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O balanço de vítimas do desabamento de um edifício de cinco andares no oeste da Índia subiu para 16 mortos, enquanto as equipes de emergência prosseguem com as buscas entre os escombros, mas sem esperança de encontrar sobreviventes.

Um imóvel de 47 apartamentos desabou na segunda-feira (24) à noite na cidade de Mahad, situada 120 km ao sul de Mumbai (oeste da Índia). As equipe de resgate encontram nove sobreviventes nos escombros, incluindo um menino de quatro anos, resgatado na terça-feira.

"Estamos na última fase (da busca por sobreviventes) e não acreditamos que mais pessoas estejam sob os escombros", disse à AFP Shiv Kumar, porta-voz da Força Nacional de Resposta a Desastres.

As autoridades temiam que até 200 200 pessoas estivessem sepultadas, mas revisaram as estimativas para 20 a 70, porque muitos residentes estavam fora de suas casas no momento do desastre.

A polícia abriu uma investigação contra a construtora e quatro pessoas.

Uma empregada doméstica limpa as janelas de edifício pelo lado de fora em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, em filmagem que circula nas redes sociais. A mulher aparece agachada e ajoelhada no parapeito do prédio limpando os vidros das janelas com um pano. Segundo a pessoa que gravou o vídeo, a funcionária estava no sétimo andar.

O edifício é o Luís Dias Lins, localizado na orla de Boa Viagem. De acordo com a página do Instagram "Recife Ordinário", o vídeo foi feito no início do mês por uma funcionária de outro prédio que disse que a situação ocorre com frequência.

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A doméstica não aparenta estar usando qualquer tipo de equipamento de proteção enquanto executa o serviço, que é realizado por empresas especializadas de limpeza. "O que é que a gente passa para poder criar filho, para poder se manter", lamenta a pessoa durante a gravação.

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Um incêndio atingiu o prédio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta da 0h desta quinta-feira (23). Não houve vítimas.

Três viaturas foram enviadas ao local para combater as chamas. O fogo ficou concentrado no 6º e 7º pavimentos do edifício.

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A ocorrência foi finalizada por volta das 2h30. Segundo os bombeiros, as chamas atingiram diversos equipamentos eletrônicos como computadores, impressoras, além de cabines divisórias. 

A Defesa Civil realizou uma vistoria no local. O incêndio foi considerado de pequeno porte e não causou dano estrutural aparente. O prédio não foi interditado.

Em entrevista ao Fantástico nesse domingo (5), a primeira-dama do município de Tamandaré e ex-patroa de Mirtes Renata, Sarí Côrte Real, deu sua versão sobre a morte de Miguel Otávio, de cinco anos, que caiu do 9º andar de um condomínio de luxo no Recife. O caso comoveu o Brasil no início de junho devido à conduta irresponsável da acusada, que abandonou o garoto no elevador do edifício. Ela diz estar arrependida e classificou o episódio como uma “tragédia”.

"Eu sinto que fiz tudo que eu podia. E se eu pudesse voltar no tempo, eu voltava. Se eu soubesse que ia acontecer. Eu esperava mais, não sei, só sei que naquela hora eu fiz tudo que eu podia. Não fiz nada temendo o que ia acontecer", afirmou.

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Com um terço em mãos e uma blusa branca, Sarí deixou de lado a vaidade e respondeu às perguntas sem maquiagem ou joias extravagantes. No momento da queda, ela era atendida por uma manicure, que relatou em depoimento que, mesmo após o garoto cair de uma altura de aproximadamente 35 metros, a contratante tinha o desejo de finalizar as unhas.

Nas mãos da Justiça 

A criança ainda aprendia os números e passou a frequentar o condomínio Píer Maurício de Nassau durante a pandemia, pois a falta de acompanhantes obrigou a mãe a levá-lo ao trabalho. Ele não estava habituado ao prédio, nem ao uso do elevador, ainda assim foi deixado sozinho por Sarí, que aparentemente acionou o botão para a cobertura após retirar o menino do elevador em quatro oportunidades. “O maior contato que eu tive com Miguel foi na pandemia e nas vezes que precisou chamar atenção dele, solicitei a mãe ou a avó. Nunca repreendi ele. Não me senti segura pra isso”, contou.

Sarí chegou a ser acusada de homicídio culposo, mas pagou fiança e foi liberada horas depois. Ela também foi ao velório do menino e chegou a ser expulsa por familiares da sua ex-empregada. Com o término do inquérito e da rodada de depoimentos, houve uma mudança na tipificação do crime e ela responderá por abandono de incapaz, com pena de até 12 anos de reclusão. “Até hoje eu tô aqui firme, porque muita gente depende de mim. Se lá na frente o resultado for esse, vou cumprir o que a lei pedir. Está na mão de Justiça. Eu vou aguardar o que a Justiça determinar”, garantiu ao entender que precisa cuidar dos seus dois filhos.

"Não tenho mais meu filho por causa da vaidade dela"

Para Mirtes, não há sinceridade, nem arrependimento nas palavras da ex-patroa. A doméstica e a avó de Miguel pediram demissão da residência, contudo, após mais de um mês, elas ainda não receberam nenhuma indenização ou quantia garantida pelos serviços prestados. “Tenho certeza que se fosse o contrário, se fosse com a filha dela, eu estaria indo para a delegacia dentro de um camburão”, ressaltou.

“Ela não tem arrependimento nenhum pelo que ela fez com meu filho. Não tenho como perdoar, ela acabou com a minha vida. Não tenho mais meu filho por causa da vaidade dela. Eu não tenho mais meu filho pra dar carinho, amor, atenção. Quero que ela pegue a pena máxima”, concluiu.

Parte do telhado de um antigo prédio industrial desabou nesta quarta-feira (24) na cidade de Albizzate, na Itália, matando pelo menos três pessoas de uma mesma família.

Tudo aconteceu quando Fouzia Taoufiq e seus três filhos estavam andando por uma rua próxima do centro de Albizzate. Durante a caminhada, a família, que é de origem marroquina, foi surpreendida pelo desabamento repentino do telhado de um edifício, que havia sido recentemente reformado.

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Os escombros atingiram em cheio Taoufiq e seus filhos Soulaymane, de 5 anos, que estava andando de bicicleta, e Yaoucut, de apenas 15 meses. A recém-nascida foi levada ao hospital ainda com vida, mas também não resistiu aos ferimentos.

Um terceiro filho da mulher, de 9 anos, que estava na calçada oposta, ficou ileso. Uma outra pessoa também foi atingida pelos escombros e levada para o hospital, mas não apresenta risco de vida.

"Eu vi um matadouro, o que posso fazer? Estou mal, perder uma esposa e dois filhos foi um golpe, será difícil. Como pai, imagina quantos esforços , sacrifícios e sorrisos. Então, você caminha pela rua e esse destino espera por você", disse Noureddine Hannach, marido de Taoufiq e pai das crianças vítimas da tragédia, em entrevista à emissora "RAI".

O edifício, que anteriormente era uma fábrica, foi reformado recentemente e hoje abriga dois supermercados e uma pizzaria. O local está localizado na via Marconi, perto do centro de Albizzate, na província de Varese. Segundo as primeiras análises feitas pelos bombeiros, uma falha estrutural do prédio teria causado o colapso do teto.

O líder do partido de extrema direita Liga, Matteo Salvini, afirmou que espera explicações para saber se a tragédia "poderia ter sido evitada".

Da Ansa

Família de Miguel prestou diversas homenagens ao garoto. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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Não haverá justiça para Miguel Otávio Santana da Silva. A única justiça para uma criança de cinco anos é ter o direito de se transformar no adulto que desejar. “Miguel tinha sonhos”, lembraram os familiares do garoto, em ato realizado às 15h desta sexta (5), diante do edifício Píer Maurício de Nassau, popularmente conhecido por integrar o conjunto das “Torres Gêmeas”, no centro do Recife. Foi ali que ficaram o policial, o jogador de futebol e as outras inúmeras possibilidades do garoto.

“Ele queria ser policial. inclusive nas redes sociais da gente vocês podem ver ele tirando selfies com os policiais, no dia 7 de setembro. Ele se soltava da mãe e ia se encontrar e abraçar os policiais”, lembra Erilurdes de Souza, tia do garoto. Afônica, ela foi uma das familiares de Miguel que agradeceu aos demais manifestantes pela participação no ato. Depois, a família fez uma oração pelo menino e se deitou no chão, verbalizando, um a um, as aspirações do garoto. “Ele fazia atletismo, gostava muito de correr, brincar com meus sobrinhos, ria muito”, completou Erilurdes.

Protesto ocorreu diante do edifício em que o garoto faleceu. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Risonho, alegre e sapeca. O pequeno Miguel não teve tempo para cativar o país por suas qualidades. O menino faleceu após cair do nono andar do Píer Maurício de Nassau. Ele foi deixado sozinho no elevador por Sarí Côrte Real, primeira-dama de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, e patroa de sua mãe, Mirtes Souza, que passeava com o cachorro dos Côrte Real durante o ocorrido. “ Imagine o turbilhão que é encontrar aquela vida...Ninguém poupou minha irmã de segurar aquela criança, de ser a primeira a pegar aquela criança. Preferiram que um ser humano cuidasse de um animal do que do próprio filho”, lamenta Erilurdes.

Homenagens

Bola de futebol lembrou paixão de Miguel pelo esporte. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Cartazes e flores foram deixadas na frente do Píer Maurício de Nassau. Transeuntes presentearam a memória de Miguel com brinquedos e com uma bola de futebol, acomodada ao lado dos dizeres “Justiça para Miguel”. O sorriso do garoto foi a única alegria desta tarde, impresso nas fotografias colocadas nos portões do edifício. “O dia pra gente é como se fosse o mesmo dia. Quando a gente pensa que dormiu cinco minutos, só se passaram um ou dois. Todos que estão aqui apoiando a gente são humanos, sintam-se todos extremamente abraçados”, afirma Erilurdes.

Sari Corte Real, acusada pela morte do pequeno Miguel Otávio Santana da Silva, 5 anos, ainda pode ser acusada por homicídio doloso, quando se assume a intenção de matar. Segundo o advogado criminalista Yuri Herculano, mesmo o delegado tendo interpretado que a acusada cometeu homicídio culposo, ainda é possível que a interpretação mude no decorrer do processo. 

O criminalista aponta que, por Sari estar com o Miguel, no momento em que sua funcionária Mirtes Renata Souza, mãe da vítima, levava o cachorro da patroa para passear, ela tinha o dever de evitar tal situação e acabou incorrendo no dolo eventual, assumindo a responsabilidade do resultado.

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“No momento que ela olha a criança dentro do elevador e, segundo as imagens, aperta um dos andares e dá as costas para a criança, ela assume qualquer resultado que possa acontecer com aquela criança. Então ela poderia, sim, ser enquadrada por homicídio doloso, que tem uma pena que vai de 6 a 20 anos (de prisão), que não comportaria a fiança na delegacia. Ela teria que ser presa e aguardar a audiência de custódia”, explica o advogado.

Yuri aponta ainda que “o código penal, no artigo 13, parágrafo segundo, ele diz que responde pelo resultado aquela pessoa que deveria e poderia ter evitado o crime. É o que a gente chama de crime omissivo”, o que foi a interpretação do delegado responsável pelo inquérito, Ramon Correia. "Ela tinha o poder e dever de cuidar daquela criança e, em última análise, impedir a ocorrência do trágico resultado”, aponta o delegado. A Polícia Civil lavrou o flagrante delito como homicídio culposo e, depois de pagar uma fiança de R$  20 mil, a acusada foi liberada para cumprir o processo em liberdade.

“O delegado entendeu que não era o caso de homicídio doloso e entendeu que era uma negligência e isso é uma visão, não podemos dizer que está certo ou errado”, avalia Yuri.

A família está se organizando para realizar um protesto pedindo por justiça, na frente do edifício Pier Maurício de Nassau, no Cais de Santa Rita, Centro do Recife, nesta sexta-feira (5). Dentre os pedidos, os manifestantes querem que a primeira dama da cidade de Tamandaré não fique livre da prisão pelo que fez. Como advogado criminalista, Yuri avalia que a questão da prisão preventiva é um pouco absurdo de se falar neste momento. “Não estão presentes os requisitos de perigo de cometer novos crimes, mudar provas, ameaçar testemunhas, ou seja, não há perigo à paz pública”, avalia.

Sendo culposo ou doloso, o delegado encaminhará a denúncia ao Ministério Público, que é quem vai oferecer a denúncia ou não. Com o início do processo, se for homicídio culposo, ele vai transitar em uma Vara de Justiça comum, se for doloso vai ter que tramitar em uma Vara com Júri.

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O antigo prédio da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), localizado às margens da BR-101, na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, foi inserido na lista do Ministério da Economia e pode tornar-se hospital de campanha para pernambucanos infectados pela Covid-19. Outros dois locais no Estado foram incluídos à lista, que já elencou cerca de 80 imóveis em todo o Brasil.

Além do tradicional edifício da Sudene, outras duas instalações, localizadas no bairro do Cabanga, área Central do Recife, e no município de Petrolina, no sertão pernambucano, seguem em análise. Entretanto, a Secretaria de Coordenação do Patrimônio da União não especificou os endereços. Por conta de deficiências no sistema de combate a incêndio e nas instalações elétricas e hidráulica, a superintendência atende no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, desde julho de 2017. 

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Para a próxima etapa é esperado que os ministérios da Defesa e da Saúde realizem vistorias e, em seguida, a construção das unidades de saúde provisórias seja iniciada. O ritmo das intervenções vai depender da evolução da pandemia em cada região. Vale destacar que Pernambuco já registrou 10 mortes e mais de 130 pacientes infectados.

Três pessoas foram indiciadas por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, pelo desabamento do Edifício Andrea, em Fortaleza, que deixou nove mortos e sete feridos em outubro de 2019. Segundo a Polícia Militar do Ceará, os indiciados são o engenheiro civil responsável pela obra de manutenção do prédio, José Andreson Gonzaga dos Santos, um segundo engenheiro, Carlos Alberto Loss de Oliveira, e o pedreiro Amauri Pereira de Souza.

Os três, que trabalhavam em obras de manutenção do edifício do desabamento, aguardam o julgamento em liberdade. A pena pode chegar a até cinco anos de prisão. A penalidade pode ser agravada conforme a avaliação da Justiça. No total, mais de 40 pessoas foram ouvidas, entre sobreviventes e testemunhas.

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O laudo técnico com o detalhadamente dos fatores que contribuíram para o colapso do prédio traz as seguintes constatações: falha da empresa responsável pela reforma e dos profissionais que prestavam serviço; técnica equivocada durante a obra, o que prejudicou a estabilidade da estrutura; ausência de relatório da reforma e do escoramento das estruturas dos pilares, conforme determina a Associação Brasileira de Norma Técnicas (ABNT); acréscimo de carga (sobrecarga) inserida no pavimento da cobertura, que foi erguida após a construção do prédio; e a falta de manutenção adequada do edifício ao longo da existência.

"Após a intervenção sofrida, a estrutura do prédio encontrava-se em seu estado limite de esforços. Outra falha responsável pelo colapso, principalmente dos pilares, que eram restaurados sem a devida escora, foi a falta de recobrimento com concreto, que agiria na compreensão", explicou Fernando Viana, perito criminal do Núcleo de Perícia em Engenharia Legal e do Meio Ambiente da Perícia Forense do Ceará.

A construção na cobertura do prédio não era considerada um pavimento completo, mas possuía três quartos, dois banheiros e uma sala e estava localizada no mesmo lado das colunas que passavam por manutenção.

De acordo com a polícia, não há uma data exata de quando a cobertura foi construída. Como o morador comprou o imóvel já com essa extensão e também por esse não ter sido o fator determinante para a tragédia, ele não foi indiciado.

O laudo apontou ainda que, ao longo da vida útil do Edifício Andrea, não foram constatados registros de manutenções corretivas ou preventivas, conforme a Lei Municipal nº 9.913 de 16 de julho de 2012, que dispõe sobre a obrigatoriedade de vistoria técnica, manutenção preventiva e periódica das edificações e equipamentos públicos e privados.

A defesa dos indiciados afirma que não teve acesso ao inquérito. "O próximo passo, agora, é aguardar o delegado responsável enviar o relatório ao Ministério Público para, então, solicitarmos a habilitação do caso e, em seguida, dar seguimento ao processo", afirmou o advogado Brenno Almeida.

Câmeras de monitoramento flagraram o resgate surpreendente de um cãozinho que ficou preso pela guia em um dos elevadores de um edifício no Texas, Estados Unidos. Nas imagens, um jovem, de 27 anos, corre e retira a coleira do pet ao perceber que ele seria puxado pelo equipamento, na última segunda-feira (9).

A dona caminha com o pet na guia em direção ao elevador. Ela entra, mas não percebe que o cachorro ficou do lado. O salvador, identificado como Johnny Mathias, havia saído do equipamento e percebeu que o animal seria içado. "Eu fiz o que tinha que fazer para ajudar o filhote. Sou grato por estar lá no momento certo para ajudar", publicou.

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Prontamente, ele corre e retira a guia antes que o elevador chegue ao sexto andar. Nas redes sociais, Johnny agradeceu aos comentários que exaltavam seu ato heroico e aproveitou o caso para propor conscientização. "Isso poderia ter sido muito pior, mas felizmente eu pude ajudar [...] Isso poderia acontecer com qualquer um. Um segundo é tudo o que é preciso", ressaltou.

Confira

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No próximo sábado (23) completa 8 meses que o Edifício Holiday, localizado no Bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi totalmente desocupado. A determinação para a saída dos moradores do prédio tornou o espaço propício para o consumo e repasse de drogas. Além disso, os criminosos estão levando fios de cobre e tudo o que encontram que pode ser revendido com facilidade. A sensação de quem vive ao redor é de pouca esperança do retorno da 'onipresença' do Holiday. Rufino Neto, síndico do local, é quem está colocando o peito à prova na tentativa de não permitir a proliferação do crime no local. "Esse lugar tem donos", afirma.

Foram quase sete meses que Rufino acampou dentro do seu carro em frente ao edifício que proporcionou para ele acomodação durante 13 anos. O síndico revela que até mordidas já levou de criminosos que tentaram derrubar os tapumes que cercam o prédio para "fazer baderna".  

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“Eu estou presente aqui todos os dias, sempre fazendo rondas com moradores que me apoiam. Os vizinhos que veem alguma coisa errada me chamam. O problema são esses ‘noiados’ daqui da área que arrombam os tapumes para fumar ou roubar alumínio do edifício”, lamenta Neto. Ele revela que há, sim, uma ronda diária feita pela polícia, mas diz que essas rondas deveriam ser mais intensas, com mais horários. 

Como o Holiday está fincado num dos bairros que tem o metro quadrado mais caro de Pernambuco, o síndico acredita que as dificuldades encontradas para solucionar os problemas do edifício podem estar sendo causadas por conta da especulação imobiliária. “Apesar de não poder comprovar, eu acredito que esse espaço esteja sofrendo com a especulação imobiliária porque tudo é muito difícil para esse prédio”, salienta. 

No que depender do auxílio das pessoas que estão trabalhando para a recuperação do Holiday, a esperança para os moradores vai ser renovada. Isso porque os projetos de recuperação estrutural e instalação elétrica foram concluídos por professores e alunos de uma instituição de ensino particular do Recife.  

Stênio Cuentro, engenheiro civil responsável pela requalificação do Holiday, afirma que estão em fase de revisão final dos projetos para que consigam saber qual vai ser o impacto financeiro das obras no local. Ele explica que o projeto tem algumas etapas. 

A primeira é a inspeção visual de todos os elementos que constituem a estrutura do prédio como pilares, vigas, lajes e fundações. “Já que os projetos originais do edifício não foram encontrados, a gente partiu para uma etapa de ‘Review’. É como se fosse a recuperação da memória do projeto original”, diz Stênio. 

Rufino Neto e Stênio agora esperam que a população, que se disponibilizou para ajudar financeiramente no início da desocupação do Holiday, possa agora ajudar. Os moradores do Holiday são pobres e, segundo o engenheiro civil, será preciso um grande esforço para angariar os recursos necessários.  

Em dezembro deve acontecer uma assembleia com os condôminos do Holiday, onde tudo deve ser apresentado para eles - inclusive o impacto financeiro das obras. O Edifício Holiday foi erguido em 1957, possui 17 andares e 476 apartamentos.  

Interdição

A Prefeitura do Recife, que solicitou a interdição, diz ter baseado o pedido em laudo do Corpo de Bombeiros, que constatou risco quatro de incêndio em uma escala de um a quatro. Segundo a prefeitura, a condição estrutural do edifício é alvo de preocupação do Poder Público desde 1996. Desde então, o edifício foi alvo de vistorias, intervenções e recomendações de diversos órgãos públicos a exemplo do Corpo de Bombeiros, CREA, Procuradoria Regional do Trabalho, Ministério Público de Pernambuco, Dircon, Vigilância Sanitária e Defesa Civil do Recife.

Câmeras de monitoramento no entorno do Edifício Andrea flagraram o momento do desmoronamento, por volta das 10h28 dessa terça-feira (15). O prédio de sete andares e 13 apartamentos, localizado na área nobre de Fortaleza, no Ceará, não possuía registros oficiais perante a prefeitura.

Em um dos registros, um homem corre assustado após ouvir o barulho. O residencial passava por uma intervenção estrutural, porém, não possuía alvará para a execução. Imagens divulgadas mostram as colunas do prédio deterioradas e com ferragens à mostra. 

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Duas mortes foram confirmadas e nove pessoas ainda estão embaixo dos escombros. Em dois dias de buscas, os bombeiros conseguiram resgatar outras nove vítimas.

Acompanhe

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O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (CREA-CE), Emanuel Mota, confirmou que o prédio residencial de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, Ceará, tinha estrutura "deteriorada". Nesta última segunda-feira (14), um engenheiro já havia feito no CREAS o Artigo de Responsabilidade Técnica (ART) para iniciar as reformas no local, mas ainda faltava o alvará da Prefeitura.

Emanuel Mota, em entrevista ao Estúdio I, apontou que ainda não tem muito detalhe sobre a obra que iria ser feita no prédio. Moradores afirmam que a construção tinha mais de 40 anos e o presidente do CREAS-CE salienta que não vinha sendo feita uma manutenção adequada da edificação, o que pode ter colaborado para o desabamento.

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Até o momento, uma morte foi confirmada e outras oito pessoas foram socorridas com vida pelo Corpo de Bombeiros, que continua as buscas entre os escombros. O desabamento aconteceu por volta das 10h da manhã desta terça (15), no bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza. Se cogita na possibilidade de outras sete pessoas ainda estarem embaixo dos concretos desabados.

Circula nas redes sociais imagens das supostas colunas desgastadas do edifício de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira (15), na área nobre de Fortaleza, capital cearense. Uma morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros e cinco pessoas foram resgatadas dos escombros. O resgate continua.

Segundo populares, o prédio passava por uma obra estrutural irregular, que pode ter motivado o desmoronamento. Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) vai enviar engenheiros ao local para inspecionar a área. Um vazamento de gás também pode ter ocasionado o desmoronamento.

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Confira

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Basta subir o calçadão da São João, atravessar a Líbero Badaró e seguir mais alguns metros para se deparar com o que já foi considerado o banco mais luxuoso de São Paulo. A descrição pode lembrar o Edifício Altino Arantes (Farol Santander), mas se refere ao vizinho nove anos mais velho: o antigo Banco de São Paulo.

Menos conhecido dos turistas, o edifício é referência da arquitetura art déco na cidade de São Paulo, com linhas retas e verticais e padrões em leque na fachada. Desde os anos 1970, é utilizado pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, que decidiu neste ano: vai deixar o local até dezembro e colocá-lo à venda.

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O valor estimado da transação não é divulgado pelo Estado, que estima economizar R$ 1,2 milhão de manutenção com a mudança. O número de milhões que vão entrar nessa conta deve levar em consideração os 17 pavimentos e 14 mil metros quadrados de área construída, além de um elemento decisivo para a saída da secretaria: o tombamento integral nas esferas estadual (em 2003) e municipal (1992).

Para tentar evitar a venda, um abaixo-assinado destinado ao governador João Doria (PSDB) foi criado para pedir o "rebaixamento" do tombamento do antigo banco. Como propostas semelhantes já foram negadas por órgãos de patrimônio, a ideia é tentar sensibilizar o chefe de governo. "A alternativa que vejo é o governador pedir", explica a arquiteta e servidora pública Ivone Faddul Alves, de 54 anos.

Ela é idealizadora e mediadora de um tour gratuito pelo edifício, que diz ter recebido 15 mil visitantes em dois anos. Ivone teme que a venda encerre a abertura do espaço para o público e o deixe sujeito a ocupações, como a que está na antiga Casa da Moeda há cerca de dois anos.

Além disso, a arquiteta relata que o espaço está com alguns andares "feios", com umidade, trincas e infiltrações. Ela considera que os ambientes poderiam "ser melhor usados", visto que a estimativa é de que apenas 300 pessoas trabalhem no local. Para ela, uma mudança no tombamento garantiria a reforma, sem descaracterizar os ambientes internos originais.

Mudança definida

Mesmo que o abaixo-assinado seja bem-sucedido, o secretário de Esportes, Aildo Rodrigues Ferreira, garante que a troca de sede é definitiva. "Estamos trabalhando para mudar de prédio, para um mais novo, moderno e confortável para o servidor." O novo endereço será o Edifício Cidade I, a uma quadra de distância.

Segundo ele, o antigo banco tem "sérios problemas de hidráulica e elétrica" e exige uma restauração "muito custosa". Ele afirma que o Estado vai garantir a segurança do imóvel antes da posse do novo dono.

Se a fachada do antigo Banco de São Paulo não é tão conhecida quanto pares do entorno, o andar térreo do edifício já estrelou dezenas de filmes, programas de televisão e comerciais. O motivo é a antiga área da agência bancária, mantida de forma semelhante à configuração original, além do grande caixa-forte e a permanência de adornos de época e materiais nobres.

O "refinamento artístico" e o "apuro técnico" do projeto arquitetônico são destacados na resolução do tombamento estadual do edifício. O texto também aponta o "caráter de excepcionalidade em relação ao conjunto de testemunhos dessa corrente existente em São Paulo", referindo-se às características art déco.

O tombamento abrange o edifício "como um todo", listando itens como os portais em mármore, granito e granilite, o mosaico romano grés, a serralheria artística de ferro e bronze, os lustres em alabastro e os cristais.

"É uma obra-prima de São Paulo", descreve José Eduardo Lefévre, professor aposentado de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e ex-presidente do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).

"É o melhor exemplar de art déco em São Paulo. O interior é um requinte, um prédio com um projeto muito bem feito, com ambientes externos e internos de primeira." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Erguida por um guindaste, a 50 andares de altura, uma dupla que limpava a vidraçaria de um edifício passou por apuros após uma ventania intensa. O susto ocorreu na Devon Tower, o prédio mais alto Oklahoma City, nos Estados Unidos.

Sem controle, o andaime metálico quebrou várias janelas após se chocar contra o arranha-céu. Equipes dos bombeiros foram acionadas para estabilizar o guindaste, antes de baixar o andaime e de realizar o resgate da dupla.

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Os dois funcionários foram examinados no próprio local, mas recusaram-se a ser levados para unidades de saúde.

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Após pouco mais de um ano, as famílias que viviam no edifício Savaroni, na Praça da Independência, no Centro do Recife, deixaram o prédio. Em protesto contra o déficit habitacional, feminicídio e a violência doméstica, o edifício havia sido ocupado no dia 20 de março do ano passado.

A ‘Ocupação Marielle Franco’, como foi batizada, abrigava centenas de pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Mas nesse sábado (6), o imóvel que serviu de moradia para essas famílias foi desocupado, pois não oferecia mais condições adequadas para os moradores. A informação foi divulgada pelo MTST.

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“Nesse período, para manter a ocupação foram necessárias várias ações de reforma e manutenção no prédio, desde o conserto recorrente das bombas d’água, instalação de caixas d’água e um sistema de encanação por andar, reparos elétricos, recuperação da encanação dos banheiros, etc. Por um lado, essas ações acabaram sendo muito custosas, por outro, é necessário desenvolver reformas que sejam de caráter definitivo, para que se garanta moradia adequada para as famílias”, afirmou o movimento.

Ainda conforme o MTST, a iniciativa de desocupar o prédio também foi tomada para, dentre outras coisas, “exigir da Prefeitura da Cidade do Recife o cumprimento do Decreto nº 31.671 de 2018, que prevê a desapropriação de imóveis abandonados, sendo uma de suas exigências que o imóvel não esteja ocupado”.

No início da ocupação os organizadores apontaram que o edifício ocupado pelos manifestantes acumulava uma dívida de mais de R$ 1 milhão em IPTU e está abandonado há 10 anos.

Confira a nota divulgada pelo MTST:

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Após o fim do prazo para desocupação, entre 50 a 60 famílias ainda permanecem no Edifício Holiday, segundo o síndico do histórico prédio do bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Um número elevado de guardas municipais, a presença de um veículo de monitoramento da Secretaria de Defesa Social (SDS), além da informação de que a Polícia Militar está chegando são indícios de que eles deverão ser retirados nesta quinta-feira (21). 

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Os moradores ainda se apegam a esperança de que a primeira Câmara de Direito Público defira um agravo de instrumento protocolado pela advogada voluntária Maiza Amaral. "O desembargador relator pode decidir monocraticamente ou passar para a Câmara decidir. Foi apresentado um laudo técnico assinado por engenheiro civil com ART (atestado responsabilidades técnica) do Crea. O que consta nesse laudo é que o prédio não corre risco de desabamento", resume a advogada.

O síndico do prédio, Rufino Neto, disse temer a chegada da polícia militar. "Toda hora isso não sai da nossa cabeça. Estamos esperando ser enxotados feito marginais das nossas próprias residências", lamentou.

A moradora e comerciante Jeane da Silva, que é inquilina no 15° andar, também se mostrou abatida com a saída iminente. "A esperança está se apagando. A gente está com vontade de lutar, mas agora falta pouco tempo. Já acabou o prazo. A gente está no automático agora", diz.

Ela continua: "não é fácil sair assim, como se fosse um bandido. Eu nunca me senti tão humilhada. Como esse povo que não tem para onde ir ou idade para se mudar, eu me sinto um lixo".

Jeane culpa a prefeitura do Recife pela situação. "Do jeito que Geraldo Julio promoveu força-tarefa para jogar as pessoas fora, ele poderia de fato ajudar, fazer força-tarefa para reerguer o quadro de energia. Fico sem entender como eu, que sou pobre, consigo me sensibilizar mais do que quem tem o poder", completa.

As deputadas das Juntas (Psol) estiveram no local e informaram que vão dar entrada hoje com um pedido de tombamento do edifício no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). "É um prédio histórico. Queremos garantir que ele fique de pé", destaca a deputada Carol Virgulino.

O arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, realiza uma reunião emergencial, nesta segunda-feira (18), para discutir alternativas para os moradores do Edifício Holiday. No último domingo (17), o arcebispo celebrou uma missa na capela Nossa Senhora das Graças, localizada na área externa do Holiday.

Foram convidados para a reunião representantes da sociedade civil, do poder público, autoridades locais, além de moradores do imóvel. O encontro ocorrerá na Cúria Metropolitana, no bairro das Graças, às 15h.

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Segundo a Arquidiocese, o arcebispo não se opõe à medida judicial de interdição e de desocupação do prédio e entende que ela foi necessária para preservar vidas. "No entanto, a convocação do arcebispo metropolitano para a reunião desta segunda-feira reflete a preocupação da Igreja Católica no tocante à garantia dos direitos dos moradores do Edifício Holiday", diz nota.

Constam na pauta da reunião as seguintes propostas: apoio às famílias de proprietários residentes que não disponham de meios para a locação de imóvel até que sejam sanados os problemas motivadores da ordem de desocupação; garantia de imóveis desocupados até a volta de seus proprietários; convocação de entidades e órgãos com expertise em projetos de engenharia, para sanar os riscos motivadores da ordem de desocupação; estudo de financiamento das obras necessárias.

Na missa do domingo, Saburido cobrou mobilização da sociedade. “Convidamos quem possa contribuir para a solução desta problemática enfrentada pelos moradores. Vi lá fora da capela o síndico do prédio chorando, aflito, por não ter para onde ir, com a sua família. É papel da igreja e da sociedade lutar contra a indiferença ao sofrimento humano", afirmou. A decisão judicial colocou prazo para desocupação do prédio até a próxima quarta-feira (20). Segundo o síndico do Holiday, Rufino Neto, cerca de 70% dos moradores já haviam deixado o prédio no domingo.

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Após a Prefeitura do Recife solicitar judicialmente a interdição do Edifício Holiday, que fica em Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana, a justiça determinou, na tarde desta quarta-feira (13), pela interdição total desse, que é um dos edifícios mais antigos e históricos da cidade.

A prefeitura justifica que essa interdição se dá "após três meses de tentativa de uma solução negociada com o condomínio" e que o pedido "se baseou em laudo do Corpo de Bombeiros que atestou risco 4, em uma escala de 1 a 4, de incêndio do Holiday".

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Também foi explanado pela prefeitura que "a condição estrutural do edifício é alvo de preocupação desde, pelo menos, o ano de 1996. Desde então, o holiday foi alvo de vistorias, intervenções e recomendações de diversos órgãos públicos".

Os gestores da cidade do Recife apontam que iniciou-se um trabalho de diálogo entre os moradores e os diversos órgãos envolvidos "na tentativa de evitar o  prejuízo social de uma interdição imediata no edifício de 476 apartamentos". A gestão garante que esteve diariamente no Holiday para que "a situação fosse solucionada sem a necessidade da saída das famílias".

No dia 28 de fevereiro, foi realizada uma audiência com o juiz Luiz Gomes da Rocha Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital, envolvendo representantes dos moradores do edifício, da Celpe, da Prefeitura do Recife, da Compesa, da Polícia Civil e Militar.  Após a audiência, o juiz e os demais presentes fizeram uma vistoria no Holiday.

O Ministério Público de Pernambuco também investigou as condições de habitação do Holiday

Na tarde desta quarta (13), a Justiça decidiu pela interdição do Edifício. Após a notificação do condomínio, os moradores e comerciantes do terreno terão cinco dias para deixar o local de forma voluntária, do contrário, força policial pode ser usada para que a determinação seja cumprida.

A Prefeitura do Recife diz que está mobilizando equipes das secretarias de Desenvolvimento Social, Juventude, Política Sobre Drogas e Direitos Humanos, Saúde, Mobilidade e Controle Urbano e Defesa Civil da cidade.

"Já a partir desta quinta-feira (14), estará disponível, para quem necessite, apoio para a logística da mudança e vagas em abrigo público municipal", aponta a prefeitura. Equipes da Secretaria de Saúde farão o acompanhamento de moradores idosos, deficientes e com mobilidade reduzida e o SAMU 192 estará a disposição.

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