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A aparição meteórica de MC Loma no começo de 2018, através da música "Envolvimento", está dando dor de cabeça para a pernambucana. Ao lado das Gêmeas Lacração, a jovem de 16 anos recém-completados na última segunda-feira (29) poderá pagar um preço alto se quiser continuar no mundo artístico.

De acordo com o jornal Extra, Loma e as amigas Mariely e Mirella Santos terão que pagar R$ 3 milhões caso o contrato assinado em fevereiro com a Start Music seja rescindido. As meninas decidiram romper a parceria com o empresário em setembro, e alegaram que não vem recebendo o valor dos cachês.

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Sem se apresentar desde julho, MC Loma reclama por não receber os R$ 15 mil estabelecidos pela empresa. Longe dos palcos, as três artistas pernambucanas interagem com os fãs apenas nas redes sociais, dando dicas de marcas em postagens patrociandas.

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O técnico Mauricio Barbieri se despediu oficialmente do Flamengo por meio de nota oficial. Demitido na manhã desta sexta-feira, o treinador disse que foi um prazer ter trabalhado “num dos maiores clubes do mundo”.

O treinador ainda apontou que um dos grandes motivos para as falhas no Flamengo este ano surgiu por causa do clima político no clube. O time terá eleições em outubro e as chapas estão em constante conflito por isso.

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O técnico que substituirá Barbieri será Dorival Junior, que ainda não foi anunciado oficialmente pelo clube. Eliminado pelo Corinthians nas semis da Copa do Brasil, o Rubro-Negro carioca mantém todos os seus esforços no Campeonato Brasileiro.

Confira a nota do treinador na íntegra:

"Foi um prazer trabalhar num dos maiores clubes do mundo. E fico satisfeito e orgulhoso, também, por ter ajudado na evolução de jovens talentos formados no clube e ter participado do crescimento profissional deles, o que sempre foi um lema no Flamengo.

É um ciclo que se encerra e, agora, fico na torcida para que o time conquiste o título brasileiro. E tem totais condições para isso. A pressão por resultados é muito intensa, até pela grandeza do clube, mas em ano eleitoral isso se aflora ainda mais. Que esse momento político turbulento não atrapalhe na reta final.

Tenho certeza de que deixo as portas abertas para poder, quem sabe um dia, voltar e fazer um novo trabalho. Só tenho a agradecer a toda diretoria, comissão técnica, jogadores e demais funcionários. E ao torcedor rubro-negro, que é soberano e faz a diferença”.

Por Thiago Herminio

Os primeiros compradores dos novos iPhone XS e XS Max da Apple estão reportando que os smartphones apresentam uma falha - a fraca capacidade de captar o sinal Wi-Fi e de redes móveis. Relatórios de usuários do Reddit sugerem que os problemas são constatados em várias operadoras. As informações são do site Business Insider.

Alguns consumidores dizem que seus iPhones mais antigos, como o iPhone 7 e o iPhone X, têm melhor intensidade de sinal do que os novos modelos, lançados há poucos dias. Questionada pelo Business Insider, a Apple não respondeu ao pedido de comentários sobre o caso.

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Um relatório do blog de tecnologia WiWavelength publicado no último dia 12 diz que os novos modelos possuem menor intensidade do sinal. Testes realizados em um ambiente de laboratório descobriram que o sinal é significamente mais fraco do que o disponível no iPhone 8 e iPhone X.

De acordo com o post do blog, a questão do sinal ruim no novo modelo de iPhones pode estar ligada a um problema estrutural causado pela maneira que as quatro antenas são incorporadas aos smartphones. Se a teoria se confirmar, a falha não poderá ser corrigida com uma simples atualização de software.

Alguns dos clientes impactados lançaram a teoria de que o problema poderia estar relacionado ao modem utilizado nos novos smartphone da Apple. Isso porque o iPhone XS e iPhone XS Max utilizam chips da Intel, enquanto os modelos anteriores usavam uma combinação de componentes da Qualcomm e Intel.

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O Instagram, que pertence ao Facebook, diz que está ciente de que algumas pessoas estão tendo dificuldade em acessar suas contas na rede social e que está investigando o problema que levou centenas de usuários a perderem o acesso aos seus perfis.

A rede social se posicionou um dia depois que o site Mashable informou que centenas de contas foram invadidas nos últimos dias. A empresa não comentou quantas pessoas foram afetadas.

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Em um post publicado na noite de terça-feira (14), a empresa pediu aos usuários que revisassem suas configurações de segurança e ativassem a autenticação de dois fatores em suas contas.

O Instagram também diz que vai melhorar suas configurações de autenticação de dois fatores. Neste momento, o Instagram depende de mensagens de texto para realizar o procedimento.

Vários usuários disseram ao Mashable que suas contas foram hackeadas recentemente, apesar de terem o recurso habilitado. "Estamos trabalhando em funcionalidades adicionais de dois fatores com mais para compartilhar em breve", diz a empresa.

O Mashable diz que já ouviu de mais de 100 usuários cujas contas foram hackeadas - a maioria dos quais teve pouca sorte em recuperar o acesso através do sistema de suporte do Instagram. Para esses casos, a empresa diz que vai oferecer respostas em breve.

"Temos equipes dedicadas que ajudam as pessoas a proteger suas contas. Se você tiver entrado em contato conosco sobre sua conta, você receberá uma resposta da nossa equipe em breve", diz Instagram.

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A doméstica Maria Cristina apresenta dificuldades para escrever e ler. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

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"Eu nunca quis estudar e também tive que trabalhar cedo. Perdi muitas coisas na vida por causa de estudo e hoje me arrependo muito. Tenho vergonha de não saber ler e escrever porque dependo dos outros para tudo, mas vou levando”. Maria Cristina da Silva, 53, só frequentou a escola até a antiga primeira série, que hoje representa o segundo ano. Ela não se recorda com que idade largou os estudos, mas se lembra bem que o destino traçado foi a cozinha das patroas. Doméstica, diarista, cozinheira e faxineira foram os cargos que sobraram para Cristina, que apesar de nascer em uma família humilde, sempre sonhou alto. Queria mesmo era trabalhar em uma firma ou montar um negócio próprio e ser a sua chefe.

Envergonhada por nunca ter aprendido a ler e escrever, a doméstica, que nasceu em João Pessoa, na Paraíba, mas veio jovem morar no Recife ainda jovem, não perdeu o desejo de conseguir unir letras, palavras e poder ir ao supermercado sem precisar de ajuda. Cansou de enfrentar preconceitos dos atendentes de banco e decidiu que era o momento de aprender a escrever o seu nome. “Minha menina me ensinou e eu pelo menos sei fazer igual ao meu documento, mas tenho que estar olhando para a identidade”, frisa a doméstica.

Moradora do Córrego do Capim, em Águas Compridas, na cidade de Olinda, Maria conta que já tentou frequentar aulas no programa educacional ‘Educação Jovens e Adultos’ (EJA), mas que o local onde mora, com muitas ladeiras, e a falta de dinheiro para passagem de ônibus, são um impedimento que a afasta do sonho de ler e escrever.

Apesar dos percalços, ela ainda acredita um dia possa ter a oportunidade do aprendizado. “Ainda sou nova, não é? Tem tanta gente velha que consegue”, diz. Mãe de três filhos, dos quais só conseguiu criar a mais jovem porque trabalhava muito, ela faz questão de repassar a mensagem, também aos netos, de que sem estudo não há muitas opções. “Eu queria demais voltar no tempo e fazer tudo da forma correta, mas agora é tarde e por isso levo meu neto em projetos sociais e agora também faço aula de artesanato no Movimento Pró-criança”, conta.

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Na educação, pesquisadores dividem o analfabetismo em três principais grupos. O analfabetismo absoluto ou total é quando o cidadão recebeu pouca ou nenhuma orientação para ler e escrever. A maioria não consegue nem mesmo assinar o próprio nome. O iletrismo é quando não há compreensão do que lê. O problema é geralmente ligado a um ensino com defasagem na escola. No Brasil, a falta de incentivo aos sistemas educacionais é um dos causadores do iletrismo. Já o analfabetismo funcional é quando o indivíduo consegue ler e escrever frases curtas, mas não compreende em completo o seu significado. Sabe decodificar os símbolos, mas não o que eles querem dizer.

Nas últimas décadas, o Brasil vem reduzindo a taxa de analfabetismo. Desde o final dos anos 1940, o governo federal criou iniciativas complementares aos programas municipais e estaduais. Uma das mais conhecidas foi o “Mobral”, criado pelo regime militar. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que nos anos 1960, 40% da população brasileira com 15 anos ou mais não sabia ler nem escrever.

A história de Maria Cristina e o seu sonho se perde nas atuais estatísticas brasileiras. Ela se tornou mais uma vítima do sistema educacional do país. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE, mostrou que o país tinha 11,46 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade que não sabiam ler ou escrever um bilhete simples no ano de 2017. Já em 2016, o número maior e somava 11,76 milhões. Por isso, a taxa de analfabetismo brasileira recuou de 7,2% em 2016 para 7% em 2017. Mas, apesar do avanço, a persistência da mazela ainda é significativa e os dados são alarmantes.

Fonte: IBGE

Apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, o país ainda ostenta lamentavelmente uma das piores taxas de analfabetismo de jovens e adultos (15 anos ou mais de idade) entre os países da América Latina e Caribe. Em um ranking de 21 países do continente compilados pela Unesco, o Brasil apresenta a 15ª maior taxa, de 7%, e ocupa o mesmo lugar que o Suriname.

O progresso lento deixa cada vez mais distante a meta oficial de erradicar o analfabetismo até 2024, como previsto no Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014. Um dos indicadores que apontam a não probabilidade da taxa 0% ser alcançada é que o país já descumpriu uma meta intermediária desse mesmo plano, de reduzir o indicador para 6,5% em 2015.

Em entrevista ao LeiaJa.com, Caio Callegari, coordenador do projeto Todos Pela Educação, explicou os principais desafios para erradicar o analfabetismo e frisou que neste Dia do Estudante, o brasileiro tem pouco a comemorar. “Nós precisamos avançar em várias formas. Uma delas é melhorar o acesso à escola e a qualidade do ensino. Por exemplo, a alfabetização deveria ocorrer até os oito anos de idade. Mas, na realidade, o que acontece é que muitos jovens e crianças saem da escola e por conta disso acabam não tendo a oportunidade do direito educacional obrigatório, dos 4 aos 17 anos”, explica o gestor.

O Brasil possui 2.486.245 crianças e adolescentes de 4 e 17 anos fora da escola, segundo levantamento feito pelo Todos Pela Educação com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad). O montante representa cerca de 6% do universo total de alunos. “É preciso fazer um esforço considerável para manter esses jovens dentro dos colégios e isso se faz dialogando com os estudantes, tendo um ensino atrativo e garantindo esse acesso. É uma medida urgente que precisa ser efetivada para que as novas gerações não continuem saindo das escolas analfabetos. Ao sair das escolas eles estão desprotegidos e distantes das condições de aprendizagem. A taxa de evasão do ensino fundamental é de 8% ao ano”, aponta Caio.

Dos 11,466 milhões de brasileiros de 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever, 6,427 milhões, ou 56% do total, moram no Nordeste. Na região, a taxa de analfabetismo ficou em 14,5% em 2017, o dobro da média nacional. Em Pernambuco, a taxa de analfabetismo é quase o dobro da média nacional, com 13,4% em 2017. Um milhão de pernambucanos não sabem ler e escrever.

“A gente percebe que o Norte e o Nordeste possuem dados mais latentes e muito disso é consequência da desigualdade regional histórica que temos no país. O investimento é menor e isso acarreta muitos prejuízos. Existe uma relação muito forte entre qualidade e pobreza. A gente sabe que estudantes mais pobres acabam tendo um desempenho menor, mas isso não pode ser um fator determinante. Pelo contrário, é preciso criar políticas para romper esse ciclo. Dar mais estrutura e investir mais nas regiões mais pobres e isso sim pode fazer com que o estudante supere a pobreza através da qualidade do ensino”, avalia Caio.

Flanelinha há 20 anos, Alessandro não teve bons estudos e vive nas ruas para ganhar dinheiro. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

O flanelinha pernambucano Alessandro Costa da Silva, 40, estudou até a segunda série do primário. “Eu não estudei mais porque tive necessidade de trabalhar já que meu pai e minha mão separaram e tive que correr para ganhar dinheiro catando papelão”, afirma.

Ele diz que o estudo teria lhe proporcionado uma profissão digna, como policial ou bombeiro, mas agora já está velho e leva dinheiro para casa porque precisa alimentar os filhos. “Eu me arrependo de não ter estudado mais porque vivo na humilhação para ganhar um trocado. Nem casa eu tenho, só pago aluguel na comunidade. Desemprego está grande, mas tendo leitura tudo fica mais fácil. Eu já tentei estudar, mas as pessoas que trabalham como guardador de carros aqui também ficavam falando que eu não podia sair mais cedo se não roubariam meu ponto. Tantas dificuldades acabei deixando o EJA de lado e hoje não sei nem ler e nem escrever”, detalha.

Para Caio Callegari, a população adulta também enfrenta o problema do analfabetismo. “Nesse ponto, a gente precisa pensar em estratégias para correr atrás dos prejuízos que o país causou na vida dessas pessoas. A educação de jovens e adultos tem sido deixada de lado como política pública e isso se torna trágico, já que muitas dessas pessoas não tiveram a oportunidade de estudar. A cada ano percebemos o declínio de matrículas e a pouca atenção dada ao ensino, que não consegue ser atrativo. Também é necessário que a estrutura dialogue com as necessidades dos alunos, principalmente mais velhos. Esses muitas vezes começaram a trabalhar muito cedo e ainda dependem do próprio esforço”.

Para o coordenador do Todos Pela Educação, não se pode mais tolerar o analfabetismo no Brasil. “É uma tragédia do século 20 e não faz sentido continuar existindo. O cidadão brasileiro não merece isso. Eu acredito que podemos erradicar esses dados vergonhosos até 2024 se nessas eleições o povo escolher que melhor tiver propostas para a educação”.

O Google Cloud, plataforma de nuvem da empresa, ficou inacessível na tarde desta terça-feira (17), dificultando o acesso de usuários a diversos aplicativos, como o Snapchat, Spotify e aos jogos 'Rocket League' e 'Pokémon Go'. As informações são da EFE.

Embora os sites e aplicativos do Google, como o YouTube, tenham permanecido funcionando, a empresa também fornece uma gama de serviços a terceiros. Essa tecnologia está integrada ao funcionamento central de muitos dos maiores aplicativos do mundo, o que significa que a interrupção causou efeitos indiretos na internet.

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De acordo com o Google Cloud, em sua página de suporte, o problema foi resolvido por volta das 17h, no horário de Brasília. "Conduziremos uma investigação e faremos melhorias apropriadas em nossos sistemas para ajudar a evitar ou minimizar recorrências futuras. Forneceremos uma análise mais detalhada desse incidente assim que concluirmos nossa investigação interna", informou.

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A Apple passou a ser alvo de reclamações de usuários após disponibilizar o iOS 11.4 há algumas semanas. A atualização, segundo os consumidores, faz a bateria dos iPhones ser consumida rapidamente. Nos fóruns da Apple, o tema já é recorrente.

Em uma das postagens, um consumidor diz que começou a perceber o problema após atualizar o seu iPhone 6. "Meu iPhone 6 estava funcionando perfeitamente bem até que eu atualizei para o iOS 11.4 e desde que eu fiz isso minha bateria está drenando rapidamente", diz o usuário.

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Outro cliente disse que está enfrentando o mesmo problema com seu iPhone 6s Plus. Em uma das postagens, um usuário diz que que a bateria do celular caiu de 50% para 20% em questão de minutos após atualizar seu celular para a versão mais recente do iOS.

A Apple ainda não se pronunciou sobre o caso, mas a empresa pretende lançar uma nova versão do seu sistema operacional até o fim do ano. O iOS 12, segundo a companhia, será compatível com iPhones 5s ou mais novos e promete deixar os aparelhos mais rápidos.

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Problemas para acessar o Instagram nesta terça-feira (12)? Você não é o único. A rede social de fotos apresenta instabilidade desde o início da tarde. A pane foi percebida por usuários de diversos países, como Brasil, EUA e Arábia Saudita. O assunto rapidamente se tornou um dos mais comentados do Twitter.

Em testes realizados pelo LeiaJá, o acesso ao aplicativo já parece ter sido restabelecido. O Instagram ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso. No Twitter, diversos usuários reclamaram e fizeram brincadeiras sobre o ocorrido.

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Na última semana, a rede social também apresentou problemas de acesso, limitados aos usuários da plataforma para Android. As pessoas que não estavam conseguindo acessar a plataforma forem orientadas a atualizar ou reinstalar o aplicativo.

Após receber diversos relatos de usuários que não estavam conseguindo acessar seu aplicativo no Android, o Instagram decidiu se posicionar e informou que a falha foi resolvida, mas aqueles que ainda enfrentam instabilidade devem reinstalar a nova versão do serviço liberada nesta terça-feira (5).

Segundo o Instagram, o problema ocorreu apenas em smartphones Android. "Pedimos desculpas e as coisas estão resolvidas! Se você ainda estiver com problemas, tente reinstalar ou atualizar seu aplicativo", afirma a mensagem da empresa, que foi compartilhada no Twitter. O Instagram, porém, não detalhou o que ocasionou o bug.

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Muitas pessoas recorreram às redes sociais para descrever a falha, que começou a ser percebida na noite desta segunda-feira (4). Quem acessa o Instagram por dispositivos da Apple, como iPhone e iPad (com sistema iOS) não foi afetado pela pane.

Diversos usuários do Instagram estão com problemas para acessar a rede social desde a noite desta segunda-feira (4). Quem utiliza o aplicativo no Android dá de cara com uma mensagem de erro ao tentar entrar no feed de fotos. A solução para a falha, porém, já está disponível em forma de atualização.

Para encontrar a nova versão e voltar a acessar o Instagram, o usuário só precisa ir até a Google Play e atualizar o aplicativo. Por meio do site Down Detector, os usuários relataram o problema em vários países e em diversos modelos de smartphone que executam o Android, como o Galaxy Note 8 e Galaxy J5.

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Já quem acessa o Instagram por dispositivos da Apple, como iPhone e iPad (com sistema iOS), consegue usar a rede social como de costume. A rede social, que pertence ao Facebook, não se pronunciou sobre o assunto até a publicação deste artigo.

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Documentos internos da Apple recentemente lançados como parte de uma ação judicial revelaram que a empresa sabia que os telefones iPhone 6 e 6 Plus eram mais propensos a dobrar do que os modelos anteriores, segundo o site Motherboard. Em 2014, quando o caso veio à tona, a Apple disse que o problema era muito raro.

Mas de acordo com os documentos do tribunal, os testes internos da Apple descobriram que o iPhone 6 tinha 3,3 mais chances de dobrar do que o iPhone 5S. No iPhone 6 Plus, a probabilidade era 7 vezes maior. Quando os primeiros casos começaram a surgir, em 2014, os usuários relataram que o celular estava se dobrando ao ser guardado no bolso.

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Embora a Apple na época tenha dito que o problema era raro, os casos de iPhones dobrados continuaram a surgir na mídia. Nos documentos recém-revelados, a empresa informa que começou a alterações internas no design do iPhone 6 e 6 Plus, adicionando epóxi extra para fortalecer os aparelhos em maio de 2016.

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A jornalista Melina Marcelino, da Fundação Telefônica, participou da Feira do Empreendedor, realizada em Belém. Melina trabalha na criação e produção de programas e projetos educacionais no Canal Futura, com foco em temáticas de defesa da criança e do adolescente, juventudes e educadores.

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Na Feira, a jornalista coordenou um jogo chamado "Se Vira", que faz os jogadores resolverem problemas do dia a dia com poucos recursos. Clique no ícone abaixo e ouça entrevista de Melina a Bianca Souza.

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O Governo de Pernambuco minimizou, durante coletiva de imprensa, na tarde desta quinta-feira (24), o caos instalado no país devido à situação da falta de gasolina. Em seu pronunciamento, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, falou sobre a preocupação dos pernambucanos no que diz respeito à segurança pública, já que a falta de combustível poderia acarretar em menos viaturas trabalhando. "Não teremos problema de policiamento do Estado de Pernambuco", garantiu.

"As viaturas estão nas ruas, o policiamento militar ostensivo vai continuar da mesma forma que não há nenhuma redução no efetivo da Polícia Militar, então os pernambucanos podem ficar tranquilos, que o policiamento estará presente e vai continuar presente. A Polícia Militar está mantendo os seus serviços ordinários, a Polícia Civil continua fazendo suas investigações, o Corpo de Bombeiros continua atuando e a Polícia Científica também está atuando normalmente com suas viaturas".

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Pádua afirmou que não haverá dificuldades com abastecimento de viaturas nem a longo prazo. "Não há problemas de abastecimento das viaturas das polícias aqui em Pernambuco, não há possibilidade de o combustível acabar. O combustível está em Suape, então a gente está fazendo o transporte, existe já o plano para trabalhar com postos de combustíveis que estão fazendo o abastecimento das nossas viaturas. Isso será mantido enquanto durar o movimento paredista", ressaltou contando que a estratégia foi montar o Gabinete de Crise para que não haja a possibilidade de falta de combustível para os serviços essenciais.

O secretário ainda falou que é "natural" que se tenha uma certa dificuldade e que os veículos demorem um pouco mais para abastecer do que o normal. “A gente está vivendo um movimento paredista em que existe uma dificuldade natural, inclusive para a própria população, mas os serviços essenciais, as viaturas estão sendo abastecidas normalmente”, reforçou.

Muitos pernambucanos levaram um susto, nesta quarta-feira (23), e ficaram indignados ao se depararem com o litro da gasolina chegando ao valor de até R$ 7. Alguns postos ficaram repletos de filas, após o medo instalado entre os motoristas de que faltaria gasolina. Políticos pernambucanos aproveitaram o caos instalado para falar sobre o assunto. 

O líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT), que vem fazendo críticas diversas sobre o governo Temer, cobrou uma resposta urgente afirmando que a gestão é “incompetente e inerte”. O petista chegou a culpar o presidente da Petrobras, Pedro Parente, e pelo ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (MDB), pela “política econômica nefasta do governo para os combustíveis”. 

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O senador também pediu para uma solução de forma a reduzir “de maneira sensível” o preço dos combustíveis para restaurar a normalidade. “A paralisação dos caminhoneiros está desabastecendo as cidades e ameaça chegar a uma situação de colapso com bloqueio nas rodovias, falta de combustível em vários postos, e uma série de voos cancelados porque o querosene de aviação não chega aos aeroportos. São transtornos imensos. Os ônibus estão tendo a circulação reduzida, prejudicando os trabalhadores”, lamentou.

De acordo com o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) a política de tributação sobre combustíveis é persistente no Brasil. “Nos governos Fernando Henrique, Lula, Dilma e o de Temer, onde os combustíveis foram usados como fonte de arrecadação para pagar os seus rombos. Enquanto a gente não fizer um debate sério sobre a redução do estado brasileiro sobre a diminuição dos seus custos, qualquer debate em querer reduzir o preço dos combustíveis fica falso”. 

O tucano falou que essa política contínua nesses governos demonstram que essa prática não pertence a um partido ou a uma corrente política. “Então, a questão do combustível em mais de 50% do seu custo é de tributação e nós precisamos efetivamente debater a redução do estado para poder reduzir esses tributos”, salientou. 

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) também cobrou uma “atitude firme” para os reajustes dos combustíveis no país. O emedebista disse que o problema “aflige a população”, em especial os transportadores de cargas e caminhoneiros autônomos. Segundo ele, a solução para o problema é a redução da carga fiscal sobre o diesel e a gasolina. “Produtos derivados do petróleo cujos preços refletem diretamente no custo de vida dos brasileiros”. 

 

Bezerra Coelho pontuou que o Executivo não pode mais atrelar o preço dos combustíveis no Brasil à variação do dólar. “É preciso retirar a volatilidade da especulação cambial da política de preços da Petrobras. Isto é um absurdo”, afirmou o vice-líder do governo no Senado. “Não se pode transferir aos trabalhadores esta enorme carga fiscal porque eles não têm como repassar tais custos aos fretes, às suas atividades, que é de onde eles retiram o sustento de suas famílias”, declarou. 

 

O Instagram, que pertence ao Facebook, apresenta instabilidade nesta quinta-feira (10), segundo relatos de usuários nas redes sociais. Algumas pessoas informaram que não conseguem atualizar o feed de fotos no aplicativo. A versão web da plataforma também apresenta problemas.

A falha começou a ser percebida por volta das 9h30. O site Down Detector, que agrega relatos de problemas de conexão com sites e aplicativos, apontou um crescimento brusco do número reclamações relacionadas ao Instagram em países como Brasil, EUA, Inglaterra, Turquia e Espanha. O Instagram é administrado pela empresa dona do Facebook desde 2012.

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A Microsoft lançou recentemente a muita aguardada atualização do Windows 10, e embora o software tenha vários recursos importantes, ele também traz alguns problemas aos usuários. Diversos clientes relataram que o navegador Google Chrome está travando desde que seu dispositivo foi atualizado para a versão mais recente.

Em resposta às reclamações, a Microsoft reconheceu os problemas que ocorrem com o Google Chrome, confirmando que alguns dispositivos podem travar ou bloquear totalmente ao usar o navegador na última atualização do Windows 10. A empresa também informou que está trabalhando para liberar uma correção o mais rápido possível.

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Enquanto isso, a Microsoft diz que os usuários afetados podem tentar alguns procedimentos para resolver o problema. Se o dispositivo travar, o cliente pode pressionar simultaneamente as teclas "Windows+Ctrl+Shift+B" para reiniciar o driver gráfico. Para aqueles que usam um laptop, fechar a tampa do aparelho e abri-la pode ajudar, informou a empresa.

OBS.: MATÉRIA DO ESPECIAL CENTRO

“No dia de sol o Recife acordou com a mesma fedentina do dia anterior”. Esse foi um trecho cantado por Chico Science e Nação Zumbi, na música "A Cidade", isso em 1994. Vinte e quatro anos passados, o Recife parece continuar acordando com o mesmo problema do dia anterior. Lixos amontoados em diversos lugares do centro do Recife, fezes e urina pelo chão, praças públicas em estado de abandono e tomadas por pessoas em situação de rua.

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Trabalhando no Centro do Recife há 32 anos, estando na rua do Imperador há 20 anos, Luzinete Maria da Silva, de 52 anos, diz que é obrigada a conviver com o mau cheiro cotidianamente. “Aqui se mistura a fedentina do esgoto com o xixi”, já que no edifício que fica bem em frente ao seu ponto comercial, muita gente realiza suas necessidades fisiológicas “a céu aberto”. “É tanto mijo que o suporte de ferro que segurava a porta de vidro do prédio foi corroído”, exclama a comerciante.


A sensação de falta de preservação do Recife parece ser compartilhada por muitas pessoas: desde comerciantes a transeuntes - se mostrando evidente um sentimento de desorganização urbana da capital de Pernambuco. Marcelo Queiroz, 61 anos, acredita que muitos dos “descasos” que acontecem com a cidade tem a ver com o poder público. “Eles só pensam neles, não pensam na cidade e como fazer para melhorar as nossas vidas”, destaca. Marcelo, que chegou no Recife aos cinco anos de idade, vindo da Paraíba, é enfático em dizer que a capital, ao seu ver, não era assim. “Nós éramos umas das mais importantes e lindas cidades do país, depois de São Paulo e Rio de Janeiro. Mas agora o poder público sangra a cidade”.

Por sermos rodeados pelas águas, é evidente que muitos desses lixos, fezes e urinas “descartados” nas ruas e becos da capital pernambucana iriam acabar, uma hora ou outra, tendo os rios como seu “ponto fim”. O vento e as chuvas fortes que caem no Recife levam pelos córregos e canais toda e qualquer coisa que encontrem pela sua frente.


O professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e urbanista, Tomás de Albuquerque Lapa, acredita que não só o poder público mas também a população tem que ter noção de suas obrigações com a cidade. “É difícil melhorar as condições ambientais se a própria população não tomar consciência de que esses rios são nossos, que a vegetação é nossa; somos nós que temos que tomar conta (do ambiental)”, aponta Tomás.

Corroborando com o que foi dito pelo urbanista,  o lavador de carros Carlos Alberto dos Santos diz: “eu acho que não só o poder público, mas a própria população tem que ter noção de suas obrigações com a cidade. Os próprios recifenses, muitas vezes, são os culpados pelos problemas que a cidade enfrenta”, afirma Carlos, que desde os 10 anos de idade tem a Avenida Guararapes, no centro da capital pernambucana como o seu ponto de trabalho.

Em frente ao mercado de São José, situado no Bairro de São José, por conta do comércio e do grande fluxo de pessoas transitando pelo local, vários pontos de lixo foram encontrados pelas ruas e, mesmo tendo alguns depósitos para recolhimento dos mesmos, parece que não era suficiente para a quantidade de lixos produzidos naquela localidade. "Aqui deveria ter um container para que a gente pudesse colocar todos os nossos lixos, mas não tem. Já ouvi muitos clientes reclamando por conta disso e do mau cheiro que causa", informa um dos comerciantes do tradicional mercado, que não quis se identificar.  

Tomás Lapa afirma que o Recife é uma cidade que teve a sua ocupação de espaço de forma espontânea, então a partir daí já se encontra dificuldades para ordenar esse mesmo espaço. “Eu penso que um processo sistemático de educação patrimonial e ambiental na escola, desde cedo, possam contribuir para que em médio e longo prazo as novas gerações tomem consciência para se viver numa cidade ambientalmente sadia”, conclui. “Só levando as crianças para as ruas da cidade e ensinando a elas o que não se deve fazer (com o meio ambiente) é que conseguiremos um melhor resultado em médio e longo prazo, finaliza o professor.

Posicionamentos do poder público

Lixo no Recife

A Emlurb informa que a coleta de lixo domiciliar nas ruas do centro do Recife é realizada diariamente, além das ações de varrição. Porém, parte da população realiza o descarte irregular de resíduos fora dos horários da coleta, gerando a poluição das vias. A Emlurb pede a colaboração das pessoas para evitar o descarte irregular, mantendo a limpeza urbana em ordem.

Urina e fezes pelo centro da capital ocasionando mau cheiro

A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) esclarece que as equipes do órgão realizam diariamente os serviços de lavagem das ruas e calçadas na área central do Recife. O trabalho é feito com auxílio de caminhões pipas, geralmente durante a noite, quando o movimento de carros e pedestres é menor. No último domingo, por conta de um problema no caminhão, o trabalho foi temporariamente interrompido. Mas, o veículo já foi consertado e o trabalho de lavagem está normalizado desde a quarta-feira (18/04).

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Praça do Diário

Nas andanças pelo Recife, a equipe de reportagem do LeiaJá encontrou uma das principais praças de Pernambuco, a Praça da Independência - mais conhecida como Praça do Diário - em estado de abandono. Chafariz sem funcionar, água parada e com lodo, mato alto e lixos tumultuados. A Emlurb, que também é responsável pela limpeza desse local, informou que "o local conta com funcionário fixo responsável pela manutenção e limpeza diária do local", informação essa que foi negada pelas próprias pessoas que dormem no local, segundo elas, já fazia quase um mês desde a última limpeza na praça. Ao que o órgão responsável continua: "periodicamente existe uma equipe volante para a execução dos serviços de capinação, podas, jardinagem, reparos na estrutura, pintura e consertos em equipamentos geral".

Uma semana depois que o LeiaJá entrou em contato com a Emlurb, a equipe de reportagem voltou ao local e verificou que o mato alto que tinha no local foi capinado e a fonte de água foi limpa; restando a retirada do lodo e limpeza geral do chafariz.



O Twitter está fora do ar para usuários no mundo todo na manhã desta terça-feira (17). O problema começou a ser percebido por volta das 11h (horário de Brasília) e afeta usuários do Brasil e também pessoas que moram em países como Escócia, Inglaterra, Indonésia e Índia, segundo o site DownDetector.

Ao acessarem a página inicial do microblog, os internautas dão de cara com uma mensagem que alerta sobre uma falha técnica. "Há algum problema técnico. Obrigado por avisar — vamos consertar isso e normalizar as coisas em breve", diz o site, sem dar maiores detalhes.

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O problema ainda não especificado pela empresa é percebido não só na versão web do Twitter, como também nos aplicativos dedicados para Android e iPhones. Em testes realizados pelo LeiaJá, porém, foi possível utilizar o TweetDeck normalmente tanto para vizualizar quanto para publicar novos posts.

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O rompimento de um cabo submarino deixou grande parte da África Ocidental sem acesso à internet. Segundo informa o site The Verge, o problema ocorreu na costa da Mauritânia, resultando em quedas significativas de conectividade para pelo menos dez países vizinhos. A própria Mauritânia ficou offline por quase 48 horas. O caso ocorreu no último dia 30 de março.

Outros países que possuíam conexões terrestres por cabo e satélite conseguiram contornar o problema, mas ainda assim os usuários sofreram problemas para se conectar na maior parte do tempo. Não está claro o que causou a ruptura da infraestrutura. Seis países confiam inteiramente nela para oferecer internet - Serra Leoa, Mauritânia, Libéria, Guiné-Bissau, Guiné e Gâmbia.

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Nos últimos anos, ocorreram vários incidentes envolvendo cortes de cabos submarinos que causaram grandes interrupções na internet. O problema é causado principalmente pelas âncoras dos navios. Em 2013, o Egito prendeu três mergulhadores acusados de tentar cortar um grande cabo perto da cidade de Alexandria.

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Durante um evento no município de Caçador, em Santa Catarina, o pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) lamentou o atual cenário do Brasil. O pedetista afirmou que o problema do Brasil é político e que está dando a sua colaboração. “Vou lutar, vou lutar muito para não ver o meu país ir para o brejo que está se encaminhando”, disparou nesta terça-feira (27). 

Ciro, sem modéstia, falou da época em que foi eleito prefeito de Fortaleza, aos 29 anos. “Governei muito bem, fui o mais popular prefeito de uma capital, ocupei todos os ambientes que a Constituição me permitiu (...) governei bastante bem”, reiterou. 

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Ele pontuou durante seu discurso que é preciso redesenhar uma estratégia nacional de desenvolvimento. “O Brasil não aguenta mais ser visto ou querer ser visto por uma certa fração da elite política. É ‘cidadania’ para uma elite achando que o céu é perto”. 

O presidenciável também criticou o governo Dilma Rousseff afirmando que era “muito ruim”, mas disse novamente ter sido contra o impeachment da então presidente. “Eu vejo aquilo, sei que muita gente discorda, como um golpe porque não houve razão jurídica para isso. Remédio para governo ruim, e o governo da Dilma era muito ruim, não é a ruptura democrática”, alfinetou.

Ciro Gomes, sem citar o nome do seu adversário, o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC), o chamou de “boçal iletrado”. “Que se apresenta simplificando grosseiramente questões graves. A elite brasileira está dançando ao redor do precipício incensando um boçal que se apresenta aí. Tudo é fácil para ele, tudo é simples. Violência, bandido bom é bandido morto, e diz que vai armar o homem do campo, dar um fuzil para cada brasileiro do campo, cacet...”, ressaltou parecendo inconformado. 

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