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A Bancada do Nordeste se reúne, nesta quarta-feira (11), com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar das propostas de desenvolvimento regional desenvolvidas pelo governo federal. O encontro, comandada pelo deputado federal Pedro Eugênio (PT), acontecerá durante o tradicional café da manhã que a Bancada do Nordeste promove pelo menos uma vez por mês no restaurante que o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) possui no 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados.

Na pauta da reunião com a ministra do Planejamento deverá constar, ainda, a questão da reestruturação do Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (DNOCS) que somente neste ano foi motivo de diversas reuniões entre a Bancada do Nordeste e o referido Ministério. Em agosto, foi estabelecido que até o final do ano o governo federal remeteria ao Congresso Nacional uma proposta para reestruturar a autarquia e autorizá-la a realizar concurso público para contratar novos funcionários. Porém, até o momento, o referido projeto não foi encaminhado pela Presidência da República ao Poder Legislativo.

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*Com informações da Assessoria de Imprensa

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Centenas de petebistas e de filiados a outros partidos, como PT e PCdoB, aclamaram, na noite desta segunda-feira (9), o senador Armando Monteiro como o governador de Pernambuco. A exatos 21 dias para o início do ano eleitoral, Armando tem mostrado a força da sua pré-candidatura à chefia do executivo estadual e reforçado o discurso de que Pernambuco tem muitos desafios. Durante a confraternização, organizada pelo PTB, o senador frisou que seu discurso não é “de momento”, fez afagos ao PT e a presidente Dilma Rousseff.

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Para o petebista a reunificação do PT é a condição principal para o projeto que será exposto para a eleição no próximo ano. “Para o êxito de qualquer projeto, que esteja alinhado no âmbito nacional com a reeleição da presidente Dilma e aponte para a perspectiva concreta de criar aqui (em Pernambuco) um projeto, isso tem uma pré-condição essencial, que o PT de Pernambuco esteja unido e supere essas suas diferenças, porque o PT é importante para esta construção que se fará em Pernambuco. O PT em Pernambuco tem história, tem quadros e por isso é muito importante que o PT esteja unificado”, ressaltou.

Armando não poupou elogios a presidente Dilma, elencando as principais mudanças do país durante os últimos dez anos. “O Brasil avançou porque pôde ter um padrão de crescimento maior nos últimos dez anos, o Brasil avançou porque pôde ampliar os programas sociais, de modo a alcançar setores que estavam marginalizados da vida do País. O Brasil avançou porque uma parcela muito importante da população ascendeu à condição de consumidores, o Brasil avançou porque o crédito se expandiu extraordinariamente, avançou porque o salário mínimo em valores reais aumentou mais de 50% ao longo dos anos”, enumerou o pré-candidato. Destacando ainda que os economistas “falam muito do PIB, o PIB é uma medida importante que mede o produto em crescimento, mas para a maioria dos brasileiros o PIB é o seu salário e esse PIB tá subindo”.

Crescimento de Pernambuco

O aspirante a governador do estado fez questão de frisar a participação do Governo Federal no crescimento de Pernambuco, segundo ele todas as obras importantes espalhadas pelas cidades pernambucanas tem a intervenção federal. Armando elencou obras desde as adutoras, que pretendem reduzir o impacto da seca, até as de mobilidade na Região Metropolitana do Recife (RMR). “Basta andar por Pernambuco para saber que em todos os projetos importantes houve a marca decisiva da presença do governo federal”, pontuou.

Armando ressaltou ainda a participação do Governo do Estado, que de acordo com ele valorizou a parceria federal. “Não seria injusto e Pernambuco nunca aceitaria que eu fosse, porque eu não terei nunca um discurso de ocasião. Essas obras, e tudo o que aconteceu em Pernambuco, contou com a parceria fundamental e a presença do Governo de Pernambuco, liderado pelo governador Eduardo Campos, que valorizou a parceria com o governo federal de maneira proativa e competente”, acrescentou.

Os desafios futuros

A palavra “desafio” está sendo a marca dos discursos do senador Armando Monteiro, que mesmo ao reconhecer os avanços pernambucanos também elenca uma série de novas etapas a serem superadas. De acordo com o petebista, estes desafios deverão ser enfrentados por alguém com credencial e ele tem esta característica. “Nós temos agora é que olhar para frente. Pernambuco têm muitos desafios. Há duas posições que nós devemos afastar: uma dos pessimistas de plantão. Daqueles que descreem que acham que está tudo errado. E a outra é dos otimistas, dos ingênuos que acham que Pernambuco já se colocou definitivamente na rota do crescimento. Não é verdade isso, Pernambuco para sustentar este ciclo de crescimento precisará enfrentar uma nova e desafiadora agenda, que nos obriga a manter uma estreita parceria com o governo federal”, disse. 

Ainda segundo o senador, os próximos passos que serão tomados será a reunião dos partidos que estão dispostos a “manter um diálogo fraterno” tendo em vista a candidatura pleiteada por ele em 2014. “O PTB tem espírito de aliança, quer construir alianças, porque qualquer projeto para ser consequente precisa incorporar todos os setores da sociedade de Pernambuco. E precisa fazer convergir à vontade política para que aí possamos sim, de forma legítima, apresentar à sociedade de Pernambuco este novo caminho”, concluiu.

 

O presidente do PT (até essa segunda-feira), deputado federal Pedro Eugênio, e o presidente do PTB, senador Armando Monteiro, fazem questão de dividir o mesmo palanque em 2014, nem que seja apenas para abrigar a disputa pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nessa segunda (9), durante a confraternização do PTB, no bairro do Cabanga, Eugênio fez questão de cortejar o partido petebista, que segundo ele é "coirmão" do PT. Em clima de descontração o deputado reafirmou que existe um diálogo aberto entre as legendas visando a disputa ao governo de Pernambuco na próxima eleição e que a decisão final só será divulgada no momento certo. 

"Este momento está cheio de significado político, principalmente, para aqueles que querem manter no Brasil a trajetória de desenvolvimento iniciada por Lula e continuada por Dilma. E também para os que querem ver em Pernambuco um governo que, além de ter um bom relacionamento com o governo federal, tenha capacidade de com suas próprias forças realizar muitas obras em Pernambuco", disse. Acrescentado que "as coisas que nos unem são tão fortes que vão nos manter em permanete diálogo e haveremos de construir aquilo que seja melhor para o país e para Pernambuco juntos. A forma, o desenho isso será estabelecido e construído no seu tempo e na sua hora".

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Afirmação corroborada pelo senador, "o nosso relacionamento será sempre de fraternidade. O PT é importante para esta construção que se fará em Pernambuco", ressaltou Monteiro. Armando, que é pré-candidato a chefia do executivo estadual, tem desde agosto afinado a participação dos petistas nos eventos do PTB, não dispensando os almoços como líderes do PT local, encontros com Dilma e Lula, além da participação dos eventos em Pernambuco que, ultimamente, vem acontecendo em conjunto. De acordo com uma fonte petebista "a interação das legendas só tem crescido e, com certeza, o PT e o PTB estarão juntos em 2014", disse.

Em resposta ao discurso do presidente da Amupe, José Patriota (PSB), feito nesta segunda-feira (2) durante o Encontro Estadual com Prefeitos e Prefeitas, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco Armando Monteiro (PTB) e o deputado federal Pedro Eugênio (PT) discursaram em nome das bancadas aliadas ao Governo federal no Senado e na Câmara. Eles enumeraram as ações da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco.

Eugênio, que não poupou esforços para responder de forma incisiva a Patriota, afirmou que nunca se investiu tanto para lutar contra a seca no Nordeste, quanto se investiu com Dilma. “Apesar da seca, não houve flagelos. Ninguém invadiu supermercado e feiras com fome. Nunca tivemos tantos recursos para o combate a seca. As ações do Governo apontam para o futuro, para a construção de um sistema produtivo”, pontuou o presidente do PT em Pernambuco. 

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"Temos testemunhado um processo permanente de diálogo e aproximação. Aqui é o memento de nós discutirmos as nossas reivindicações... A questão da federação á algo que devemos discutir com muita maturidade e o uso dos recursos é uma via de mão dupla, as responsabilidades das prefeituras tem que ser estabelecidas", completou Eugênio.

Já Armando fez referência ao programa Mais Médico, os investimentos da obra de engorda da Orla de Jaboatão dos Guararapes e as ações para o combate a seca. O petebista frisou também a adição no Fundo de Participação Municipal (FPM) protagonizada pela presidente em todo o país. “Foram mais de R$ 30 bilhões acrescidos em ações”, afirmou o senador. 

Com relação ao evento, o pré-candidato ao governo de Pernambuco, sinalizou que a iniciativa demonstra a preocupação da presidente com gestores, que segundo ele estão próximos ao povo, além de fazer com que a União se aproxime cada vez mais dos municípios. “Esse encontro é uma preocupação da presidente Dilma de aproximar cada vez mais a máquina federal dos municípios. Esses encontros produzem um resultado substantivos. Pernambuco precisa celebrar essa oportunidade de ter uma relação cada vez mais estreita com a União”.

Acabando de chegar a Brasília o deputado federal e presidente do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio, tomou conhecimento do ataque de hackers no site estadual da legenda pela equipe do portal LeiaJá, na manhã desta terça-feira (26). Surpreso com a informação, o petista garantiu procurar órgãos responsáveis para investigar o caso.

“Eles inventam. Um dia desses entraram no site do governo federal que saiu do ar. Eles entram em sites de organizações e incorporações internacionais e esta prática é conhecida e muito comum. Geralmente são feitas por pessoas que querem pegar informações privilegiadas ou quando querem se colocar politicamente para ofender ou se contrapor a posições políticas”, avaliou Eugênio.

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 A prática que impossibilita o acesso às informações sobre o partido e expõe nomes de políticos envolvidos com o mensalão pode ter sido realizada pela oposição, de acordo com o deputado. “Isso é coisa de antipetistas e da oposição. A gente não pode acusar formalmente, mas ou tem alguém pagando para elas (pelas invasões) ou é um cara que tem raiva do PT ou é um esquema financiamento por alguém”, disparou o parlamentar. 

Para saber de onde partiu o ato criminoso, Pedro Eugênio disse que vai tomar providências e se precisar acionará a Polícia Federal. “Eu vou procurar saber melhor isso. É um crime que tem que ser apurado melhor. Vamos pedir que a Polícia Federal ou quem for de direito que faça a investigação para descobrir a origem disso”, ressaltou.

De acordo com a assessoria de imprensa do PT estadual a empresa de comunicação responsável pela plataforma online já tomou conhecimento e está analisando o fato, no entanto, a atitude foi encarada como falta de “democracia” e vista com muita “tristeza”. A equipe de comunicação também afirmou que ações como essas partem de “pessoas que não querem fazer o debate e sim, denegrir a imagem institucional do partido”.  A página oficial da legenda está fora do ar desde essa segunda-feira (25).

 

 

 

Agora é oficial. Não haverá segundo turno do Processo das Eleições Diretas (PED) em Pernambuco. Os grupos da deputada Teresa Leitão (PT) e de Bruno Ribeiro (PT) chegaram a um acordo e o mandato da presidência estadual do partido será dividido entre as duas partes. Nos primeiros dois anos a parlamentar assumirá o cargo, enquanto que nos outros dois, o advogado ficara à frente da legenda.

“Nós vínhamos fazendo várias reuniões sobre a chapa e nós chegamos a um acordo que permite entre as duas chapas a realização do segundo turno e isso permitirá que Teresa Leitão inicie o processo”, comunicou o presidente estadual do partido, o deputado Pedro Eugênio (PT), em entrevista ao Portal LeiaJá.

O comunicado oficial será feito amanhã durante coletiva na sede do partido, às 10h. No evento deve ser apresentado um documento constando o acordo entre os dois grupos.



Os dois candidatos ao Processo de Eleições Diretas (PED) do PT em Pernambuco, a deputada Teresa Leitão e o advogado Bruno Ribeiro, decidem agora se terá ou não o segundo turno, marcado para o próximo domingo. A conversa entre os líderes está sendo intermediada pelo atual presidente da sigla, deputado federal Pedro Eugênio, que durante o PED apoiou a candidatura de Ribeiro.

O diálogo entre as duas forças iniciou na última terça-feira (19). Segundo fontes petistas é possível que seja declarada a vitória de um dos candidatos, efetivando uma possível unificação - tão pregada entre os discursos dos candidatos - na sigla, quebrada desde a eleição municipal em 2012. A decisão, sobre qual dos dois abrirá mão dos votos para ceder a vitória ao outro, deve ser anunciada ainda esta quinta-feira (21).

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O presidente do PT em Pernambuco e deputado federal, Pedro Eugênio, criticou a maneira como o Supremo Tribunal Federal (STF) conduziu o desfecho do julgamento dos réus da Ação Penal 470, que versa sobre o caso do Mensalão. O deputado questionou os acontecimentos que sucederam as ordens de execução das penas de José Dirceu (PT), José Genoino (PT) e Delúbio Soares (PT).

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“O Tribunal, que se curvou aos órgãos da imprensa e fez julgamentos sem provas, agora, não como um fato isolado, mas como consequência da sistemática maneira de tratar o Partido dos Trabalhadores e seus militantes, faz esse espetáculo deplorável”, disse. Eugênio fez ainda referência a fatos pessoais, quando citou as dificuldades vividas durante o período em que ficou preso no DOI-CODI na época da ditadura. “Nunca fiz disso uma bandeira pessoal. Mas faço referência a isso porque quero perguntar: onde está a Justiça?”, indagou.

O deputado demonstrou-se preocupado com o estado de saúde do deputado licenciado José Genoíno, que se submeteu a cirurgia em julho, após ser diagnosticado com dissecção da aorta, um rompimento da artéria que pode provocar grave hemorragia. Pedro Eugênio disse que há três anos, também foi acometido pelo mesmo problema de saúde. “Levei três meses para ser liberado, para poder caminhar fora de casa, saindo do tratamento intensivo. E fazem com que o companheiro, com muito menos tempo, seja levado ao cárcere e submetido à pressão psicológica que afeta diretamente o sistema vascular das pessoas”, disse.

Manifesto - Pedro Eugênio assinou uma carta de repúdio às prisões dos réus da AP 470, ordenadas pelo STF. O manifesto, que também é assinado por juristas, advogados, entidades e membros da sociedade civil, classifica como “açodamento e ilegalidade” a forma como foram realizadas as prisões dos condenados.

Sem citar nomes, mas deixando o tom de criticas no ar, o deputado estadual Vinicius Labanca (PSB) criticou, há pouco, no Twitter os petistas que desde o fim do Processo de Eleições Diretas (PED) do PT começaram a declarar que o PSB teria interferido na vitória da deputada Teresa Leitão (PT) para comandar a legenda no estado. Para o socialista, os líderes do PT que estão disseminando a ideia de uma intervenção socialista no PED são "frouxos" e "ridículos".

"Insistem em colocar o PSB na eleição interna do PT de PE, coisa frouxa e ridícula de quem afirma uma insanidade dessas", disparou Labanca. Completando que o desejo dos que perderem - ou seja, o senador Humberto Costa (PT) e os deputados federais João Paulo (PT) e Pedro Eugênio (PT) - ao envolverem o PSB na disputa é para tirar o foco da derrota. "Se juntaram todos e apanharam da deputada Teresa Leitão agora, para tirar o foco da derrota, incluem o PSB na discussão de forma irresponsável!", destaca o socialista.

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Apesar de ter vencido, com 58 votos de diferença, Teresa terá que disputar no próximo dia 24, o segundo turno contra o advogado Bruno Ribeiro, da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), de Humberto e João Paulo.

 

O senador Armando Monteiro (PTB) conversou com a bancada do Nordeste nesta quarta-feira (13) sobre o projeto que busca pôr fim à guerra fiscal entre estados e altera as alíquotas interestaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Na opinião dele, o modelo atual de uso do ICMS para conceder incentivos está exaurido. “Mesmo com o benefício do tributo, os desequilíbrios regionais se acentuaram”, salientou.

Armando também apresentou detalhes de seu relatório, aprovado nessa terça (12) na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), que propõe a criação do Fundo de Compensação de Receita (FCR) para estados e municípios que perderão recursos com a redução do imposto.

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Segundo Armando, a dotação inicial do Fundo para prestação de auxílio financeiro foi estipulado em R$ 3 bilhões anuais, com teto máximo de R$ 8 bilhões. O senador argumenta que a proposta do fundo de compensação de receita é um seguro, ou seja, uma vez apurada a perda, ela será reposta aos estados.

“Procuramos com essa medida dar segurança e efetividade aos estados. É um seguro de receita, pois ninguém vai aceitar reduzir alíquotas para perder receita”, disse. O senador defendeu ainda a articulação pela União de uma política de desenvolvimento regional que passa pelo investimento em infraestrutura.

ATÉ 2021 – A atual proposta de reforma do ICMS, que está em discussão no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), pretende unificar gradualmente as alíquotas interestaduais em 4% até 2021, com exceção para os produtos da Zona Franca de Manaus e o gás natural, que teriam alíquota de 10%. Entretanto, aquelas operações com produtos agropecuários e manufaturados originados nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo, destinadas às regiões Sul e Sudeste terão alíquotas de 7%.

O presidente do PT no Recife, Oscar Barreto, está sendo alvo de uma denúncia interna, que pode acarretar na expulsão dele da sigla, encabeçada pelo ex-vereador Dilson Peixoto (PT). A denúncia, segundo Barreto, é resultado de "brigas pessoais" e "não tem nada haver com política". No requerimento Dilson alega que Oscar, durante as eleições municipais em 2012, impulsionou a indisciplina dentro do PT ao "estimular" que os petistas não votassem em Humberto Costa (PT), além de outros pontos como um possível pedido feito por Humberto e o deputado federal, João Paulo (PT), visando o cancelamento do  Processo de Eleições Diretas (PED) no estado. 

"Dilson não conhece o partido, ele não ajudou a construir o partido, chegou bem depois e só fez se beneficiar com o PT. Assim como o Pedro Eugênio e outros que chegaram depois, vieram com ódio do PSB e querem que o PT tenha ódio do PSB", disparou Oscar. 

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O presidente está concorrendo a reeleição no PED municipal e afirmou que agora está dedicado a campanha, já que as eleições acontecem no próximo domingo (10). "Estou com a agenda cheia nesses últimos dias, trabalhando na minha campanha", frisou deixando a entender que está tranquilo com relação ao processo interno contra ele. Caso a denúncia de Dilson seja acatada, Oscar ainda tem o direito à defesa, por isso continua sendo legítima a participação dele no PED. 

 

Com 11 votos favoráveis e quatro abstenções, a Executiva Estadual do PT aceitou o requerimento do ex-vereador Dilson Peixoto (PT) que faz várias denúncias contra o presidente do partido no Recife, Oscar Barreto. O líder petista terá dez dias para entrar com recurso. Depois da defesa, o diretório regional da legenda vai ser convocado para decidir sobre a expulsão do presidente municipal. 

O principal argumento contra Oscar Barreto é o possível apoio do petista ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), nas eleições municipais de 2012. “Só foi um processo interno que tem uma regulamentação do estatuto que tem que ser observado. Ele vai fazer a defesa e depois disso vamos seguir os procedimentos necessários”, explicou o presidente estadual do PT, o deputado federal Pedro Eugênio, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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O ex-vereador Dilson Peixoto declarou que o partido precisa voltar a ser respeitado. “Eu estou otimista que o PT de Pernambuco tenha autoridade. Espero que as decisões a serem tomada possam ser aceitas e que consigamos parar com esse processo desgastante dentro do partido”, salientou o ex-parlamentar, também em entrevista ao Portal LeiaJá.

A nove dias para o Processo de Eleições Diretas (PED) do PT, o ainda presidente da sigla em Pernambuco, o deputado federal Pedro Eugênio, declarou esperar que mais filiados votem no próximo dia 10. Segundo Eugênio, o cumprimento das regras adotadas no último Congresso Nacional do PT, esta promovendo uma maior democratização do partido, unificando os filiados.

“Teremos um avanço na participação dos jovens, das mulheres, dos negros e todos aqueles que sempre tiveram mais dificuldades por motivos de natureza social e acabaram se refletindo na política de maneira muito forte”, frisou Eugênio, em um vídeo divulgado pelo PT. Completando que os debates realizados entre os candidatos à presidência em Pernambuco, serviram para melhorar a decisão dos filiados.

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O último debate entre os três candidatos estaduais - Bruno Ribeiro, da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), a deputada estadual Teresa Leitão e o professor Edmilson Menezes - aconteceu nessa quinta-feira (31). O próximo será realizado esta sexta (1º) em Petrolina. 

Confira o vídeo na íntegra:

O senador Humberto Costa (PT) acompanhou a chegada de médicos estrangeiros a Pernambuco neste domingo (27). Ao todo, 152 profissionais que participam do programa Mais Médicos vieram para atuar em 56 municípios do Estado. Também estiveram presentes no evento o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o senador Armando Monteiro (PTB) e os deputados federais João Paulo (PT), Pedro Eugênio (PT) e Silvio Costa (PSC).

“Essa ação de levar médicos às periferias e aos municípios do interior está fazendo uma enorme diferença na qualidade do atendimento e na melhoria da saúde da população. Pela primeira vez na história temos um projeto para curto, médio e longo prazo. Inclusive porque, além da ação emergencial, de trazer médicos de fora, há uma série de medidas para evitar a carência destes profissionais nos próximos anos”, afirmou o petista.

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Os médicos que chegam este fim de semana a Pernambuco foram avaliados por três semanas por universidades federais que testaram seus conhecimentos em Língua Portuguesa e nos protocolos de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). Em todo o País, vão desembarcar até a próxima terça-feira (29) 2.167 médicos, que se juntam aos 1.499 que já estão atuando em regiões carentes do País. Nos municípios pernambucanos, já são 98 médicos – cobrindo uma população de 338.100 pessoas no Estado.

Os novos médicos começam a trabalhar no dia 4 de novembro. Antes de irem às cidades onde atenderão à população, os profissionais irão estudar por uma semana os problemas de Saúde mais comuns de cada região e irão conhecer a rede de Saúde de Pernambuco. No Congresso Nacional, o senador participou da Comissão Mista que debateu e aperfeiçoou a Medida Provisória (MP) que criou o programa Mais Médicos. Pela MP, os médicos participantes do programa só podem atender nas unidades básicas de saúde da rede pública, que resolvem 80% dos problemas de Saúde.

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O chefe da Casa Civil do governo de Pernambuco, Tadeu Alencar, se pronunciou na tarde desta segunda-feira (21), no lugar do governador Eduardo Campos (PSB), sobre a entrega dos cargos petistas. A posição de Alencar ocorreu logo após reunião entre o presidente estadual do PT, deputado federal Pedro Eugênio, o líder do PT na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Manoel Santos e o chefe do executivo, no Centro de Convenções em Olinda.

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Avaliando de forma natural a conversa entre as duas legendas políticas o representante do governo estadual disse encarar a decisão de forma tranquila. “Vimos com tranquilidade. Foi uma conversa muito boa, de pessoas que têm espírito e que se preocupam com o futuro de Pernambuco e do Brasil. Eles disseram que a partir da entrega do PSB fez, eles também gostaria de ficar mais a vontade para fazer os debates programáticos de forma que entendemos que este momento é de tranquilidade”, avaliou.

Em relação ao processo de troca dos cargos, o chefe da Casa Civil disse que será feito sem agitações e os profissionais serão trocados por outros, conforme critérios meritocráticos. “Nós vamos fazer essa transição do modo mais tranquilo possível. Não há nenhuma inquietação em relação a isso (...). Fizemos um desenvolvimento de maneira de governar que gera pela meritocracia, de carreiras de gestão, e deste modo, recrutamos profissionais que estão dispostos a trabalhar nessas funções. Nós estamos ai com as coisas em cursos e certamente teremos pessoas habilitadas”, garantiu.

Sobre a quantidade de cargos que devem ser entregues, Tadeu Alencar não os contabilizou, da mesma forma que Pedro Eugênio, porém, descreveu alguns cargos. “O PT tem posições na Secretaria de Cultura, na Empresa Pernambucana de Transportes Intermunicipais, na Secretaria Executiva de Agricultura. As posições mais relevantes são essas, mas vamos fazer a apuração de forma tranquila, porque não há necessidade de fazermos isso de modo açodado”, afirmou.

Oposição na AlepeAssim como comentou o líder do PT na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Manoel Santos, Alencar também pontuou o comportamento da Casa Legislativa a partir de agora, considerando a relevância da população, acima dos interesses dos partidos. “Nós sempre fizemos o debate na Alepe de forma mais tranquila possível. Com esse novo fato de desembargue de dois partidos (PT e PTB) que entregam a base do governo sempre foi sublinhado que não havia nenhuma ruptura política e nossos projetos em geral são projetos que interessam a Pernambuco e nos vamos contar também com o apoio dessas forças”, alegou.

Confira o ofício enviado por Eugênio ao governador Eduardo Campos no anexo abaixo.

 

Depois de quase três horas de reunião a portas fechadas, entre o presidente estadual do PT, deputado federal Pedro Eugênio e o governador Eduardo Campos (PSB), o PT oficializou na tarde desta segunda-feira (21), a entrega dos cargos ao governo socialista. Na justificativa do petista, a principal motivação para devolução das funções foi a iniciativa primeira do PSB entregar os cargos ao governo federal e também, as recorrentes críticas a gestão da presidente Dilma.

“Nós entendemos que o processo político não só em Pernambuco, mas nacional, evoluiu de tal forma a partir do afastamento do PSB do governo Dilma, através do entrega dos cargos e aliança com Marina, onde críticas muito fortes foram feita ao Partido dos Trabalhadores”, justificou o presidente estadual da legenda, assim que saiu da reunião com o governador. O deputado comentou ainda a questão de independência do PT em relação ao PSB. “A intensificação do discurso que procura diferenciar-se do PT, colocando questões que precisam ser debatidas, tudo isso recomenda que nós tenhamos mais liberdade para atuar”, alegou.

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Contextualizando ainda a tal ‘liberdade’ buscada pelos petistas, Eugênio explicou a necessidade de desligamento ao PSB para poder construir um caminho próprio. “Essa liberdade maior requer estarmos fora do governo para não termos nenhum constrangimento e podermos fazer essa discussão com mais tranquilidade com mais liberdade”, esclareceu.

Indagado de como foi a reunião com o futuro presidenciável, Eduardo campos, o parlamentar descreveu o encontro como tranquilo. “A conversa foi muito positiva e, inclusive, marcou nossa postura quanto partido, de mantermos o diálogo com o PSB e com o governo do Estado. Termos este diálogo com interesse do país e do Estado. Não rompemos neste sentido, mas marcarmos esta diferença. Estarmos fora da administração, mas estamos juntos sempre estarmos discutindo de forma elevada, os interesses da população”, prometeu.

Cargos em PE – Apesar de representar o PT em Pernambuco e ser o porta-voz da decisão levada ao governador, Pedro Eugênio não soube destrinchar a quantidade de petistas ligados diretamente ao PSB em Pernambuco. Mas deixou claro que dois municípios devem se desligar definitivamente. “No Estado como um todo, nós decidimos na reunião da direção que nos municípios onde nós tivemos duas candidaturas: uma do PT e outra do PSB se confrontando, e nesses municípios inclui Recife e Paulista nós deveríamos também entregar os cargos. Nos demais municípios, nós vamos analisar caso a caso, a partir da análise que as direções municipais farão”, frisou.

“Não há essa questão de quantos foram entregues. Nós tomamos uma decisão política que os filiados que participam das administrações estadual e municipal deverão entregar os cargos. O processo de saída efetiva depende de um processo de transição porque nós não vamos exigir que as pessoas abandonem determinadas funções que se deixarem vazias poderão estar em prejuízo a população. Portanto este é um processo que tem que se dá sem açodamento e com responsabilidade”, disse.

Sobre os prazos para desligamento definitivo, o petista preferiu não se comprometer, mas afirmou ser em breve. “Não há prazo. Uma coisa dessa ninguém determina prazo. Eu nunca vi isso no país. Temos que ter a clareza que a decisão política foi tomada e isso é a questão importante e que o seu reflexo administrativo se dará num prazo curto”, pontuou.

Um dia depois da decisão definitiva da executiva estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), de entregar os cargos ao governo do PSB, em Pernambuco, a deputada estadual Teresa Leitão (PT) se posicionou sobre o fato. Em entrevista ao portal LeiaJá nesta segunda-feira (21), a também candidata ao Processo de Eleição Direta (PED) do PT, disse não ser contra a decisão, porém seu maior desejo era discutir de forma ampla outras questões da legenda como a unificação da sigla, por exemplo.

A petista começou a conversa explicando não ser desfavorável à devolução dos cargos petistas ao governo de Eduardo Campos (PSB), mas, segundo ela, o boato que era contra, partiu de seu concorrente ao PED, e integrante da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), Bruno Ribeiro. “O pessoal da CNB de Bruno Ribeiro plantou durante 15 dias que eu era contra entregar os cargos, mas no debate, consentimos a decisão. No entanto, o que deveria ser também discutido não era apenas a entrega dos cargos, mas sim os rumos do PT”, expôs a parlamentar.

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Para Leitão, a reunião deliberativa desse domingo (20) deveria se expandir e discutir, principalmente, a unificação da legenda, algo não colocado em pauta. “Criou-se uma falsa polêmica. Os cargos estão entregues e o presidente (Pedro Eugênio) deixou escapar das mãos um momento ímpar de unificar os partidos, porque já que tinha unidade de entregar os cargos, então, deveríamos discutir o procedimento, a linha política e o que vamos fazer com o PT”, analisou.

A deputada também comentou a intervenção petista nas cidades de Paulista e no Recife, sem mesmo conversar com os diretórios municipais correspondentes, e soltou farpas à tendência CNB. “Eu lamento muito que Bruno, um quadro novo, já entre dessa maneira (...). Mas agora vamos discutir o PT com argumentos verdadeiros. Nós não vamos omitir, inventar, porque tudo isso foi feito na reunião de ontem e ai você joga fora discussões políticas”, alfinetou.

Segundo a candidata ao PED, a partir de agora, seu intuito será ganhar as eleições e modificar a conjuntura da direção petista. “Nosso objetivo agora é ganhar o PT. Essa direção é responsável pelo racha que o PT se encontra. É responsável pelo o que nos passamos, e agora, está querendo impor uma nova versão de 2012”, disse.

Outro assunto abordado pela deputada foi a aproximação do senador Humberto Costa (PT) e do deputado federal João Paulo (PT) ao senador Armando Monteiro (PTB), sem mesmo ser discutida a possível parceria dentro da sigla. “Antes do PT discutir, já estão discutindo o apoio a Armando. A maioria comanda. A maioria é quem decide. Eu, inclusive, já fiz parte desta maioria e sai”, desabafou contabilizando os votos sobre a entrega dois cargos.  “Se Pedro tivesse tido a tranquilidade e o pulso, a entrega dos cargos tinha sido entregue por 100% dos petistas”, esclareceu. Ainda sobre o assunto, Teresa Leitão elaborou um documento com sete pontos de vista em relação à entrega das funções. Confira o anexo abaixo.

Nota 

A reunião de deliberação da entrega dos cargos do PT ao governo do PSB no Estado só ocorre neste domingo (20). Ainda assim, o presidente estadual do partido em Pernambuco, deputado federal Pedro Eugênio, se posicionou na noite deste sábado (19), pouco antes do debate ao Processo de Eleição Direta (PED), em Boa Viagem. O parlamentar afirmou não poder adiantar o que foi decidido em reunião nessa sexta-feira (18), em São Paulo, porém, alegou ser favorável à devolução das funções.

Eugênio revelou que o encontro na capital paulista contou com representação da direção partidária de Pernambuco e o representante da direção nacional. “Não foi uma reunião deliberativa, foi uma reunião porque sentíamos a necessidade e por decisão da executiva, pedimos essa reunião e ela nos foi concedida para que pudéssemos alinhar melhor nossas decisões”, afirmou.

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No encontro, o deputado disse ter tratado de entrega de cargos e a relação com o PSB e perspectivas para 2014. “Teve uma pauta política, mas houve um pacto de não divulgarmos as eventuais conclusões dessa reunião, até porque ela não foi feita para tomar decisões, foi feita para aproximar as posições nas instâncias e que eu tenho me reservado o direito de não detalhar o que aconteceu”, argumentou.

Sobre a decisão definitiva do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio confirmou discutir neste domingo (20). “Nos vamos deliberar amanhã (20). Vamos ter provavelmente (uma decisão final). O diretório se reúne para decidir e vamos abordar essas mesmas questões (discutidas em São Paulo)”, disse.

Questionado se era favorável à entrega dos cargos, assim como fizeram as tendências ligadas ao senador Humberto Costa (PT) e ao deputado federal João Paulo (PT), o petista opinou sobre a possibilidade. “A minha posição, eu tenho dito, e aí não estou antecipando do que vai ser decido, é que nós devemos entregar os cargos que ocupamos no governo do Estado, nas administrações do PSB que nós detemos essas causas, e direcionar as nossas bancadas parlamentares para ter uma posição independente ao governo. Essa é a minha opinião, mas vamos ver como a reunião vai proceder”, opinou.

Reunião – O encontro deliberativo do PT em Pernambuco será realizado neste domingo (20), no Hotel Jangadeiro em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, das 9h às 13h.

A tão comentada entrega dos cargos petistas em Pernambuco, estado liderado pelo presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deverá ser definitivamente decidida ou não, nesta sexta-feira (18), em São Paulo. O presidente estadual do PT, deputado federal Pedro Eugênio e outros membros da legenda, viajaram nesta sexta para discutir o assunto com a executiva nacional do partido.

Na comitiva que segue para a cidade paulista deve estar presentes parlamentares do PT, representantes das tendências internas do partido e os quatro candidatos à presidência do PT estadual no Processo de Eleição Direta (PED). Além da decisão sobre a deliberação dos cargos em Pernambuco, a direção nacional da legenda conversará sobre conjuntura política nacional e local do partido.

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Tendências - Mesmo antes do PT estadual se decidir em Pernambuco, cinco tendências ligadas ao senador Humberto Costa e ao deputado federal João Paulo já tomaram a decisão de devolver os cargos ligados ao governo Eduardo Campos. Com a reunião desta sexta, espera-se que o partido de uma forma geral, tenha o mesmo entendimento, em virtude da conjuntura política que se desenha, com Campos sendo candidato à presidência em 2014.

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Com muita polêmica e poucos acordos a Executiva do PT, se reuniu nessa segunda-feira (14), para conversar sobre o quadro do partido no estado. Entre os assuntos, o mais focado, foi se os petistas entregariam ou não os cargos ocupados pelos petistas no governo de Eduardo Campos (PSB) e na gestão de Geraldo Julio (PSB), na Prefeitura do Recife. Após uma exaustiva discussão, a Executiva decidiu convocar uma reunião extraordinária do Diretório Estadual para o próximo domingo (20), às 9h, onde devem bater o martelo e oficializar se saem ou não. 

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Antes disso, sexta-feira (18), os petistas vão encaminhar uma delegação estadual para São Paulo, onde vão participar de uma reunião a Executiva nacional sobre o quadro após a saída do PSB do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e a postura da legenda em Pernambuco. A delegação, de acordo com a assessoria de imprensa do partido, vai ser composta pelo senador, os deputados federais e estaduais. Além deles, os candidatos ao Processo de Eleições Diretas (PED) no âmbito estadual, representantes das tendências e alguns prefeitos.  

“O encontro com a nacional vai discutir a conjuntura e a importância política de Pernambuco no cenário nacional. E no domingo o Diretório deliberará pela entrega ou não dos cargos”, explicou o presidente da legenda no estado e deputado federal, Pedro Eugênio.

No último domingo (13) uma ala petista, liderada pelo senador Humberto Costa e o deputado federal João Paulo, anunciou a entrega dos cargos. No entanto, a decisão foi protestada pelas tendências lideradas pelo ex-prefeito do Recife, João da Costa, o presidente do PT municipal, Oscar Barreto, e os deputados Fernando Ferro e Teresa Leitão. 

 

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