Tópicos | Progressistas

Aposta do partido Progressistas, o prefeito da cidade de Moreno, Edmilson Cupertino (PP-PE), está contando com as articulações da nova sigla para poder conseguir vencer a disputa municipal de outubro deste ano. Pensando em sua governabilidade para um possível segundo mandato e nos desafios que enfrentará até os resultados das urnas, o gestor afirmou, em entrevista ao LeiaJá, que já está conversando com o presidente estadual da PP, Eduardo da Fonte (PP-PE), para se tornar o presidente da sigla em Moreno e, assim, apoderar um “bloco de bons partidos” para “formar a maioria de vereadores na Câmara Municipal”.

Com a promessa de que o apoio de outros partidos será definido após a primeira quinzena de fevereiro, Edmilson revelou que já está recebendo acenos de lideranças que querem apoiá-lo na disputa pela cidade de mais de 55 mil habitantes.

##RECOMENDA##

“A gente tem o Republicanos e a confederação, com o PT, PCdoB e o PV. E, agora, estamos conversando com outros partidos. Porém, acredito que fecharemos mais uns cinco ou seis partidos. A gente vai sentar com todo mundo e dividir e eu tenho certeza que vai dar tudo certo”, disse o prefeito, que se filiou ao PP em maio do ano passado.

Em outubro, após uma série de negociações, o Partido dos Trabalhadores (PT) do município decidiu entrar dentro dos cargos da administração da gestão de Edmilson. A decisão de inserir o PT dentro da base ocorreu após conversas com as lideranças do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco. O nome dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Teresa Leitão (PT-PE), do deputado federal Carlos Veras (PT-PE) e do deputado estadual João Paulo (PT-PE) foram citados como alguns dos articuladores da decisão dentro da sigla.

Alguns nomes do PT de Moreno já vêm demonstrando apoio ao atual prefeito nas redes sociais, como é o caso da pré-candidata à Câmara de Vereadores, Marília Rufino (PT-PE). A petista afirmou em dezembro, em entrevista ao LeiaJá, que mesmo sabendo que o seu partido tem “ideias distintas” ao do Progressistas, é importante apoiar Edmilson na próxima eleição, pois o gestor é o único nome “capaz de barrar o bolsonarismo na cidade”.

Mesmo o PP sendo um dos partidos que acumula fortes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em seu time, o bolsonarismo na cidade é representado pelo deputado estadual Nino de Enoque (PL-PE).

Desafios

No momento, mesmo falando da costura de apoio para a eleição deste ano, Edmilson está ciente de que a disputa terá grandes concorrentes. A expectativa no município é de que PL indique o deputado estadual Nino de Enoque como pré-candidato a prefeitura de Moreno, ou de que o parlamentar apresente um aliado para a disputa.

“Não sei como é que ele [Nino] vem. A gente está pronto para disputar, seja ele ou quem ele apresentar. A gente está aí analisando para ver o que acontecerá. Eu não tenho nenhum receio dessa disputa, tem que ter concorrente. Isso é muito importante para a democracia do município e do país”, disse Edmilson.

Nas eleições de 2020, Nino foi o principal adversário de Edmilson na corrida eleitoral pela prefeitura, porém terminou a disputa em segundo lugar, com 35,88% dos votos. Já nas eleições gerais de 2022, a liderança do PL conseguiu ser eleito como deputado estadual, obtendo 24.851 votos.

 

O Progressistas anunciou, nesta segunda-feira (15), o juiz Luiz Rocha como pré-candidato à prefeitura da cidade de Camaragibe nas eleições municipais deste ano. Luiz, que é recém filiado a sigla, é conhecido no município devido a sua participação no programa Justiça para Todos, na Rádio Camará FM, no qual esclarece questões jurídicas nas comunidades.

O pré-candidato, que assinou sua ficha de filiação na sede do Partido junto com o presidente estadual do PP, deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), assume também a presidência da legenda na cidade, ao lado de Edivaldo Filho (PP-PE) como secretário geral. O abono da ficha de filiação de Luiz ficou por conta do deputado estadual, Jefferson Timóteo (PP-PE).

##RECOMENDA##

Além dos 30 anos de magistratura, Luiz Rocha traz em sua bagagem o conhecimento em importantes programas de assistência governamentais, como o programa mundial de alimentos realizado na década de 80, além do Pró-rural.

“O PP hoje representa uma porta sempre aberta ao diálogo. Vejo as lideranças que valorizam a construção por meio conversa. Eu escolhi com muito critério a casa onde eu queria ficar. O presidente Eduardo é reconhecido por ser cumpridor de sua palavra. E para ajudar Camaragibe, que é uma cidade devastada, é disso que eu preciso”, afirmou o juiz.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira (18), de um café da manhã com lideranças progressistas e democratas latino americanas e europeias em Bruxelas, capital da Bélgica. Organizado pelo ex-primeiro ministro da Suécia Stefan Löfven, o encontro ocorre em paralelo à 3ª Cúpula Celac-União Europeia.

Celac é a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos. Ao final do encontro, os 60 líderes participantes do encontro devem publicar uma declaração conjunta sobre os avanços obtidos durante as reuniões. As negociações visando um acordo entre Mercosul e União Europeia prosseguem em reuniões bilaterais.

##RECOMENDA##

Entre os temas discutidos durante o café da manhã organizado por Löfven estão defesa da democracia, combate à desigualdade, promoção do bem-estar social, respeito aos direitos humanos, ações pelo clima e meio ambiente. Temas que, segundo o Planalto, representam pontos de interesse comum, entre os participantes.

O encontro reuniu, além do presidente Lula, Alberto Fernández (Argentina), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Fredricksen, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, entre outros. O governo do México foi representado pela secretária de Relações Exteriores, Alícia Barcena.

O deputado Cláudio Cajado, presidente do Progressistas, entrou com uma representação na Câmara dos Deputados pedindo a cassação do mandato do deputado federal André Janones (Avante-MG) por quebra de decoro parlamentar. A alegação é de que Janones teria divulgado notícias falsas contra o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL).

Na representação o PP cita publicações do deputado do Avante que tratam sobre a aproximação entre Bolsonaro e o senador Fernando Collor (PTB), além da visita do presidente a uma cerimônia da maçonaria antes de ser eleito e a frase "pintou um clima", dita pelo mandatário sobre meninas venezuelanas.

##RECOMENDA##

O texto da citação fala sobre “fake news”: "É fato público e notório que alguns bolsonaristas já foram punidos pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pela divulgação de fake news e, em uma das postagens de Janones no Twitter, ele afirma estar combatendo o bolsonarismo de igual para igual. Ou seja, o representado afirma estar divulgando fake news com o intuito de atacar Jair Bolsonaro e qualquer pessoa que seja a seu favor".

Em entrevista ao G1, Janones disse que a representação do Progressistas "não traz qualquer fundo de verdade" e classificou o ato como uma tentativa de retaliação política causada por sua atuação nas redes sociais, cujo objetivo seria "desmontar o esquema criminoso de milícias digitais que levaram à eleição de Bolsonaro".

O Progressistas doou R$ 1 milhão para a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Na lista de doadores e fornecedores aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através do DivulgaCand (Contas), é possível visualizar o registro do montante, mas como repasse. O partido progressista tem um histórico de alianças com a gestão bolsonarista, tendo se solidificado através da relação do mandatário com Ciro Nogueira, presidente da sigla e ministro-chefe da Casa Civil. 

Segundo a prestação de contas, o dinheiro é um repasse de uma outra transferência feita pelo controlador da Cosan, Rubens Ometto, à direção nacional do partido aliado de Bolsonaro. A informação de que o repasse à sigla teria destino final à conta de campanha do chefe do Executivo é do UOL. 

##RECOMENDA##

Na lista de doações de Ometto aparece uma transferência de R$ 1,5 milhão para a direção do Progressistas na Paraíba. Entre os repasses da sigla no estado não há registro de que parte desse valor tenha sido encaminhado à direção nacional. Veja no recorte abaixo:

Captura de tela da listagem do DivulgaCand. Divulgação/TSE 

O controlador da Cosan, Rubens Ometto, lidera a lista com um desembolso de R$ 5,75 milhões para 24 diferentes destinatários. O PSD é o maior beneficiário. O partido recebeu 35% do total doado pelo empresário. Ometto não fez doações diretas para os candidatos à Presidência. 

As assessorias de imprensa do Progressistas e a do empresário Rubens Ometto não responderam à reportagem sobre a transferência. O PL, partido de Bolsonaro, já transferiu ao todo R$ 15, 645 milhões para a campanha do seu candidato. O Republicanos, outra sigla da coligação do presidente, ainda não transferiu recursos. 

 

No último dia do prazo das convenções, nesta sexta-feira (5), o Partido Progressista (PP) apresenta seus candidatos para Pernambuco nas eleições de 2022. O evento ocorre às 14h, na sede do partido, na Avenida Antônio de Góes, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.  

Entre os representantes do PP, o presidente estadual da sigla, o deputado federal Eduardo da Fonte, vai oficializar candidatura de Marília da Guarda à Câmara dos Deputados. Integrante da Guarda Civil Municipal do Recife (GCMR), ela defende a valorização dos agentes da segurança e a representatividade feminina no espaço político.  

##RECOMENDA##

Ela comentou sobre o que os pernambucanos podem esperar da sua campanha para deputada federal. "O povo pernambucano pode esperar de nós uma campanha limpa e transparente, com foco na segurança, nas mulheres, e nas conquistas dos direitos dos trabalhadores. Neste momento de ataques a democracia e aos direitos fundamentais das mulheres e dos trabalhadores, sinto uma responsabilidade ainda maior em ocupar esse lugar", destacou.  

O Partido Progressista faz parte da Frente Popular e defende as campanhas de Danilo Cabral (PSB) para o Governo do Estado e Teresa Leitão (PT) para o Senado.

 

Figuras-chave do Partido Democrata, como o ex-presidente Barack Obama, e conhecidas personalidades progressistas americanas perderam milhares de seguidores desde que os planos de Elon Musk de adquirir o Twitter se tornaram públicos, enquanto políticos de direita recuperaram adeptos.

Musk, o homem mais rico do mundo, chegou a um acordo na segunda-feira (25) para comprar esta plataforma social com sede nos Estados Unidos por US$ 44 bilhões.

##RECOMENDA##

A notícia gerou entusiasmo entre os seguidores de Musk, que se considera um defensor da liberdade de expressão, e horrorizou aqueles que promovem a moderação da desinformação e dos discursos de ódio.

Os anúncios de saída da plataforma viraram tendência no Twitter e, em questão de horas, muitos cumpriram o prometido.

Obama, a pessoa mais popular nesta rede, com mais de 131 milhões de seguidores, perdeu 300.000 na primeira noite, segundo a rede NBC.

Em contraste, a polêmica legisladora republicana Marjorie Taylor Greene aumentou em quase 100.000 o número de seguidores de sua conta oficial no Twitter em 24 horas.

Uma aliada do ex-presidente Donald Trump que teve seu perfil pessoal fechado pela plataforma, Marjorie elogiou a aquisição. A representante de direita antecipa que, com a conclusão do acordo, "devo ter minha conta pessoal no Twitter restaurada".

Na terça-feira (26), a rede social disse à AFP que está monitorando a situação. Por enquanto, afirmaram as fontes consultadas pela AFP, as flutuações parecem ser orgânicas e, em grande parte, devido à criação de novas contas e à desativação de contas existentes.

Musk disse que quer aumentar a confiança no Twitter, plataforma que ele diz ver como uma praça pública digital para livre-expressão e debate.

O Progressistas decidiu desembarcar da gestão do governador Rui Costa (PT) na Bahia. Vice-governador do Estado, João Leão entregou nesta segunda-feira, 14, uma carta ao petista na qual pede exoneração do comando da Secretaria de Planejamento (Seplan). Outros secretários do partido devem fazer o mesmo, e a sigla vai traçar um cronograma para entrega de cargos no segundo e terceiro escalões.

A Executiva Estadual e as bancadas federal e estadual do Progressistas devem se reunir na noite desta segunda para discutir o rumo do partido na eleição. A tendência é Leão selar aliança com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). O vice-governador deve ser candidato ao Senado na chapa de ACM Neto, que fez o convite a ele na semana passada.

##RECOMENDA##

O desembarque do governo Rui Costa foi definido em reuniões com deputados federais e estaduais, que deram apoio ao rompimento. Presidente nacional licenciado do Progressistas, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, também foi um dos principais incentivadores da saída do partido da base petista.

O rompimento ganhou forma quando o senador Jaques Wagner (PT-BA) desistiu de concorrer ao governo. Com isso, um novo arranjo foi desenhado, com o senador Otto Alencar (PSD-BA) como pré-candidato ao governo, e Costa na disputa pelo Senado.

O governador, então, deixaria o governo em abril para concorrer a uma vaga no Congresso, deixando a cadeira para João Leão.

O arranjo começou a ruir, porém, quando Otto decidiu não ser candidato ao governador e o PT optou por lançar a pré-candidatura do secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues, ao governo. Neste cenário, Costa ficará no mandato até o fim. A decisão foi encarada como descumprimento de acordo e desrespeito dos petistas ao partido.

Nos bastidores, setores do PT viam com receio a possibilidade de o Progressistas assumir o Executivo. Base do governo de Jair Bolsonaro, a sigla teria a chave do cofre do quarto maior colégio eleitoral do País nas mãos, em plena campanha de reeleição do presidente da República. A desconfiança intensificou as pressões internas do PT por candidatura própria na Bahia.

O vice-governador, João Leão, passou mal durante a solenidade de comemoração dos 197 anos da Polícia Militar da Bahia (PMBA), nesta quinta-feira (17). Leão teve uma queda de pressão e chegou a permanecer deitado no chão do local para conter o mal-estar. Em seguida, ele foi hospitalizado. O evento, que também contava com a participação do governador, Rui Costa, foi interrompido. O ato estava sendo realizado na Vila Policial Militar do Bonfim, em Salvador. 

Em nota, a assessoria informou que Leão foi avaliado por uma equipe médica e, após ser estabilizado, foi levado para o Hospital Santa Izabel, para ser reavaliado. "O vice-governador fez um check-up geral, recentemente, em São Paulo, e está com a saúde em dia", diz a nota. A assessoria informou também que Leão teve uma queda de pressão por não ter tomado café da manhã e por conta do calor. 

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

O mesmo ocorreu com o vice em 2018, durante um evento em Barreiras, no oeste da Bahia, quando ele teve uma queda de pressão e precisou de atendimento médico. Em novembro do ano passado, Leão se sentiu mal em casa. Na ocasião, a assessoria do político disse que ele teve um pico de estafa. 

No evento, Rui disse que Leão não estava cuidando direito da saúde e que não se alimentou nesta quinta. "Ele tem tido esses episódios de baixa de pressão. Leãozinho é uma alegria e entusiasmo contagiantes, mas às vezes ele descuida da saúde. A médica recomendou que ele parasse de fumar e ontem ele fumou muito do meu lado. Cacá Leão me disse que hoje ele não tomou café. Se um jovem sem tomar café nesse mormaço baixa a pressão, imagine uma pessoa de 76 anos", disse o governador. 

 

Em 1976, o novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, tinha apenas oito anos quando seu conterrâneo piauiense, o então deputado federal e presidente da Arena, Francelino Pereira, comemorou o resultado da legenda nas eleições municipais afirmando que ela se tornara "o maior partido do Ocidente". Se, na época, o desempenho celebrado por Francelino (eleito por Minas) era impulsionado pelos métodos da ditadura militar, agora, 45 anos depois, é a vez de Nogueira tentar aproveitar o apoio do Planalto para liderar o projeto nacional do Progressistas (PP) de se tornar o maior partido do País.

Descendente direto da Arena, o PP é presidido nacionalmente por Nogueira, que pretende aproveitar sua entrada num dos principais ministérios do governo de Jair Bolsonaro para deflagrar a estratégia expansionista do partido já nas próximas eleições.

##RECOMENDA##

A ideia do novo chefe da Casa Civil é que o partido consiga eleger a maior bancada de deputados federais no próximo ano - hoje é a terceira maior da Câmara, com 41 - e amplie sua representatividade no Senado (tem sete parlamentares). Se isso ocorrer, vai garantir ao PP uma maior fatia no bolo de recursos vindos do Fundo Partidário e a perspectiva de controle dos principais espaços políticos do Congresso.

Além disso, a legenda quer eleger o maior número possível de governadores, já que hoje administra apenas o Acre, com Gladson Cameli. Esse plano inclui o próprio Nogueira, que é pré-candidato ao governo do Piauí e faz oposição ao governador petista Wellington Dias - seu ex-aliado, que não poderá ser candidato. Nogueira não bateu o martelo sobre a candidatura porque isso abreviaria sua permanência à frente da Casa Civil, já que teria de se desincompatibilizar em abril. Como tem mandato de senador até 2027, poderia se manter no ministério sem precisar disputar eleição, e reassumiria a cadeira, caso Bolsonaro não se reeleja.

Num call com aliados no Piauí, na semana passada, ele comunicou o convite que tinha recebido para ser ministro e pediu a opinião de todos. A conversa incluiu o ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes, que pode vir a assumir seu lugar na disputa regional. Os participantes do call apoiaram a entrada dele no ministério e confirmaram que o líder do PP não definiu se manterá a candidatura ao governo.

Presidente. Essa definição passa pela evolução do plano expansionista do Progressistas. Na mesa de negociações está a possibilidade de o próprio Bolsonaro se filiar à legenda para disputar a reeleição. A entrada do presidente é vista no partido como uma oportunidade favorável para aumentar a bancada de parlamentares, uma vez que Bolsonaro traria boa parte de seus aliados.

Ministros e ex-integrantes do governo também negociam para se filiar ao partido na esteira da aproximação com o governo. É o caso do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que está deixando o PSD. O comando do PP ofereceu ainda a legenda para o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e para a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, caso os dois decidam concorrer a cargos eletivos.

O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que estuda concorrer a deputado estadual em São Paulo, também pode retornar à legenda a qual já foi filiado. Hoje, ele está sem partido depois de ter sido expulso do Novo, pelo qual concorreu a deputado federal em 2018, mas ficou com a primeira suplência.

Pragmatismo. Se a aliança com Bolsonaro funciona como um motor para o plano expansionista, o pragmatismo do PP não vai impedir que alianças com a oposição sejam feitas para 2022. A executiva nacional do partido já definiu que as realidades regionais serão respeitadas nos acordos políticos. Isso evita problemas em Estados importantes, especialmente no Nordeste, onde o PP é alinhado a governos de esquerda.

Vice-governador na Bahia, João Leão sonha em se tornar o candidato ao governo com apoio do PT local. A aliança com Leão na cabeça de chapa é improvável, uma vez que os petistas devem lançar o senador Jaques Wagner para a sucessão do governador Rui Costa. Mas Leão acredita que poderá alavancar sua candidatura, pois vai assumir o governo baiano em 2022, caso se confirme a desincompatibilização de Costa para disputar uma vaga no Congresso. Depois de ser vice na chapa petista, Leão e seus aliados acham razoável que o PT os apoiem dessa vez. Mesmo que isso não ocorra, o PP deve se manter alinhado aos petistas.

Leão também foi procurado por Nogueira, que quis ouvi-lo sobre o convite para o ministério. O vice baiano não fez nenhuma restrição e ouviu que não haverá qualquer empecilho da legenda às alianças estaduais. Na prática, os dois lados avaliam que a presença de Nogueira na Casa Civil vai, inclusive, ajudar a alavancar as campanhas dos integrantes do partido, independentemente de que lado da disputa eles estejam.

A estratégia expansionista do PP já conta com outro importante nome no tabuleiro político. O presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), se elegeu para o posto com aval do Planalto e só ampliou sua influência política desde então. Considerado fundamental por Bolsonaro na estratégia de blindagem contra eventual pedido de impeachment, Lira se tornou interlocutor preferencial do presidente. Hoje, o deputado tem voz nas discussões da agenda do governo, incluindo as propostas de reformas tributária e administrativa. Tem também ampla mobilidade nos debates por liberações de emendas orçamentárias e distribuição de cargos.

Lira nega que a chegada de Nogueira à Casa Civil tenha provocado uma disputa entre os dois. Ele elogia a capacidade de articulação política do senador. Parlamentares experientes, porém, alertam que será importante acompanhar como vai ficar a relação entre os dois, já que ambos terão participação importante nas discussões políticas entre governo e Congresso.

O PP se movimenta também para tentar emplacar a senadora Katia Abreu (TO) no Tribunal de Contas da União (TCU), na vaga que poderá ser aberta caso o ministro Raimundo Carreiro confirme a antecipação de sua aposentadoria. Se isso ocorrer, a senadora seria a segunda parlamentar com origem no PP, já que o ministro Augusto Nardes era deputado do partido quando entrou no tribunal. Ela, no entanto, prefere nem discutir a hipótese neste momento. "Quero continuar a cumprir meu mandato de senadora. Oportunidades circunstanciais são avaliadas quando e se surgirem", disse.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em discurso durante a solenidade de inauguração da ponte que liga Santa Filomena-PI a Alto Parnaíba-MA nesta quinta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou a possibilidade de uma filiação ao Progressistas (PP) até 2022. O convite foi feito pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do partido e amigo do líder do Executivo, estando ao lado dele durante o evento de entrega das obras.

“Fui do partido Progressistas dele por muito tempo. Ele não ‘tá’ apaixonado por mim não, mas ‘tá’ me namorando. Quer que eu retorne ao partido. Quem sabe? Se ele for bom de papo. Não ‘tô’ me fazendo de difícil não, é um grande partido”, disse Bolsonaro. Ao receber uma pedra de opala com o mapa do Brasil, como presente de Nogueira, Bolsonaro disse: “Acho que o Ciro está apaixonado”.

##RECOMENDA##

Em março, Bolsonaro disse que estava “namorando” uma sigla, mas não a identificou. Antes já havia dito que, se seu novo partido, o Aliança pelo Brasil, não fosse formado até março, procuraria outro. O presidente também planejava ter uma filiação até março deste ano, mas isso não aconteceu. Se espera que o ingresso em algum partido aconteça em breve, considerando as Eleições 2022.

As discussões com o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, travaram, depois de a presidente nacional da sigla, Aldineia Fidelix, mostrar conflito de interesses com Bolsonaro.

Há alguns partidos na mira do presidente da República, o mais cotado sendo o PP, que tem fundo partidário e fundo eleitoral. Estão no páreo o Patriota (que pode se fundir com o PTB) e o PMB, que pretende mudar o nome para Brasil 35.

Bolsonaro e Ciro Nogueira pretendem lançar candidato a governador em Goiás. Os dois nomes mais cotados são o ex-ministro Alexandre Baldy, do PP, e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (que estaria estudando a possibilidade de sair do MDB).

O novo presidente da Câmara dos Deputados deve ser escolhido na próxima segunda-feira (1º). Os favoritos na disputa são Baleia Rossi (MDB), indicado pelo atual presidente da casa Rodrigo Maia (DEM) e Arthur Lira (PP), apoiado por Bolsonaro e líder do Centrão.

##RECOMENDA##

Até o momento, não se pode dizer quem pode levar a melhor na eleição, mas o que se observa são os partidos com vários rachas, já que nem todos os deputados devem seguir as recomendações de voto para a presidência. 

Partidos como PSB, PDT, PSL, MDB e Democratas são os que vivem na incerteza de quem será fiel ao partido e quem deve seguir a sua unilateralidade. 

O PSL, que integrava o bloco que apoia a candidatura de Baleia Rossi, foi o mais recente a seguir para o bloco de Arthur Lira. 

Nesta semana foi apresentado um requerimento com as assinaturas da maioria dos integrantes da bancada em apoio ao bloco de Lira, que agora conta com 11 partidos: PL, PP, PSD, Republicanos, PTB, Pros, Podemos, PSC, Avante, Patriota e PSL. Baleia Rossi conta com o apoio do PT, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV, PCdoB e Rede.

Confira como deve votar a bancada pernambucana, que tem 25 deputados federias, segundo postagens nas redes sociais:

Carlos Veras (PT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Danilo Cabral (PSB) não declarou voto, mas o seu partido integra o bloco de apoio à Baleia Rossi.

Gonzaga Patriota (PSB) Vota em Baleia Rossi. O parlamentar se reuniu com Baleia Rossi na última terça-feira (26), quando o candidato visitou Pernambuco para se reunir com o governador Paulo Câmara (PSB) e alguns deputados da base pernambucana.

Marília Arraes (PT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Milton Coelho (PSB) assumiu o cargo após a vitória de João Campos para prefeito do Recife. João, no entanto, era um dos pessebistas que apoiava Arthur Lira - indo de encontro ao que foi recomendado pelo seu partido. No entanto, Milton não expressou nas redes sociais em quem deve votar.

Renildo Calheiros (PCdoB) Irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Tadeu Alencar (PSB) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Túlio Gadelha (PDT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Wolney Queiroz (PDT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Felipe Carreras (PSB) já declarou que não vai seguir a determinação do seu partido e vai votar no Arthur Lira. 

Daniel Coelho (Cidadania) não declarou voto. Cidadania integra o bloco de Baleia Rossi.

André de Paula (PSD) tem o nome cotado para integrar a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e, por isso, deve votar em Arthur Lira - assim como recomendado pelo seu partido.

André Ferreira não confirmou seu voto nas redes, mas publicou uma foto em um almoço que teve com Arthur Lira, a quem chamou de futuro presidente da Câmara dos Deputados.

Augusto Coutinho (Solidaridade) não declarou voto. Seu partido integra o bloco de apoio a Baleia Rossi.

Eduardo da Fonte, presidente estadual do PP, não declarou voto. No entanto, além do seu partido ser o mesmo do candidato Arthur Lira, Eduardo e outros deputados que apoiam Lira se reuniram com ele no último dia 13 de janeiro, na sede do Governo de Pernambuco.

Fernando Coelho Filho (DEM) não declarou em quem deve votar. O seu partido é um dos articuladores da campanha de Baleia Rossi.

Fernando Monteiro (PP) declarou voto em Lira, que é do seu mesmo partido.

Luciano Bivar (PSL) não declarou voto nas redes, mas é preterido para ser o primeiro vice-presidente da Câmara caso Arthur Lira seja eleito.

Osséssio Silva confirmou (Republicanos) confirmou nesta sexta-feira (29), o seu apoio à candidatura de Arthur Lira.

Pastor Eurico (Patriota) não declarou voto, mas o seu partido integra o bloco que apoia Arthur Lira.

Raul Henry, presidente estadual do MDB, confirmou que vai votar no candidato Baleia Rossi.

Ricardo Teobaldo, presidente estadual do Podemos, não declarou voto. O seu partido integra o bloco que apoia a candidatura de Lira.

 Sebastião Oliveira (Avante), declarou que votará em Arthur Lira para presidente da Câmara.

Silvio Costa Filho, presidente estadual do Republicanos, confirmou nesta sexta-feira (29), que Arthur Lira é o seu candidato para presidir a Câmara dos Deputados. 

 

O deputado federal Arthur Lira (Progressistas), que é candidato à presidência da Câmara dos Deputados, deve cumprir agenda nesta quarta-feira (13), em Pernambuco.

A previsão é que por volta das 9h ele se reúna com o governador Paulo Câmara (PSB) e com o prefeito do Recife, João Campos (PSB), no Palácio do Campo das Princesas, localizado na área central da capital pernambucana. 

##RECOMENDA##

Por volta das 11h ele deve conceder uma entrevista coletiva, ainda na sede do governo estadual. Às 12h30 a previsão é de que o deputado almoce com a bancada de deputados de Pernambuco.

Arthur é o candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para comandar a Câmara e tocar a agenda do governo. O PSB, partido de Paulo e João, já recomendou que os seus deputados não votem em Lira exatamente por enxergar que ele, se eleito, vai ser o braço direito de Bolsonaro no Congresso. 

Essa reunião com os pessebistas em Pernambuco, principalmente por Paulo Câmara ser o vice-presidente do partido, demonstra que o PSB não fechou questão na votação que deve acontecer, o seu primeiro turno, no dia dois de fevereiro. Lira, inclusive, já havia se reunido com Câmara no final do ano passado.

O governo nomeou o chefe de gabinete do senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI), Marcelo Lopes da Ponte, para a presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que tem um orçamento de R$ 29,4 bilhões neste ano. A nomeação foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União (DOU). Ponte vai substituir Karine Silva dos Santos, que ocupava o cargo desde dezembro e é alinhada ao ministro da Educação, Abraham Weintraub.

A entrega do fundo a um nome indicado pelo Centrão - bloco informal da Câmara formado por Progressistas, PL, Republicanos, PTB, Solidariedade, DEM e PSD - faz parte da estratégia do presidente Jair Bolsonaro para ganhar apoio no Congresso. O objetivo do governo é ter uma base consolidada para aprovar projetos e, principalmente, barrar um eventual processo de impeachment de Bolsonaro.

##RECOMENDA##

Vinculado ao Ministério da Educação, o FNDE é um dos espaços mais cobiçados por políticos. O órgão é responsável por atribuições que vão desde a contratação de livros escolares, transporte de alunos até o programa federal de financiamento estudantil, o Fies. Foi por meio do órgão que a pasta contratou uma empresa para fornecer kits escolares a estudantes que, segundo o Ministério Público, está envolvida em um esquema, revelado em março pelo Estadão, que desviou R$ 134,2 milhões de dinheiro público da saúde e da educação na Paraíba.

O governo já havia nomeado na Diretoria de Ações Educacionais do fundo um indicado do PL, sigla do ex-deputado Valdemar da Costa Neto, condenado no mensalão. Garigham Amarante Pinto, assessor do partido na Câmara, assumiu o cargo no dia 18 de abril.

Inicialmente, Weintraub chegou a reclamar com o presidente por retomar a prática do "toma lá, dá cá", pela qual o governo distribui cargos em troca de votos no Congresso. Mas teve que "engolir seco". O presidente se irritou com o subordinado, inclusive o acusando de ter vazado informações sobre a negociação.

No ano passado, o órgão foi alvo de uma disputa entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro. Um indicado pelo deputado, Rodrigo Sérgio Dias, foi exonerado da presidência do fundo em dezembro.

         Nesta terça-feira (22), o deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) decidiu rebater as críticas recebidas, após publicar uma foto de um encontro dele com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM). O namorado da apresentadora Fátima Bernardes disse, por meio do Stories do Instragam, que a sociedade está perdendo a “capacidade de dialogar”. Ele também desejou mais “amor e unidade” entre as pessoas. 

“Sabe quando descobrimos que tem algo de errado acontecendo? Quando percebemos que estamos perdendo a capacidade de dialogar. Sabe quando descobrimos que tem algo de errado acontecendo? Quando impomos com virulência nossa visão de mundo e isso ultrapassa o limite do bom senso”, disse. 

##RECOMENDA##

O deputado eleito também falou que as forças políticas progressistas não aprenderam com os erros. “As forças progressistas tem se tornado cada vez mais sectárias e raivosas. Nos atacar e nos dividir não pode ser o caminho”. 

Gadêlha  divulgou uma foto sua quando criança beijando uma galinha. “Com essa foto da minha infância no sítio, desejo mais amor e unidade à todos nós. Precisamos nos unir e reaprender a resistir, pois é certo que retrocessos virão”, alertou.

Apesar de se encontrar com Maia, o advogado vem afirmando que em meio as dúvidas sobre em quem votar para presidente da Câmara, o bloco formado pelo PDT, PCdoB e PSB deve continuar unido em defesa do Brasil e da democracia. 

Centro Democrático, Progressistas, Patriota, MDB, Livres, Democracia Cristã e Avante. O desgaste da representação político-partidária criou uma tendência na qual as siglas trocam nomes por "slogans" e ideologias por "marcas". O objetivo é se distanciar da palavra "partido" e apresentar palavras de ordem, que correspondam aos anseios da população.

Na avaliação do professor da Universidade de Salamanca (Espanha) Carlos Manhanelli, especialista em marketing político, trata-se de uma "renovação de marca". "O principal motivo dessas mudanças é escamotear o desgaste das siglas. No Brasil, os partidos perderam a ideologia há muito tempo. A mudança de denominação acompanha essa falta de ideologia. Vira apenas uma marca", afirmou.

##RECOMENDA##

Muitas das novas siglas seguem a tendência de não apenas mudar o nome, mas tirar o "P", de partido, para se distanciar desse conceito. "O Avante, do PT do B, dá uma ideia de o País avançar, ir em frente. Palavras de ordem acabam tendo impacto na opinião pública. Não são novos nomes de partidos, são slogans", disse Manhanelli.

O PTN mudou para Podemos; o PT do B e o PSDC querem virar Avante e Democracia Cristã. O último a demonstrar a intenção de trocar de sigla foi o PMDB. Nesta semana, o presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), disse que, para "ganhar as ruas", voltariam a usar o nome que levava na ditadura militar: Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

Nem todos já apresentaram a mudança para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, se quiserem que as novas siglas apareçam nas urnas em 2018, devem oficializar o pedido até outubro. Segundo o TSE, foram 14 mudanças em nomes de partidos desde a Constituição de 1988.

A mera alteração de nome, porém, é vista com ceticismo pelo cientista político Adriano Oliveira, professor da Universidade Federal de Pernambuco. "Os partidos políticos e o Congresso têm baixíssima taxa de confiança perante à população, então, se você muda o nome, mas não muda a estrutura, isso não vai mudar a opinião dos eleitores sobre os partidos."

Para a cientista política Lara Mesquita, da Fundação Getulio Vargas (FGV), essas mudanças de nome são uma reação à crise de representatividade. Segundo ela, isso, contudo, não é necessariamente ruim. "Mudança pode ser positiva quando há uma mudança programática."

Herdeiros

Ela citou, porém, o PFL, que se tornou Democratas (DEM) em 2007, como exemplo negativo. "O PFL, quando muda para DEM, está claramente tentando rejuvenescer, eles mudam toda a ‘elite’. Elite entre aspas, porque acabam colocando na liderança os herdeiros dos antigos líderes."

O DEM é o partido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), e do prefeito de Salvador, ACM Neto. O primeiro é filho do ex-prefeito do Rio César Maia e o segundo, neto do ex-governador Antonio Carlos Magalhães.

Hoje, o DEM avalia uma nova troca de nome: Centro Democrático. Para o presidente do partido, José Agripino (RN), porém, este é o último item entre as prioridades da legenda. "É uma opção de cada um, de cada partido (mudar o nome), mas renovação se faz com exibição de ideias e protagonistas que praticam essas ideias, e nós queremos priorizar a gestão pública." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando