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Após cancelar 500 potes do sorvete Häagen-Dazs que abasteceria o avião presidencial de Michel Temer (PMDB), uma notícia publicada na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, deverá render mais indignação por uma boa parcela da população. Segundo a jornalista, em um prazo de 12 meses, o Palácio do Planalto deverá gastar um valo aproximado de R$ 356 mil na compra de alimentos para servir em eventos e preencher as copas do Palácio. 

Os valores informados impressionam. Entre os preços registrados, estão 2 mil pacotes de pão de forma no qual deverão ser pagos até R$ 25.800. Cada um sairia por R$ 12,90. Na tabela, também consta a compra de 200 quilos de queijo Minas Meia Cura a R$ 17,7 mil e 300 quilos de biscoito de queijo pelo valor aproximado de 10 mil. 

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Entre outros produtos, estão 2.500 abacaxis e vegetais, ovos e frutas. Ainda de acordo com a coluna, três pregões foram abertos para registrar os preços. As empresas que tiverem os menores preços serão chamadas na medida em que for necessário o abastecimento. 

O projeto de vender produtos com a marca 'DS87', em parceria com a empresa de marketing esportivo carioca 'Go! Marketing Esportivo', do meia Diego Souza já é uma realidade. O site da Loja DS87 está no ar desde segunda-feira (5), e oferece bonés e camisas licenciadas para o torcedor do Sport.

Cada vez mais líder dentro do Leão e bastante querido pela torcida rubro-negra, Diego quer emplacar a marca #DS87, referência ao título brasileiro de 1987, que é o número que o jogador adotou ao se transferir para o Sport. No momento, a loja online conta apenas com um tipo de camisa, que custa R$65,90 e um de boné, no valor de R$89,90 mas deve lançar outros produtos à medida em que a linha se consolidar com o público.

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Produtos à venda na Loja DS87 (reprodução/lojads87)

Diego Souza é o artilheiro do clube no Brasileirão com 13 gols marcados e já mobiliza tantos fãs quanto os ídolos leoninos mais consolidados, o goleiro Magrão e o zagueiro Durval. Para conhecer a loja, basta acessar o site http://www.loja.dsoficial.com/.

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O Facebook lançou nesta segunda-feira (3) a ferramenta 'Marketplace'. O recurso permite que usuários da rede social possam vender e comprar objetos entre si, o que já acontecia de maneira informal nos grupos da plataforma.

A informação foi divulgada na página de notícias da rede social. Conforme a postagem, para entrar na ferramenta basta clicar no ícone da loja na parte inferior do aplicativo do Facebook e começar a explorar. Serão disponibilizadas fotos dos itens que estão listados para venda.

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Para encontrar algo específico, haverá uma busca na parte superior; será possível filtrar os resultados por localização, categoria ou preço. Também será disponibilizada busca por uma variedade de categoria, como eletrônica e vestuário.

Ao encontrar algo do seu interesse, basta clicar na imagem para ver mais detalhes do vendedor, incluindo uma descrição do produto. Você também poderá salvar o item para visualizá-lo mais tarde. 

Nos próximos dias, o Marketplace estará disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, para iPhone e Android. Posteriormente será expandido para outros países e também ganhará uma versão desktop.

A cultura das cores como simbolismo de gênero está arraigada nas tendências tradicionalistas do ser humano, mas quem determinou que “rosa é cor de menina e azul é cor de menino”? Nos dias atuais, o fenômeno conhecido como Pink Tax chama a atenção dos consumidores: produtos fabricados em tons de rosa, voltados ao público feminino, chegam às prateleiras com valores mais elevados do que o mesmo item de cor considerada masculina.

Em tradução direta para o português, a Taxa Rosa já foi analisada através de um levantamento do departamento de Consumer Affairs (DCA) de Nova York, que chegou à conclusão o fenômedo de fato existe. Com esse cenário, as consumidoras se veem diante de preços abusivos se quiserem adquirir produtos da cor desejada.

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“Esse efeito é bem negativo. Um absurdo que o mesmo produto que é feito praticamente do mesmo jeito seja mais caro só porque é pra mulher. Vemos essa distinção em barbeador, itens esportivos e até vitaminas”, ressaltou a estudante, Laura Oliveira. 

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A jornalista Jessica Mota aponta que os preços elevados superam até a questão da cor. “O fenômeno tem como alvo a mulher. Nós podemos ver os preços mais altos independentemente de estar ligado ao rosa ou em cores ditas femininas. Vemos isso até mesmo em cortes de cabelo. Esse tipo de trabalho feito em homens é muito mais barato do que o praticado para as mulheres”. 

O Portal LeiaJá verificou em lojas do Recife como o fenômeno e sua distinção de produtos está aplicado no mercado da cidade. Por exemplo, um sapato de cano alto, em couro sintético e modelo idêntico, é bem mais em conta no modelo masculino em relação ao feminino. Nas cores cinza e azul, o produto custava R$ 249,99. Enquanto nas cores rosa e lilás o valor subiu para R$ 329,99. 

Já a consumidora que desejar levar uma blusa básica no tom salmão terá que desembolsar R$ 39,90, enquanto o homem para adquirir o mesmo produto, na cor azul, fará uma economia de R$ 10. “Percebo esse aumento de valores sempre nos aparelhos de depilação e barbeadores. A versão feminina é sempre mais cara”, alegou a médica Renata Cabral. Nas farmácias, é possível ver a disparidade nos preços. 

A contadora Maria Rafaela dos Santos analisa que “tanto nos casos da Gillette quanto às roupa esportivas, a matéria-prima é a mesma usada nos artigos para os dois gêneros. A fabricação não justifica esse aumento nos preços. Isso deve estar aliado ao marketing, ligando a mulher a algo mais delicado, mas isso só engana e faz os preços subirem. Acho que é só uma forma de diferenciar os produtos, ganhando mais uma linha e, consequentemente, mais um nicho pra aumentar o consumo e o lucro”. 

Produtos infantis

É possível ser visto o direcionamento dos produtos às mulheres e aos homens desde muito cedo, a partir dos produtos infantis. A distinção de gênero nos preços é perceptível em detalhes simples, como na cor da embalagem ou das figuras desenhadas no produto. 

Uma mamadeira verde é etiquetada por R$ 17,99. O consumidor que pretender adquirir a rosa terá o custo mais salgado: R$ 21,99. Os pais de bebês poderão optar por economizar se quiserem adquirir o porta chupetas no tom azul. Este item custa R$ 9,99; em contrapartida, o rosa carrega o valor de R$ 14,99. 

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A segunda edição do “Ceasa na Unama 30% de Economia” foi realizada na sexta-feira (30), no estacionamento coberto do campus Alcindo Cacela da Universidade da Amazônia (Unama), das 17 às 21h30. O objetivo do evento é trazer os produtos, que são vendidos na Central de Abastecimento do Pará (Ceasa), para dentro da universidade, permitindo, desta forma, que os alunos e a população possam desfrutar de um produto vindo direto dos produtores e com um custo menor.

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Eurydice Pereira mora próximo à universidade e estava com mais de uma cesta abastecida. “A feira está ótima, se sempre tivesse isso aqui seria maravilhoso”, enfatizou. Junto a ela, o marido e a secretária vieram para auxiliar no carregamento das compras e aproveitar o evento.

O casal de agricultores Carlos Pereira e Cléia Maria levou seus produtos direto do sítio Mariana, do qual são proprietários, que fica no município de Santa Bárbara do Pará. “A oportunidade que a feira dá é muito boa, porque a gente traz os produtos lá da roça direto para o consumidor”, disse Cléia. “Nós esperamos que as pessoas gostem do que estão comprando, levem e aprovem. Na próxima feira que nós estivermos aqui, recomendem o nosso produto”,  relatou Carlos.

A estudante de enfermagem Jessiane Vasconcelos “fez a feira”, como diz o ditado. Com a sua cesta cheia, ela falou empolgada sobre o tamanho dos morangos e a vontade que estava de comê-los. “Eu acabei de sair de uma prova e me deparei com essa feira maravilhosa. Fiquei impressionada”, frisou. Para quem busca viver de forma saudável, como Jessiane, o evento é uma ótima oportunidade para renovar o estoque de frutas, verduras, legumes, entre outros alimentos. “Quando me deparo com um monte de frutas lindas, prontas para serem ingeridas, é muito interessante. O preço está muito bom, muito acessível, é por isso que a minha cestinha está lotada”, concluiu.

Para o professor da Unama Clebson Pimentel, a feira dentro da universidade é uma chance para quem não tem tempo de parar em um supermercado adquirir produtos de ótima qualidade e com um preço mais econômico. Muitas pessoas visitaram a feira e se depararam com a variedade de frutas, legumes e vegetais, além da beleza e qualidade dos alimentos. O evento “Ceasa na Unama 30% de Economia” é uma iniciativa do curso de administração da universidade, que pretende realizar a feira mais vezes.

Com apoio de Mirelly Pires.

A cidade de Olinda recebe, neste sábado (20), um evento dedicado ao ladrilho hidráulico, que lança os projetos do designer Guilherme Luigi, do fotógrafo Josivan Rodrigues e do designer Ticiano Arraes sobre o tema. A ideia é também celebrar o processo criativo vivenciado por eles ao longo de 2014 e 2015. O resultado da pesquisa está disponível no website Ladrilho Hidráulico BR.

O projeto foi criado com o intuito de identificar e sistematizar a história do artefato em Pernambuco a partir de duas frentes, encampadas pelo arquiteto José Luiz Mota Menezes e pela pesquisadora Clarice Hoffmann, seguidas por inventário visual de referência assinado por Josivan Rodrigues. Já o Dingbat Ladrilho Hidráulico são fontes que utilizam símbolos e/ou ícones ao invés de letras e números. A disponibilização de parte dessa iconografia em suporte de tão simples utilização facilita o surgimento de novas aplicações e dinamiza o uso desse acervo público presente na paisagem das nossas cidades. Disponibilizada para download gratuitamente no endereço Dingbat Ladrilho, foi vibilizada com recursos do Funcultura e é uma fonte que pode ser utilizada em qualquer programa com editor de texto.

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A relevância do projeto não se esgota no inventário de mapas, histórias e imagens que conseguiu traçar. O que motivou seus idealizadores foi o desejo de conhecer para se apropriar, produzir e difundir esse conhecimento, como já haviam feito com o Cobogó de Pernambuco, que deu um novo ânimo à produção imagética baseada naquela gráfica urbana. Ao longo do evento haverá venda de produtos, fotografias, ladrilhos, lambe lambes desenvolvidos pelos designers além de cervejas artesanais do Caveirão da Breja e comidinhas assinadas pelo Carrinho da Gula.   

Programação

14h | Oficina de Ladrilhos com Thiago Tinoco

16h |  Lançamento do site/pesquisa de Josivan Rodrigues e Ticiano Arraes e do Dingbat Ladrilho Hidráulico de Guilherme Luigi

14h às 20h | Durante todo o evento haverá lojinha com produtos by Guilherme Luigi e Josivan Rodrigues, cerveja artesanal do Caveirão da Breja e comidinhas do Carrinho da Gula.

Serviço

Ladrilho Hidráulico | Pesquisa + site + Dingbat Ladrilho Hidráulico

Sábado (20) | 14h

Rua sete de Setembro, 80, Carmo, Olinda, Pernambuco

Entrada gratuita

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*Com informações da assessoria

Quem deseja levar uma lembrancinha dos jogos olímpicos, comercializados pela loja oficial do evento, precisa estar disposto a gastar. Preços exorbitantes aguardam os ávidos consumidores que estão na capital fluminense. No quiosque localizado no Boulevard Olímpico, a pequena réplica da tocha olímpica pode ser comprada a partir de R$ 550,00. 

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Um conjunto de seis broches, personalizados com plantas típicas da flora brasileira e o logotipo dos Jogos, é adquirido com o investimento de R$ 250,00. O mascote de pelúcia é vendido em dois tamanhos: R$ 100,00, o menor, e R$ 150,00, o maior. O lego do mascote das Olimpíadas, com 197 peças, está com o preço normal para produtos da marca: R$ 130,00. 

Mais “em conta”, camisetas básicas, brancas, com o logo da Rio 2016, são vendidas a partir de R$ 70,00. Apesar dos altos preços, turistas e torcedores brasileiros têm lotado as unidades da loja oficial. 

Os produtos da fabricante de brinquedos Lego estão cada vez mais violentos, para tentar atrair a atenção das crianças na era digital, afirma um estudo neozelandês publicado nesta segunda-feira (23).

"Os produtos da empresa Lego não são mais tão inocentes como costumavam ser (...) A violência dos produtos Lego parece ter ido além da tentativa de melhorar o modo de jogar", afirma o coordenador do estudo, Christoph Bartneck.

A equipe da Universidade de Canterbury afirma que cada vez há mais armas nos produtos da empresa dinamarquesa e que estão mais inspirados em temas de guerra, com a consequência de que as crianças brincam de maneira mais brutal.

O estudo, publicado pela revista on-line Plos One, conclui que, com o tempo, os brinquedos da Lego "provocam aumentos exponenciais da violência", apesar de reconhecer que esta é uma tendência geral do mercado de entretenimento para crianças.

O porta-voz da empresa, Troy Taylor, disse que os produtos Lego incluem todo tipo de atividades, como construção, fantasia e também o conflito.

"Como outros tipos de brinquedos, o conflito é uma parte natural do desenvolvimento infantil. Sempre tentamos e usamos o humor quando é possível para reduzir o nível de conflito", afirmou.

Os supermercados voltaram a registrar crescimento do indicador que mede a falta de produtos nas gôndolas, de acordo com dados da consultoria especializada Neogrid/Nielsen. A ruptura atingiu 11,16% em março ante 10,99% em fevereiro. O indicador, porém, ainda é menor do que os 11,9% de março de 2015.

De acordo com a Neogrid, a ausência dos produtos nas lojas tem aumentado diante do cenário de retração no consumo. Há maior cautela dos varejistas na composição dos estoques em meio a percepção de mudanças na demanda, com redução do poder aquisitivo dos consumidores. Com isso, as prateleiras acabam ficando mais tempo sem algum produto.

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Considerando apenas a venda de alimentos, a ruptura atinge 11,62% em março, segundo a Neogrid. Esse índice supera o de outros segmentos, como o de higiene e beleza, que tem ruptura de 10,92% e o de limpeza, com 8,94%.

Outro fator que tem afetado a disponibilidade dos produtos nas lojas, de acordo com a Neogrid, é o tempo maior que varejistas e fornecedores gastam em negociações de preço. Os últimos meses foram marcados por aumentos de preço pela indústria, que buscou repassar o impacto da alta de impostos e de custos de energia.

O prolongamento das negociações em torno desses repasses de preço acaba fazendo com que a reposição dos estoques nas lojas demore mais e faltem produtos nas lojas, conclui o levantamento.

O gigante farmacêutico Pfizer informou que proibirá, de agora em diante, o uso de seus produtos em execuções, uma decisão que priva os estados americanos da última fonte disponível de substâncias legais para aplicar injeções letais. Os opositores da pena de morte comemoraram, neste sábado (14), o anúncio da Pfizer, que se soma a outras várias empresas do setor farmacêutico.

"A Pfizer fabrica produtos para melhorar e salvar a vida dos pacientes. Conforme esses valores, a Pfizer se opõe ao uso de seus produtos em injeções letais para a pena capital", anunciou o grupo na sexta-feira em seu site da Internet.

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A empresa explica que a entrega de sete produtos estará limitada a um grupo de distribuidores e compradores que se comprometem a não revendê-los a instituições penais. Os estabelecimentos públicos compradores deverão certificar que os produtos serão empregados somente com fins médicos.

A diretora da associação contra a pena de morte Reprieve, Maya Foa, classificou a decisão da Pfizer de "exemplar". Segundo ela, mais de 25 laboratórios farmacêuticos tomaram medidas similares às da Pfizer.

O número de execuções caiu nesses últimos anos nos Estados Unidos, entre outros motivos, devido à falta de substâncias para as injeções. Em 2015, foram executados 28 presos nos 31 estados onde ainda se aplica a pena capital. É o número mais baixo desde 1991, quando 14 detentos foram executados.

Com atraso de um ano em relação à Europa e aos Estados Unidos e bem no ápice da crise econômica brasileira, a fabricante de cosméticos L'Oréal vai lançar no País, na segunda-feira, sua principal aposta para o segmento profissional - divisão de negócios que concentra a comercialização em salões de cabeleireiros. Voltada aos consumidores de maior poder aquisitivo, a nova linha é uma série de produtos de tratamento para cabelos danificados. Para usar todos os produtos, o grupo francês espera um desembolso individual de pelo menos R$ 800.

Apesar do preço, a empresa acredita que a nova linha, batizada de Pro Fiber, amplie em 20% sua presença nos salões de beleza. "A gente vai colocar o produto em mil salões nesse primeiro momento e ir crescendo ao poucos. A ideia é chegar a 4 mil salões até o fim do ano", conta o diretor superintendente da divisão de produtos profissionais no Brasil, Mikael Henry.

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A L'Oréal diz estar confiante no projeto, apesar de o Brasil, ao lado da China e da Rússia, ter sido apontado como um destaque negativo das operações globais em 2015. Mesmo assim, a partir do ano que vem, a companhia pretende iniciar a produção da linha de salões - denominada Pro Fiber - em sua unidade na Pavuna, no Rio de Janeiro. Por enquanto, o produto, que é fabricado na Espanha, será importado. "(A produção local) será importante para ganharmos escala e reduzirmos custos", diz o executivo.

A divisão de produtos profissionais da L'Oréal representa 15% das vendas do grupo, que em 2015 ficaram em ¤ 25,26 bilhões. No Brasil, esse é um mercado importante, movimentando por 175 mil salões de cabeleireiros, tanto formais quanto informais, segundo estimativas do mercado.

De acordo com dados da empresa de pesquisa Euromonitor, o Brasil se tornou, em 2015, o segundo maior mercado para produtos para o cabelo em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. A cada ano, cada brasileiro investe US$ 45 em produtos desta categoria e, mesmo com a crise, as previsões são de que o faturamento continuará a crescer, atingindo US$ 11 bilhões em 2019. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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No fim desta segunda-feira (7), o Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE) divulgou o primeiro balanço da Operação Especial Páscoa em todo o estado. Com a finalidade de coibir a venda de itens irregulares, a ação examina brinquedos oferecidos como brindes e produtos pré-medidos (itens pesados sem a presença do consumidor). 

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De acordo com a fiscalização, ovos de páscoa com tema do filme Vingadores foram reprovados, pois oferecem uma touca como brinde e a etiqueta têxtil dos produtos avaliados haviam sido cortadas. Para o presidente do Ipem-PE, Pedro Paulo de Carvalho, os consumidores devem estar atentos na hora da compra dos ovos de páscoa. 

“Na embalagem do produto, é obrigatória a frase que informa que o produto contém brinquedo certificado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, bem como a faixa etária indicativa”. As vistorias serão realizadas até a próxima sexta-feira (11), em municípios da Região Metropolitana do Recife e do Interior. 

Estabelecimentos notificados, onde irregularidades forem identificadas, terão até dez dias para apresentar defesa. Tais espaços estarão sujeitos às penalidades (multas que variam de R$ 100,00 a R$ 1,5 milhão). Denúncias podem ser feitas através do telefone e e-mail da Ouvidoria do Ipem-PE: 0800 081 1526 e ouvidoria@ipem.pe.gov.br

A Apple anunciou nesta terça-feira (26) um lucro trimestral recorde de 18,4 bilhões de dólares, embora as vendas do iPhone tenham estagnado após anos de crescimento vertiginoso.

O lucro líquido para o trimestre encerrado em 26 de dezembro foi 2% maior do que o do mesmo período do ano passado. O volume de negócios foi de 75,9 bilhões de dólares, marcando outra cifra recorde para a companhia.

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"Nossa equipe apresentou o melhor trimestre já registrado da Apple, graças aos produtos mais inovadores do mundo e a recordes históricos de vendas de iPhones, Apple Watch e Apple TV", indicou o diretor-executivo da Apple, Tim Cook, em um comunicado.

"O crescimento do nosso negócio de serviços aumentou durante o trimestre para produzir resultados recorde e nossa base instalada cruzou o marco de um bilhão de dispositivos ativos", prosseguiu.

A Apple informou que um total de um bilhão de iPhones, iPads, computadores Macintosh, iPods táteis, unidades de Apple TV e computadores usáveis Apple Watch se conectaram aos seus serviços nos últimos três meses.

 

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Uma loja de eletrodomésticos do Recife recebeu grande movimentação na manhã desta sexta-feira (8). Com o nome de "Liquidação Fantástica", uma promoção levou recifenses desde o dia anterior para filas, em virtude dos preços baixos.

A abertura da unidade da Rua da Concórdia, no Centro do Recife, estava marcada para as 6h da manhã desta sexta (8), mas desde a noite de quinta (7) a movimentação era intensa na fila. Ao abrir os portões, dezenas de pessoas foram atrás dos grandes descontos, que iam até 70%. Um dos setores que obteve maior procura foi o de panelas: todas as 1.800 unidades disponíveis já haviam esgotado.

Na entrada, a vistoria das bolsas era feita por funcionários, que deixavam o portão fechado, controlando a entrada de pessoas também, diferentemente de outras lojas onde a entrada e saída era normal.

Mônica Silva, gerente da loja, ressaltou a grande quantidade de produtos oferecidos no ano de 2016. "Recebemos carga durante toda a semana, e estamos com uma maior quantidade, tanto de produtos fechados como os de mostruário". Apesar do número de itens, Mônica se mostrou otimista com a movimentação: "O objetivo é que tenhamos a loja vazia às 14h, que possamos vender todos os produtos", disse a gerente.

Segundo Mônica, neste ano de 2016, a quantidade de pessoas na liquidação foi menor que a de 2015, porém o poder de compra está maior em comparação ao ano passado.

Júlia Maria, estudante, estava na fila do caixa, levando dois ventiladores. Pela primeira vez na liquidação, a estudante reclamou da demora no atendimento, já estando na espera cerca de 40 minutos. "Apesar da correria, o atendimento dos funcionários dos vários núcleos nas lojas estava bom", afirmou.

O tempo de espera também foi uma dificuldade para a ambulante Wilma da Silva. Levando um ventilador, celular e outros produtos, Wilma chegou às 7h30 na loja, mas às 10h, ainda esperava na fila. Outro fator negativo para a ambulante foi a falta de informações na loja.

Andreia Oliveira teve uma estratégia diferente para garantir um produto a preço baixo. Com um parente na fila desde a noite anterior, ela chegou na manhã desta sexta para comprar diversos produtos. "Nem todos os produtos estavam com preço baixo assim, um exemplo disso é a panela de pressão". Contudo, Andreia levava também colchão e máquina de lavar.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu a fabricação, a distribuição, a divulgação e a comercialização de todos os produtos da empresa Lord Tech Cosméticos.

Segundo a agência reguladora, os produtos são fabricados por uma empresa desconhecida e distribuídos pela Lord Tech, que não tem autorização de funcionamento e está situada em local incerto. A Anvisa determinou ainda a apreensão e inutilização dos produtos da marca que ainda estão no mercado. As medidas saíram no Diário Oficial da União de hoje (7).

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O condicionador Chá Verde Cabelos Oleosos Nutraactive, da Pétalas Cosméticos Indústria e Comércio, também teve fabricação, distribuição, divulgação e comercialização suspensos pela Anvisa.

Neste caso, segundo a agência reguladora, o fabricante havia pedido o cancelamento da autorização para fabricação do produto, porém, depois do cancelamento ainda produziu o condicionador. A determinação prevê, ainda, que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado.

Procuradas pela reportagem, nenhuma das empresas quis se manifestar.

Impedir a venda de produtos natalinos e brinquedos irregulares ou de procedência duvidosa que apresentem perigos para o consumidor é o objetivo da Operação Papai Noel, que o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) iniciou hoje (7) em todo o país. A operação se estenderá até o próximo dia 11.

“A gente sabe que esse tipo de produto – bicicleta infantil, brinquedos e luminária natalina - tem maior venda nesse período. E por ter maior incidência no comércio, produtos irregulares podem aparecer no mercado”, diz o chefe da Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade do Inmetro, Marcelo Monteiro.

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No caso de brinquedos e bicicletas, a operação pretende identificar produtos que não tenham passado pelo processo de avaliação da conformidade, a certificação. Já em relação às luminárias natalinas, os fiscais verificarão as informações obrigatórias para o consumidor e o padrão brasileiro de plugue e tomada. “É uma questão de segurança para o consumidor”, segundo Monteiro.

Os produtos certificados, como bicicleta, brinquedos e luminária natalina tipo pisca-pisca, devem conter o selo do Inmetro, além dos dados do fabricante ou do importador, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e o país de origem. As informações devem estar escritas em português. A certificação do Inmetro evidencia que o produto passou por avaliações antes de ser comercializado. Ou seja, ele passou por diversos testes de laboratório antes de ir para as lojas e esses testes atestaram que é seguro para o uso pela criança, na hora da brincadeira.

Para os produtos regulamentados e não certificados, que não possuem o selo do Inmetro, como luminárias natalinas tipo mangueira, Monteiro afirma que a instituição quer evitar que o consumidor esteja sujeito a perigos: “Muitos desses produtos entram no Brasil de forma escusa. Essa luminária natalina, se não tiver um projeto adequado, um fio ou plugue adequados, pode até incendiar a casa do consumidor”. Por isso, ele recomenda que o comprador esteja atento a requisitos obrigatórios, informados em português no produto, referentes a tensão, corrente e potência máxima do conjunto, além do nome, marca ou logomarca do fabricante ou do importador. 

“A dica que nós damos ao consumidor é comprar sempre produtos de estabelecimentos formais. Nunca comprar em camelô, porque a procedência do produto é uma coisa importante. Em camelôs e ambulantes, há uma tendência grande de o produto ser de origem duvidosa e esse produto pode causar danos ao consumidor”, diz Marcelo Monteiro.

Havendo irregularidades no comércio, no atacado, no fabricante ou no importador, o estabelecimento está sujeito a penalidades e multas, que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. Marcelo Monteiro alertou que nesse caso, o consumidor é o grande aliado do Inmetro, porque observando que há produtos irregulares no mercado, pode denunciar para a Ouvidoria do instituto, no telefone gratuito 0800 285 1818 ou pelo 'e-mai1' ouvidoria@inmetro.gov.br. Uma equipe fiscalizadora será enviada ao local para tomar as medidas necessárias. 

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Três empresas que fabricam leite e seus derivados em Pernambuco estão sendo investigadas pela Polícia Federal do Estado (PF-PE). As indústrias, que por questões judiciais não tiveram os nomes divulgados, são suspeitas de adicionar substâncias indevidas para adulterar os produtos e garantir uma maior durabilidade. 

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Nesta sexta-feira (4), a PF deflagrou a Operação Longa Vida para combater a fraude detectada nas cidades de Pedra, Belo Jardim, Bom Conselho e São Bento do Una. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas três empresas, além de vários mandados de condução coercitiva visando obter informações dos responsáveis técnicos e legal, da política leiteira, supervisores de qualidade, químicos, alguns servidores do Ministério da Agricultura Permanente e Fiscais Federais Agropecuários.

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As investigações começaram em março deste ano, quando a ouvidoria do Ministério da Agricultura passou a receber diversas denúncias sobre os produtos. Os consumidores reclamavam do cheiro, coloração, e alteração na própria composição, inclusive em cidades fora do estado de Pernambuco.

Segundo a delegada da PF, Mariana Cavalcante, as análises policiais detectaram a presença de sacarose – açúcar adicionado indevidamente para mascarar o gosto azedo do produto, acréscimo de água e alto teor lático. “O que significa que o leite está impróprio para o consumo, porque está completamente estragado”, explicou.

Nas amostras colhidas pela esfera da agricultura foram apreendidos produtos com bactéria, queijo e manteiga com listeria [que causa meningite] e salmonela [que causa várias indigestões]. “Toda ação do Ministério da Agricultura culminou na apreensão de produtos”. Os resultados dos laudos foram emitidos na semana passada. 

Dentro das investigações, a polícia identificou a participação de um fiscal federal, que atuava do esquema. De acordo com o Superintendente Regional da PF, Marcelo Diniz Cordeiro, o próximo passo é descobrir de que forma o servidor auxiliava na fraude.

“Temos vários envolvidos. Detectamos claramente a fraude, que pode causar problemas à saúde da população. Agora vamos identificar quem é o responsável criminal por essa trama”. A Polícia Federal também tenta identificar se as empresas utilizavam solda cáustica e água oxigenada – que podem ser aplicados para reduzir o azedume do leite.

Cerca de 30 pessoas foram ouvidas nesta sexta-feira. Novas análises serão feitas e o inquérito deve ser concluído em até 30 dias. Os suspeitos podem ser autuados pelo crime contra a saúde pública – que varia de quatro a oito anos de prisão; sendo apurada também a possível corrupção de servidor público federal, a pena pode chegar até 12 anos de reclusão.

Chegou um dos meses mais aguardados para quem pretende obter descontos na hora da compra. Apesar de ter um maior apelo em países como os Estados Unidos, a Black Friday também é aguardada pelos consumidores brasileiros.

Por conta disso, o Procon Pernambuco elaborou algumas dicas para quem pretende fazer compras no dia 27 de novembro, quando ocorrerá o evento. A primeira recomendação é pesquisar nas lojas e nos sites para saber se o desconto aplicado no produto é real.

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Conforme o órgão, o ideal é fazer a pesquisa um dia antes da Black Friday para comparar a variação dos preços. O Procon-PE alerta ainda que o consumidor não deve se deixar levar por impulso nas compras e adquirir aquilo que realmente necessita para evitar o endividamento.

É recomendável acessar o site com a relação das empresas participantes. Vale lembrar que o Código de Defesa do Consumidor também protege o cidadão que faz compras pela internet. Caso tenha algum problema como atraso/não entrega do produto ou propaganda enganosa, o consumidor poderá reclamar em uma das unidades do Procon em Pernambuco. Para mais informações ligue 0800-282.1512.

Confira mais dicas:

- Só faça a compra em sites seguros e confiáveis. Informe-se sobre a reputação da loja que pretende comprar.

- Cuidado com e-mails e sites fraudulentos. O recomendado é entrar diretamente no site da loja e não por meio de links duvidosos enviados por e-mail;

- Procure no site informações básicas sobre o fornecedor: nome da empresa, CNPJ/CPF, endereços físicos e eletrônicos, telefone e demais informações que possibilitem seu contato e localização;

- Guarde todos os registros de sua compra, como e-mails de confirmação, códigos de localização e de realização da compra;

- Verifique se o site da empresa possui conexões seguras para proteção de seus dados. Identifique no início do endereço eletrônico a presença do “HTTPS” e de um cadeado ativado no canto esquerdo da barra de endereço do seu navegador;

- Verifique a presença de certificados de segurança de pagamentos nas transações bancárias realizadas com a empresa, não fornecendo seus dados bancários a sites que não possuam certificados de segurança;

- Evite fazer a compra utilizando computadores de terceiros ou por meio de redes wi-fi públicas;

- Mantenha a segurança do seu computador em dia, atualizando sempre seu programa antivírus.

Com informações da assessoria

Em ação conjunta de vários órgãos de fiscalização, o supermercado Deskontão, localizado na Avenida Norte, em Casa Amarela, no Recife, foi interditado na manhã desta quarta-feira (4). Representantes do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), Procon, Vigilância Sanitária, Ministério Público e Delegacia do Consumidor estão com a operação em andamento no local.

De acordo com o Procon, inúmeras irregularidades foram detectadas, como produtos sem refrigeração, insetos na área de manuseio de carne e divergência de preços anunciados em relação aos anexados aos produtos. Diretora-técnica do Ipem, Ana Karla Guedes afirmou que também havia problema em relação à pesagem dos alimentos. 

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“Carnes, frangos, salsichas, todos esses produtos sem identificação do peso. O Ipem emitiu vários autos de infração e notificações ao local”, disse Ana Karla. A operação teve início por volta das 9h. Após a conclusão, os órgãos envolvidos farão um balanço.

Em nota, a direção do Deskontão esclareceu que vai adotar todos os procedimentos necessários para que a loja volte a funcionar o mais rapidamente possível. Segundo a assessoria da empresa, a loja está em processo de reforma, já tendo sido adquiridos equipamentos para a melhoria do seu funcionamento.

 

A equipe de Segurança Alimentar da unidade fará uma auditoria interna em tempo integral para adequação às exigências feitas na visita dos órgãos à unidade.

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