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Aumentar os recursos públicos do Fundo Partidário e apoiar políticos de legendas opostas que podem migrar para a nova sigla podem ser alguns dos objetivos da fusão entre o Partido Popular Socialista (PPS) e o Partido de Mobilização Nacional (PMN). A concretização da união das duas bancadas será realizada nesta quarta-feira (17), em Congresso Extraordinário no San Marco Hotel, em Brasília. No Recife, a união dos dois partidos é visto por aspectos diferenciados pelos petistas.

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Segundo o deputado federal e presidente do Diretório Estadual do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio, os possíveis apoios que a nova legenda venha a dar a um dos candidatos a presidência em 2014, não afetará a tentativa de reeleição de Dilma Rousseff (PT). “Não é essa a manobra que está sendo feita. Pelo o que tudo indica a ideia permite que o José Serra (PSDB) migre para outro partido. Isso é uma briga de tucanos e nós não temos temor. Isso tem mais haver com Serra de que com Eduardo”, avalia o petista.

Questionado se com a união das duas siglas e a hipótese do Partido dos Trabalhadores pedir forças para o PSB de Eduardo Campos, numa possível candidatura em 2014 com o apoio da nova legenda, o líder do PT na Câmara do Recife, Osmar Ricardo, não demonstrou medo. “Não ameaça não, são partidos que têm uma união política muito próxima é semelhante à junção entre o PAM e PTB. Eu acho que não altera aqui no Estado em quase nada”, disse o vereador.

O parlamentar falou ainda que prefere esperar o próximo ano e só então, começar o debate eleitoral. “Acho que a discussão de Eduardo e a presidente da República é algo que as pessoas estão procurando atropelar esse debate político, mas eu prefiro esperar até o ano que vem”, acrescentou.

Outro parlamentar petista que se posicionou foi o vereador Luiz Eustáquio. Para ele, a união das legendas tem o objetivo de aumentar a quantidade de deputados da nova sigla. “O PPS já vinha há muito tempo com uma influência implícita do PMN. Eles já avançaram juntos, então acho que estão se unindo e fazendo essa gestão para conseguir atrair adeptos para e aumentar a quantidade de parlamentares do partido. Eles acreditam que abrirão uma janela e isso é uma estratégia de aumento de bancada e também uma forma de trazer pessoas insatisfeitas para fortalecer o partido”, opina.

Ainda segundo Eustáquio, com a fusão das siglas poderá haver algumas mudanças, mas nada que altere a gestão do PT. “Dará uma mexida na política, sempre dá, mas a candidatura de Dilma está muito consolidada. Temos uma frente muita ampla e nós acreditamos que a tendência é o PT continuar cuidando do Brasil, tirando as pessoas da linha da pobreza e dar mais emprego às pessoas”, frisou o vereador.

Após declarações do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT), que palestrou na noite dessa segunda-feira (15), na Zona Sul do Recife, o presidente do Diretório Estadual do partido, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), também reiterou a possível candidatura de Eduardo Campos (PSB).  Segundo Dirceu, o socialista tem legitimidade para disputar as eleições e o deputado federal também confirmou a declaração do corregionário.

Eugênio comentou que os comportamentos do governador do Estado são de quem pretende concorrer às eleições. “Veja as atitudes de Eduardo Campos, são atitudes de um candidato. Agora, se ele será ou não? vai depender dele!”, cravou o petista.

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O deputado federal mostrou abertura do partido no que se refere a continuar com Eduardo Campos como base aliada e falou que fará o que for possível para permanecer a aliança. “Do nosso ponto de vista, entendemos a importância de ele estar na base do governo e continuar apoiando Dilma, e o que estiver ao nosso alcance para manter, nós estaremos dispostos para fazer. Agora, que ele tem legitimidade para ser candidato isso é fato” reconheceu o petista.

 

O deputado federal e presidente estadual do PT de Pernambuco, Pedro Eugênio, comentou a  pesquisa de intenções de voto para presidente da República em que o governador de Pernambuco aparece empatado tecnicamente  a presidenta Dilma Roussef (PT). No levantamento, Dilma obteve 36% das intenções de voto, enquanto Eduardo Campos conquistou 34%.

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“Os dois políticos são muito bem avaliados e isso é o reflexo da boa administração deles. Mas vale lembrar que não existe campanha eleitoral e a população não está com a eleição de 2014 na cabeça. Ainda não me debrucei para analisar os números da pesquisa, mas vejo que os cenários apresentados diz pouco sobre as condições eleitorais reais, pois trabalha com suposições de que determinado político será candidato”, comentou Pedro Eugênio.

Segundo o deputado, no cenário nacional e se for levar em conta a região Nordeste, a presidenta Dilma está a frente do socialista. Pedro Eugênio também destacou que Eduardo Campos não se declarou candidato, mas tudo leva a crer que ele vai disputar a presidência em 2014. “Sabemos da importância do apoio do governador e esperamos continuar juntos com essa aliança que colocou Pernambuco no caminho do desenvolvimento. Não vemos justificativa para a sua candidatura”, ressaltou.

Em outro cenário montado pela pesquisa, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi um dos nomes que conquistou 49% de intenções de voto, enquanto o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) ficou com 25%. “Lula foi o grande patrocinador do governo de Eduardo e é o principal construtor desse novo Pernambuco”, informou Pedro Eugênio. O petista também ponderou que os pernambucanos não sabem o quanto o governo federal tem investido na região e pensam que muitas obras do governo estadual são de recursos próprios do Estado.

“Quando começar a campanha de 2014 vamos esclarecer quem é o maior financiador do desenvolvimento em Pernambuco, pois muito coisa dita como mérito de Eduardo são do governo federal. Cito como exemplo as obras do Porto de Suape, transposição do Rio São Francisco. Outro projeto que ninguém sabe é que as obras de navegabilidade do rio Capibaride será financiada 100% pelo governo federal”, contou Pedro Eugênio.

A pesquisa encomendada pelo Portal LeiaJá e realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) avaliou a administração dos governos e a intenção de votos em relação aos possíveis candidatos à presidência em 2014.

 

Integrantes da Bancada do Nordeste se reuniram, nesta terça-feira (9), com a ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O coordenador do grupo, Pedro Eugênio (PT), informou que o encontro serviu para estreitar a relação da bancada com o governo durante o processo de enfrentamento da seca no Semiárido.

“A bancada entende que há muitos elementos para agregar às ações de combate à seca, tanto do ponto de vista das informações quanto no aperfeiçoamento do processo que está em curso. Por isso haverá uma troca permanente”, destacou Pedro Eugênio. Segundo ele, o Grupo de Trabalho (GT) criado pela bancada para acompanhar a questão do DNOCS e do fortalecimento dos órgãos federais no Nordeste terá suas atribuições ampliadas e será um instrumento operacional de acompanhamento das ações coordenadas pelo Ministério do Planejamento.

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Outro item discutido durante a reunião com a ministra foi a construção de uma política e um novo modelo produtivo para o Semiárido. “Vamos buscar um modelo sustentável, diferentemente do que vigorou até hoje, que é um modelo vulnerável à seca”, ressaltou Pedro Eugênio. Uma das ideias iniciais do parlamentar é tornar inadmissível a concessão de crédito para projetos de desenvolvimento rural que não estejam ancorados numa assistência técnica previamente definida e contratada com aquela unidade produtiva que está sendo financiada, com metas e prazos, no escopo da lei da Assistência Técnica Rural (ATER).

“Isso é apenas um dos elementos. Também terá que haver incorporação muito forte de novas tecnologias, que é outra grande meta da Bancada para nossa região”, acrescentou o coordenador da Bancada do Nordeste. Pedro Eugênio (PT) ainda informou que o encontro serviu para estreitar a relação da bancada com o governo durante o processo de enfrentamento da seca no Semiárido.

O deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), coordenador da Bancada do Nordeste, participou, nesta terça-feira (2), da 17ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Durante o encontro, a presidenta Dilma Rousseff  (PT) anunciou a liberação de mais R$ 1,4 bilhão em recursos para o combate à seca, totalizando R$ 9 bilhões destinados para combater os efeitos da estiagem na região.

Diversas ações emergenciais também foram apresentadas. Entre elas as que foram discutidas pela bancada na reunião do dia 20 de março com os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais), como simplificação no repasse de recursos para os municípios, ampliação da linha de crédito e oferta de água, renegociação da dívida de agricultores e alimentação para os animais.

“O governo irá disponibilizar 340 mil toneladas de milho (ração animal) subsidiado nos meses de abril e maio. Também haverá perdão da dívida de 85% para a agricultura familiar e prazo de 10 anos de renegociação da dívida para agricultura convencional reaver os prejuízos. A presidenta Dilma ainda destacou as ações estruturantes relativas à oferta de água, como carros-pipa, poços, adutoras e barragens que irão garantir a curto e médio prazo um nível de segurança hídrica mais efetivo e de grande durabilidade”, detalhou Pedro Eugênio. 

A presidenta afirmou que já foram entregues 270.611 cisternas para consumo humano e outras 13.369 para cisternas de produção. Segundo ela, o compromisso do governo entregar até julho 130 mil cisternas e construir o restante das 240 mil ainda em 2013. Para o apoio ao agricultor, serão feitos ainda 20 novos poços profundos de grande vazão e 1.100 poços, além da recuperação de 1.400 poços.

O número de carros-pipa irá aumentar em 30%, chegando a 6,7 mil de pipeiros distribuindo água pelas regiões mais necessitadas. O Exército receberá 49 unidades. O Garantia Safra será mantido enquanto durar a seca e irá beneficiar 769 mil agricultores em mais de mil municípios. Haverá incorporação de mais 361 mil beneficiados no Bolsa Estiagem, chegando a 880 mil em 1,3 mil municípios.

O PAC Equipamentos investirá R$ 2,1 bilhões em 1,4 mil municípios, que receberão escavadeira, motoniveladoras, caminhão-caçamba, caminhão-pipa e pá carregadeira. Por fim, foi anunciada a criação da Força Nacional de Emergência, que estará sob coordenação do Ministério da Integração e integrada pela CODEVASF, DNOCS, CHESF, BNB, ANA, e CPRM.

O número de carros-pipa irá aumentar em 30%, chegando a 6,7 mil de pipeiros distribuindo água pelas regiões mais necessitadas. O Exército receberá 49 unidades. O Garantia Safra será mantido enquanto durar a seca e irá beneficiar 769 mil agricultores em mais de mil municípios. Haverá incorporação de mais 361 mil beneficiados no Bolsa Estiagem, chegando a 880 mil em 1,3 mil municípios.

O PAC Equipamentos investirá R$ 2,1 bilhões em 1,4 mil municípios, que receberão escavadeira, motoniveladoras, caminhão-caçamba, caminhão-pipa e pá carregadeira. Por fim, foi anunciada a criação da Força Nacional de Emergência, que estará sob coordenação do Ministério da Integração e integrada pela CODEVASF, DNOCS, CHESF, BNB, ANA, e CPRM.

Com intuito de amenizar os efeitos da seca na cultura agrícola, será votado nesta terça-feira (2), pelos senadores, o projeto de lei que concede subvenção para produtores nordestinos de cana, atingidos pela maior seca dos últimos 50 anos. A proposta será analisada às 14h no Senado Federal e consiste na liberação de R$ 10 por tonelada de cana de açúcar fornecida às usinas na safra 2011-2012, limitada a 10 mil toneladas.

Segundo a União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) o setor teve uma perda de 50% no faturamento em função da estiagem. Dirigentes dos órgãos de classe dos principais estados nordestinos atingidos, a exemplo de Alagoas e Pernambuco, acompanharão a votação no Senado. 

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De acordo com o presidente da entidade regional, Alexandre Andrade Lima, o presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), apoiará a iniciativa. “O parlamentar atendendo uma solicitação do setor, sensibilizou-se com a situação dos agricultores e sugeriu uma emenda na medida provisória 587, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados no mês passado”, conta Lima.

A subvenção econômica é uma proposta do deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE). Já o relator da MP é o deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), que defendeu a emenda.

 

*Com informações da Unida

 

Os integrantes da Bancada do Nordeste reuniram-se, na manhã desta quarta-feira (27), com o secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Alexandre Navarro para discutir proposta de reestruturação do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS). De acordo com o coordenador da Bancada, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE) é consenso, entre os parlamentares, a necessidade de fortalecer o DNOCS.

"A situação do órgão é precaríssima. Concordamos com a proposta do DNOCS ser numa nova estatal federal com atuação em todo o Brasil", disse Pedro Eugênio. Ele também informou que os parlamentares da região terão, em breve, uma audiência com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann. Sobre a presidenta Dilma Rousseff, o deputado afirmou ter tratado com ela, em Serra Talhada (PE), nesta segunda-feira (25) sobre a possibilidade de um encontro com o grupo da bancada.

"Uma audiência com a presidente Dilma, que nós não vamos simplesmente mandar um ofício solicitando uma audiência, nós vamos trabalhar isso politicamente, através deste contato que ela própria sugeriu que nós fizéssemos com a ministra Gleise Hofmann. E o Ministério da Integração vai deixar conosco um texto, e que foi validado pelo ministro Fernando Bezerra, com as propostas que ele explanou através de uma apresentação do secretário-executivo do Ministério", afirmou o parlamentar.

O deputado Pedro Eugênio também anunciou a criação de um Grupo de Trabalho (GT) de deputados e senadores para analisar a proposta do Ministério da Integração que reformula o DNOCS, bem como discutir o fortalecimento de demais órgãos que atuam no Nordeste e outras políticas públicas de interesse da região.

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Segundo o coordenador da Bancada do Nordeste, o GT será formado por dois congressistas de cada Estado nordestino. A expectativa de Pedro Eugênio é que o grupo apresente ao Ministério da Integração sugestões para que o DNOCS possa melhorar, efetivamente, sua atuação, seja como órgão regional com instituição focada só no Nordeste, seja como empresa nacional sediada em Brasília.

"Esse será nosso instrumento para que apontem as políticas públicas para o Nordeste com a organização de um seminário", falou Pedro Eugênio. O coordenador da Bancada do Nordeste disse, ainda, que o GT criado irá analisar, também, sobre o que fazer com a proposta do Ministério a respeito das máquinas compradas para efetuar a perfuração do solo com objetivo de abrir poços artesianos.

"E, também, deixará uma proposta por escrito com relação a esta proposta das perfuratrizes, de como será exatamente esta política de distribuição delas e quando vão começar a operar", ressaltou Pedro Eugênio.

 

O deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE) participou nessa quinta-feira (21) do seminário intitulado “Em que deve se fundamentar um verdadeiro Projeto Cultural para as Pequenas e Médias Produções, no Município, no Estado e no País?”. O evento aconteceu no auditório Vladimir Herzog do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo e foi idealizado pela Comissão de Coordenação para a criação do Fórum de Cultura e Educação.

Durante o evento, Pedro Eugênio apresentou o relatório sobre o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura) que, após ser votado no Congresso, trará mudanças para a Lei Rouanet, em vigor desde 1991. A iniciativa é considerada o novo marco regulatório da cultura no Brasil.  

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Na ocasião, foi lançado o Fórum de Cultura e Educação criado por cidadãos músicos e atores profissionais, arte- educadores e pequenos e médios produtores e gestores culturais radicados em São Paulo. O objetivo do coletivo é estimular a discussão sobre as políticas públicas para as artes, sobretudo para as artes cênicas e musicais, e atuar na interlocução com a sociedade e os poderes públicos.

Procultura: O Congresso Nacional votará em 2013 o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura). O relator da proposta na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), concluiu em 2012 o substitutivo do Projeto de Lei 1.139/2007, do Poder Executivo, após várias reuniões com governo, entidades culturais e sociedade civil. A matéria está pronta para ser analisada na CFT. Depois disso segue para a Comissão de Constituição e Justiça e Senado.

 “Procuramos construir um projeto bem democrático, ouvindo todos os envolvidos. Nosso foco principal foi aumentar os recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC), que funciona por meio de editais, e definir regras para que o dinheiro do programa de renúncia fiscal, o mecenato, seja distribuído de forma igualitária entre as regiões. Hoje eles estão concentrados na região Sudeste, que recebe cerca de 80% dos recursos”, explica o relator da proposta. De acordo com o projeto, os repasses serão proporcionais ao percentual da população de cada região brasileira.

Pedro Eugênio explica que os recursos do FNC são relativamente escassos, de apenas R$ 300 milhões. Já os recursos para a renúncia fiscal estão na faixa de R$ 1,6 bilhão. “Então, somando tudo, não dá R$ 2 bilhões, o que é pouco para a cultura”. Para fortalecer o montante, o relator sugere a destinação para o fundo de 5% da renda de loterias.

Outra novidade é a criação dos “Territórios Certificados”, áreas definidas pelo Ministério da Cultura, que receberão incentivos com prioridade. Segundo o deputado, Olinda, por exemplo, entre outros tantos bairros tradicionais brasileiros, terão atenção especial do governo para manter suas tradições vivas.

*Com informações da assessoria

 

Integrantes da Bancada do Nordeste na Câmara Federal se reuniram, nesta quarta-feira (20), com os ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; da Casa Civil Gleisi Hoffmann e Relações Institucionais Ideli Salvatti, para tratar de ações emergenciais contra a seca.

Segundo o coordenador da bancada, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), os parlamentares elencaram as três ações que devem ser priorizadas. A primeira delas é garantir água para a população e para os animais. “Será necessário focar na construção de poços. Por isso o DONCS e Codevas precisam estar aparelhados não só para perfurar, mas instalar o sistema de abastecimento desses poços”, destacou o deputado.

A oferta de milho para alimentação dos animais e a desburocratização das ações foram as duas outras medidas apresentadas. De acordo com Pedro Eugênio, a ministra Gleise Hoffmann afirmou que não medirá esforços para garantir as ações emergenciais. Ainda segundo o parlamentar, ficou acertado que haverá prioridade no repasse de verbas de emendas e repasses da União diretamente para as prefeituras executarem as obras.

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O projeto do Ministério da Integração sobre reestruturação do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS) será apresentado ao órgão e aos integrantes da Bancada do Nordeste durante a próxima reunião do colegiado, prevista para a semana que vem. Na mesma data, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), anunciará a criação de uma comissão especial para discutir o tema. As informações constam do encontro promovido nesta quinta-feira (14) pela bancada para tratar do futuro do DNOCS.

A reunião aconteceu no gabinete do presidente da Câmara, e contou com a presença da ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela prometeu empenho na busca por alternativas para redimensionar e resolver a questão de pessoal do DNOCS. “Dentro dos limites orçamentários deste ano, vamos tentar atender, porque queremos um resultado efetivo dessa instituição”, declarou a ministra. O diretor-geral do órgão, Emerson Fernandes, que também estava presente, já havia alertado sobre o fato de que mais de 90% dos servidores poderão se aposentar daqui a quatro anos.  

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O coordenador da bancada nordestina, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), ressaltou a importância do DNOCS, instituição de grande tradição na construção de obras hídricas e responsável por executar políticas federais de combate à seca. Por conta disso, necessita de reestruturação para atuar de forma mais eficiente no Nordeste. 

“Entendemos que órgão deva ser reestruturado para agir com mais vigor. Vamos examinar e receber este documento na próxima semana, e também assistir a uma apresentação do Ministério da Integração sobre o assunto”, detalhou o coordenador da bancada.

Segundo Pedro Eugênio, outro item da pauta que seguirá em discussão nos próximos encontros com a Integração é a contratação e utilização de máquinas perfuratrizes. Elas cavam poços onde há pedras e dificuldades em se ter acesso à água. A bancada do Nordeste reivindica que o DNOCS fique responsável pelo maquinário de maior complexidade, que chegam a profundidades de cerca de mil metros e trabalham em bacias hidrográficas que não contam com cristalino.

“Recebendo essas máquinas, o DNOCS terá uma condição operacional nova de atuar fortemente em defesa da estruturação na oferta de água em localidades que dificilmente seriam atendidas com sistemas adutores, ou que ainda serão construídos”, concluiu Pedro Eugênio.

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Com a entrada da Petição número 95457, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feita pelos parlamentares do estado do Amazonas no dia 6 de maio de 2011, Pernambuco e outros estados da federação poderão perder representantes tanto no Congresso Nacional quanto na Assembleia Legislativa nas eleições de 2014. O caso acontece porque o índice populacional do TSE anda defasado, não acontecendo uma atualização desde 1994 e segundo o artigo 45 da Constituição Federal, o número de deputados federais deve ser proporcional à população de cada estado.

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“Essa não é uma demanda contra outros estados, como muitos estão afirmando, mas é a favor do Amazonas. Essa petição mostra que a população aumentou e está reivindicando o seu direito entrando com um pedido de ajustamento. Com esse novo senso populacional (IBGE 2010), o TSE deverá publicar uma resolução determinando a composição política brasileira a partir da eleição em 2014. Mas esse caso, proporcionalmente altera a quantidade de parlamentares nas assembleias estaduais, pois estados com até 12 congressistas, o número de deputados estaduais será três vezes a quantidade de deputados federais”, comentou o economista Maurício Romão.  

Outro fato importante é que a Lei Complementar nº 78, de 30 de dezembro de 1993, estabelece que o número de congressistas não pode ultrapassar 513 e que cabe ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fornecer os dados populacionais.  Dessa forma, o TSE será o responsável por realizar a equação que deverá mexer com o quantitativo e a estrutura política de 13 estados brasileiros. O Amazonas possui cerca de 3,4 milhões de habitantes, quantidade maior do que o Piauí com 3,1 milhões. Entretanto, no Congresso Nacional os amazonenses estão com duas vagas a menos do que os piauienses.

Na última terça-feira (12), alguns parlamentares participaram de uma audiência com a ministra relatora, Nancy Andrighi e conversaram sobre o novo censo político brasileiro que deve ser desencadeado depois do julgamento do processo movimento pela Assembleia Legislativa do Amazonas.  Segundo o coordenador da bancada do Nordeste, o deputado federal, Pedro Eugênio (PT-PE), durante o encontro, a ministra contou que já tem sua opinião formada e encaminhou o processo para a presidente do Tribunal, Carmem Lúcia.

“Pedimos mais tempo para o julgamento desse processo, mas ela contou que seu parecer já estava concluído e que o assunto está sendo discutido pelos outros ministros, brevemente deve acontecer esse julgamento. Não sabemos ao certo qual seria a perda, pois segundo a ministra, pelo menos três fórmulas ou métodos poderão ser utilizados e a depender desse cálculo Pernambuco pode perder até três vagas no Congresso Nacional”, comentou Pedro Eugênio.

O tema começa a incomodar muita gente e pode causar tensão aos antigos e novos pretendentes a disputar cargos eletivos. “Qualquer perda gera prejuízo diminuindo a força política de Pernambuco, tornando a eleição mais difícil, pois gera uma tensão aos que tem uma representação e aos que vão disputar pela primeira vez o cargo de deputado. Preferimos atuar para não perder essas vagas, mas caso isso aconteça vamos buscar os meios para reverter essa decisão recorrendo a uma instância maior”, contou Pedro Eugênio, se referido ao Supremo Tribunal Federal (STF).   

Se o censo populacional do TSE for atualizado de acordo com os dados relativos ao ano de 2012, o Rio de Janeiro perderia dois deputados federais, Piauí (1), Goiás (1), Rio Grande do Sul (2), Paraná (1) e Goiás (1). Os estados que aumentariam o número de parlamentares são: Pará (4), Amazonas (2) Minas Gerais (1), Santa Catarina (1), Ceará (1), Rio Grande do Norte (1).

O restante permaneceria inalterável. Isso geraria um efeito cascata, pois de acordo com a Constituição Federal, cada estado tem o direito ao mínimo de oito e máximo de 70 congressistas. Na conta jurídica eleitoral, cada deputado federal corresponde a três deputados estaduais.

O deputado federal, Augusto Coutinho (DEM-PE), também participou da reunião na última terça e reforçou que a ministra Nancy Andrighi já tem o seu parecer sobre a matéria pronto para ser apresentado. Na conversa de bastidores no Congresso Nacional, provavelmente aconteça uma correção referente ao estado do Amazonas. “É difícil imaginar o que vai acontecer, pois na Constituição Federal consta que alguns estados devem ganhar e outros perder, mas não sei qual vai ser seu posicionamento”, destacou Coutinho.     

Sobre a possível perda de espaço no Congresso Nacional, Coutinho foi enfático: “Perder a força política é ruim para Pernambuco. No entanto, não é nada pavoroso que vá afetar a vida da população, mas vamos lutar, cabe questionar a decisão no STF ou acatar o que for decidido. Nós estamos nos movimentando, fomos a audiência essa semana e agora é esperar o julgamento que deve ocorrer nos próximos meses.”

O deputado federal, Pedro Eugênio (PT-PE), foi aclamado por unanimidade, nesta quarta-feira (13), como o novo coordenador da Bancada do Nordeste da Câmara dos Deputados. Ele assume o posto deixado pelo deputado, José Guimarães (PT-CE), atual líder da Bancada do PT.

A escolha de Pedro Eugênio se deu durante a primeira reunião do grupo em 2013. Os parlamentares se encontraram para fazer um balanço das atividades de 2012 e dar início ao processo de eleição do novo coordenador. Com a unanimidade dos presentes a favor da eleição do pernambucano, o processo foi antecipado e o novo coordenador foi eleito, tomando posse imediatamente e conduzindo os trabalhos.

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“Foi muito gratificante ver a bancada apoiando em peso o meu nome. Até os companheiros que aspiravam ao cargo e possuem grande capacidade, como Júlio César (PSD –PI) e Afonso Florence (PT-BA), passaram a me apoiar. Será um desafio muito grande”, disse Eugênio.

Na ocasião, o deputado fez um balanço positivo da primeira reunião.“Tratamos desde questões institucionais ligadas ao fortalecimento do DNOCS, por exemplo, que estão relacionadas às necessidades de ampliação das ações de recursos hídricos, até questões que têm a ver com o Pacto Federativo. Precisamos de uma política de convergência de ICMS no sentido de permitir que a região, junto com um novo Fundo de Desenvolvimento, deixe de praticar a guerra fiscal, que hoje é um elemento de autodefesa dos Estados e municípios”, detalhou Pedro Eugênio.

Outra questão importante levantada durante a reunião foi das ações de combate aos efeitos da seca com ênfase às questões dos recursos hídricos e do fornecimento de milho para ração animal pela Conab, até a ação da Petrobras na região, dentre outros. 

“Já estamos sistematizando todas as sugestões e construindo uma pauta que não será fruto da vontade ou ideias isoladas da minha pessoa como coordenador. Ela nasce hoje já como plano de trabalho coletivo e articulado com a bancada”, destacou o coordenador.

Atualmente, a  Bancada do Nordeste atua com 140 deputados de todos os partidos. Além de José Guimarães (PT-CE), já teve como coordenadores os deputados Zezéu Ribeiro (PT-BA)  e Gonzaga Patriota (PSB-PE). 

Pedro Eugênio assumirá a bancada do Nordeste em menos de uma semana da festa ocorrida no Recife em comemoração aos 33 anos do PT e 10 no governo federal. Na cerimônia, realizada no último sábado (9), houve bate boca entre militantes de João da Costa e Humberto Costa e mostrou que ainda há feridas internas no partido.

 

 

O fim de semana para os militantes e simpatizantes do PT está bastante movimentado na cidade do Recife onde acontecerá um evento em comemoração 33 anos de fundação do Partido e aos 10 anos de comando do Governo Federal. O encontro que começa às 18h e vai até às 22h, não contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula, fato ocorrido no seminário Organizado pela fundação Perseu Abramo, em Brasília e Fortaleza.

Segundo o deputado federal e presidente estadual da legenda, Pedro Eugênio, o reunião não é um evento organizado pela nacional do PT, mas pela estadual, por isso a não presença de algumas lideranças nacionais. “Em Recife vamos fazer uma coisa simples e discutir as mudanças implementadas pelo partido em todo o Brasil”, contou.

Ao falar sobre a história do PT, o deputado destacou que a legenda surgiu num momento bastante conturbado da vida política do país e tem suas origens nos movimentos sociais e na luta sindical. Outros pontos abordados diz respeito ao redirecionamento de forças políticas para a eleição de Lula em 2002. 

“O PT entendeu que era preciso fazer políticas de alianças com partidos que defendem ideologias diferentes, mas que convergem para o desenvolvimento do país conseguindo implementar conquistas reais na vida dos brasileiros. Estabelecemos um modelo de desenvolvimento que não é subordinado a países estrangeiros, não segue os ditames do FMI que aconselhava a privatizar todas as empresas estatais e manter somente seguranças e saúde no comando do estado. Mas hoje em dia eles estão elogiando a nossa política econômica”, defendeu Pedro Eugênio.

Já o presidente municipal do PT, Oscar Barreto, reforçou que o partido foi construído com a ajuda da Igreja Católica e do sindicalismo e que nasceu no momento que o cidadão brasileiro lutava pela democracia. “Ao longo dos anos construímos um projeto socialista, mas somos um partido novo que tem muito o que fazer e a cada ano se renova e se atualiza” ressaltou Barreto.

Ele também contou que a Câmara dos Vereadores do Recife prestará uma homenagem ao partido durante uma sessão especial. “No Brasil todo está acontecendo em comemoração a esse aniversário e o vereador, Osmar Ricardo (PT) procurou o presidente da casa legislativa, Vicente André Gomes (PSB), para realizar uma sessão especial”, contou Oscar ao falar que a data para esse evento vai depender da agenda da Câmara.

O PT em Recife viveu um momento de conflito interno quando o ex-prefeito João da Costa (PT) teve sua reeleição preterida pela executiva nacional do partido e indicou o senador Humberto costa (PT) para disputar o executivo municipal. Sobre a busca de diálogo entre as lideranças políticas, Barreto contou que o evento deste sábado servirá para mobilizar a militância e apresentar as modificações implantadas no Brasil.

“Com vigor e compromissos com o socialismo vamos apresentar nosso projeto nacional que mudou o Brasil, sobre os conflitos internos que aconteceram no recife, não vamos olhar para trás, vamos olhar para frente e caminhar em busca da Unidade”, comentou Barreto. O PT tem como data oficial de sua fundação o dia 10 de fevereiro de 1980.

 

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O deputado federal (PT-PE) e presidente do Diretório Estadual do PT, em Pernambuco, Pedro Eugênio, saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff após pronunciamento da petista, sobre a redução da conta de luz. O deputado enviou nota que também elogia o ex-presidente Lula e critica o PSDB.

No documento, que leva o título ‘Meu Nome é Dilma’, Eugênio alfineta ainda a imprensa e afirma que mesmo com os problemas do mensalão, o PT levou a prefeitura de São Paulo.  “O tsunami judicial atingiu quadros importantes do PT paulista. Seria de se esperar que isso ferisse de morte o partido. Resultado: ganhamos a eleição em SP”, cita trecho do texto.

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Confira abaixo a nota na íntegra:

Meu nome é Dilma

A guerra midiática contra o PT, contra o governo Dilma e o ex-presidente Lula, vai tomando contornos que raiam ao absurdo. Assistimos ao julgamento do processo 470 que, “naturalmente” por coincidência, foi realizado em perfeita sincronia com a eleição municipal. Enquanto isso, processo similar e anterior que atinge os tucanos mineiros dorme profundo sono. E há quem diga que “agora se fez justiça”. O tsunami judicial atingiu forte, quadros importantes do PT paulista. Seria de se esperar que isso ferisse de morte o partido. Resultado: ganhamos a eleição em SP. 

Logo em seguida, partem para cima de Lula com acusações feitas pelo mesmo personagem que tem brilhado nos dois processos citados. Ele, em busca de alguma redução de pena, acusa o ex-presidente de tudo e mais um pouco, fora dos autos de um processo já encerrado, e não mostra provas. A imprensa faz desse episódio o centro do mundo. Mas, que eu saiba, o povo não deu a mínima para essa manobra. Lula continua sendo considerado pelo que fez a favor das pessoas, principalmente dos mais pobres, em seus dois governos.

Em paralelo e crescendo, a grande imprensa vem construindo a idéia de que o país está em crise, que o mundo vai acabar mesmo por aqui. 

Só que a inflação continua dentro da meta. As exportações continuam maiores que as importações (lembram-se da crise cambial de FHC, em que a paridade dólar-real quase quebrou o país?). O câmbio está estável e de bom tamanho.Reservas internacionais dez vezes maiores do que as que o PSDB nos entregou. A taxa de investimento (público e privado), que dizem estar baixa, nos dois anos de Dilma tem sido superior à média dos dois últimos anos de Lula (a taxa é realmente baixa para nossas necessidades, mas não está despencando, como querem fazer crer). 

O salário mínimo continua crescendo mais que a inflação, beneficiando milhões de trabalhadores. O nosso sistema de crédito continua bombando, porém em trajetória segura. 

E a taxa de juros básica da economia, que era a maior do mundo? Diziam que se baixasse, o capital externo fugiria do país. No entanto, ela vem caindo desde Lula, e agora com Dilma. Aproveitando-se da crise externa, simplesmente despencou (o que os tucanos não fizeram quando das crises externas da Rússia, do México e da Argentina). E mais. Nosso governo fez os bancos estatais, principalmente a Caixa e o BB,  atuarem no mercado, puxando pra baixo os juros ao consumidor e às empresas. 

Sabem a dívida pública? Em 2002 era de 60,4% do PIB. Hoje está na casa dos 35% do PIB, de acordo com último dado divulgado em novembro de 2012. É a menor desde 1998. O desemprego continua caindo. Só em 2012 foram mais 1,7 milhões de empregos formais a mais no Brasil. Com isso tudo – e olhe que não falei nos programas sociais –, a participação dos salários no PIB também não para de crescer. Em 2002 era cerca de 46%. Hoje é mais de 53%. A classe E praticamente desapareceu, e a D caiu mais de 50% em relação a situação de 1998. Hoje as classes D e E somam apenas 16%, e eram 47% em 1998.

Para fechar com chave de ouro o festival de besteiras que querem impingir ao país, passaram a divulgar que íamos ter uma grande crise energética, com apagão e tudo. E agora, que a presidenta vai à televisão anunciar a redução da conta de luz para o povo e para as empresas, reduzindo o custo Brasil e aumentando a renda das pessoas, (veja o pronunciamento de Dilma), vem o PSDB acusá-la de usar o pronunciamento presidencial para fazer política eleitoral.

Dizem que vão processar a presidenta. Muito bom que tenham saído de cima do muro. São contra a redução da conta de luz, negam que hoje temos capacidade de geração de energia superior às necessidades do país. Apostam na mentira. Querem amordaçar a presidenta da República, que por eles poderia, talvez, apenas colocar a cara na TV e dizer: “Meu nome é Dilma”.

Pedro Eugênio, deputado federal (PT/PE), presidente do Diretório Estadual do PT/PE e membro do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo.

 

A quinta revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (MPE) começará a tramitar na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (19). A Frente Parlamentar Mista que trata da matéria irá protocolar na Mesa Diretora da Casa o Projeto de Lei Complementar (PLP) balizador das novas regras e atualizações do marco regulatório conhecido como Simples Nacional, que garante o tratamento tributário diferenciado para micro e pequenos empreendedores.

Entre as principais propostas estão o fim da substituição tributária; a inclusão de novas categorias; a redução de custos para abertura de cadastros; estímulo às exportações e compras governamentais; extensão dos benefícios aos produtores rurais pessoa física e agricultores familiares.

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O presidente da Frente Parlamentar das MPE, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), explica que a substituição tributária está no centro das discussões. “Ela vem causando muitos danos. Estamos dialogando com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e vamos dar prioridade à aprovação da proposta que impede que ela seja aplicada sobre as MPEs”, diz.

Novas categorias - As profissões e atividades propostas para enquadramento no Simples Nacional são: Medicina; Medicina Veterinária; Odontologia; Psicologia; Psicanálise; Terapia Ocupacional; Fonoaudiologia; Clínicas de Nutrição; Fisioterapia; Advocacia; Serviços de Comissaria; Despachantes; Tradução; Corretagem; Representação Comercial; Perícia; Leilão; Avaliação; Auditoria; Consultoria; Jornalismo; e Publicidade.

Histórico - O PLP apresentado foi construído a partir de diálogos e reuniões entre membros da Frente e entidades representativas do setor, como Sebrae, Comicro, Fenacon, Contag, CACB, CNI, e Confaz.  A matéria será discutida em 2013 após tramitar nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finança e Tributação; e Constituição e Justiça.

O presidente do PT em Pernambuco e deputado federal, Pedro Eugênio comentou que as acusações feitas por Marcos Valério não têm fundamento e refletem o desespero de um réu que já foi julgado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Marcos Valério faz acusações sem fundamentos. Ele teve oportunidade no decorrer do processo e agora depois que é julgado e condenado procura o Ministério Público Federal (MPF) e faz essas declarações sem apresentar provas,” comentou Pedro Eugênio.

Questionado sobre as motivações que levaram Marcos Valério a procurar o MPF, Pedro Eugênio afirmou que não viu o teor do depoimento, mas acredita que o operador do mensalão tem motivações pessoais e o interesse em diminuir as penas na qual foi condenado.

“Não sei se ele quer atingir somente o PT com essas declarações e não sei os reais motivos que o levaram a procurar o MPF nesse exato momento. Mas não devemos considerar uma declaração como essa, de alguém que só busca subterfúgios depois que foi condenado”, defendeu o presidente estadual do PT em Pernambuco.

Ao prestar depoimento no MPF, Marcos Valério contou ter repassado dinheiro para a campanha em que o atual senador de Pernambuco, Humberto Costa (PT) disputava o governo do estado em 2002.

O presidente do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio, tem buscado a unidade do partido. Mas depois de toda a confusão da prévias e com a reeleição do prefeito João da Costa preterida pela Executiva Nacional, o caminho do entendimento não é fácil. O grupo ligado ao deputado federal João Paulo e ao senador Humberto Costa busca meios de expulsar o prefeito. Do outro lado, João da Costa possivelmente irá disputar a direção do partido no Programa de Eleições Direta (PED), que acontece em novembro do próximo ano.

De acordo com Pedro Eugênio, "certas uniões são difíceis de construir" e, apesar da forma como estão acontecendo os conflitos, é importante que as lideranças do partido cheguem a um acordo de convivência dentro das divergências e mantenham o diálogo. As disputas internas continuam. Há um estatuto com regras e todos devem respeitar. “Sofremos uma derrota no Recife, uma das principais cidades do Brasil. É preciso unir as forças internas e fortalecer o partido nesse momento difícil”, declarou Pedro Eugenio a um jornal local.

O presidente municipal do PT, Oscar Barreto, reforça o discurso de unidade interna. Para ele, "as lideranças não podem ficar olhando para as eleições deste ano pelo retrovisor senão vão acabar batendo o carro". Segundo ele, esse período deve servir para reflexão a fim de ajudar a reestruturar internamente o partido.

Contrário a algumas tendências do partido, ele defende o apoio de todos os vereadores ao prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB). Na próxima semana, a bancada petista na Câmara se reunirá e discutirá esse assunto. Outro encontro também está marcado para acontecer no Diretório Municipal na quarta-feira (21), quando será feita uma avaliação do cenário político que se formou no Recife.

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O senador Humberto Costa (PT) foi acompanhar de perto a situação da seca em cinco municípios do Agreste pernambucano. Nos encontros com os prefeitos eleitos do PT e o senador discutiu sobre novas ações para o enfrentamento da estiagem no Estado. 

Para o petista, além de debater as questões emergenciais, é fundamental discutir como ficarão os pequenos produtores após o período de estiagem. “Fenômenos naturais, como este da seca no Nordeste, acontecem em todo o mundo. O importante é a gente estar preparado para ele e discutir o que vamos fazer após a seca”, pontuou.

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Algumas medidas como reconstrução de rebanhos e plantações foram mencionadas pelo senador como as questões que devem ser discutidas. “Os pequenos produtores vão precisar de ajuda para reconstruir os rebanhos e suas plantações. Precisamos discutir essa questão também com o Governo Federal. Essa pauta não pode ser só emergencial, mas permanente”, disse.

Segundo Humberto, o governo federal também já implementou programas que ajudam a população enfrentar a estiagem, tais como o Bolsa Família. “Os programas de distribuição de renda do Governo Federal são importantíssimos na região. A seca gera muitos problemas, mas hoje grande parte das pessoas contam com o Bolsa Família para se ajudar a se manter, principalmente nesse momento de dificuldade para todo o Nordeste”, avaliou.

Humberto visitou os municípios de Itaíba, Águas Belas, Garanhuns, Ibirajuba e Tupanatinga. Durante os encontros com os gestores, o senador esteve acompanhado do presidente do PT de Pernambuco, Pedro Eugênio. Nas próximas semanas, o senador deve visitar cidades da Mata Note.

Após a turbulência das eleições 2012, o PT faz análise para uma faxina interna. Em reunião oficial, a primeira da Executiva estadual do partido, que durou quatro horas, realizada na última segunda-feira (28), grupos dividem-se em opiniões diferentes. Na conversa entre os 16 dos 18 membros do partido, a situação de João da Costa e o possível apoio ao PSB no Estado, estão em pauta.  

O senador Humberto Costa, o vereador Jurandir Liberal, o ex-vereador Dilson Peixoto, o deputado federal João Paulo e os vereadores não reeleitos Josenildo Sinésio e Múcio Magalhães, querem a expulsão de João da Costa do partido.

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Os defensores da aliança com o PSB e da realização das ‘pazes internas’, sem a exclusão do prefeito do Recife são o presidente do partido em Pernambuco, Pedro Eugênio, que afastou-se de Humberto Costa, com a justificativa de estar disputando a Prefeitura de Ipojuca (Região Metropolitana), onde foi duramente derrotado, acabando em quarto lugar nas urnas. No grupo de Eugênio estão o secretário estadual de Transportes, Isaltino Nascimento, e o vereador Luiz Eustáquio. 

Conversas de bastidores apontam ser possível ainda que João da Costa torne-se o novo presidente estadual do PT. Resta saber quem apoiará essa decisão e o como repercutirá no Estado, já que o partido vem perdendo espaço no Recife. 

Como deputado federal e presidente estadual do PT, Pedro Eugênio levantou a bandeira do “amadurecimento”, antes do partido assumir qualquer posicionamento no debate sobre esses assuntos. Uma nova reunião do diretório estadual do partido está agendada para o início de dezembro. 

O deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, Pedro Eugênio, se reuniu com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) nesta quinta-feira, em Brasília. Na reunião, discutiram propostas de interesse da categoria para o novo Projeto de Lei Complementar.

O novo Projeto irá alterar, pela quinta vez, a Lei do Simples Nacional, o regime compartilhado de arrecadação, a cobrança e a fiscalização de tributos aplicáveis às microempresas e pequenas empresas. O anteprojeto da proposta aguarda sugestões e críticas dos setores interessados em atualizar as regras que facilitam a vida dos trabalhadores e empreendedores brasileiros. No caso da Contag, as contribuições poderão beneficiar a Agricultura Familiar, no sentido de fazer com que os interesses dos agricultores sejam contemplados na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

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De acordo com o deputado federal, as discussões são importantes e democráticas porque versarão sobre os trabalhadores avulsos contratados por agricultores familiares, entre outros aspectos da lei que diz respeito a obrigações previdenciárias.

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