para ter um melhor aproveitamento nos estudos, é preciso que ele esteja numa classe em que todos estejam no mesmo nível de conhecimento. Geralmente, esses testes de nivelamento são feitos de forma online antes de o estudante embarcar, ou então, presencialmente na escola em que ele irá cursar o idioma escolhido”.

Para quem vai estudar durante um mês no exterior são diversas as opções de países. Os Estados Unidos, Canadá, Chile, Reino Unido, Argentina, Índia, Irlanda, Nova Zelândia e Austrália estão entre os lugares que estão no ranking dos mais procurados.

De acordo com o também sócio da agência de intercâmbio, Gian Cintra (lado esquerdo da foto), “para quem vai estudar espanhol torna-se mais vantajoso optar por países latino-americanos ao invés dos europeus, onde o custo de vida não é alto por conta da diferenciação da moeda. Já para os que preferirem se aperfeiçoar na língua inglesa, Malta e Irlanda despontam como os países de melhor custo-benefício”, afirma.

“Sem contar com a passagem aérea, os pacotes variam de R$ 2.500 a R$ 10 mil, pois tudo vai depender do que o intercambista queira no pacote. Por exemplo, ele pode escolher desde a modalidade do curso a inclusão de um tour para conhecer pontos turísticos tanto do país quanto de países vizinhos, já que, além de ir com o propósito de aperfeiçoar o idioma, é normal também que o estudante queira desfrutar de tudo o que o lugar proporciona”, completa Cintra.

Estudar no exterior não é apenas uma aventura

Para quem vai estudar com o objetivo de voltar ao país falando fluentemente e com um conhecimento mais aprofundado do idioma, a palavra-chave é uma só: foco.

Segundo Enrique Gonzalez, o segredo é se afastar ao máximo de pessoas que falam a mesma língua do seu país de origem. “Se você é brasileiro e viaja com o objetivo de aperfeiçoar o idioma, seja inglês, francês ou espanhol, não adiantará de nada manter contato com outros brasileiros, pois isso dificultará muito o aprendizado e desviará o estudante do foco. Para que dê certo e a viagem valha a pena, o intercambista tem que ser fiel ao que ele está buscando”, aconselha.

Apesar de um mês parecer um curto tempo aos olhos de muitas pessoas, Gonzalez opina: “Estudar no exterior durante um mês, com certeza, torna-se ainda mais válido do que estudar um ano num curso de idiomas no Brasil. E a diferença é significativa, visto que, fora do país, o estudante está em contato diretamente com a cultura de lá e tendo que se comunicar com a mesma língua, o que acelera o processo de aprendizado e treina ainda mais o estudante. Sem dúvidas, fazer intercâmbio é muito mais válido”.

“Muitos estudantes aproveitam as férias para fazer intercâmbio como uma forma de se qualificar, principalmente na língua inglesa, que ainda é o idioma dominante, sem que, para isso, tenha que atrasar sua graduação na faculdade. É como unir o útil ao agradável, já que, atualmente, falar inglês é essencial e não mais, diferencial”, reforça Gonzalez.

SERVIÇO

A Dreams Intercâmbios está localizada na Avenida Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, onde atua há três meses e já conseguiu levar ao exterior oito estudantes. Interessados em obter dicas sobre qual a melhor opção para estudar durante as férias podem entrar em contato com a agência através do telefone (81) 3204.5887 ou pelos e-mails enrique@dreamsintercambios.com.br ou gian.cintra@dreamsintercambios.com.br.

Intercâmbio como enriquecimento cultural

O estudante Carlos Botelho, 23 anos, conta que estudar francês no Canadá durante um mês foi uma experiência válida, principalmente, por causa do contato com outra cultura. “É diferente quando você lida com hábitos, costumes e um idioma diferentes do seu país. E esse enriquecimento cultural foi o que mais me proporcionou satisfação na decisão de fazer o intercâmbio. É uma sensação única e só fazendo intercâmbio para saber”, frisa.

Em relação à escolha de um intercâmbio rápido, Botelho explica que foi uma maneira que ele encontrou de conciliar as férias do estágio com o período de férias acadêmicas. “Só assim, pude aproveitar o período para desenvolver o idioma que eu já vinha estudando antes de viajar. E o curso que faço me ajudou muito, pois eu embarquei com uma base de vocabulário e gramática suficientes para a vivência no exterior”.

O estudante também enfatiza a importância de sempre pesquisar antes sobre o país escolhido através de outras experiências intercambistas. “Eu recebi orientações da agência de intercâmbio para solicitar os vistos americanos e canadenses, mas as minhas pesquisas na internet sobre experiências de outras pessoas que foram para o mesmo destino, também me ajudaram muito para eu me sentir mais seguro antes da viagem”, finaliza.

Nesta segunda-feira (10), o Facebook lançou uma página com um mapa interativo que exibe as amizades internacionais mais recorrentes dentro da rede social, mostrando as nações com que o Brasil mais se relaciona através do Facebook.  (Visite a página no link)

Ao clicar no círculo, o usuário pode ver os cinco países mais virtualmente ligados ao país selecionado. Também é possível acionar a opção de mostrar a língua falada. 

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Segundo os dados do mapa, os usuários que os brasileiros têm mais amizade são de Portual, com ligações mais frequente com pessoas da República Democrática do Congo, Espanha, Argentina, com o Japão em quinto lugar. 

O site vai além e busca explicar o grande número de amizades virtuais entre o Brasil e a República Democrática do Congo, citando uma visita do ex-presidente Lula ao país em 2007, buscando diversificar o comércio brasileiro: “Entre 2003 e 2010, as negociações entre Brasil e Congo foram multiplicadas por 15, passando de US$ 22 milhões a US$ 324 milhões [por ano]". 

Cada país conta com duas curiosidades, que o Facebook chama de A Closer Look (olhar mais próximo) e são elaboradas por uma graduada em Relações Internacionais pela Universidade de Stanford. 

Ainda segundo o site, os principais motivos que explicam o número de relação entre países são imigração, questões econômicas (comércio e investimentos) e, por fim, relações entre países suas ex-colônias, “cujas amarras linguísticas, culturais e econômicas ainda ecoam até hoje”.

Foi-se o tempo em que os intercâmbios giravam em torno da tradicional High School. Atualmente, já existem diversas possibilidades para temporadas fora do Brasil. Algumas opções unem trabalho e estudo, outras oferecem aperfeiçoamento do idioma. Também há ofertas de cursos para diferentes níveis de escolaridade.

A estudante Priscila Vargas teve a oportunidade de realizar um intercâmbio cultural e de aperfeiçoamento do inglês, através de  um curso intensivo para tirar o certificado Cambridge. O país escolhido foi a Inglaterra (Cambridge), mas ela também visitou a França (Paris) e a Itália (Florença, Roma e Veneza). Durante as três semanas que ficou fora do Brasil, ela morou na casa de uma família.“Ver como a família se comportava foi muito importante para a formação do meu caráter. Também tive que aprender a me virar sozinha em outra língua”, frisou. Ela ressaltou ainda que o intercâmbio foi fundamental para a aprovação no exame, que realizou quando voltou do programa.

Priscila Vargas é apenas uma das muitas pessoas que viajaram para o exterior, para adquirir fluência no idioma, obter qualificação profissional, fazer negócios ou até trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Em 2010, quase 170 milhões de brasileiros fizeram intercâmbio. Em 2011, esse número subiu para 215 mil. A previsão para este ano é de 282 mil pessoas, com movimento de quase US$ 2 bilhões, de acordo com a Associação Brasileiras de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta).

Existem diversos tipos de intercâmbio e para conhecer cada um deles, o LeiaJá preparou uma lista com as características dos programas. Confira:

Au Pair - O programa une estudo e trabalho nos Estados Unidos. O candidato mora com uma família americana e fica responsável em cuidar das crianças e da casa. Enquanto isso, o intercambista pode fazer cursos de idiomas ou investir na graduação ou pós-graduação. É ideal para quem deseja adquirir fluência no inglês, pelo convívio diário com os nativos.

Cursos de Idiomas – Há várias instituições que oferecem os cursos, que podem durar algumas semanas e até um ano. É indicado para quem já tem noção da língua e desejar aperfeiçoar e obter fluência de uma forma mais prática.

Cursos de idiomas corporativos - Além do idioma, o aluno pode estudar um vocabulário específico. É uma excelente oportunidade para aprender uma língua com foco na área de atuação. É também uma oportunidade para conhecer profissionais de outros países que atuam no mesmo ramo de atividade.

Estudo – Destinado a estudantes que desejam cursar a graduação e pós-graduação no exterior. Os candidatos podem fazer todo o curso em outro país ou podem aderir ao programa sanduíche, em que parte do curso é feita no país de origem e outra no exterior.

Férias – Programa destinado para adolescentes e jovens. Também conhecido como Summer Camp, o curso une estudo, trabalho e lazer. Geralmente, a duração é de um mês e é oferecido no período de verão no país de destino.
 
High School – Esse programa é voltado para alunos que desejam cursar o ensino médio no exterior. O estudante pode cursar a High School e retornar ao Brasil ou continuar os estudos em outro país, ingressando numa universidade para a graduação e pós-graduação.

Preparação para a universidade - Específico para estudantes que pretendem cursar mestrado e MBA no exterior, mas  não dominam o idioma local. Focam na linguagem acadêmica e na prática da escrita de trabalhos acadêmicos, ensinado expressões comuns, como referenciar e apresentando casos de universidades para o estudo em sala de aula.

Work & Travel – São inúmeras as possibilidades de trabalho, desde a atuação em resorts como em cruzeiros. O foco, neste caso, é o trabalho, que contribui para o pagamento de viagens e conhecimento de outras culturas.

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Muitos brasileiros têm a ideia de estudar e trabalhar em outros países. A estabilidade econômica do Brasil é um fator que está ajudando ainda mais os moradores daqui a fazer intercâmbios. Porém, existem alguns lugares que não figuram entre os mais cobiçados pelos brasileiros, e, como consequência, menos pessoas falam português nesses locais. De acordo com o Student Travel Bureau (STB), cidades europeias dominam a lista de destinos menos procurados. Esses países podem ser a solução para os “canarinhos” que não querem encontrar conterrâneos em outros países, com o objetivo de praticar mais o novo idioma. Confira a lista.

GALWAY - IRLANDA

A cidade é a capital cultura do País. Muitos estudantes europeus visitam o local, que é um polo estudantil, cheio de opções de diversão. Além de ter moradores hospitaleiros, Galway tem praias, castelos e parques. No entanto, vale lembrar que o clima de lá é frio o ano todo. Na cidade há o Galway Cultural Institute, onde são oferecidos cursos de inglês e atividades que misturam navegação, pesca, caça, entre outras.

GRANADA - ESPANHA

É uma cidade universitária que têm opções para todos os gostos. A vida noturna é bem agitada e a cultura local é árabe, única localidade da Europa com essa característica. Natem a instituição educacional Enforex, o aluno pode aliar o curso de espanhol às aulas sobre a cultura da Espanha. E escola só comporta até 150 estudantes, o que contribui para uma atenção mais personalizada aos participantes.

LA ROCHELLE - FRANÇA

A cidade não é tão grande quanto Paris, mas é ideal para quem busca um destino com muitas opções de descontração. Por ser uma região litorânea, o estilo de vida de lá é ligado ao mar. Existe lá o Eurocentres, um local onde os participantes têm contato com estudantes do mundo todo, o que proporciona uma maior prática do idioma francês.

PERTH - AUSTRÁLIA

O local é ideal para quem gosta de mar e lindas paisagens, sem proximidade com multidões. É uma das cidades com o melhor custo-benefício na Austrália. Em Perth, existe a Embassy CES, que é uma instituição que ensina inglês, localizada dentro de uma universidade.

HAMBURGO - ALEMANHA

A cidade possui uma gama de teatros, cinemas e museus, além de outras inúmeras atrações culturais e de lazer. Diferentemente de Frankfurt, o local tem poucos arranha céus e fica localizado longe do mar, mas possui alguns lagos e muitos canais. Na cidade tem a Deutsch in Deutschland, considerada uma das melhores escolas de alemão do mundo. Além de aprender o idioma, o estudante poderá usufruir de uma grande estrutura física.

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