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Com oportunidades para setes capitais brasileiras, a Rede, empresa responsável pelo processamento de transações do banco Itaú, abriu mais uma vez as inscrições para o seu programa de estágio. As vagas são para atuar na área comercial, destinadas a estudantes de graduação dos cursos de administração, economia, ciências contábeis, marketing, publicidade e propaganda, relações públicas e comunicação social. Para participar, os universitários precisam estar cursando a partir do segundo ano do curso.  

Os candidatos serão avaliados através de testes individuais e entrevistas. Quem for aprovado no processo seletivo poderá atuar nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador e Brasília. 

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Entre as atividades dos estagiários estão planejamento de agenda de visitas diárias, apoiando os executivos comerciais na prospecção de novos negócios; atuação externa com foco na venda de produtos e serviços da Rede; e acompanhamento nas visitas aos clientes e apoio nas negociações e efetivação da venda. Os estudantes devem ter disponibilidade para estagiar seis horas por dia. 

As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho, por meio do site Vagas. O valor da bolsa auxílio não foi informado. 

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Já está em funcionamento a loja Sephora no Shopping Rio Mar. A rede francesa, que dispõe de mais de 120 marcas de produtos de beleza, inaugurou nesta sexta (19) sua primeira unidade no Recife. O lançamento contou com a participação do ator Ricardo Tozzi e da blogueira Karen Bachini, além da maquiadora oficial da marca, Cinthia Cesário.

Com conceitos aplicados em todo o mundo, a franquia é referência no mercado de cosméticos. Oferecendo atendimentos personalizados por seus consultores de venda, o espaço chega como uma opção para os consumidores locais. 

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A TV LeiaJá acompanhou os detalhes da inauguração. Confira tudo no vídeo a seguir:

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Um grupo de deputados federais de partidos como PSOL, PCdoB, Rede, PSB, PT e PDT anunciou, na tarde desta quinta-feira (18), que vai entrar com um novo pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer. Segundo o deputado Henrique Fontana (PT-RS) a solicitação será protocolada na Câmara dos Deputados às 17h. 

O pedido, segundo o deputado Rubens Júnior (PCdoB/MA), foi baseado em quatro itens, entre eles, impedir por qualquer meio o efeito dos atos mandados ou decisões do poder judiciário, compra de versão ou de silêncio de testemunhas; o uso da violência contra funcionário para coagi-lo; falta de dignidade e decoro do cargo. 

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A nova solicitação será impetrada um dia após a divulgação da reportagem do jornal O Globo que revelou a gravação de um áudio em que o presidente Michel Temer (PMDB) teria incentivado o dono da JBS a manter uma mesada destinada ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) para que ele ficasse em silêncio diante das investigações da Lava Jato.

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A previsão dos deputados é de que sendo protocolado hoje, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) conceda a admissibilidade e o pedido seja encaminhado para uma comissão especial. “Ele tem que conceder a admissibilidade”, disparou Rubens Júnior. “Vamos nos reunir com ele, mas temos certeza de que ele vai assinar o processo de impeachment”, acrescentou o deputado Júlio Delgado (PSB). 

Ainda nesta semana, o grupo disse que também vai entrar com uma representação na Procuradoria Geral da República pelo crime comum que supostamente o presidente teria cometido. 

As deliberações aconteceram após uma reunião que contou com deputados federais como Danilo Cabral (PSB), Jean Wyllys (PSOL), Luiz Erundina (PSOL) e Arlindo Chinaglia (PT). Além dos já mencionados. 

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou, na manhã desta quinta-feira (18), mais um pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer. O pedido é o segundo feito por um parlamentar da Rede Sustentabilidade. Na noite de quarta-feira (17), o deputado Alessandro Molon (RJ) também protocolou representação contra o presidente.

De acordo com Randolfe, o pedido de impeachment é um cumprimento de sua atribuição política, mas ele acredita que a melhor solução é que Michel Temer renuncie ao cargo.

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"O pedido de impeachment é um processo traumático. O julgamento da chapa pelo TSE é mais rápido, mas também é traumático. O que resta de bom senso ao presidente Michel Temer imporia que ele renunciasse à presidência da República", afirmou.

O pedido de impeachment foi assinado por Randolfe, pelo porta-voz da Rede, Zé Gustavo, e pelo advogado do partido, Danilo Morais dos Santos. A representação tem por base o áudio entre donos da JBS e o presidente, que autoriza a compra de silêncio do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

Cassação de Aécio

A Rede Sustentabilidade também irá protocolar um pedido de cassação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com base em pedido de propina de R$ 2 milhões, delatado pelo dono do frigorífico da JBS, Joesley Batista.

Dirigentes do partido Rede Sustentabilidade se reuniram neste sábado (13) no Executive Trade Center (ETC), no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife. Na reunião, foram discutidos os planos para 2018 e a organização interna do partido em Pernambuco.

A ex-senadora Heloísa Helena, que participou da disputa presidencial em 2006 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), ao lado de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), estava presente no evento. Na ocasião, ela falou sobre o lançamento da candidatura de Marina Silva, que concorreu em 2014 pelo PSB.

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"Nós da Rede estamos trabalhando com todas as nossas forças para garantir a candidatura de Marina. É a nossa principal liderança, é uma mulher corajosa, competente, sensível, preparada para administrar o Brasil". Ela afirmou, ainda, acreditar que a futura candidata seja capaz de "unir o Brasil nesse momento de falsa polarização entre o PT, PSDB e PMDB, que é sempre satélite dos que estão no poder". 

Sobre o atual governo Michel Temer, Heloísa Helena avalia da mesma forma como foram os oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso e os treze anos de Lula, Dilma e Temer. "Um modelo de Estado parasitado pela corrupção, promovendo crimes contra a administração pública, roubando dinheiro dos trabalhadores", diz. Para ela, não há grandes diferenças entre as reformas propostas pelo atual governo e os anteriores. "Já foi demonstrado que esse tipo de reforma feita por Fernando Henrique, por Lula, por Dilma e por Temer não supera privilégios da classe política e setores corporativos", conta a ex-senadora, reafirmando que "as reformas do aparelho de Estado não servem à maioria do país". 

Depoimento de Lula 

Em relação ao depoimento do ex-presidente Lula (PT), Heloísa Helena utiliza o termo "honestidade intelectual". Para ela, houve uma guerra de versões na internet, onde o depoimento foi retratado sob diversos pontos de vista. Entretanto, opina sobre como o ex-presidente estaria envolvido com esquemas de corrupção. "Qualquer pessoa com honestidade intelectual sabe, é óbvio, que nenhum esquema de corrupção seria montado como foi montado no Brasil se não tivesse o comando do presidente da república".

Ainda segundo a ex-senadora, atualmente os procedimentos investigatórios são mais eficazes contra a corrupção, pela permeabilidade e intervenção nos esquemas envolvendo as estatais. 

Rede em Pernambuco 

De acordo com um dos porta-vozes do partido no estado, Roberto Leandro, o posicionamento do partido nas próximas eleições para governador vai depender da conjuntura política nacional. "O cenário nacional é que vai se sobrepor aos cenários regionais. Evidentemente que até lá nós vamos discutir a tática eleitoral". Ele complementa que o partido ainda não tem nada definido e existe a possibilidade da situação permanecer a mesma.  

A Câmara dos Deputados deu início a sessão deliberativa desta quarta-feira (26) que pode analisar a proposta de reforma trabalhista (PL 6787/16) aprovada na comissão especial nessa terça (25). O texto, que tramita em regime de urgência e pode ser discutido e votado ainda hoje pelos deputados, é o último substitutivo proposto pelo relator da matéria, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). 

A matéria é alvo de diversas polêmicas por modificar a legislação trabalhista. No começo da sessão, o líder do PT, deputado Carlos Zarattini (SP), apresentou um requerimento que pede a retirada do texto de pauta. 

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Ao encaminhar favoravelmente a retirada de pauta, o líder da Rede, deputado Alessandro Mollon (RJ), disse que Câmara está prestes a analisar uma reforma trabalhista que, na opinião dele, “ataca diretamente direitos conquistados pelos trabalhadores” ao longo de décadas.

“Alguns parlamentares vão dizer que nenhum direito está sendo retirado. Mentira! Quem votar nessa reforma, vai votar pela sua demissão, trabalhador, e pela sua recontratação como empregado terceirizado com menos direitos, sem direito a vale-refeição, a plano de saúde e podendo ganhar salário menor”, alertou Mollon. “ Vamos lutar o dia inteiro para impedir a votação dessa proposta”, cravou.

Já o deputado Silvio Torres (PSDB-SP) desafiou Mollon e disse que vai ficar o dia todo em Plenário esperando que o deputado da Rede aponte quando algum direito constitucional esteja sendo mudado na reforma trabalhista. “Aí nós vamos saber quem está mentindo para o povo, quem está usando a mentira porque não tem argumento para votar contra a reforma”, provocou Torres. 

Os deputados estão analisando o requerimento. Movimentos sociais, centrais sindicais e associações de diversos setores acompanham a sessão. 

Pontos da matéria

O projeto permite que a negociação entre empresas e trabalhadores se sobreponha a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa.

Além disso, também proíbe uma empresa de recontratar, como terceirizado, o serviço de empregado demitido por essa mesma empresa. Entre outras alterações pontuais, o relator decidiu retirar categorias regidas por legislação específica, como os aeroviários, da lista de trabalhadores que podem ser contratados por meio de contratos de trabalho intermitente.

A reforma trabalhista precisa de maioria simples de votos para ser aprovada. A oposição continua tentando impedir a votação da proposta apresentando uma série de requerimentos e questões de ordem. A proposta, inclusive, é tema de manifestações previstas para acontecer em todo o país na próxima sexta-feira (28). 

Acompanhe:

*Com a Agência Câmara

Após a repercussão de um vídeo que mostra o instalador de uma microempresa que vende redes de proteção em janelas e varandas se jogando contra a tela para comprovar a eficácia do produto, o Ministério Público do Trabalho interveio e determinou o fim da prática através da assinatura de um documento em que a empresa Rede Salvar se compromete a eliminar qualquer tipo de teste ou prática que ponha em risco a segurança e a vida dos trabalhadores e dos demais cidadãos. Em caso de descumprimento, a empresa será multada em R$ 10 mil. 

Na opinião da procuradora regional do trabalho Maria Lúcia de Sá Vieira, que conduziu o inquérito instaurado em fevereiro deste ano, o resultado foi positivo para todos. "Trata-se de uma empresa individual e de pequeno porte em que o dono é o instalador. Não era viável impor a ele uma indenização por dano moral. Mas acredito que esse caso pode servir de referência para outras empresas que instalam redes de proteção para que essa prática de fazer o teste de qualidade arriscando a própria vida seja efetivamente banida”, afirmou. Ela também destaca que qualquer cidadão que tenha conhecimento de atitudes que possam representar um risco à segurança do trabalhador pode e deve denunciar o fato ao MPT.

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O dono da empresa, Luís Paulo Mendes da Silva, que aparece fazendo os testes com as redes, afirmou que “a intenção foi apenas divulgar o meu produto, mas agora tenho essa obrigação com o MPT de não fazer mais esse tipo de teste”. Confira vídeos de testes arriscados com redes de proteção: 

A ex-senadora Marina Silva protagoniza nesta terça-feira (28), o programa partidário da Rede Sustentabilidade. Durante o esquete, a líder da legenda no país acusa o PT, PMDB e PSDB de estarem unidos para destruir a Operação Lava Jato. Segundo ela, as articulações dos partidos adversários para anistiar políticos que receberam doações por meio de caixa dois no passado é uma prova disso. 

“O PT, o PSDB, o PMDB, os grandes partidos da polarização, que nunca se uniram em nome da nação, agora estão unidos e convergentes nessa jogada de barrar a Lava Jato. E uma das formas de barrar a Lava Jato é aprovando a anistia ao caixa dois. É um meio para se safar da punição da corrupção que praticaram”, observa Marina.

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Segundo ela, “chegou o tempo do combate à corrupção” e “a Lava Jato está fazendo uma reforma política” no Brasil na prática. “O que está acontecendo no Brasil é tão grave que, ou a gente faz a viragem agora, ou todos nos tornaremos conivente desse assalto à esperança que foi praticado”, ressalta.

A tese é reforçada pelo líder da Rede no Senado, Randolfe Rodrigues. Diante da imagem de parlamentares governistas, do presidente Michel Temer e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, o parlamentar afirmou que há articulação nos três Poderes para frear as investigações. “Eles estão impedindo que a Lava Jato avance. É articulação no Executivo, no Legislativo e até no Judiciário”, acusa. 

O programa partidário da Rede ainda debate sobre a reforma da Previdência e assuntos análise no Congresso Nacional. O vídeo será exibido às 20h30, em rede nacional. 

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No último sábado (25), foi realizado na Universidade da Amazônia (Unama), campus Alcindo Cacela, o Roadsec, evento voltado para hackers, estudantes e profissionais de segurança da informação. O evento chegou pela primeira vez à capital paraense e reuniu profissionais e estudantes da área. “O grande diferencial foi o público. Teve um público muito maior do que a gente esperava em várias das nossas edições”, relatou Marina Ciavatta, organizadora do evento.

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A convenção foi dividida em quatro eixos: Roadhack: oficinas que vão de drone a lock picking; Cryptorace: competição ao longo do ano, valendo viagem para o encerramento em São Paulo; Hackaflag: competição no estilo Capture The Flag; Speakers: com a presença de uma série de palestrantes de todo o Brasil.

Carreira em segurança da informação, criptografia, HTTP 2.0. e privacidade na comunicação digital foram alguns dos temas debatidos nas palestras. Os participantes puderam conferir também quatro oficinas, entre elas a de Lock Picking, técnica de destrancar fechaduras e cadeados sem chave, e a oficina de Lego Mindstorms, com montagem de robôs feitos de Lego que podem ser controlados remotamente através de um aplicativo.

Allan Douglas, professor do curso de Ciência da Computação, falou sobre a importância de criar obstáculos de segurança, essenciais para proteção do usuário. “A segurança da informação está diretamente relacionada com proteção de um conjunto de informações, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização”, disse o professor, que também recebeu o prêmio da organização do evento em nome da Universidade da Amazônia.

Outros destaques do laboratório RoadHack são as oficinas de Impressão 3D e de drones. Na primeira, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer a impressora, além de listar os inúmeros usos desse tipo de impressão. Já na oficina de drones, os presentes puderam aprender mais sobre as pequenas máquinas voadoras e controlá-las pelo próprio celular.

Além disso, o evento leou para Belém o campeonato Hackaflag Symantec, que simula uma invasão virtual e um ambiente é disposto aos participantes com inúmeros desafios, de vários tipos, níveis e especialidades, sendo também uma janela aberta para novos talentos para o mercado tecnológico.

Kelvem Sousa, vencedor regional do Hackflag, conta sobre a sensação de ter vencido a competição: “É a primeira vez que eu venho em um evento de segurança e aprendi bastante, algo para agregar na minha vida. Eu cheguei aqui e não imaginei ser capaz de conseguir e quando vi no final acabei ganhando”. Ele estará entre os 18 competidores que vão disputar a etapa nacional do Hackaflag, em novembro, na cidade de São Paulo.

A próxima parada do Roadsec será no dia 8 de abril, em Fortaleza. Théo Costa representou a  ITProtect, que patrocinou o evento.

Por Márcio Gomes, Leonardo Lukas e Márcio Ribeiro.

A propagação de notícias falsas. Esta é uma das maiores ameaças enfrentadas pela internet atualmente, de acordo com seu inventor, o britânico Tim Berners-Lee. Para marcar os 28 anos da criação da web, ele escreveu uma carta aberta discutindo as questões que ele avaliou como preocupantes.

Tim Berners-Lee acredita que é preciso lutar para que a internet cumpra seu verdadeiro potencial, como uma ferramenta que serve toda a humanidade. Segundo o criador, a facilidade com que as notícias falsas se espalham pela rede é um dos temas mais desafiadores.

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Ele diz que a maioria dos usuários se informam usando como fonte um punhado de redes sociais ou motores de buscas. Tais sites ganham mais dinheiro quando seus links estão em evidência e, por isso, exibem com mais frequência conteúdos que atraiam o maior número de pessoas.

"O resultado é que esses sites nos mostram conteúdo que acreditam que nós vamos querer clicar - o que significa que desinformação ou notícias falsas, que têm títulos surpreendentes, chocantes, criados para apelar aos nossos preconceitos, podem se espalhar como fogo", disse, na carta.

Para ele, esse é um problema complexo, mas existem alguns caminhos a serem seguidos. Um deles é incentivar grandes empresas como o Google e o Facebook a tomar a linha de frente nesta batalha. "Precisamos de mais transparência algorítmica para entender como importantes decisões que afetam nossas vidas estão sendo feitas, e talvez um conjunto de princípios comuns a serem seguidos", ressaltou.

Em sua carta, ele também abordou questões sobre o controle de dados pessoais. As pessoas estão entregando suas preciosas informações quando se inscrevem em sites, e isso tem preocupado Tim Berners-Lee. Ele afirma que muitas vezes os usuários não possuem meios de contatar as empresas sobre o que não querem compartilhar.

"Quando nossos dados são armazenados em espaços particulares, longe de nosso alcance, perdemos as benesses que poderíamos ter caso tivéssemos controle direto sobre os dados e escolhêssemos quando e com quem gostaríamos de compartilhá-los", disse.

Apesar de apresentar essas questões e cobrar mais comprometimento para que esses desafios sejam superados, Tim Berners-Lee admite que as soluções não serão simples e precisarão contar com a colaboração de usuários e empresas.

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Representantes da indústria e das prestadoras de serviços de telecomunicações, do governo federal, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), academia e centros de desenvolvimento tecnológico fecharam uma parceria para criação do Projeto 5G Brasil, que busca fomentar a construção do ecossistema de quinta geração de telefonia móvel e a participação do país nas discussões internacionais sobre o tema.

De acordo com a nota distribuída pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o 5G trará para o Brasil, num futuro próximo, a evolução dos serviços móveis, com internet mais robusta e veloz. O grupo é composto por outras 18 entidades representativas, centros de pesquisa e empresas.

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O ecossistema de 5G engloba a pesquisa básica e aplicada, o desenvolvimento de produtos e soluções de sistemas de engenharia, industrialização de produtos e soluções e aplicações práticas e compartilhamento de informações. Com a iniciativa, o Brasil se credencia para participar previamente de discussões internacionais para a definição de critérios para a implantação do 5G no mundo.

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A Rede Sustentabilidade declarou apoio nesta quarta-feira, 1º, à candidatura do deputado André Figueiredo (PDT-CE) à presidência da Câmara. O anúncio foi feito pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) logo após Figueiredo registrar o seu nome como candidato à Mesa Diretora.

Molon afirmou que o partido, que tem apenas quatro deputados, analisou a opção de apoiar a candidatura da deputada Luiza Erundina (PSOL-SP), mas optou pelo nome de Figueiredo por considerá-lo um candidato mais competitivo. "A Rede se reuniu nesta tarde e entendeu que a candidatura do deputado André Figueiredo é a candidatura progressista com mais chances de ir ao segundo turno", disse.

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O partido, porém, decidiu ficar de fora do bloco da oposição que foi formado por PT, PDT e PCdoB, que somam juntos 90 deputados, por considerar que os partidos só se juntaram para garantir o espaço na Mesa Diretora.

Além de Figueiredo e Erundina, também já fizeram o registro de suas candidaturas os deputados Jovair Arantes (PTB-GO) e Júlio Delgado (PSB-MG). O prazo para registro se encerra às 23 horas desta quarta-feira. Ainda faltam oficializar a candidatura o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), que não descarta a possibilidade de desistir da disputa. A eleição está marcada para esta quinta-feira, 2.

O senador Randolfe Rodriges (Rede-AP) apresentou um requerimento, nesta sexta-feira (20), solicitando a criação de uma comissão de investigação externa, para acompanhar a apuração das causas do acidente aéreo que provocou a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. A queda do avião bimotor aconteceu nessa quinta-feira (19), em Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro. 

No requerimento, Randolfe destaca a importância do Congresso Nacional acompanhar as investigações. Ele sugere que o colegiado seja formado por membros da Câmara e do Senado. 

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"A condição do Ministro Teori Zavascki, por ser membro do STF e relator da Lava-jato, a maior operação de combate à corrupção do país, exige uma investigação detalhada, célere e independente do ocorrido", argumentou o senador, em nota divulgada nessa quinta logo após a divulgação do acidente.

Ele também defendeu a "homologação imediata das delações premiadas, com avanço das investigações que devem redundar em novas práticas políticas, como o Brasil exige" para eternizar a memória do ministro. Se estivesse vivo, Zavascki deveria homologar em fevereiro as declações de mais de 70 executivos da Odebrecht sobre a Lava Jato. 

Nascida sob a bandeira da nova política, a Rede Sustentabilidade terá como meta para 2017 construir unidade interna e fortalecer a identidade partidária com o objetivo de pavimentar o caminho para o lançamento da candidatura de Marina Silva à Presidência da República em 2018. O partido completou um ano de existência formal em outubro, mas ainda não conseguiu encontrar a fórmula para atrair os votos dos eleitores cada vez mais insatisfeitos com a política tradicional.

Nas eleições municipais, o partido teve um desempenho aquém do esperado, sem conseguir reproduzir o "efeito Marina" das duas últimas campanhas presidenciais, que terminou as disputas em terceiro lugar. Dos 154 candidatos a prefeitos lançados, a Rede elegeu apenas cinco, nenhum em capital.

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Além do fraco desempenho eleitoral, o partido também rachou durante o processo de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff. Apesar de a Direção Nacional ter se posicionado a favor do afastamento da petista, dois dos quatro deputados da sigla votaram contra. O único senador da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), foi além e assumiu a comissão de frente de defesa de Dilma no Senado.

Essas divergências fizeram com que um grupo de filiados deixasse o partido após o primeiro turno das eleições, alegando que o grande problema da Rede era a falta de identidade, já que a sociedade não conseguia dizer o que o partido pensava sobre os grandes temas, tampouco identificá-lo no espectro político-ideológico.

Ao fazer um balanço da atuação da Rede, dirigentes e parlamentares minimizaram as críticas. "A Rede ainda está se criando, está criando um 'jeitão', não é fácil ser um partido mais horizontalizado. Nesse processo, tem gente que entra, e gente que sai", disse Pedro Ivo Batista, coordenador de organização.

O porta-voz da Rede, José Gustavo Fávaro Barbosa, diz que a avaliação de que o resultado foi ruim nas eleições de outubro é injusta, por se tratar da primeira eleição do partido. Ele afirma que a sigla não se encaixa em definições do "século 19" e, por isso, não há por que a legenda tentar se enquadrar nos preceitos de direita ou de esquerda.

Referência. Para Randolfe, porém, o partido tem de trabalhar para ocupar o espaço deixado pelo PT e se tornar uma referência da centro-esquerda brasileira. O senador afirmou ainda que, passada a divergência sobre o impeachment, o partido tem procurado "construir mais consensos". "Há consenso contra a reforma da Previdência, houve contra a PEC do Teto, temos consenso na bandeira 'Fora, Temer'", disse, lembrando que o partido defende a cassação do mandato do presidente Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O deputado Alessandro Molon (RJ), por sua vez, afirmou acreditar que 2017 será o ano em que a Rede dará essas respostas à sociedade, já que vai discutir o programa do partido para apresentar nas eleições presidenciais. "Eu compreendo esse desejo de muitos simpatizantes para que a Rede tenha posição logo, mas esse é um processo lento de formação de opinião como partido. Não é fácil, mas em 2017 eu acho que nós vamos dar conta dessa missão", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Michel Temer fará um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão na noite deste sábado, 24. A fala do presidente será exibida por volta das 20h da véspera de Natal e, segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Temer fará um balanço das ações do governo no ano de 2016.

Temer também apresentará os planos gerais para 2017, traçando um cenário positivo das medidas que estão sendo tomadas com a intenção de reativar a economia e tentar debelar a crise. O pronunciamento foi gravado durante esta semana, em Brasília, antes de o presidente embarcar para São Paulo, onde deverá passar o Natal com a família.

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Afastado do comando do Senado no início da noite desta segunda-feira (5) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, Renan Calheiros (PMDB-AL) vê retaliação e atribuiu, em conversa com interlocutores, que a decisão do ministro teve como motivação o fato de ele estar levando à frente uma série de projetos que envolvem o Poder Judiciário.

Nos diálogos, o peemedebista citou o fato de ele se mostrar a favor do projeto de abuso de autoridade e ter criado uma comissão para investigar os supersalários, que têm magistrados como um dos principais alvos.

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Renan considera que a decisão do STF é um forma de ele não "tocar" nessa pauta, conforme relato obtido com um apoiador que o visitou na residência oficial. O peemedebista, entretanto, tem se mostrado frio desde que soube da manifestação. O senador discute com aliados e com sua assessoria um recurso contra a decisão.

O peemedebista esteve no foco dos protestos de rua de domingo (4) em todo o País, quando manifestantes pediram "fora, Renan", e se tornou réu na quinta-feira passada por peculato - a decisão acabou estimulando a Rede Sustentabilidade a pedir ao STF o afastamento de Renan às 11h17 desta Segunda.

Surpreendidos com a liminar do STF, interlocutores de Renan informaram que ainda não definiram qual o melhor caminho para tentar reverter a decisão de Marco Aurélio.

Renan chegou de Maceió na tarde desta segunda-feira e foi direto para a residência oficial da presidência do Senado. Ele era esperado por Michel Temer na reunião de anúncio da reforma da Previdência no Palácio do Planalto - o presidente chegou a atrasar o início do encontro por essa razão.

O peemedebista está em contato direto com o advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, que também é seu chefe de gabinete. Homem de confiança de Renan, ele disse apenas que está "estudando saídas". No radar, entre outros caminhos, um eventual agravo ao plenário do Supremo para que toda a Corte aprecie a liminar, mantendo-a ou reformando-a.

Poderes

Por ora, Renan divulgou uma curta nota em que diz que só vai se manifestar após conhecer oficialmente o teor da liminar concedida por Marco Aurélio, mas a tendência é tratar o assunto como uma decisão que afronta um Poder da República. A nota dá a senha disso.

"O senador consultará seus advogados acerca das medidas adequadas em face da decisão contra o Senado Federal. O senador Renan Calheiros lembra que o Senado nunca foi ouvido na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental e o julgamento não se concluiu", disse a manifestação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O jornal britânico Financial Times deu destaque nesta terça-feira (6) ao afastamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "A Suprema Corte do Brasil afastou na segunda-feira (5) o chefe do Senado, Renan Calheiros, depois de ele ter se tornado suspeito em um caso de corrupção, aumentando a incerteza política no País", diz a publicação.

De acordo com o periódico, a suspensão do "poderoso líder político", que presidiu o processo de impeachment no Senado da ex-presidente Dilma Rousseff em agosto, coloca em xeque o calendário de uma agenda crucial de reforma fiscal na Casa, que está sendo proposta pelo presidente Michel Temer.

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Renan é apontado como uma figura-chave do partido de Temer, que tenta aprovar uma lei controversa para congelar os gastos fiscais em termos reais por até 20 anos. A reportagem lembra que a votação final sobre a legislação, cuja perspectiva levou os mercados a subir nos últimos meses, deve ser divulgada na próxima semana.

O FT cita que hoje o presidente deveria apresentar ao Congresso um projeto ainda mais desafiador, da reforma do sistema previdenciário, considerado "supergeneroso" no Brasil. Renan ainda pode recorrer da decisão. Para o Financial Times, a suspensão em um momento crucial da agenda legislativa é um golpe para o presidente.

O periódico relembra que o afastamento marca a terceira vez que uma figura-chave na sucessão democrática do Brasil foi removida do cargo este ano. A primeira a ser retirada foi Dilma, seguida pelo poderoso ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que agora está em prisão preventiva em um caso de corrupção na estatal petroleira Petrobrás.

Já Renan se tornou suspeito em um caso de corrupção no qual ele teria feito pagamentos fraudulentos usando dinheiro dado por uma empresa de construção civil. Ele nega.

O então presidente do Senado, relata ainda o FT, foi visto como o líder de uma iniciativa surpresa no Congresso na semana passada para introduzir medidas para combater o "abuso de autoridade", no qual a Casa procurou tornar os promotores e juízes sujeitos a julgamento por perseguir suspeitos. "O movimento foi visto como uma tentativa mal disfarçada pelo Congresso de se proteger do crescente caso da Petrobras, que ameaça implicar políticos em todo o espectro político."

Essa ação, trouxe a reportagem, fez os brasileiros voltarem às ruas no fim de semana no maior protesto no País desde o impeachment de Dilma Rousseff.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), no final da tarde desta segunda-feira, 5, o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. Para Janot, "não se pode admitir como normal" que um réu ocupe cargo na linha de sucessão da presidência da República.

"Não é admissível que alguém na condição de acusado de infração penal exerça o normal funcionamento dos órgãos máximos do País e contribua para degradar a respeitabilidade das instituições da República e o princípio da moralidade", escreveu Janot na peça, de 22 páginas. No pedido de afastamento, Janot falou na necessidade de "proteger a credibilidade e a respeitabilidade das instituições", "mormente na situação que o País atravessa, em que são frequentes as demonstrações de descrédito da população, atormentada por seguidos exemplos de desapreço à lei e à ética por parte de certas autoridades".

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Cinco dias após se tornar réu pela primeira vez pelo Supremo, o senador Renan Calheiros foi afastado da presidência do Senado por uma decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, que deferiu pedido da Rede Sustentabilidade. O STF já tem maioria formada no sentido de impedir que réus ocupem cargo na linha sucessória da presidência da República, mas o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Janot destacou que o "quadro processual" de Renan reforça essa necessidade, já que ele é objeto de investigação em "diversos inquéritos". O procurador-geral da República encaminhou um quadro com as investigações de Renan no STF. Além da ação penal a qual responde, ele é ainda alvo de outras 11 investigações, sendo 8 no âmbito da Operação Lava Jato.

No STF, a expectativa é de que o afastamento de Renan seja analisado pelo plenário na próxima quarta-feira, 7, primeira sessão do colegiado após a decisão de Marco Aurélio.

Com a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), de afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, nesta segunda-feira, 5, o vice-presidente da Casa, Jorge Viana (PT-AC) assumirá o cargo. Segundo a assessoria parlamentar de Viana, ele está voltando de viagem do Acre para Brasília.

A substituição gera apreensão entre os aliados do presidente Michel Temer, já que Viana faz parte do principal partido da oposição e cabe ao presidente definir as pautas de votação do plenário. Na próxima semana, está prevista a votação da PEC que estabelece um teto aos gastos públicos.

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu nesta segunda-feira, 5, ao pedido da Rede Sustentabilidade e concedeu uma medida liminar (provisória) afastando o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da Presidência do Senado. A decisão foi feita no âmbito de uma ação ajuizada pela Rede que pede que réus não possam estar na linha sucessória da Presidência da República.

"Defiro a liminar pleiteada. Faço-o para afastar não do exercício do mandato de Senador, outorgado pelo povo alagoano, mas do cargo de Presidente do Senado o senador Renan Calheiros. Com a urgência que o caso requer, deem cumprimento, por mandado, sob as penas da Lei, a esta decisão. Publiquem", diz decisão do ministro divulgada no início desta noite no site do STF.

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Renan virou réu quinta-feira passada (1), quando o STF decidiu, por 8 votos a 3, receber a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador pelo crime de peculato. A Rede alega que, com o recebimento da denúncia, "passou a existir impedimento incontornável para a permanência do referido Senador na Presidência do Senado Federal, de acordo com a orientação já externada pela maioria dos ministros do STF".

O partido pedia urgência na avaliação da matéria porque, se não houvesse uma análise rápida, o Supremo poderia decidir sobre a questão depois do fim do mandato de Renan, que se encerra no dia 1º de fevereiro.

Maioria

Em novembro, o STF formou maioria para que réus não possam fazer parte da linha sucessória do presidente da República, mas o julgamento foi interrompido depois de pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Marco Aurélio foi um dos seis ministros do STF que já votaram pelo veto aos réus na sucessão de Michel Temer.

Na última sexta-feira (2), Toffoli e Marco Aurélio se envolveram em uma "guerra de versões" sobre o processo que ameaça a permanência de Renan Calheiros da Presidência do Senado.

Um dia depois de Renan se tornar réu pela primeira vez perante o STF, o gabinete de Toffoli informou, em nota enviada à imprensa, que ainda não havia recebido os autos do processo e que, por essa razão, ainda não havia sido iniciado o prazo para devolução da vista. Segundo o gabinete de Toffoli, os autos do processo, sob relatoria de Marco Aurélio, só chegaram ao gabinete às 17h20 da última sexta-feira.

O gabinete de Marco Aurélio, por sua vez, apresentou uma versão diferente dos fatos e alegou que o processo é eletrônico, não dependendo de deslocamento físico ou formal.

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