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Uma panela de pressão com 20 mil comprimidos de ecstasy foi apreendida pela Polícia Federal (PF) com um mecânico em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, nessa segunda-feira (30). O entorpecente pesava cerca de 1 kg e foi enviado pelos Correios. 

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A fiscalização da PF para reprimir o tráfico de drogas sintéticas através do serviço postal detectou uma encomenda suspeita com destino ao bairro de Vassoural. Os policiais acompanharam a entrega e encontraram dois invólucros com ecstasy distribuídos dentro de uma panela de pressão. 

Em nota, as autoridades alertaram para os efeitos e os prejuízos do consumo desse tipo de droga: "O ecstasy é uma droga recreativa responsável por aumentar o estado de euforia e também a sensação de prazer do usuário. Quando ingerida, os efeitos têm início após 30 a 45 minutos e podem durar entre 4 e 8 horas. O uso da droga provoca a aceleração dos ritmos cardíacos e o aumento da pressão arterial, podendo levar ao rompimento de vasos sanguíneos e hemorragias internos. Além disso, também pode causar lesões hepáticas e amolecer ou aumentar o fígado. Dependendo do grau de toxicidade, pode evoluir para uma hepatite fulminante e causar morte"  

O destinatário era um mecânico, de 21 anos, que já foi detido em 2020 por posse de droga para consumo pessoal. Ele foi conduzido à delegacia da Polícia Federal, onde foi autuado pelo crime de tráfico de drogas. O suspeito vai passar por audiência de custódia e, caso condenado, poderá receber penas de cinco a 15 anos de reclusão. 

Durante uma ronda na Avenida Hildebrando de Vasconcelos, em Dois Unidos, na Zona Norte do Recife, policiais militares descobriram um depósito de maconha no bairro e prenderam um suspeito por tráfico de drogas, na noite dessa segunda-feira (16). 

A guarnição observou que o motorista de um carro tentou fugir com a chegada da viatura. Ele foi abordado e três invólucros com 15,3 kg de maconha foram encontrados no veículo. 

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Questionado sobre a origem da droga, o suspeito revelou o local usado como depósito. Com a chegada dos policiais na casa, um segundo suspeito fugiu. 

A varredura foi feita com auxílio de um cão farejador, que encontrou oito invólucros. Ao todo, 55 kg de maconha e uma balança de precisão foram apreendidos na ocorrência. 

Os pacotes com a droga e o único suspeito capturado foram levados à Central de Plantões, onde ele ficou à disposição da Justiça. 

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Após receber uma denúncia, a Polícia Militar (PM) apreendeu três suspeitos de tráfico de drogas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, nessa sexta-feira (13). Uma chácara era usada como estufa e acomodava mais de 100 pés de maconha.

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O efetivo foi informado que dois indivíduos em um carro iriam buscar a droga na chácara localizada no Sítio Peladas. Os policiais acompanharam o carro e encontraram um porção de maconha com o motorista.

Durante a abordagem, ele informou que comprou o entorpecente na chácara e ia ao local para comprar mais. Os policiais seguiram o percurso e identificaram a casa que servia como estufa para a plantação de maconha.

Foram encontrados  87 pés da droga e outros 17 pés  sem folhas, além de materiais para o cultivo. O material apreendido e três suspeitos foram levados à Delegacia de Plantão, onde ficaram à disposição da Justiça.

Caminhões usados para bloquear rodovias em atos golpistas no Centro-Oeste já foram apreendidos para transportar drogas. Os registros da Polícia Rodoviária Federal (PRF) levantados pelo jornal Folha de São Paulo também apontam ocorrências de contrabando e crime ambiental.

O documento da PRF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) com as placas dos veículos que participaram de uma manifestação em Cuiabá, no Mato Grosso.  O ministro Alexandre de Moraes fixou a multa de R$ 100 mil aos donos dos caminhões, além de bloquear os documentos dos veículos e proibir sua circulação.

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O procurador-geral de Justiça do Mato Grosso, José Antônio Pereira, também pediu ao STF que multe os envolvidos e citou o uso dos veículos em crimes.

Um deles é um caminhão Mercedes Benz Actros 265, que foi apreendido um mês antes dos protestos com 2,9 toneladas de maconha e 103 quilos de skank, em Palhoça, em Santa Catarina. O motorista e um passageiro confessaram que ganharam R$ 100 mil pelo transporte.

Os ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiram absolver um homem condenado a oito anos de reclusão por tráfico de drogas com base em provas obtidas por policial que se passou por ele ao atender seu celular durante a abordagem. O colegiado entendeu que houve violação do sigilo das comunicações telefônicas e que o autor da ligação - um outro réu do processo - foi induzido em erro para que fosse efetuada a prisão em flagrante.

A decisão acolheu um pedido da defesa do réu, que alegou ilicitude das provas colhidas na abordagem e das provas derivadas. Para o relator, Rogerio Schietti Cruz, entendeu que a conduta do policial foi ilícita, uma vez que não havia prisão em flagrante no momento do telefonema. "Não havia justificativa idônea nem mesmo para apreender o celular do réu, muito menos para o militar atender a ligação e, pior, passar-se por ele de forma ardilosa para induzir o corréu em erro", afirmou.

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O caso aconteceu em rodovia de Vitória, após policiais rodoviários abordarem o réu. No entanto, nada foi encontrado em seu veículo. Os agentes, no entanto, suspeitaram que o homem seria um batedor do tráfico e então o levaram para dentro da base na estrada. As informações foram divulgadas pelo Superior Tribunal de Justiça.

Foi então que celular do homem tocou, sendo que um dos policiais atendeu a ligação e fingiu ser o dono do aparelho. Quem estava ligando era o outro acusado de tráfico de drogas, que estava transportando os entorpecentes e queria saber se era seguro continuar a viagem. Ainda se passando pelo homem que foi parado, o policial respondeu que sim ao outro réu, e em seguida parou o veículo.

O processo chegou ao STJ após a defesa do condenado questionar decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul de rechaçar a alegação de nulidade das provas. Para a corte, o policial adotou procedimento 'para garantir o interesse público em detrimento do direito individual à intimidade'. Além disso, os magistrados entenderam que o 'curso natural dos acontecimentos levaria, de qualquer modo, à apreensão das drogas'.

Ao analisar o caso, o ministro Rogerio Schietti Cruz entendeu que o policial realizou uma espécie de 'interceptação telefônica ativa' e comprometeu as provas obtidas tal esse meio. O magistrado ainda evocou precedente do STJ, no qual foi reconhecida a ilicitude de provas obtidas diretamente por policial que atendeu o celular de suspeito e conversou com seu interlocutor.

"O desfecho poderia ter sido completamente diverso - fuga, desvio de rota, desfazimento das drogas etc. - se o militar não houvesse atendido a ligação e, fazendo-se passar pelo réu, garantido ao comparsa que ele poderia continuar sem receios por aquele caminho", ponderou Schietti ao reconhecer a ilicitude das provas e absolver o réu.

A Receita Federal do Brasil, prendeu em flagrante, na segunda-feira (14), por volta das 11h, no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, um homem (auxiliar de depósito) de 33 anos, natural e residente em Fortaleza/CE-(não possui antecedentes criminais).

A prisão aconteceu durante os trabalhos de inteligência da Inspetoria da Receita Federal na repressão ao tráfico de entorpecentes no Aeroporto dos Guararapes e visa primordialmente a proteção da sociedade no que diz respeito à proteção da saúde e da vida das pessoas, além de coibir o enriquecimento pelas organizações criminosas.  

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Os servidores da Receita Federal lograram êxito em identificar uma caixa de isopor contendo 15 (quinze) pacotes de açaí num voo partindo de Porto Velho/RO com escala em Brasília/DF e destino final em Recife/PE com concentração de substância orgânica após exposição ao aparelho de scanner. E ao serem abertos os pacotes presença de seu proprietário foi encontrado escondido dentro dos 15 invólucros de acaí, outros pacotes com aproximadamente 5,42Kg quilos de cocaína. 

Terminada a fiscalização aduaneira, a Polícia Federal foi acionada e conduziu o suspeito para os procedimentos de Polícia Judiciária, onde foi autuado pela prática do crime contido nos artigos 33 e 40 da Lei nº 11.343/2006 (tráfico interestadual de drogas) e caso seja condenado poderá pegar penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão. Além da droga também foram apreendido um aparelho celular. 

Em seu interrogatório o preso informou que por estar atualmente desempregado resolveu procurar um serviço temporário na internet preenchendo um formulário quando recebeu um telefonema de Porto Velho/RO oferecendo o transporte de uma caixa de açaí para Recife/PE. Foi quando de deslocou para Porto Velho/RO recebeu a caixa de Isopor e se deslocou para Recife/PE fazendo uma escala em Brasília/DF.

  O preso não deu maiores detalhes a quem entregaria a cocaína em Recife/PE, disse apenas que pelo transporte receberia a quantia de R$ 1.500 (mil quinhentos reais).   Esta é a 22ª (vigésima segunda) apreensão de drogas realizada no aeroporto dos Guararapes no ano de 2022 – até agora 88Kg de cocaína e 66Kg de maconha foram apreendidos e efetuada a prisão de 15 (quinze) mulheres e 10 (dez) homens.

O preso foi enviado para a audiência de custódia e caso seja confirmada a sua prisão preventiva será enviado para o COTEL ficando a disposição da Justiça Estadual.

*Da assessoria da PF 

Presa em abril passado no bojo de uma operação contra tráfico internacional de cocaína entre Brasil e Portugal, a doleira Nelma Kodama passou a noite desta quinta-feira (20) na sede da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Salvador após desembarcar de Lisboa. A "Dama do Mercado", que ficou seis meses detida em Portugal, passa na manhã desta sexta (21), por exame de corpo de delito e deve ser encaminhada ao Complexo Penitenciário da Mata Escura, na capital baiana.

A informação foi confirmada pelo escritório Nelson Wilians Advogados, que representa Kodama. Na quarta-feira (19), a banca informou que a doleira havia renunciado ao processo que tentava barrar sua extradição para "se apresentar e colaborar com a Justiça". "Esse é um passo importante para a apuração e esclarecimento dos fatos. Dessa forma, ficará mais fácil comprovar que ela não tem ligação com o tráfico internacional de drogas", disse o advogado Santiago Andre Schunck.

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Kodama voltou à mira da PF oito anos após ser presa na primeira fase da extinta Operação Lava Jato, em 2014. Em 19 de abril deste ano, a doleira foi alvo da chamada Operação Descobrimento, quando agentes da Polícia Federal vasculharam 46 ordens de busca e apreensão e nove mandados de prisão preventiva nos dois países.

Segundo divulgou a corporação à época, a investigação mirou numa suposta organização criminosa integrada por fornecedores de cocaína, mecânicos de aviação e auxiliares (responsáveis pela abertura da fuselagem da aeronave para acondicionar o entorpecente), transportadores (responsáveis pelo voo) e doleiros (responsáveis pela movimentação financeira do grupo).

'Amada Amante'

Kodama se tornou conhecida ao ser presa, na primeira fase da Lava Jato quando tentava embarcar para Milão, na Itália, com 200 mil euros escondidos na calcinha. Em 2019, ela voltou aos holofotes depois de publicar uma foto em seu perfil no Instagram com vestido vermelho, sapato 'Chanel' e a tornozeleira eletrônica.

Outra aparição emblemática da doleira se deu durante um depoimento à CPI da Petrobras em 2015, em que cantou trecho de "Amada Amante", música do Rei Roberto Carlos para explicar como era sua relação com o doleiro Alberto Youssef.

Kodama teve extinta sua pena de 15 anos de prisão decretada na Operação Lava Jato graças ao indulto natalino concedido no final de 2017 pelo ex-presidente Michel Temer (MDB).

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu habeas corpus de ofício a um jovem de 21 anos preso preventivamente - quando não há data para a detenção terminar - por tráfico de 116 gramas de maconha. O magistrado ponderou que a segregação cautelar do rapaz é 'contraproducente do ponto de vista da política criminal' e permitiu que ele aguarde o julgamento em liberdade.

A decisão acolheu um pedido da defesa do jovem, que questionou a prisão no Tribunal de Justiça de São Paulo e no Superior Tribunal de Justiça. Ao Supremo, requereu-se a revogação da prisão processual do rapaz ou então a substituição da custódia por outra medida cautelar.

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Os advogados argumentaram ao STF que não havia fundamentação idônea para o decreto de prisão preventiva do acusado, apontando que o acusado é réu primário, tem bons antecedentes, além de indicar que foi apreendida 'pequena quantidade de drogas'.

Assim, para a defesa havia espaço para o enquadramento do caso como tráfico privilegiado. Ainda de acordo com os advogados, se o jovem for condenado por tal delito ele vai poder cumprir pena em regime aberto, diferentemente de sua atual situação.

Ao analisar o caso, Barroso considerou que o mandado de prisão expedido contra o acusado 'não apontou elementos concretos idôneos que evidenciem a real necessidade da custódia processual'. "Trata-se de decisão genérica, fundada sobretudo na gravidade abstrata do tráfico de drogas", indicou o ministro no despacho publicado na sexta-feira, 7.

As placas escritas "brigadeiro mágico" e "brisadeiros", decoradas com folhas da maconha, chamaram atenção da Polícia Civil, que prendeu um casal de professores que vendia os doces na Praça da Cantareira, no Rio de Janeiro. Ao todo, cerca de 10 kg em produtos foram apreendidos em flagrante. 

O casal é de Maricá e foi autuado por tráfico de drogas, nessa quinta (6). Os agentes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Niterói também capturaram um terceiro vendedor, na mesma praça, com 2kg em produtos, drogas sintéticas e maquineta de cartões. 

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Segundo a Polícia Civil, os três foram encaminhados ao sistema prisional, onde ficaram à disposição da Justiça.

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Uma mulher, de 18 anos, natural do Macapá, foi presa no Aeroporto Castro Pinto, em João Pessoa, na Paraíba, com 5,5 kg de cocaína escondidos na mala. Em seu interrogatório, ela informou que a droga abasteceria os pontos de tráfico do Grande Recife. 

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A bagagem chamou a atenção dos policiais federais pela concentração de substância orgânica identificada no raio-x. A mala foi aberta e dentro foram encontrados cinco tabletes de cocaína dentro de bexigas de plástico, envoltos em pó de café para não ser farejado pelos cães da fiscalização. 

Segundo a Polícia Federal, a droga seria transformada em 25 mil pedras de crack. A jovem não possui antecedentes criminais, mas foi atuada em flagrante por tráfico interestadual de drogas, que prevê penas entre cinco e 15 anos de reclusão. 

A presa foi interrogada e disse que conheceu um homem em uma rede social, que ofereceu R$ 5 mil para ela transportar a droga de João Pessoa ao Recife. Ela explicou que aceitou a proposta porque a mãe precisa realizar uma cirurgia para retirada de um cisto no útero. 

A acusada passou por audiência de custódia e foi encaminhada ao presídio feminino da capital paraibana, onde ficou à disposição da Justiça Estadual. 

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Um homem foi autuado e preso em flagrante no Aeroporto Internacional do Recife, nesta sexta-feira (2), após ser encontrado com cinco quilos de haxixe e 500 cigarros eletrônicos de maconha em sua bagagem. A abordagem foi realizada pela Receita Federal, que apreendeu a droga após notar comportamento suspeito. Os entorpecentes estavam distribuídos em tabletes. 

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Em seguida, o homem foi encaminhado à Polícia Federal, de quem recebeu ordem de prisão. Ele deverá responder pelo crime de tráfico interestadual de drogas, podendo responder de cinco a 15 anos em reclusão. De acordo com a polícia, o preso vinha da cidade de Guarulhos, em São Paulo, mas é natural de João Pessoa, na Paraíba, e atualmente reside em Cabedelo, no mesmo estado. Ainda de acordo com a PF, ele não possui antecedentes criminais, é autônomo e deve passar por audiência de custódia ainda nesta sexta-feira (2).

O trabalho foi realizado pela Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) da 4ª Região Fiscal e pela Alfândega da Receita Federal no Aeroporto do Recife (ALF/REC).

A Polícia Federal (PF) faz nesta terça-feira (23) operação contra associação criminosa especializada no tráfico internacional de pessoas. De acordo com a PF, o grupo aliciava pessoas no Rio de Janeiro, com o objetivo de explorá-las sexualmente.

A PF começou a investigar o grupo depois que uma vítima da quadrilha conseguiu fugir. A mulher havia sido aliciada por uma agenciadora, em Búzios, na Região dos Lagos, com a promessa de um emprego na Itália.

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Ela teve todas as despesas com passagem aérea e emissão de passaporte pagas pelo grupo. No entanto, ao chegar à cidade italiana de Empoli, em vez do trabalho prometido, a vítima foi colocada em cárcere privado e obrigada a se prostituir diariamente.

A vítima conseguiu fugir e o caso foi descoberto pela PF. A polícia suspeita que o grupo esteja ligado à máfia italiana e também use as vítimas como “mulas” (pessoas que transportam drogas) para o tráfico internacional.

Na ação de hoje, chamada de Operação Lenocinium, estão sendo cumpridos um mandado de prisão preventiva e três de busca e apreensão na cidade de Búzios, que foram expedidos pela 1ª Vara Federal de São Pedro da Aldeia.

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quarta-feira (17) mandados da Operação Ártemis, que investiga esquema de corrupção na Receita Federal para a facilitação de contrabando e tráfico de drogas no Porto de Itaguaí, na região metropolitana do Rio. Segundo a PF, o esquema envolvia agentes públicos e empresários.

A 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro expediu dois mandados de prisão preventiva e 31 de busca e apreensão, que estão sendo cumpridos em casas e escritórios nas cidades do Rio de Janeiro e Itaguaí), além de São Vicente (SP), Belo Horizonte, Vitória e Maceió.

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Também foi determinado o sequestro de bens e valores que ultrapassam os R$ 30 milhões.

De acordo com a PF, a investigação começou em 2020, depois que ações corretivas realizadas pela própria Receita Federal no Porto de Itaguaí constataram condutas suspeitas de servidores e outras pessoas.

Com o aprofundamento das investigações pela PF, constatou-se que havia a participação de várias pessoas em contrabando, facilitação de contrabando, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

O policial militar reformado Ronnie Lessa, preso preventivamente na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, sob acusação de ter assassinado a vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes a tiros em 2018, foi condenado a cinco anos de prisão por tentativa de tráfico internacional de armas. Conforme a sentença publicada na noite da última quinta-feira, 4, e revelada neste domingo, 7, pelo site Consultor Jurídico, Lessa deverá começar a cumprir a pena já em regime fechado, e a prisão preventiva por causa desse caso foi mantida.

O ex-policial foi acusado nesse caso após a Receita Federal apreender, em fevereiro de 2017 no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio, 16 "quebra-chamas" para fuzis AR-15 - esse equipamento serve para reduzir o clarão provocado pelos disparos dos fuzis, geralmente utilizado por atiradores profissionais com o intuito de chamar menos atenção no momento em que atiram.

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A encomenda dos equipamentos apreendidos estava endereçada a uma academia de ginástica, mas o endereço utilizado era o residencial de Lessa e sua esposa, Elaine Lessa. Ela foi absolvida de participação no crime.

Além da tentativa de ocultar o destinatário da encomenda, pesou na acusação contra Lessa o fato de que o "quebra-chamas" ser um artefato de uso restrito, cuja compra requer autorização do Exército. Também contou o fato de a encomenda incluir várias peças, o que dificulta a caracterização de uso pessoal.

A defesa do ex-policial alegou que as peças não eram "quebra-chamas", mas, sim, "freios de boca" - equipamento que serve para reduzir o "recuo" no fuzil causado pelos disparos. Os "freios de boca" não são controlados pelo Exército. Além disso, a defesa alegou que os equipamentos encomendados serviriam para serem usados em réplicas de armas, tipo as usadas na prática de "air soft". Alegou também que, recentemente, um decreto mudou a classificação de equipamentos e os "quebra-chamas" deixaram de ser controlados pelo Exército.

Com isso, o Ministério Público Federal (MPF) requereu nova perícia técnica nos equipamentos, que refutou as alegações da defesa de Lessa. Diante de novos laudos, conforme a sentença, assinada pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro da Justiça Federal, não restaram dúvidas "do enquadramento dos produtos cuja importação ilegal se pretendia consumar como quebra-chamas, nem da respectiva funcionalidade".

"Os fatos apurados nestes autos são especialmente graves, tendo em vista a quantidade e a finalidade dos acessórios apreendidos. Como explicitado pelo Magistrado então processante por ocasião do recebimento da denúncia e decretação da prisão preventiva, o material importado se destina a dificultar a identificação da origem dos disparos de fuzis AR-15, ordinariamente empregados por organizações criminosas que controlam vastos territórios da cidade do Rio de Janeiro, onde aterrorizam, ferem e matam moradores e agentes da segurança pública de forma indiscriminada", diz a sentença.

A Polícia Federal (PF) apreendeu 112 kg de crack escondidos dentro de uma carga de material hospitalar transportada por uma carreta, nessa terça-feira (19), em Sergipe. Esta foi a maior apreensão da droga no estado neste ano.

Com informações sobre a chegada do carregamento, a PF montou barreiras na BR-101 e, por volta das 17h, abordou o veículo suspeito, próximo à cidade de Estância. A carreta com placa de Santa Catarina, era conduzida por um homem, de 39 anos, natural de Pernambuco, com residência no Ceará.

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De acordo com a PF, além do Sergipe, o carregamento abasteceria Pernambuco. O suspeito foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal, onde foi autuado por tráfico interestadual de drogas. O crime prevê penas entre 5 e 15 anos de reclusão. Em seguida, o motorista foi levado ao Sistema Penitenciário, onde ficou à disposição da Justiça.

Um homem foi preso com 290 kg de maconha na noite desse sábado (16), na BR-232, em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele já havia sido detido por tráfico de drogas.

A apreensão ocorreu no quilômetro 250 da rodovia, onde a fiscalização da PRF deu ordem de parada ao motorista e encontrou a carga do entorpecente no porta-malas, dividida em 25 sacos.

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Os policiais informaram que o condutor chegou a quebrar o próprio celular dentro do veículo para ocultar informações sobre o crime. Ele teria repassado que a droga foi adquirida em Floresta e que seria entregue em Pesqueira, na mesma região.

O acusado e a maconha foram encaminhados à Delegacia de Arcoverde, onde ele foi autuado por tráfico de drogas pela segunda vez.

 

Um homem, de 18 anos, foi preso em flagrante com 2,1 kg de skunk no Aeroporto Internacional do Recife, na tarde dessa segunda-feira (27). A droga foi encontrada pela Polícia Federal (PF) em sua mala de mão, no voo com saída de Manaus, no Amazonas, e destino em Fortaleza, capital do Ceará.

Skunk é um tipo de maconha com maior concentração do psicoativo THC, produzida pelo cruzamento de espécies diferentes da erva. Em seu interrogatório, o suspeito confessou que receberia R$ 1.500 pelo transporte da droga. Ela tinha sido enrolada em sua barriga, mas ele a retirou e colocou na bagagem ainda no embarque em Manaus. O suspeito não deu detalhes sobre seu aliciador.

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Sem antecedentes criminais, o amazonense teve o celular apreendido e foi autuado por tráfico interestadual, crime com a previsão de cinco a 15 anos de reclusão. Ele passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada. Em seguida, foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde ficou à disposição da Justiça.

De acordo com a PF, essa foi a 15ª apreensão de drogas no Aeroporto Internacional do Recife só neste ano. Ao todo, 43 kg de cocaína e 31kg de maconha foram apreendidos e efetuada a prisão de 10 mulheres e cinco homens.

Uma mulher identificada como Joyce Amorim, de 28 anos, acusada de ser gerente do tráfico de drogas na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, foi presa na madrugada desta quinta-feira (16), na Avenida Atlântica, em Copacabana (zona sul), por policiais militares da Operação Copacabana Presente. Ela estava foragida desde o fim do Natal de 2021, quando foi autorizada a deixar a prisão para visitar a família e não retornou, como deveria.

Segundo nota divulgada nesta quinta-feira pela Secretaria de Governo do Estado do Rio, Joyce estava acompanhada por um homem quando o casal foi abordado pelos policiais. Diante do nervosismo da mulher, os policiais averiguaram se havia pendências judiciais contra ela e constataram que era foragida. Ela foi detida e conduzida à 12ª DP (Copacabana), onde o caso foi registrado. O homem não tinha pendências e foi liberado.

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Joyce tem passagens por tráfico de drogas, roubo e associação para o tráfico. Segundo a polícia, ao sair da prisão ela foi para o Jacarezinho, mas deixou a favela logo em seguida, no final de janeiro, quando a polícia ocupou a comunidade para iniciar o programa Cidade Integrada.

Fios. Ontem, 15, policiais militares da Operação Segurança Presente no município de Japeri, na Baixada Fluminense, prenderam em flagrante um homem que estava furtando fios de cobre da SuperVia dentro de uma estação de trem, na rua Leny Ferreira. Os PMs foram chamados por pessoas que flagraram o furto, praticado por dois criminosos. Um deles conseguiu fugir. O nome do detido não foi divulgado.

Na manhã desta quarta-feira (15), a Polícia Federal cumpre 25 mandados judiciais, sendo dois no Recife, contra empresas suspeitas de lavar dinheiro proveniente do tráfico internacional de cocaína. A investigação iniciou após uma apreensão de 650kg da droga no Aeródromo da Coroa do Avião, em Igarassu, na Região Metropolitana de Recife (RMR).

A Operação Corona foi motivada pela prisão em flagrante do piloto, copiloto e outros criminosos quando descarregavam a carga de cocaína de uma aeronave Gran Caravan prefixo PT-MEK, no dia 22 de abril de 2020. O plano do grupo era enviar a droga para Europa escondida em uma exportação de sucata no Porto de Suape.

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Com a continuidade das investigações, a PF descobriu que uma grande estrutura de empresas de fachada espalhada pelo Brasil participava do esquema com a finalidade de movimentar os lucros do tráfico transnacional. Só nos primeiros quatro meses de 2020, ela movimentou mais de R$ 116 milhões, de acordo com as autoridades.

Nesta quarta (15), 80 policiais federais estão mobilizados pelo cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão e 9 de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal em Pernambuco.

Os crimes investigados são tráfico internacional de drogas, financiamento do narcotráfico, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas podem chegar, isoladamente, a mais de 20 anos de reclusão.

As ordens judiciais foram distribuídas nas seguintes cidades:

São Paulo

Praia Grande (1 MPP e 2 MBA), Paulínia (1 MPP e 1 MBA), Ribeirão Preto (2 MPP e 4 MBA), Serrana (1 MPP e 2 MBA), Guatapará (1 MPP e 1 MBA), Itaquecetuba (2 MBA) e Poá (1 MBA).

Mato Grosso do Sul

Campo Grande (1 MPP e 1 MBA).

Pernambuco

Recife (1 MPP e 1 MBA).

Amazonas

Manaus (1 MPP), Coari (1 MBA).

A Polícia Civil do estado de São Paulo está investigando estudantes brasileiros que cursam faculdade no exterior e realizam tráfico internacional de drogas. Um homem de 24 anos de idade e uma mulher de 29, que cursavam medicina na Bolívia e no Paraguai, foram presos em ações nos últimos três meses. De acordo com a polícia, eles eram contratados como “mulas” para trazer maconha e skank (uma espécie de maconha com alta pureza) quando vinham visitar a família no Brasil.

Segundo o delegado Fernando Santiago, da 4ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), os estudantes tentam se valer do prestígio de cursarem medicina para não levantarem suspeita da polícia.

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“Normalmente, eles estão bem-vestidos, e quando são abordados falam que são estudantes de medicina. Normalmente, isso, para eles, gera uma certa confiança. Além disso, eles usam da conveniência da rotina de viajar para o Brasil de ônibus, e já têm um conhecimento quanto a isso”, disse o delegado.

De acordo com a polícia, as investigações começaram há mais de um ano. Os estudantes presos responderão por tráfico internacional de drogas

* Colaborou Eliane Gonçalves, da Rádio Nacional

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