[@#galeria#@]

Casa decorada, roupas novas e presentes. Dentro dos gastos usuais do período natalino, a ceia ocupa um dos principais papeis no orçamento das famílias. No Recife, o investimento para uma mesa farta pode atingir preços surpreendentes. Clientes do mercado Barchef do Pina, por exemplo, depositam quase R$ 3 mil para adquirir cestas de Natal personalizadas.

“Ontem uma pessoa comprou por uma cesta por R$ 2.050, mas neste período de Natal já fizeram uma de R$ 2800. É um local para clientes com pressa. Fazemos a cesta personalizada; ele que escolhe o que vai querer”, afirmou Cleide Bezerra, funcionário do local. Panetone, queijo, geleia e champanhes são os produtos mais vendidos. Um cliente chegou a levar 200 garrafas da bebida que, segundo Bezerra, devem ser distribuídos como presentes. 

No RM Express, no bairro de Santo Amaro, a ceia pode sair menos salgada. O gerente de laboratório farmacêutico Fábio Lopes acredita que gastará cerca de R$ 500 apenas com o Natal, sem contar o réveillon. “Não pode faltar peru, queijo do reino, nozes, castanhas”. Na concepção da psicóloga Jacinta Caldas, os gastos são necessários. “Se eu gastasse o valor todo mês, sairia caro, mas são investimentos”, pois passamos muito tempo sem ver os parentes. 

Numa realidade de comércio popular, os valores são ainda menores. Mesmo assim, o comerciante Déo Barbosa diz haver “exploração” de alguns vendedores. “Com certeza você compra os itens de uma ceia por menos de R$ 200 por aqui. Ainda assim, o povo explora muito, vendem muito mais caro, entre os próprios supermercados populares. O cliente precisa pesquisar”, afirmou Barbosa o vendedor do Anexo Padre Lemos do Mercado de Casa Amarela. 

Ali perto, um estabelecimento especializado em vendas de aves comercializa perus vivos por R$ 30 o quilo. “Estes estão com uns 7 kg, o que dá R$ 210 por animal. Mas a venda está fraca, sai também galinha, pato, bode. Compram de tudo no Natal”, disse Samuel da Silva, comerciante do espaço em frente à Praça Joca Leal. Caso o consumidor prefira, o abatimento dos bichos sai a R$ 1,50 por quilo. 

Há um consenso entre os clientes: a cada ano os produtos ficam mais caros. “Antes eu comprava um quilo de batata por R$ 4. Agora, está entre R$ 6 e R$ 8, um absurdo. Queria encontrar onde vendem as cestas já prontas, é muito mais econômico”, comentou Renato Miranda, que estava com a mulher comprando os últimos ingredientes para a ceia, no Mercado de Casa Amarela. A venda de amêndoas e castanhas não paravam. “Já estamos no quinto saco (de 25 kg) de castanha, só hoje. É direto sem parar”, confessou o vendedor Gustavo Eiffel, enquanto separava um quilo de castanha para outro cliente.

Com colaboração de Jorge Cosme

Durante as festas de fim de ano, também é preciso estar atento às ligações elétricas provisórias, feitas em palcos, barracas e toldos. Segundo a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), é necessário fazer a solicitação das ligações com antecedência, para que a concessionária realize uma vistoria no local antes de fazer as ligações. 

Para ter acesso ao serviço, os usuários devem se dirigir a qualquer agência da Celpe dentro do horário comercial e apresentar licença de funcionamento, concedida pela Prefeitura. Para solicitar ligações em área de praia, é preciso informar quais equipamentos que devem ser instalados e apresentar portaria de permissão de uso do Patrimônio da União, além de CPF, RG. No ato de solicitação, o cliente irá receber orientações técnicas a respeito da instalação. 

Depois de declarar a carga e o período em que a ligação estará instalada, o usuário do serviço irá receber duas faturas, sendo uma referente ao consumo e outra ao serviço de vistoria, ligação e desligamento (no valor de R$ 15). De acordo com a concessionária, não serão feitos atendimentos a cargas móveis, como carroças, automóveis e caminhões. 

Atualmente, com o avanço das compras online e a alta deste mercado, quem faz compras no e-commerce sempre está sujeito a cair nas armadilhas de estelionatários. Durante o período de compras para presentes na época de Natal, naturalmente, esse perigo aumenta. Inclusive, há pouco mais de dois meses, a empresa de segurança eletrônica RSA identificou uma fraude na internet, que girou em torno de R$ 8,5 bilhões.

Chamada “Gangue do Boleto”, o grupo infectou cerca 192 mil computadores com vírus que, uma vez instalado no computador, alterava o número do boleto original para um dos falsos distribuídos pela gangue. Ao pagar o documento adulterado, o consumidor acaba fazendo o depósito para o bandido e não para a loja.

Para evitar essa e alguns outros tipos de fraude, Luiz Antonio Sacco, diretor geral da SafetyPay, plataforma de pagamento digital, explica dez métodos devem ser colocados em prática para que o consumidor não caia nesse tipo de armadilha.

Confira as dicas:

1 - Atente-se à patente do site em relação à segurança, verifique se a página apresenta os principais certificados que garantem credibilidade;

2 - Procure checar a reputação dos sites, principalmente quando estiver diante de preços que estão muito abaixo dos praticados no mercado. Hoje existem empresas que consolidam informações e experiências de compras de outros clientes;

3 - Dê preferências a transações de pagamentos que são realizados na sua instituição bancária (internet banking);

4 - Seja extremamente cuidadoso com links desconhecidos recebidos em e-mails. Evite abri-los, pois em geral contém vírus que podem capturar seus dados;

5 - Busque informações sobre a empresa responsável pela etapa final de pagamento e o número de checagens que comprovem a credibilidade para compra;

6 - Compre apenas em lojas online que possuem em sua página o contato do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). De preferência faça o contato com a empresa;

7 - Estabeleça uma rotina para checagem dos extratos da conta bancária e do cartão de crédito para averiguar se não há lançamentos suspeitos;

8 - Nunca forneça os dados do cartão de crédito em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados;

9 - Realize checagens frequentes no computador, utilizando e atualizando os programas de antivírus;

10 - Jamais realize compras ou pagamentos por meio de computadores de terceiros ou de redes Wi-Fi públicas.

De acordo com o Procon Jaboatão dos Guararapes, os preços dos produtos natalinos variam em até 224% de um estabelecimento para o outro do município. A pesquisa foi realizada em várias lojas da cidade, de 10 a 12 de dezembro, e avaliou o preço de 21 produtos. 

O item com maior variação foi o espumante (224,62%), seguido das frutas cristalizadas (185,10 %) e ameixa (156,28%). Com menor variação ficaram alimentos como azeitona, peru temperado e o panetone tradicional. Durante a pesquisa, foram analisados supermercados nos bairros de Prazeres, Piedade, Barra de Jangada, Massangana e Candeias. 

Para evitar cair na “esperteza” de alguns comerciantes que se aproveitam do período para aumentar o preço dos produtos, o Procon orienta aos consumidores pesquisarem em vários supermercados para atestar qual tem o melhor preço. 

[@#galeria#@]

Todo mês de dezembro é tempo de migração. Dos bairros do Coque, Joana Bezerra, Santo Amaro, das comunidades de Olinda; os pequenos grupos familiares convergem ao Cais de Santa Rita, na área central do Recife, e se instalam. À espera das doações características do período natalino. Eles têm casas, têm onde morar, mas às vezes falta o básico nas vestimentas e na alimentação. “O povo passa de carro, xinga, manda ir trabalhar, chama de vagabundo. Se a gente está aqui, é porque precisa”.

Ana Paula, 36 anos, foi quem primeiro falou com a equipe de reportagem. Não quis dizer sobrenome, nem tirar foto, mas a timidez ia embora quando se lembrava das afrontas sentidas na pele, na rua, “tratada como se fosse ladrão”. Confessou que frequenta anualmente o tradicional ponto de doação desde os 13 anos. Atualmente, está desempregada e sem receber o seguro. “A gente está aqui pra receber qualquer coisa. Quem sou eu pra exigir o que eu quero?”, comenta Ana Paula, grávida do décimo filho. Os outros nove acompanham a mãe no Cais.

Os “vagabundos” do Cais de Santa Rita – como são chamados por muitos – tiveram os pertences recolhidos pela Polícia, na última semana. “Sexta-feira (12) vieram aqui, não quiseram nem saber se tinha menino pequeno, já chegaram pegando nossas caixas, nossas coisas. Eu mesmo levei uma porrada nas costas (com um cassetete), porque subi no caminhão para pegar os sapatos novos que o marido comprou para os meninos”, narra Jéssica Maria de Lima, moradora de Santo Amaro. Prestou queixa e ameaçou chamar a imprensa. Os produtos foram devolvidos.

São cerca de 150 pessoas – a maioria desempregada - alojadas entre os antigos armazéns do Cais. Quase do mesmo tamanho dos caixotes, as crianças correm de um lado para o outro, sem parar, mas nunca em direção aos carros, na pista. “Eles já sabem que carro mata”, diz Jéssica. Quando chove, se abrigam com uma lona preta segura por pregos fincados nas paredes do armazém. Ana Paula, por exemplo, não dorme à noite. “Fico olhando os meninos enquanto eles dormem. Só durmo de manhã, ou depois do almoço”.

A única que autoriza uma fotografia é Maria da Penha da Cruz, mãe de Ana Paula, avó dos nove que perambulam pelo Cais. “É a delegada”, se intitula a senhora de 64 anos. Apesar da brincadeira, lamenta o modo como são tratados. “Na minha idade, se eu não precisasse, eu estaria em casa repousando, fazendo qualquer outra coisa”. Além das doações que costumam ser feitas à noite, os inquilinos temporários do Cais de Santa Rita lavam carros, catam lixo e pedem nos semáforos.

As mulheres garantem que os menores não fazem os serviços, mas a reportagem flagra o trabalho infantil nos sinais. Questionadas se levam as crianças para sensibilizar a população para as doações, negam. “Não temos com quem deixar. Todos da família, muitas vezes, estão aqui, então não tem parente para deixar as crianças”.

Às 18h30, um jovem passa e pergunta “que horas vai sair na tevê”. Jéssica explica que é “pela internet”. Despedem-se e torcem para que as doações aumentem, porque o ano está mais fraco do que o passado. Alguns saem para o outro lado do armazém. Um casal dorme, com um recém-nascido entre si. Falta uma semana para o Natal. 

Com a proximidade das festas de fim de ano, cresce a procura pelos fogos de artifício para dar vida às comemorações. Entretanto, é preciso estar atento às questões de segurança, pois os riscos de queimaduras são graves. Medidas como observar a data de validade e evitar materiais de fabricação caseira e manuseio exclusivo de adultos podem ajudar, mas não são suficientes para garantir a proteção das pessoas. 

Também é importante estar alerta à direção em que os fogos serão lançados. “Os fogos nunca devem ser apontados na direção de outras pessoas, nem da rede elétrica. E caso tenha consumido bebida alcoólica, evite dispará-los, pois a perda dos reflexos aumenta o risco de acidentes”, adverte o cirurgião plástico Marcelo Borges. 

Caso haja um acidente que provoque queimaduras, a orientação é que o ferimento seja lavado em água corrente ou gelada, sem usar sabão, durante cerca de 30 minutos. Dessa forma, a água irá esfriar a área afetada, diminuindo a destruição das células da pele e aliviando a dor. Aplicar gelo, pomadas ou outras substâncias pode queimar ainda mais a pele e piorar o ferimento. Em caso de chamas nas roupas ou nos cabelos, o recomendado é que rolar a vítima no chão ou usar um cobertor para apagar o fogo. 

Após a aplicação de água no local ferido, é recomendado procurar atendimento médico. “Caso o tratamento da pele seja ignorado, existe a possibilidade de a ferida ficar mais profunda e de haver infecção no tecido lesionado. Por isso, nunca se deve subestimar as queimaduras porque o processo inflamatório é evolutivo”, finaliza o cirurgião plástico, coordenador do SOS Queimaduras e Feridas do Hospital São Marcos. 

ESTATÍSTICAS – De acordo com dados do Ministério da Saúde, 1.382 pessoas em todo o país foram internadas para tratamento de queimaduras provocadas exclusivamente por fogos de artifício. O levantamento leva em conta os casos de 2008 até abril de 2011.  

Depois da baixa em outubro de 2014, o índice de confiança do consumidor para a compra de imóveis tem apresentado números crescentes nos dois meses seguintes. Saindo dos 72,4 pontos em outubro para os 89,3 pontos em novembro, os números apontam, em dezembro, o crescimento de 5,2 pontos em relação ao mês anterior. Fatores como a tendência de crescimento do consumo de bens no último mês do ano, além do recebimento do 13º salário, são alguns dos fatores atribuídos ao crescimento dos números do índice. Entretanto, para a maior parte dos entrevistados, o cenário econômico ainda causa incerteza na hora de comprar a casa própria. 

Para o economista Djalma Guimarães, essa confiança também acontece devido à baixa no cenário imobiliário. “Temos um pessimismo no mercado por causa dos desdobramentos das eleições e da situação da economia. Estamos num momento em que as pessoas realmente consideram comprar imóveis porque não se sabe até quando os preços irão permanecer baixos”, explica. 

A incerteza de compra no momento atual também é considerada pela pesquisa do IPMN. Através da análise do Instituto, é possível perceber que a maior parte dos entrevistados não tem tanta segurança para adquirir um imóvel em dezembro. A maior parte dos que não têm tanta certeza para comprar tem entre 25 e 34 anos. Entretanto, há uma parcela dos entrevistados – entre 35 e 44 anos – que classifica positivamente o momento atual. 

“Essa faixa etária já vem se preparando para comprar porque, provavelmente, eles já pagaram aluguel por muito tempo e querem conquistar a casa própria. Por isso, eles estão mais propensos a comprar do que as faixas etárias mais jovens, que não têm como prioridade a compra de um imóvel”, explica o economista. 

PESQUISA – Ao todo, foram entrevistadas 625 pessoas pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), sendo 55,2% desse número composto por mulheres. Cerca de 44,1% dos entrevistados são casados, enquanto 32,6% estão solteiros e 23,3% não se classificaram nos estados civis anteriores. Do total, 57% afirmou fazer parte da classe C e, quanto à escolaridade, 47,4% dos entrevistados afirmaram ter completado o ensino médio ou ter o ensino superior incompleto. O indicador considera o mês de fevereiro (base 100) como ponto de partida para a análise dos meses seguintes. 

O projeto Sesc no Natal de Triunfo leva à cidade, localizada no ponto mais alto de Pernambuco, uma programação cheia de atrações artísticas e culturais. Com o tema #retratos, a proposta da 9ª edição do projeto pretende resgatar as memórias natalinas. A abertura acontece nesta quinta (4), próximo à Capela do Bairro do Rosário, às 19h.

Abrindo a programação, nesta quinta (4), haverá a Mostra de Coreografia dos grupos do Sesc, das unidades de Casa Amarela (Recife), Piedade (Jaboatão dos Guararapes), Arcoverde, Petrolina, Garanhuns e Belo Jardim. Em seguida, a Companhia de Dança do Sesc Ler Araripina se apresenta. Simultaneamente, no bairro de Santo Antônio, será apresentado o espetáculo Eu Vim da Ilha, do grupo de dança de Petrolina.

Durante o primeiro final de semana acontecem várias atividades descentralizadas. Mostra do Grupo de Violinos, Maracatu Nação Serra Grande do Pajeú, grupo de choro e o espetáculo Sine Qua Non. Também serão realizadas exposições variadas que abordam a temática do Natal através de fotos, brinquedos e presépios. Já entre os dias 18 e 21, a cultura popular toma conta da cidade com apresentações de quadrilhas estilizzadas, bois, ursos, bandas marciais, reisados, grupos de frevo e sanfoneiros. A programação completa está no site do evento.

Natal

No dia 24, véspera de Natal, a programação tem início às 11h na Capela do Rosário com Anastácia Rodrigues e o sanfoneiro Luzico. À noite, às 18h, acontece a Hora do Ângelus no CTL Triunfo e um concerto no Lago João Barbosa Sitônio, às 22h.

No dia de Natal, 25, das 14h às 18h, o Natal das Crianças oferece oficina de malabares, cama elástica, apresentação de palhaços, lira e mágicos na Estação Teleférico. À tarde, o Papai Noel desfila com os Caretas de Triunfo, Maracatu Nação Serra Grande do Pajeú, Orquestra Isaías Lima e Cambindas de Triunfo, entre outros. Às 20h, o Coral Vozes do Guarany se apresenta em frente ao Theatro Cinema Guarany, e às 21h, Anástacia Rodrigues encerra a noite no Lago João Barbosa Sitônio. 

Serviço

Sesc no Natal Triunfo

4 de dezembro a 6 de janeiro

Gratuito

O fim do ano chegou e com ele toda a sorte de decorações alusivas ao Natal. Nos prédios, casas e ruas já podemos encontrar muitas luzes coloridas, pacotinhos de presentes e papais-noéis. Os shoppings são, talvez, os lugares que mais investem nesta decoração e tentam se superar a cada ano. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), os edifícios comerciais já inauguraram seus cenários e até o Papai Noel já está garantindo presença para receber os pedidos dos visitantes.

No Shopping Guararapes, em Piedade (RMR), é a neve a grande atração. Um show com tecnologia inspirada nas produções do cinema americano faz "nevar" nos 240 m² da Praça de Eventos do centro de compras. São três shows diários, às 18h, 19h e 20h, com duração de cinco minutos e direito a trilha sonora e iluminação especiais. Além da neve, um carrossel italiano e uma árvore de Natal de oito metros de altura completam a decoração interna do Guararapes. Do lado de fora, todos os elementos decorativos foram feitos com materiais reciclados e produzidos pela comunidade que circunda o shopping.

Já na zona norte do Recife, o Plaza Shopping apostou nos brinquedos para decorar seus espaços. A ambientação conta com soldadinhos de chumbo, ursos de pelúcia e bonecos de madeira entre outros personagens do universo infantil. Na área externa, uma árvore de 12 metros de altura e uma média de 1.500 pontos de luz, grande novidade  para este ano. No Shopping Recife, Zona Sul da RMR, são os ursos que dão cara de Natal ao centro de compras. São vários espalhados por todo o shopping, incluindo um com 10 metros de altura. Do lado de fora, as fachadas foram ornamentadas  com cortinas de luzes. 

O RioMar, na zona sul, apostou em uma decoração bem interativa. Foi montada uma vila onde atores dão vida a personagens como o vendedor de cata-ventos, gnomos, duendes e Mamãe e Papai Noel. Na vila há brinquedoteca, pizzaria, biblioteca, uma caixinha de correios bem simpática que pede chupetas em troca dos pedidos natalinos e uma fonte dos desejos - todas as moedas jogadas na água serão recolhidas e doadas ao Lar do Neném, instituição de caridade. Na fachada do shopping estrelas em led iluminam o espaço.  

[@#galeria#@]

Natal Digital

O Shopping RioMar traz como novidade este ano o Natal Digital. Através de beacons, aparelhos que enviam notificações para smartphones, os clientes conectados receberão curiosidades e complementações da história que está sendo contada em cada cenário. Há ainda, na Vila do Natal, um espaço onde as pessoas podem se fotografar e levar uma foto personalizada como recordação.

Encantamento para crianças e adultos

Na fila para entrar na casa do Papai Noel crianças e adultos esperavam já participando das brincadeiras propostas pelos recreadores. Na vila de Natal, montada no Shopping RioMar, os atores, encarnando personagens mágicos, como duendes, recepcionam o público para um passeio pela cidade do bom velhinho. Rafaeli Luzinete veio de Paulista (RMR) para a filha, Heloisa, de quatro anos, conhecer os cenários do centro de compas. A menina observava tudo com os olhos cheios de brilho. A mãe também gostou do que viu, "Está linda a decoração.", disse ela.

A pequena Maria Pérola, de apenas seis meses, estava radiante no colo da mãe Vivian Andrade. Em seu primeiro Natal, a menina ficou apaixonada pelas luzinhas que piscavam sem parar por todo o passeio. Vivian também adorou tudo no shopping e sentenciou "Eu sempre gosto de Natal".