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Dos 28 partidos e federações que concorreram nas últimas eleições, apenas 12 conseguiram alcançar a cláusula de desempenho prevista para o pleito deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: as federações PT/PCdoB/PV, PSDB/Cidadania e Psol/Rede, bem como os partidos MDB, PDT, PL, Podemos, PP, PSB, PSD, Republicanos e União.

Ao atingir a cláusula, vão continuar recebendo recursos do Fundo Partidário e permanecerão com acesso a tempo de propaganda em rádio e televisão durante os próximos quatro anos. 

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Dos 16 partidos que não alcançaram a cláusula, segundo o TSE, sete elegeram deputados federais: Avante, PSC, Solidariedade, Patriota, PTB, Novo e Pros. Os demais partidos que não atingiram a cláusula foram: Agir, DC, PCB, PCO, PMB, PMN, PRTB, PSTU e UP.  Esses partidos têm diversas alternativas, como se fundir, ser incorporadas ou ainda constituir federações com outros partidos que tiveram melhor desempenho nas urnas. Do contrário, não terão acesso a recursos públicos nem a tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. 

Partidos e candidatos têm cláusula de desempenho na eleição para a Câmara Conforme a Emenda Constitucional 97, de 2017, só terão acesso aos recursos do Fundo Partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que:  • tiverem elegido pelo menos 11 deputados federais, distribuídos em pelo menos 9 estados; ou  • obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos 9 estados, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada um deles. 

A cláusula de desempenho passou a ser aplicada a partir das eleições gerais de 2018 e será reajustada de forma escalonada em todos os pleitos federais até atingir o ápice nas eleições gerais de 2030.

  *Da Agência Câmara de Notícias

O Progressistas doou R$ 1 milhão para a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Na lista de doadores e fornecedores aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através do DivulgaCand (Contas), é possível visualizar o registro do montante, mas como repasse. O partido progressista tem um histórico de alianças com a gestão bolsonarista, tendo se solidificado através da relação do mandatário com Ciro Nogueira, presidente da sigla e ministro-chefe da Casa Civil. 

Segundo a prestação de contas, o dinheiro é um repasse de uma outra transferência feita pelo controlador da Cosan, Rubens Ometto, à direção nacional do partido aliado de Bolsonaro. A informação de que o repasse à sigla teria destino final à conta de campanha do chefe do Executivo é do UOL. 

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Na lista de doações de Ometto aparece uma transferência de R$ 1,5 milhão para a direção do Progressistas na Paraíba. Entre os repasses da sigla no estado não há registro de que parte desse valor tenha sido encaminhado à direção nacional. Veja no recorte abaixo:

Captura de tela da listagem do DivulgaCand. Divulgação/TSE 

O controlador da Cosan, Rubens Ometto, lidera a lista com um desembolso de R$ 5,75 milhões para 24 diferentes destinatários. O PSD é o maior beneficiário. O partido recebeu 35% do total doado pelo empresário. Ometto não fez doações diretas para os candidatos à Presidência. 

As assessorias de imprensa do Progressistas e a do empresário Rubens Ometto não responderam à reportagem sobre a transferência. O PL, partido de Bolsonaro, já transferiu ao todo R$ 15, 645 milhões para a campanha do seu candidato. O Republicanos, outra sigla da coligação do presidente, ainda não transferiu recursos. 

 

A Comissão de Propaganda da Justiça Eleitoral com atuação no Recife realizou, nesse domingo (21), a apreensão de bandeiras irregulares em vias públicas. Os materiais estavam colocados em canteiros centrais nas avenidas Boa Viagem, Antônio de Góis (Pina), Marcarenhas de Moraes (Imbiribeira), Cais José Estelita e Cosme Viana (Afogados), porém sem um responsável por sua guarda e atrapalhando a mobilidade dos pedestres.

Foram apreendidas bandeiras com propagandas dos seguintes partidos políticos: Solidariedade, MDB, PP, PL e PSB. O material, cerca de 50 bandeiras, foi recolhido e levado para o depósito da Justiça Eleitoral.

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Nos primeiros dias de campanha, a apreensão de bandeiras e das bases de cimento que dão sustentação ao material tem sido o caso mais recorrente de irregularidade encontrada pela fiscalização da Justiça Eleitoral. Os servidores têm apreendido as bases de cimento que são deixados em via pública após as 22h, horário limite para a realização de atividades de rua na campanha.

Camisas

A Justiça Eleitoral também determinou, em decisões liminares, o recolhimento de camisas distribuídas por partidos por considerá-las como material propagandístico, o que é proibido pela legislação eleitoral. Houve distribuição e utilização pela militância de camisas com a foto, com o número da legenda e com as cores da propaganda de candidatos do PSB e MDB.

A Legislação Eleitoral proíbe na campanha eleitoral confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

Presidente licenciado do Progressistas, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, vem tentando minimizar o apoio que seu partido tem dado à candidatura presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em diversos Estados. Após o Estadão mostrar que o próprio ministro escondia em sua base eleitoral, o Piauí, a imagem do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, o Progressistas desautorizou uma aliança formal com os petistas no Ceará. O gesto, no entanto, foi limitado.

Na sexta-feira passada, último dia das convenções partidárias, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anulou a intervenção e retomou a aliança da sigla com a legenda de Lula. Além disso, o partido governista continua companheiro do PT em várias outras disputas estaduais.

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PT e Progressistas estão juntos em Mato Grosso, no Maranhão, no Espírito Santo, no Pará e em Pernambuco, mas, como o candidato a governador da coligação não é petista, as alianças nem chegaram a ser proibidas pela direção nacional.

Satisfação

Um integrante da Executiva Nacional do Progressistas disse que não haverá "censura" para quem quiser apoiar Lula, mas o partido não permitirá que o ex-presidente apareça na propaganda eleitoral dos candidatos da sigla.

O ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE), aliado do PT no Estado, avaliou o veto como uma forma de dar satisfação a Bolsonaro.

No último dia do prazo das convenções, nesta sexta-feira (5), o Partido Progressista (PP) apresenta seus candidatos para Pernambuco nas eleições de 2022. O evento ocorre às 14h, na sede do partido, na Avenida Antônio de Góes, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.  

Entre os representantes do PP, o presidente estadual da sigla, o deputado federal Eduardo da Fonte, vai oficializar candidatura de Marília da Guarda à Câmara dos Deputados. Integrante da Guarda Civil Municipal do Recife (GCMR), ela defende a valorização dos agentes da segurança e a representatividade feminina no espaço político.  

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Ela comentou sobre o que os pernambucanos podem esperar da sua campanha para deputada federal. "O povo pernambucano pode esperar de nós uma campanha limpa e transparente, com foco na segurança, nas mulheres, e nas conquistas dos direitos dos trabalhadores. Neste momento de ataques a democracia e aos direitos fundamentais das mulheres e dos trabalhadores, sinto uma responsabilidade ainda maior em ocupar esse lugar", destacou.  

O Partido Progressista faz parte da Frente Popular e defende as campanhas de Danilo Cabral (PSB) para o Governo do Estado e Teresa Leitão (PT) para o Senado.

 

O diretório nacional do Progressistas fez uma intervenção nesta terça-feira, 2, para impedir que o partido fechasse uma aliança com o candidato do PT a governador do Ceará, Elmano de Freitas. A ordem veio três dias depois de o diretório cearense do partido do Centrão definir o apoio ao petista em convenção realizada junto com o MDB e que contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência.

Em nota, o presidente interino do Progressistas, deputado Claudio Cajado (BA), afirmou que não serão permitidas alianças com o PT em nenhum Estado. "O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro", afirmou o dirigente.

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O Progressistas tem como presidente licenciado e líder mais influente o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Apesar do veto a alianças com o PT em nome do apoio nacional a Bolsonaro, o partido do Centrão apoia Lula em Pernambuco e no Mato Grosso. O deputado Eduardo da Fonte (Progressistas-PE), aliado próximo de Nogueira, fechou aliança com Danilo Cabral (PSB-PE), candidato lulista a governador. Em Mato Grosso, o deputado Neri Geller (Progressistas) também apoia Lula e se encaminha para ser candidato a senador com o apoio do PT.

Integrantes do partido disseram ao Estadão que a intervenção foi feita para a situação do Ceará, considerada mais grave porque é um apoio direto a um candidato petista a governador. Nos casos de Pernambuco e Mato Grosso, onde o partido não apoia candidatos ao governo filiados ao PT, não há veto. "Lá o nosso candidato ao Senado, Neri, estaria ou estará tendo o apoio do PT dentro da coligação e não como candidato a cargo majoritário pelo PT", disse Cajado ao Estadão.

Mesmo com o apoio do partido a Bolsonaro, os candidatos de Ciro Nogueira ao governo do Piauí, Silvio Mendes (União Brasil), e do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), ao governo de Alagoas, Rodrigo Cunha (União), escondem o presidente em suas campanhas. No caso do Piauí, o partido chegou a entrar na Justiça para tentar impedir a associação com Bolsonaro.

A intervenção representa uma nova derrota para o PT cearense. Os petistas também tentaram atrair o PSDB para a coligação. Lula chegou a falar com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) pelo telefone para tentar um acordo, mas ele não foi fechado e os tucanos preferiram embarcar no grupo do PDT.

Depois do rompimento de uma aliança de 16 anos com o PDT, o PT decidiu lançar a candidatura de Elmano contra a do ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (PDT), candidato do presidenciável pedetista Ciro Gomes. Além do PDT e do PSDB, o candidato de Ciro Gomes tem apoio de siglas como o PSB e o PSD. Já Elmano tem uma aliança com MDB, Solidariedade, além de PCdoB e PV, que formam uma federação com o PT. Com a intervenção, o Progressistas deve estar fora das coligações para o governo do Ceará.

Em um momento inusitado durante discurso no evento da coligação Pernambuco com força de novo, o deputado estadual Romero Albuquerque revelou uma aposta feita entre ele e o deputado federal Eduardo da Fonte sobre o pleito eleitoral. Ele disse que, antes de oficializar sua saída do Progressistas e da Frente Popular, foi desafiado pelo presidente estadual do PP: para Dudu, o então pré-candidato do União Brasil ao  Governo do Estado, Miguel Coelho, não teria força suficiente para garantir legenda e o grupo não chegaria a ser oficializado.   

 A descrença de Eduardo da Fonte era motivada pela instabilidade na relação entre Miguel e Luciano Bivar, presidente do União Brasil.   

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“Miguel, eu apostei em você. Literalmente! Um presidente de partido me disse: Romero, você está indo para o time errado. Miguel Coelho não terá legenda”, disse, e depois completou que, depois de muito insistir, aceitou fazer a aposta. “Eduardo da Fonte, você me deve, mas não precisa pagar. Use o que apostamos para ajudar Miguel Coelho no segundo turno, porque chegaremos até lá!”, disparou.

*Da assessoria 

Filiado ao PL, o presidente Jair Bolsonaro disse que tem vontade de voltar para o PP, que oficializou nesta quarta-feira, 27, o apoio a sua candidatura à reeleição. O chefe do Executivo se elegeu em 2018 pelo antigo PSL, hoje União Brasil, mas rompeu com o partido durante seu mandato e decidiu, em novembro do ano passado, ingressar na legenda comandada pelo ex-deputado federal Valdemar Costa Neto, preso no escândalo do Mensalão.

"Tenho duas notícias inéditas: primeiro para o presidente da Câmara, Arthur Lira: sou o deputado 514 nessa Casa. Outra para o Ciro Nogueira: nesse clima, nesse ambiente - ainda bem que Valdemar não está aqui -, mas que dá vontade de voltar, dá", declarou Bolsonaro, em seu discurso na convenção, que ocorreu no auditório Nereu Ramos, na Câmara.

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"É com muito orgulho que estou aqui nessa Casa, mas o ambiente é daqueles do Partido Progressista, ao qual integrei por mais de 20 anos. Nós somos irmãos e como é bom voltar aqui, ver algumas caras que não são novas, mas são bastante familiares, e nos faz encher de orgulho de trazer boas recordações", emendou o presidente.

Bolsonaro disse que o Executivo e o Legislativo trabalham em "perfeita harmonia" e afirmou que espera muitas realizações no ano que vem, caso Lira seja reeleito presidente da Câmara. "Maioria do parlamento está afinada com Executivo, e todos ganham com isso", declarou. "Os Poderes têm que se respeitar para o bem de todos."

O presidente disse, ainda, que a política externa é "excepcional" e que o Brasil tem negócios com o mundo todo. Também afirmou, de forma irônica, que o País está na contramão, com inflação baixa e PIB em alta. "Os números sempre refletem a verdade, exceto as pesquisas", criticou.

O chefe do Executivo também elogiou o discurso da primeira-dama Michelle na convenção do PL, no último domingo, que lançou sua candidatura à reeleição. Para Bolsonaro, ela falou "muito melhor".

O PP realiza nesta quarta-feira, 27, sua convenção nacional para declarar apoio oficial à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Depois de ter endossado Geraldo Alckmin para o Palácio do Planalto em 2018, os partidos do Centrão embarcaram no governo do ex-capitão e agora apostam no poder que ganharam com Bolsonaro para aumentar suas bancadas no Congresso a partir de 2023.

Uma das principais lideranças do PP, o presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), participou neste domingo, 24, da convenção do PL que lançou Bolsonaro como candidato. O deputado vestiu, literalmente, a camisa da campanha à reeleição. Ele apareceu no ginásio do Maracanãzinho, no Rio, onde ocorreu o ato político, usando uma camisa polo azul com a frase 'Bolsonaro 22', que faz referência ao número do PL nas urnas.

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Lira e Bolsonaro deverão estar juntos, novamente, na convenção do PP, que vai ocorrer no Auditório Nereu Ramos, na própria Câmara dos Deputados. O presidente da Casa está em Alagoas para fazer campanha, durante o recesso do Congresso, mas planeja retornar a Brasília para sacramentar o embarque de seu partido na campanha bolsonarista.

Durante um evento com empresários do setor industrial, em Belo Horizonte (MG), em 26 de maio, Lira defendeu em público a reeleição de Bolsonaro. "Só precisamos de mais quatro anos", declarou. Nos bastidores, contudo, como mostrou o Broadcast Político, os líderes do Centrão têm se mostrado insatisfeitos com a estratégia montada pela campanha do chefe do Executivo para conseguir votos.

Esses parlamentares avaliam que o presidente deveria se concentrar no Sudeste, em vez de cumprir agendas no Nordeste, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com folga as pesquisas de intenção de voto.

Na última eleição presidencial, o Centrão - formado principalmente por PP, PL e Republicanos - apoiou Alckmin, então no PSDB, mas o ex-tucano obteve menos de 5% dos votos no primeiro turno. Hoje, o ex-governador de São Paulo está filiado ao PSB e vai concorrer como vice de Lula.

Em agosto de 2020, após Bolsonaro ter tentado governar sem fazer alianças com os partidos no Congresso, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) assumiu a liderança do governo na Câmara. Depois, em fevereiro de 2021, Lira derrotou o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e foi eleito para a presidência da Casa com apoio do Palácio do Planalto.

Em julho do mesmo ano, o presidente licenciado do PP, Ciro Nogueira, assumiu a Casa Civil, chamada por Bolsonaro de "alma do governo". Na ocasião, o presidente rebateu as críticas à sua aliança com os partidos que criticava na campanha eleitoral de 2018 e declarou: "Eu sou do Centrão".

Como parte do governo e no comando da Câmara, o PP acumulou poder nos últimos anos. E é nisso que o partido aposta para crescer, mesmo que Bolsonaro perca a disputa pela Presidência. "Nós temos o presidente da Câmara, Arthur Lira, temos o ministério mais importante do governo federal, com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. Nós crescemos muito e nos tornamos a segunda maior força política do País. E queremos manter essa performance na estratégia que montamos para a eleição", afirmou o presidente nacional em exercício da legenda, deputado Claudio Cajado (BA), ao Broadcast Político.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta segunda-feira (11), para absolver o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), ex-líder do PP na Câmara Federal, após a ministra Cármen Lúcia acompanhar o relator, ministro Edson Fachin. A ministra Rosa Weber e os ministros Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes já haviam seguido o relator. 

Agora, o STF tem seis dos 11 votos para negar a ação penal contra Eduardo da Fonte. O julgamento acontece no plenário virtual do Supremo e vai até o dia 20 de abril. Os ministros podem mudar de posicionamento até lá, ou até mesmo pedir vista ou destaque da denúncia. 

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O ex-líder do PP foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por ter supostamente solicitado e recebido vantagem indevida do grupo UTC Engenharia S/A para beneficiar a empreiteira em contrato para obras. 

De acordo com a denúncia apresentada pela PGR, o deputado teria recebido R$ 300 mil, sendo uma parte paga em dinheiro vivo (R$ 100 mil) e outra parte através de doações oficiais feitas pela UTC ao diretório do PP e repassadas à campanha eleitoral (R$ 200 mil). 

No voto, Fachin afirmou que “o conjunto probatório produzido nos autos é vacilante na missão de confirmar a versão acusatória, restando dúvidas não suplantadas pelo órgão acusatório acerca da efetiva reunião entre os denunciados e o colaborador Ricardo Ribeiro Pessoa [dono da UTC]”. 

“Não encontramos no conjunto probatório elementos de corroboração aptos a confirmar as declarações prestadas pelos colaboradores em juízo, afigura-se imperiosa a afirmação da cláusula in dubio pro reo como técnica de julgamento a ser aplicada ao caso sob análise”, justificou. 

No voto, ele ainda comenta uma série de afirmações feitas pelos delatores da UTC sobre a suposta propina paga ao deputado. Em um dos trechos, ele fala da divergência no depoimento dos delatores. “Como se vê, embora tenha presenciado uma reunião entre Ricardo Ribeiro Pessoa, o deputado federal Eduardo da Fonte e terceira pessoa, o colaborador Walmir Pinheiro Santana afirma que esta teria ocorrido já na nova sede da UTC Engenharia, localizada no bairro Chácara Santo Antônio, da capital paulista, não sabendo precisar quem seria o terceiro participante. Ou seja, as declarações de Ricardo Ribeiro Pessoa e Walmir Pinheiro Santana divergem quanto ao local em que ocorreu a reunião inaugural relatada na denúncia, não havendo informação precisa no que diz respeito aos participantes”, conta Fachin. 

Eduardo da Fonte ocupa o cargo de deputado federal desde quando foi eleito pela primeira vez, em 2006. Os atos ilícitos, de acordo com a PGR, ocorreram em 2009 e 2019, quando ele foi candidato à reeleição e saiu vitorioso. 

Em depoimento, o próprio deputado confirmou que pediu doação de campanha da UTC para a eleição de 2010 e contou como foi o segundo encontro que teve com Pessoa, no qual ele pediu que o empresário “avaliasse se poderia fazer uma doação”. 

“Conversamos também de política, de economia, e eu pedi que ele avaliasse se poderia fazer uma doação para a nossa campanha em Pernambuco. Ele disse que a empresa tinha um comitê que iria analisar, não sei se era diretor, se eram os acionistas, para ver se iam escolher os candidatos que iriam ajudar na eleição, e ficou de entrar em contato comigo depois para ver se ia ajudar ou não”, disse da Fonte. 

“Ele [Pessoa] não disse nessa reunião nem que iria e nem que não iria. Tanto que, depois, ele ligou - acredito que tenha sido ele que tenha ligado - e me passou o telefone de outra pessoa, de algum responsável financeiro dele da empresa, e eu coloquei essa pessoa em contato com a tesouraria do Partido, em Pernambuco, porque ele falou que iriam ajudar o Partido, não iria ajudar o candidato em pessoa física”. 

Em 2018, por decisão da 2ª Turma do Supremo, Eduardo da Fonte se tornou réu. Por três votos a dois, os ministros decidiram aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato. 

À época, a defesa do deputado, na decisão que o tornou réu na ação penal, disse que não havia “justa causa na ação penal”. “Reitero que estou à disposição da justiça para que os fatos sejam esclarecidos o mais rápido possível e que a verdade prevalecerá”.  

Há uma semana, em seu discurso na Câmara Municipal do Recife, a vereadora Andreza Romero alegou sofrer retaliações no Partido Progressistas e citou estar sendo “perseguida” pelo presidente estadual do PP, Eduardo da Fonte. Nesta segunda-feira (28), a vereadora usou a tribuna da Reunião Ordinária para dizer que estava arrependida de suas declarações e se desculpar por ter ofendido o deputado federal Eduardo da Fonte.

“Para nós, parlamentares, o uso da palavra é um direito que não pode ser negociado, mas admito, diante dos pares e diante de todos os recifenses, que ultrapassei os limites da crítica. Palavras são capazes de causar grandes ferimentos, e também remediá-los. Em nome da busca pelo restabelecimento do respeito, venho a esta tribuna para expressar o meu arrependimento. Subi aqui e chamei o deputado federal Eduardo da Fonte de machista e ditador, mas com certeza, eu errei. Minha pouca experiência política me fez precipitar o meu julgamento como democrata”, explicou a vereadora.

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Andreza Romero encerrou o seu discurso agradecendo ao PP pela compreensão e pedindo para encerrar este episódio pacificamente. “A hombridade que o deputado federal Eduardo da Fonte respondeu às críticas feitas por mim me fizeram recuar e reconhecer o meu excesso. Agradeço ao PP, ao presidente e vice-presidente estaduais do partido, Eduardo e Luis Eduardo da Fonte. Quero encerrar este episódio em paz com Eduardo da Fonte e com o Partido Progressistas".

O vereador Chico Kiko, líder do PP na Câmara dos Vereadores, parabenizou a humildade de Andreza ao reconhecer suas acusações sobre Eduardo da Fonte. “Gostaria de parabenizar a vereadora Andreza Romero que hoje teve a humildade e simplicidade de reconhecer que na semana passada, acredito que por motivos emocionais, declarou ser desrespeitada dentro do Partido Progressistas. A verdade foi esclarecida. Eduardo da Fonte sempre conduziu o nosso partido de uma forma transparente e acolhedora com todos os candidatos. Eu posso falar isso com toda certeza, pois estou no partido há 18 anos” declarou Chico Kiko em resposta à vereadora Andreza Romero, nesta segunda, na Câmara Municipal do Recife.

Segundo o presidente do PTB em Pernambuco, Coronel Meira, o casal Junior e Clarissa Tércio, recém-filiados ao PP, passaram as últimas semanas fazendo um verdadeiro leilão se oferecendo a todos os partidos, inclusive um projeto de apoio (arte de outdoor) com o pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho (DEM). A verdade é que, de acordo com Meira, os Tércios se utilizaram da Igreja Evangélica para, nitidamente, colocar seus interesses pessoais à frente.

"É só observar atentamente o desconforto dos apoiadores do Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), pela ausência da deputada Clarissa e do vereador Júnior de Tércio, no evento que contou com a presença de Anderson Ferreira (PL), Gilson Machado (PSC) e o próprio Presidente (Lançamento da Pedra Fundamental da Escola de Sargentos do Exército): todos convocados por Jair Bolsonaro para compor seu palanque no Estado de Pernambuco", disse.

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"Utilizar a desculpa de que não houve espaço em legendas conservadoras em Pernambuco, é uma inverdade, pois, muito antes de todos esses acontecimentos, o PTB abriu as portas não só para os Tércios como para todos os Conservadores e Cristãos que desejassem concorrer nestas eleições", observou Coronel Meira.

"Se não bastasse essa traição com os eleitores pernambucanos, os Tércios ainda ajudarão, com seus votos, a eleger os candidatos de Paulo Câmara (PSB). Partidos como PSB, PCdoB, PSOL e PT, estão alinhados com Lula, e em Pernambuco, além destes, ainda há o Republicanos e o Progressistas (PP). Embora essas duas legendas estejam na base do Governo Federal, em Pernambuco elas são totalmente contra o Presidente, desta forma, é inadmissível que conservadores e verdadeiros cristãos façam parte destas legendas socialistas, que são contra Bolsonaro e trabalham contra as pautas das igrejas e da família", criticou Meira.

 

O pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (União Brasil), fez aceno ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder do partido que deve ser seu maior rival nas urnas nas eleições estaduais. Questionado sobre deixar seu palanque aberto para o petista, ACM afirmou não ser adversário de Lula, apesar do histórico de críticas a ele.

O ex-prefeito de Salvador tem dito que vai dar independência a aliados para apoiarem os candidatos a presidente que quiserem. Um exemplo é a liberação para que o pré-candidato a Senado na sua chapa, João Leão (PP), para marchar com Lula.

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Aliados de ACM dizem que, com isso, ele pretende surfar na popularidade do ex-presidente na Bahia. Pesquisas apontam aumento das intenções de voto de candidatos associados a Lula.

"Eu não sou adversário de Lula. Lula é candidato à Presidência, eu sou candidato ao governo do Estado. Meus oponentes são candidatos ao governo da Bahia", disse ACM Neto em entrevista coletiva durante o anúncio da aliança com o PP.

Ele ainda afirmou que "o eleitor não quer ver seu candidato a governador em rixa com o candidato a presidente".

O PT lançou a pré-candidatura do secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues, ao governo. O partido pretende colar a imagem dele à de Lula, como forma de alavancá-lo nas pesquisas de intenção de voto, nas quais ACM Neto aparece na liderança.

O PP anunciou oficialmente, nesta quinta-feira (17), apoio à candidatura de ACM Neto (União Brasil) ao governo da Bahia. Com o acordo, o vice-governador João Leão (PP) vai disputar o Senado na chapa do ex-prefeito de Salvador, como antecipou o Broadcast Político, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Ao falar sobre a composição, ACM disse não ver contradição na aliança com o PP. "A aliança vai ao encontro do que tenho pregando. Não sou o candidato que vai jogar pedra, criticar tudo o que está aí. Tenho honestidade intelectual de reconhecer que, nesses 16 anos, tem coisas boas que foram feitas pela Bahia, que vamos manter", afirmou.

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João Leão disse que quer "passar um espanador" em divergências do passado, provenientes dos 14 anos do PP na base petista na Bahia. "Eu tenho dois filhos, mas não tinha neto. Agora ganhei um netinho", brincou o vice-governador ao fazer referência ao sobrenome do ex-prefeito.

A composição com ACM era esperada após o PP romper, na segunda-feira (14), com o governo Rui Costa. O lançamento de candidatura própria de Leão ao governo chegou a ser cogitado, incentivado pela cúpula nacional da legenda para dar palanque ao presidente Jair Bolsonaro na Bahia. A proposta, no entanto, não prosperou.

Maior rival do PT na Bahia, ACM Neto ganha apoio do partido com o segundo maior número de prefeituras do Estado e que era considerado, junto ao PSD, um dos principais responsáveis pelo êxito das gestões petistas nas urnas - foram três eleições vencidas em primeiro turno enquanto durou a aliança.

O rompimento ganhou forma quando o senador Jaques Wagner (PT-BA) desistiu de concorrer ao governo. Um novo arranjo foi desenhado, com o senador Otto Alencar (PSD-BA) como pré-candidato ao governo, e Costa na disputa pelo Senado. O governador renunciaria ao mandato em abril para concorrer a uma vaga no Congresso, deixando a cadeira para João Leão. A proposta era vista com entusiasmo pelo PP.

O arranjo começou a ruir quando Otto decidiu não ser candidato a governador, e o PT optou por lançar a pré-candidatura do secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues, ao governo. Neste cenário, Costa fica no mandato até o fim, deixando o PP fora da cadeira de governador. A decisão, anunciada por Wagner em um programa de rádio, foi encarada como descumprimento de acordo e desrespeito dos petistas ao partido.

O deputado Romero Albuquerque informou que está deixando o PP para se filiar ao União Brasil, partido de oposição ao Governo Paulo Câmara. Em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco nessa terça-feira (15), o parlamentar pontuou sua insatisfação com as políticas do PSB e defendeu mudanças no comando de Pernambuco.

“Quero me unir aos pernambucanos que desejam ver obras avançando, que estão cansados de pagar impostos cada vez mais altos, que sofrem com a violência ou padecem nos corredores de hospitais”, disse.

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Ele criticou, ainda, o “descaso com a causa animal”, uma das principais bandeiras de seu mandato.  “Por isso, resolvi abraçar o projeto em que acredito para nosso Estado, e ele será conduzido por Miguel Coelho”, salientou.

*Do site da Alepe

                                                                            

 

O Partido Progressistas (PP) anunciou a pré-candidatura do ex-jogador Carlinhos Bala ao cargo de deputado estadual. Em publicações nas redes sociais, Bala foi apontado como uma das grandes apostas do PP para a disputa no Estado.

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Bala é filiado ao partido desde 2020, quando concorreu a uma vaga na Câmara dos Vereadores do Recife. Naquele ano, o ídolo do futebol pernambucano recebeu 1.884 votos e não foi eleito. 

Carlinhos Bala jogou nos três maiores clubes de Pernambuco: Sport, Santa Cruz e Náutico, tornando-se ídolo de diversos torcedores e artilheiro nas equipes. Foi campeão da Copa do Brasil em 2008, cinco vezes Campeão Pernambucano, jogou a Copa Libertadores da América em 2009 e se autointitula “Rei de Pernambuco” quando se trata de futebol. 

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), afirmou nesta quarta-feira (9) que nunca houve tanto ministro nordestino em um governo brasileiro.

"Nunca na história deste país tantos nordestinos ocuparam ministérios tão importantes para levar benefícios para o povo. E é por isso que nunca o Nordeste recebeu tantas obras como hoje, sem superfaturamento e no prazo", disse Ciro por meio de sua conta no Twitter.

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A publicação aconteceu após o ex-presidente Lula (PT) publicar a seguinte declaração na mesma rede social: "Bolsonaro agora está visitando o Nordeste, mas passou quatro anos brigando com os governadores e ofendendo os nordestinos. Quando fui presidente respeitei cada governador e prefeito, porque eles também foram eleitos. É esse o comportamento civilizado".

Bolsonaro no Nordeste

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está cumprindo agenda no Nordeste. Na terça-feira (8), ele inaugurou mais um trecho da transposição do Rio São Francisco, localizado em Salgueiro, Sertão de Pernambuco.

"Fizemos aquilo que poucos fazem após as eleições: honrar compromissos. Escolhemos ministros não pela cor da pele, pelo gênero, pela origem, mas pessoas que pudessem realmente representar a sociedade naquela parte. Coincidência, dos 23 ministros, temos sete nordestinos. Podiam ser 23 ou só um, e ser um só Brasil", disse o presidente na Ocasião.

Sobre a transposição

O Ministério do Desenvolvimento Regional detalha que, ao todo, já foram investidos R$ 10,6 bilhões nos dos dois eixos da transposição do rio. Com os serviços remanescentes e complementares, a previsão é que as obras sejam concluídas com investimento final de R$ 12 bilhões. Lançada em 2007, ainda na gestão do ex-presidente Lula, o projeto custaria, inicialmente, R$ 4 bilhões. Com o passar do tempo, a obra ficou 200% mais cara aos cofres públicos.

A transposição do Rio São Francisco, maior obra de infraestrutura hídrica do país, prevê a construção de quatro túneis – um deles, o maior da América Latina para transporte de água –, 13 aquedutos, nove estações de bombeamento e 27 reservatórios.

 

O prefeito da cidade de Borba, no interior Amazonas, Simão Peixoto (PP), enfrentou o ex-vereador Erineu Alves da Silva, conhecido como Mirico, em uma luta monetizada, com direito a público e tatame, na madrugada do sábado (11) para o domingo (12). Os políticos alimentavam uma rixa de meses e finalmente aceitaram partir para a disputa física. Segundo os realizadores, o evento teve objetivo de arrecadar alimentos para famílias em insegurança alimentar no município. Simão apontou que a luta era uma forma de incentivar o esporte no município. 

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Desde setembro, quando Mirico criticou a gestão do prefeito, as farpas começaram nas redes sociais. O mandatário rebateu e então o ex-vereador chamou Peixoto para "a porrada", desafiando o opositor para uma sessão de luta. De acordo com as imagens da luta, Mirico teve grande vantagem nos três primeiros rounds, golpeando o gestor com uma sequência de chutes. Ainda assim, o progressista levantou e continuou a luta. Ao fim do embate, o prefeito foi apontado como o vencedor.

Aparentemente, a rixa chegou ao fim após a luta, que gerou até mesmo um cumprimento entre os adversários. Nenhum dos envolvidos na organização esclareceu quais medidas sanitárias foram tomadas para comportar o grande número de pessoas na casa, que estava lotada. Ainda de acordo com as imagens, a maior parte do público não usava máscara e o distanciamento social não foi aplicado.  

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) protocolou uma proposta de reajuste do valor do Auxílio Brasil para R$ 600. Na ótica do parlamentar, o Governo não pode pagar um benefício inferior ao auxílio emergencial – no valor inicial.

“Não podemos retroceder e pagar um benefício inferior ao auxílio emergencial. A crise financeira, agravada pela pandemia, está corroendo a renda das famílias brasileiras. É nosso dever garantir dignidade e condições de vida para a nossa população. Estamos trabalhando em duas frentes, na manutenção do auxílio emergencial enquanto durar a pandemia e no valor mínimo de R$ 600 para um programa fixo de distribuição de renda”, explicou Eduardo da Fonte.

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O Auxílio Brasil é um programa social para famílias em situação de vulnerabilidade que substituiu o Bolsa Família. Atualmente, o benefício atende cerca de 14,5 milhões de famílias em todo o Brasil.

 

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) revelou que foi convidado para se filiar ao PP, mas só deve decidir quando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) definir os próximos passos para a sua reeleição.

Em entrevista ao UOL, Mourão disse que o PRTB vive uma situação delicada e que não está acostumado com o troca-troca de siglas. "Eu não estou acostumado a troca de partido como a maioria dos políticos faz. Igual jogador de futebol. Hoje eu beijo o escudo do Flamengo, amanhã do Vasco. E segue o baile", disse.

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O vice-presidente revela ainda que as trocas de partido o constrange. "O partido (PRTB) ainda vive um momento delicado. Não venceu a cláusula de barreira nas últimas eleições, a liderança principal do partido, que era o seu presidente, Levy Fidelix, faleceu no primeiro semestre. Eu vejo que ainda preciso ajudar as pessoas de bem que estão lá no partido", afirma.

Hamilton Mourão aponta que ainda não recebeu o convite de Bolsonaro para permanecer na chapa na corrida eleitoral de 2022, mas prefere esperar para definir o seu futuro político.

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