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Na entrada da sala de aula, a professora de matemática Linda Bragg escreveu o "pensamento do dia" em um pequeno quadro branco, uma ferramenta educativa que também pode servir como escudo à prova de balas se houver um ataque a tiros na escola.

Os quadros de fibra de polietileno, de 45cm por 50cm e pesando apenas 1,5 quilo integram desde 2013 as salas de aula do Colégio preparatório Worcester, uma instituição privada de pré-escola, ensino fundamental e médio da cidade histórica de Berlin (Maryland), 200km a leste de Washington DC.

Berlin, que tem uma população de 5.000 habitantes e fica perto de praias muito populares da costa atlântica, se autointitula "a cidade pequena com mais ondas dos Estados Unidos".

Nada diferencia os quadros do colégio Worcester de muitos usados em todo o país, a não ser pelas manivelas que tem no verso, que permitem que uma pessoa o tire para se proteger de eventuais disparos.

São fabricados por uma pequena empresa da região, a Hardwire, que se tornou líder mundial em equipamentos à prova de balas e dispositivos blindados, tanto para a Polícia quanto para o Exército americanos.

Seu diretor, George Tunis, viu uma forma de ajudar e também um nicho de mercado na área de segurança em salas de aula após o tiroteio de 2012 na escola de ensino fundamental Sandy Hook em Newtown (Connecticut), na qual um jovem matou 26 pessoas, inclusive 20 crianças de seis e sete anos de idade.

- "As vendas dispararam" -

No último grande ataque a tiros nos Estados Unidos, que deixou 17 mortos em 14 de fevereiro, Dia de São Valentim, na escola de ensino médio de Parkland (Flórida), o treinador de futebol assistente Aaron Feis foi uma das primeiras vítimas. Ele morreu tentando proteger os alunos.

"Se houvesse este escudo, teria feito a diferença", disse Tunis à AFP.

Além dos quadros protetores, a Hardwire fabrica porta-papéis e outros acessórios blindados. Também faz placas do tamanho de um caderno, que podem ser colocadas na mochila de um estudante.

A companhia equipa escolas nos estados de Maryland, Minnesota e Delaware, e também exporta seus produtos. Tunis se nega a revelar sua receita, mas diz que desde o ataque a tiros em Parkland, "as vendas dispararam".

Os preços variam de 75 dólares por uma placa blindada para mochila até US$ 1.000 por um quadro capaz de deter a munição de um fuzil de assalto.

"É o que há de mais recente em proteção pessoal", disse Tunis.

No Colégio Worcester, onde estudam 500 crianças e adolescentes, os administradores, os professores e os pais estão encantados com os quadros brancos.

"Dão grande conforto aos nossos professores", disse Barry Tull, de 72 anos, há 33 como diretor de Worcester.

Inicialmente, alguns docentes "não se sentiam cômodos" com a ideia, mas "quando treinaram para usá-los como uma peça extra de segurança, se sentiram muito de acordo", disse.

Muitos moradores de Berlin também se animaram com a existência destes quadros à prova de balas.

"É um bom começo", disse Jessica Collins, policial local de 34 anos. "Estão tomando muito boas medidas de proteção".

- Armar os professores? "Uma loucura" -

Para Gretchen Spraul, mãe de um aluno do ensino fundamental, os quadros brancos representam "um grande nível de conforto para todos os pais".

Alguns nesta cidade rural também dizem que prefeririam que os professores fossem armados, como sugeriu o presidente Donald Trump.

Tull, que se aposentará no fim do ano letivo, em junho, não é muito favorável a armar os professores. "Ao mesmo tempo, não me oponho totalmente se feito da forma correta... Não rejeito nenhuma ideia".

Bragg, ao contrário, opõe-se taxativamente. "Eu, pessoalmente, não quero disparar uma arma", disse. "Não sou uma pessoa muito grande. Peso 45 quilos, alguém poderia facilmente tomar a arma de mim. Faria mais mal do que bem". Spraul sugeriu que poderia apoiar um plano cuidadosamente pensado para armar alguns professores.

"Até onde temos que chegar?", questionou-se, pensativa, antes de acrescentar: "Nunca diga nunca". "Seria maravilhoso se os professores soubessem como se defender", disse Spraul. "Mas que não distribuam pistolas!"

Mas para Tunis, o chefe da Hardwire, levar armas às escolas seria "uma loucura". "Apenas imagine: sou um professor, atiro no agressor, erro e acerto um estudante. Em que estado mental fico? O que faço?"

Indústrias como aço, químicos, têxteis e alumínio estão preocupadas com esse cenário de aumento nas medidas contrárias às exportações ao mesmo tempo que ocorre queda nas barreiras às importações. No governo, há uma disputa: o Ministério da Fazenda defende menos medidas de defesa comercial, com menor proteção à indústria local e maior abertura do mercado, e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic)entende que é preciso proteger os produtos brasileiros quando há concorrência desleal.

Em janeiro, mesmo com um parecer do departamento técnico do Mdic atestando que houve dumping na importação de aço chinês - que é quando o produto é vendido no exterior a preços mais baixos do que no mercado interno -, os ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiram seguir o entendimento da Fazenda e não aplicar uma sobretaxa na compra do produto, exatamente o movimento contrário do que faz agora os Estados Unidos.

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"O mundo está debaixo de uma turbulência enorme. É fundamental que o Brasil tenha uma defesa comercial ágil, técnica, que não seja politizada", diz o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes.

Para o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego, mais preocupante do que o impacto da sobretaxa americana sobre as exportações brasileiras é a provável invasão do alumínio chinês no Brasil, já que a China também será atingida pela decisão do presidente americano Donald Trump de sobretaxar a importação de alumínio.

Dessa forma, o presidente da Abal acredita que é importante atuar nas duas frentes: na Organização Mundial do Comércio (OMC), para resolver possíveis conflitos, mas também protegendo o mercado interno de produtos que chegam de forma desleal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de Olinda vai começar a distribuir pulseiras de identificação para as crianças que estiverem aproveitando o Carnaval da cidade. O procedimento é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direito Humanos, e já terá início no próximo dia 21 de janeiro, seguindo para o domingo 28 e depois para a programação oficial da festa do Momo.O trabalho feito pelas equipes de Assistência Social, pretende prevenir que os pequenos se percam e além disso, promete facilitar a localização das crianças, caso algo aconteça.Durante os dias estipulados, as pulseiras serão entregues no Espaço Proteção, localizado na rua Dom Pedro Roseira, em frente ao Sítio de Seu Reis. Já no Carnaval, além deste espaço, serão distribuídos o material de identificação em cinco pontos de bloqueios.Segundo a Prefeitura, o sumiço de duas crianças nas prévias do último domingo (14), influenciaram na solicitação do material. “Nesse período de prévias, solicitamos junto à Frente Nacional de Prefeitos, responsável pela confecção das pulseiras, uma grande quantidade, pois a demanda no Carnaval é imensa. Quando soubemos que duas crianças se perderam nas prévias do dia 14, já solicitamos esse material para evitar novas ocorrências”, explicou em nota a secretária executiva de Assistência Social, Mônica Ribeiro.Além das pulseiras, a gestão municipal também irá receber no Espaço Proteção, os filhos dos barraqueiros que irão trabalhar no Carnaval. O local irá funcionará das 10h às 22h, e tem o objetivo de evitar o trabalho infantil dos comerciantes.LeiaJá também-->  Olinda divulga programação do Carnaval 2018-->  Vai curtir o Carnaval com as crianças? Confira dicas e cuidados essenciais--> Nação Zumbi fará o encerramento do Carnaval de Olinda

O Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) de São Paulo vai promover uma campanha para detectar lesões indicativas de câncer de pele no próximo dia dois de dezembro, das 9h às 13h. A inciativa é aberta à população. 

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Se detectada precocemente, a enfermidade tem cura e seu tratamento impede que outras partes do organismo fiquem comprometidas.

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A rotina de prevenção inclui atenção ao aparecimento de manchas, feridas que não cicatrizam e eventuais alterações na estrutura e cor de pintas e verrugas existentes. A campanha reforça a importância da prevenção, independentemente da estação do ano, principalmente no verão com a aplicação diária de protetores solares.

O Hospital do Servidor Público Estadual fica na rua Pedro de Toledo, 1800 – 1º andar do prédio dos Ambulatórios – Vila Clementino, em São Paulo. Para outras informações acesse: http://www.iamspe.sp.gov.br/hospital-do-servidor-publico-estadual/

De acordo com informações do Ministério da Saúde e do programa das Nações Unidas (UNAIDS), a cada hora, cinco pessoas são infectadas pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Vírus ou Vírus da Imunodeficiência Humana). Ainda segundo estimativas da pesquisa, mais de 110 mil cidadãos são portadores do vírus da Aids (Acquired Immunodeficiency Syndrome ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), porém não sabem da existência da doença.

No ano passado, cerca de 50 mil brasileiros confirmaram a presença do vírus no corpo, no entanto aqueles que buscam, a tempo, tratamento especializado e seguem as recomendações dos médicos ganham, consequentemente, mais qualidade de vida.

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Conforme dados da prefeitura de São Paulo, o estado possuí aproximadamente 3.819 locais onde o paciente pode realizar testes rápidos para constatar a doença, As verificações são realizadas nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e nas unidades da rede pública. Também é possível saber os pontos de teste pelo Disque Saúde (136).

Todas os locais de testagem do HIV cadastrados também contam com exames convencionais e rápidos de sífilis e hepatites B/C, preservativos masculinos, femininos e gel lubrificante, kit de redução de danos para uso de drogas injetáveis e tratamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis.

A ONG Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama (Saau), cidade do interior do Paraná, publicou nesta terça-feira (7) a denúncia de um ataque violento contra uma cadela, que devido à violência terá que amputar uma das patas e pode não sobreviver. O autor da agressão, segundo a Saau, seria um funcionário público, que atua no setor de roçadas urbanas.

De acordo com a denúncia, a cadela teria latido para proteger seus dois filhotes e foi atacada pelo servidor, que agiu com a roçadeira - máquina usada para cortar mato - ocasionando graves ferimentos no animal.

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"Sem palavras para descrever essa atitude. Funcionário da Prefeitura de Umuarana roçando a grama próximo ao mercado Dom Bosco cometeu essa barbárie, tudo porque essa mãezinha latiu pra ele para proteger sua cria. Foi socorrida pela Saau e terá a perna amputada se sobreviver", postou a entidade.

A ampla divulgação de que a aids é uma doença que tem tratamento eficaz dá às pessoas, principalmente aos jovens, a falsa sensação de proteção e faz com que elas não se protejam corretamente contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A afirmação é da infectologista do Comitê de HIV/Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Tânia Vergara.

A especialista alerta que essa percepção de “pouco risco de morte” por aids é equivocada e não pode ser confundida com uma segurança de exposição indiscriminada ao vírus. “A cura da aids não é uma realidade ainda. E se não se trata corretamente essa doença, que tem um potencial alto de mortalidade, ela vai ocorrer. O desenvolvimento natural da doença sem controle é para a morte”.

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Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2007 a junho de 2016 foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 136.945 casos de infecção pelo HIV no Brasil. A maioria (52,3%) dos casos ocorre em pessoas na faixa etária de 20 a 34 anos. Nos últimos cinco anos, o Brasil tem registrado uma média anual de 41,1 mil casos de aids.

A infectologista da SBI explica que, embora os tratamentos para aids sejam eficazes, a pessoa infectada fica dependente do uso diário de medicação. “Então, é uma falsa noção de que se tratar ele vai ficar bem”, disse. Segundo Tânia Vergara, o tratamento exige acompanhamento médico regular e tem efeitos colaterais.

Sífilis e hepatites

A única forma segura e eficaz de se prevenir contra as ISTs é com o uso da camisinha, segundo a especialista, que ressalta que as pessoas lembram da aids, mas se esquecem de outras doenças como sífilis e hepatites virais. “Estamos em uma grande epidemia de sífilis há dois anos”, destacou. Segundo Tânia, mesmo contraindo a sífilis várias vezes, manifestada por feridas, corrimentos ou verrugas ano genitais, as pessoas continuam se expondo à infecção por não se protegerem.

No período de 2010 a junho de 2016 foram notificados no Sinan 227.663 casos de sífilis adquirida. Entre 2014 e 2015, houve um aumento de 32,7% nos registros da doença. Em 2015, o número total de casos notificados de sífilis adquirida no Brasil foi de 65.878. Naquele ano, observou-se que 55,6% desses casos eram da faixa etária de 20 a 39 anos.

Segundo Tânia Vergara, a desproteção também está relacionada à ideia de que o prazer é a coisa mais importante. “O sexo é muito ligado à emoção, tem muito instinto ligado a isso. E não aprendemos que linguagem usar para as pessoas entenderem [a importância da prevenção contra as ISTs]”, disse. Ao mesmo tempo, segundo ela, se fala muito pouco sobre sexualidade com os jovens. “Está cada vez mais na escura. Estamos precisando falar o que está acontecendo”, ressaltou.

No caso das hepatites virais, de 1999 a 2015, foram notificados no Sinan 514.678 casos confirmados no Brasil. Destes, 161.605 (31,4%) são referentes à hepatite A; 196.701 (38,2%) de hepatite B; 152.712 (29,7%) de hepatite C; e 3.660 (0,7%) de hepatite D.

No Brasil, a taxa de incidência da hepatite A foi maior nos anos de 2004 e 2005. A taxa de detecção das hepatites B e C apresenta tendência de aumento, sendo que a hepatite B apresentou maiores taxas em relação à hepatite C em todo o período. As menores taxas são observadas para a hepatite D.

Testes

A orientação da infectologista é que pessoas que não têm o hábito de usar preservativos nas relações sexuais façam exames regularmente para identificar eventuais infecções e impedir sua disseminação. “Mas o exame não é curativo. O exame só diagnostica a doença, não previne que se pegue. A importância do exame é para se tratar mais cedo e reduzir a cadeia de transmissão”, alerta.

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A Secretaria de Saúde de Guarulhos está prolongando a Campanha de Vacinação Contra Raiva até a próxima quinta-feira (21), das 9h às 15h. A ação é uma parceria com o Supermercado Irmãos Lopes.

A vacina será aplicada pela equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade, em três unidades da rede de supermercados. Devem ser imunizados contra a raiva todos os cachorros e gatos acima de três meses de idade, inclusive fêmeas em período de gestação e amamentação.

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O material utilizado na Campanha é estéril e descartável. Contudo, em caso de reação alérgica ou surgimento de qualquer sintoma, o indivíduo deverá entrar em contato com o CCZ. A raiva não tem cura e pode matar. Somente a vacina protege os animais contra a doença e, consequentemente, o homem, pois o vírus é transmitido aos humanos via saliva contaminada.

Para evitar acidentes é importante que o animal seja conduzido até o posto de vacinação por um adulto, com coleira e guia. Aqueles com comportamento agressivo e os de grande porte devem ser levados com focinheira.

Confira abaixo as unidades que participam da ação:

Terça-feira - 19/09: rua Claudino Barbosa, 970, Macedo.

Quarta-feira - 20/09: rua Marinópolis, 900, Jardim Presidente Dutra.

Quinta-feira - 21/09: avenida Rio de Janeiro, 845, Bairro dos Morros.

 

O dia 1° de setembro marca o início da temporada em que as tartarugas marinhas incubam seus ovos nas areias das praias do litoral brasileiro. Até maio de 2018, cada fêmea pode formar em média de 5 a 6 ninhos. Em Pernambuco, o trecho de praia que vai de Piedade até Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, costuma abrigar a desova e o município se preparou para proteger os espécimes.

Docéis, as tartarugas-marinhas podem acabar sendo furtadas de seus ninhos. Por isso, durante essa temporada, a Secretaria de Defesa ao Meio Ambiente e Gestão Urbana (Cemag) vai monitorar a reprodução dos animais. Os ninhos serão identificados e sinalizados. Graças a iniciativa, cerca de 12 mil filhotes foram protegidos em 2016. "Elas são importantes para o nosso ecossistema e é necessário fazer um trabalho de conscientização nesse sentido", afirma Adriano Artoni, chefe de núcleo da Cemag. 

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Cada fêmea põe cerca de 150 a 200 ovos por ninho. Entre as espécies que costumam se hospedar no litoral pernambucano estão a tartaruga-verde, tartaruga-de-pente, tartaruga-cabeçuda e tartaruga-oliva. "As primeiras tartarugas devem nascer no começo de novembro, mas o pico de desova acontece no começo do ano, mais aproximadamente em fevereiro", explica Artoni. Segundo o ambientalista, o período é mais propício para a postura porque as águas ficam mais quentes.

A Prefeitura de Jaboatão orienta que ao se deparar com ninhos ou filhotes, é importante entrar em contato com instituições especializadas, como o Ibama e a Cemag. A punição para quem for pego roubando ovos é uma multa estipulada em R$ 5 mil por unidade.

Contatos:

Cemag - (81) 3343-5215

Ibama - (81) 3552-2465

Com informações da assessoria

 

 

Uma petição on-line em defesa da Amazônia já alcançou mais de 640 mil assinaturas na tarde desta terça-feira, 29. O abaixo-assinado ganhou força após decreto do governo Temer que extinguiu a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca).

O texto da petição, dirigido à Comissão Especial da Câmara, ao Congresso Nacional e ao presidente Michel Temer, pede o "abandono total e definitivo da PL 8.107/17". O projeto de lei em questão altera os limites da Floresta Nacional do Jamanxim, no Pará.

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"Exigimos também que ouçam o apelo do povo brasileiro e parem, de uma vez por todas, de passar leis, decretos e qualquer outra medida legislativa irresponsável para agradar interesses da bancada ruralista e outros poderosos", diz a petição, intitulada Impeça que a Amazônia vire um deserto.

Segundo o texto da petição no site Avaaz, uma das maiores organizações de abaixo-assinados online, o Congresso quer aprovar uma lei "que vai abrir um buraco do tamanho de 433 campos de futebol no coração da Amazônia para mineração, madeireiras e pecuária".

A petição lembra, ainda, o decreto que extingue a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca). "Aprovaram o desmate de uma área equivalente ao tamanho da Dinamarca: não podemos deixar mais essa passar." As mudanças em relação à Renca foram alvo de críticas nas redes sociais, incluindo as de famosos como Gisele Bündchen e Ivete Sangalo.

Diante da repercussão negativa, Temer revogou o decreto nesta segunda-feira, 28, mas editou nova medida para "melhor explicar" o que é a reserva. O novo decreto mantém a extinção, mas entre os poucos pontos alterados prevê um Comitê Interministerial de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca.

Procurada para comentar o abaixo-assinado, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República não havia respondido até as 16h45.

Diante de um corte inédito de apoio financeiro da Noruega ao Brasil por causa do desmatamento florestal, a parcela de recursos que será enviada ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2017 por Oslo não será suficiente sequer para atender a todos os novos projetos em consideração pelo governo para o Fundo da Amazônia. No total, o Brasil receberá no máximo US$ 35 milhões em 2017, um valor muito menor do que a média de US$ 110 milhões enviados anualmente. Os dados são do Ministério do Meio Ambiente da Noruega. O corte, que chega a R$ 250 milhões, terá um impacto real nos programas ambientais e de preservação.

O Fundo, que é administrado pelo BNDES, tem até agora em 2017 apenas três projetos aprovados. Mas outros 19 estavam sob análise ou em consultas. No total, para que fossem aprovados, o fundo precisaria desembolsar US$ 175 milhões, cinco vezes o valor que a Noruega repassará ao Brasil.

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Para calcular o repasse de apenas US$ 35 milhões, a Noruega considerou a taxa de desmatamento. Quanto maior ela for, menor o dinheiro liberado. Por um acordo de 2008, a Noruega destinou já US$ 1,1 bilhão ao Brasil, para um fundo do BNDES. Mas outros US$ 500 milhões ainda seriam enviados até 2020.

O banco diz que metade do dinheiro que tem do Fundo da Amazônia já está comprometido e o restante ainda poderia ser usado. Mas fontes dentro do Ministério do Meio Ambiente admitem que tal lógica vale apenas para aqueles programas já aprovados, uma vez que muitos deles ainda precisam receber parcelas que são liberadas anualmente.

O risco seria para as novas iniciativas que, agora, podem ser engavetadas até que os recursos voltem. Os problemas, porém, podem ser ainda mais profundos nos próximos anos, se o desmatamento continuar. O governo norueguês indicou que o pagamento pode simplesmente desaparecer em 2018 ou 2019 - se o País não atingir as metas de redução de desmatamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Orientação que determina apoio aos migrantes no mercado de trabalho foi aprovada na Conferência Internacional do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, na sexta-feira (16). A Recomendação nº 205, que recebeu o título de Emprego e Trabalho Decente para a Paz e a Resiliência, determina a proteção dos trabalhadores que deixaram seus países devido a situações de crises causadas por conflitos ou desastres naturais. O texto substitui um documento de 1944, que tratava apenas de casos de guerra.

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, comemorou a aprovação que leva os países signatários a adotarem um procedimento que já ocorre no Brasil. A nova recomendação garante proteção a todos os trabalhadores em um país, sejam eles migrantes ou refugiados.

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“Ficamos muito orgulhosos do resultado, porque essa recomendação está alinhada com as políticas e leis brasileiras sobre o tema. Ao contrário do que ainda acontece em muitos países da Europa principalmente, no Brasil a legislação não discrimina os trabalhadores migrantes”, destacou o ministro.

A aprovação da recomendação também beneficiará os brasileiros que moram e trabalham no exterior, porque aumenta a proteção internacional como um todo. Estima-se que haja mais de quatro milhões de brasileiros nessa situação. Além de migração, a 106ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, que se encerrou nesta sexta, debateu outros temas importantes, como o desenvolvimento sustentável.

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O presidente Michel Temer (PMDB), que está sendo investigado por corrupção passiva e participação em organização criminosa, recebeu da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) um novo smartphone. De acordo com informações divulgadas pelo jornal Estadão, o aparelho possui um sistema Android criptografado desenvolvido totalmente com tecnologia nacional.

A ideia é que o presidente fique protegido de invasões. Ainda segundo a reportagem, qualquer ministro que quiser poderá solicitar um aparelho igual. Sobre o smartphone, ainda não foram divulgadas mais informações, mas a criptografia é uma tecnologia semelhante à usada em aplicativos como o WhatsApp e Telegram, e garante o bloqueio de intrusos.

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Ao se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os candidatos precisam criar uma senha de seis a 10 caracteres. A senha deve ser guardada, pois o candidato precisará dela até o ano que vem, seja para conferir o resultado do exame seja para participar de processos seletivos que utilizam as notas das provas, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Neste ano, recuperar a senha ficou mais difícil. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aumentou a segurança da recuperação para evitar que as senhas caiam nas mãos de outras pessoas que não o candidato. Em fevereiro deste ano, alguns fizeram denúncias de que suas contas foram invadidas e, por consequência, eles tiveram as opções de curso no Sisu trocadas no último momento de inscrição.

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As inscrições para o Enem começaram na segunda-feira (8) e prosseguem até o dia 19, pela internet, no site do exame. As provas serão aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro.

Para ajudar os estudantes a escolherem uma senha segura e a tê-la sempre a mão, a Agência Brasil conversou com a consultora de organização e produtividade Gabriela Brasil, especialista em organização digital. Veja algumas dicas:

Na hora de escolher a senha

- Não usar a mesma senha em todos os sites, pois se alguém descobrir a senha única pode ser um passo para invadir outras contas. Para facilitar, experimente utilizar uma palavra padrão em suas senhas e modifique códigos adicionais, formando estruturas fáceis de lembrar, mas difíceis de adivinhar. Por exemplo: suponha que você tenha a facilidade de lembrar do modelo do seu primeiro carro. Faça uma frase e transforme-a em uma senha, como: “Meu primeiro carro foi um Palio 2002: MPCP2002”.

- Fazer um marcador ou pasta em seu email para aquelas correspondências que chegam com os cadastros novos que você já fez. Assim se você se esquecer de alguma senha, fica fácil saber onde recuperar.

- A senha não deve incluir a palavra senha, por exemplo. Evite usar palavras que se relacionem diretamente a você, como a sua profissão. Não use informações pessoais em suas senhas, como números de telefone, aniversários ou nome de seus filhos.

- A senha deve ter pelo menos de oito a dez caracteres. Senhas mais longas são mais difíceis de serem descobertas. A senha deve incluir uma combinação de números, letras (maíusculas e minúsculas) e símbolos. Uma senha forte contém todos esses elementos. Não use números consecutivos em sua senha como 1234.

Como guardar a senha

- No papel: para as pessoas que gostam de armazenar as informações no papel a recomendação principal é não deixar esse papel a vista ou exposto na sua mesa de trabalho. Use um caderninho exclusivo pra isso e guarde junto com documentos de identificação como identidade, passaporte e carteira de trabalho. Pode ser inclusive em uma caixa que contenha chave, para dificultar o acesso de terceiros. O risco de se guardar as senhas no papel é justamente não saber onde se arquivou este papel, que se for perdido, causará uma série de transtornos.

- No computador: os gerenciadores de senhas digitais permitem que você guarde todas as suas senhas em um local seguro, salvando suas senhas em uma base de dados criptografados na nuvem e permitindo o acesso pelo smartphone. Como os candidatos se comunicam bem com a linguagem digital, essa é uma alternativa viável que pode facilitar a organização e evitar muita dor de cabeça.

Para garantir a segurança do local onde estão guardadas as senhas é importante não acessar os gerenciadores de tarefas em aplicativos de terceiros, mantendo o acesso a conta apenas da própria máquina. Outra recomendação é usar a autenticação em dois fatores para aplicativos no celular, que permite incluir uma nova senha no aplicativo onde a senha está armazenada. Dessa forma, uma pessoa que tem acesso ao celular, precisará de outra senha para acessar as informações.

Algumas opções para começar a organizar as senhas digitalmente são Last Pass, 1 Password, Dash Lane e Enpass. É possível fazer isso também em um aplicativo de armazenamento de notas, como o Evernote ou o Google Docs. 

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Após a repercussão de um vídeo que mostra o instalador de uma microempresa que vende redes de proteção em janelas e varandas se jogando contra a tela para comprovar a eficácia do produto, o Ministério Público do Trabalho interveio e determinou o fim da prática através da assinatura de um documento em que a empresa Rede Salvar se compromete a eliminar qualquer tipo de teste ou prática que ponha em risco a segurança e a vida dos trabalhadores e dos demais cidadãos. Em caso de descumprimento, a empresa será multada em R$ 10 mil. 

Na opinião da procuradora regional do trabalho Maria Lúcia de Sá Vieira, que conduziu o inquérito instaurado em fevereiro deste ano, o resultado foi positivo para todos. "Trata-se de uma empresa individual e de pequeno porte em que o dono é o instalador. Não era viável impor a ele uma indenização por dano moral. Mas acredito que esse caso pode servir de referência para outras empresas que instalam redes de proteção para que essa prática de fazer o teste de qualidade arriscando a própria vida seja efetivamente banida”, afirmou. Ela também destaca que qualquer cidadão que tenha conhecimento de atitudes que possam representar um risco à segurança do trabalhador pode e deve denunciar o fato ao MPT.

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O dono da empresa, Luís Paulo Mendes da Silva, que aparece fazendo os testes com as redes, afirmou que “a intenção foi apenas divulgar o meu produto, mas agora tenho essa obrigação com o MPT de não fazer mais esse tipo de teste”. Confira vídeos de testes arriscados com redes de proteção: 

Principal monumento da França, a Torre Eiffel vai ganhar uma proteção com vidro blindado contra atentados e ameaças terroristas. O Conselho de Paris aprovou na segunda-feira (27), por unanimidade, o projeto que já vinha sendo discutido desde janeiro devido aos atentados terroristas registrados nos últimos anos na Europa.

O orçamento para as obras é de 20 bilhões de euros. Serão instalados vidros blindados dos dois lados da torre, mas de uma maneira que preserve a perspectiva do lugar, diante do rio Sena e da esplanada do Campo de Marte.

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Os outros dois lados do quadrante serão fechados por cerca metálica, com controles de segurança, que vão reproduzir o perfil do monumento. A reforma deve terminar no segundo semestre de 2018.

Além da proteção na torre, será implantado um sistema de segurança contra veículos que circulam pela região e mais câmeras de monitoramento. Com cerca de sete milhões de turistas ao ano, a Torre Eiffel é um dos monumentos mais visitados em todo o mundo. Mas, devido ao atentado de Paris em novembro de 2015, o turismo na França caiu no ano passado. 

Com a expectativa de que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorize o fim do sigilo dos depoimentos das delações premiadas firmadas com os 78 executivos da Odebrecht, o filho de Teori Zavascki, Francisco Zavascki, aconselhou o magistrado a tomar medidas protetivas. Fachin assumiu a vaga deixada por Zavascki na relatoria do caso na Alta Corte brasileira. 

“Falei a ele que se proteja, física e espiritualmente. Sou testemunha de como o pai sofreu por causa desse processo”, detalhou Francisco, de acordo com a coluna Painel da Folha de São Paulo desta quinta-feira (23). O advogado disse ainda que não se preocupa com o desfecho da operação. “Ele é um grande juiz. Quanto a isso, estou tranquilo”, completou. 

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Em fevereiro, quando Fachin foi sorteado para assumir a relatoria da Lava Jato, o filho de Zavascki chegou a dizer que o ministro é “antes de tudo, um ser humano exemplar”. “Como magistrado, é técnico, ponderado e absolutamente isento de qualquer tipo de influência. A Lava Jato está em boas mãos”, comentou em publicação nas redes sociais. 

O ministro Teori Zavascki foi uma das vítimas de um acidente aéreo que aconteceu em Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro, no dia 19 de janeiro. Ele e mais quatro pessoas morreram na tragédia. 

Cinco ganhadores do Nobel convocaram nesta quinta-feira (30) os participantes da conferência de Abu Dhabi sobre o patrimônio em perigo a assumirem suas "responsabilidades" diante de um desafio "histórico", na véspera de sua abertura.

A conferência reunirá representantes de 40 países com o objetivo de criar um fundo especial de 100 milhões de dólares e uma rede internacional de refúgios para proteger os bens ameaçados por conflitos.

"Em Bamiyan (Afeganistão), Mossul (Iraque), Palmira (Síria), Timbuctu (Mali) e em outros lugares obras foram destruídas, atacando a humanidade inteira", disseram os premiados em um comunicado.

Assinam o texto os nobel da Paz Aung San Suu Kyi, ex-opositora e atual chefe da diplomacia birmanesa, Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, e Helen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria, assim como dois Nobel de Literatura, o peruano Mario Vargas Llosa e o turco Orhan Pamuk.

"É nossa esperança no futuro que o fanatismo quis minar", afirmaram os Nobel. "É urgente agir (...) Sem memória, não há sonhos nem horizontes comuns possíveis".

A conferência durará até sábado e será co-presidida pela França e pelos Emirados Árabes Unidos, sob o patrocínio da Unesco.

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho, disse ao Estado que a Justiça do Trabalho precisa analisar se não há um "desbalanceamento" nas decisões a favor dos empregados, protegendo demais o trabalhador. "Será que a balança não está pesando demais para um lado?", questiona.

O TST é a última instância em processos relacionados à legislação trabalhista. Desde que assumiu a presidência do órgão, no início deste ano, Ives Gandra ouve de empresários e parlamentares a crítica de que a Justiça trabalhista superprotege o empregado em detrimento das empresas. "Se há tanta reclamação no setor patronal, alguma coisa está acontecendo."

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A última censura, porém, veio de um colega do Judiciário. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou que o TST tem "má vontade com o capital" e adota uma jurisprudência no sentido de "hiperproteção" do trabalhador.

"Esse tribunal é formado por pessoas que poderiam integrar até um tribunal da antiga União Soviética. Salvo que lá não tinha tribunal", ironizou Mendes, fazendo rir a plateia de empresários presentes em um seminário sobre infraestrutura, em São Paulo, no dia 21 deste mês.

No mesmo dia, o presidente do TST lamentou, em nota, a forma "infeliz" como se expressou Mendes. No entanto, ele não assinou ofício encaminhado esta semana à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, por 18 ministros do TST que lastimaram as declarações de Mendes.

'Misturadamente'

Para Ives Gandra, o papel do TST é conciliar os interesses de trabalhadores e empregados. Ele recorre ao autor Guimarães Rosa e diz que as partes do processo precisam reduzir as expectativas para que haja acordo. Em vez do "felizes para sempre", comum nos contos de fadas, é mais apropriado para ele usar "viveram felizes e infelizes misturadamente", parafraseando o autor do livro Grande Sertão Veredas.

O presidente do TST estima que o número de processos recebidos nas varas trabalhistas deve bater recorde este ano e chegar à marca de 3 milhões, o maior volume já registrado desde 1941, quando começou a série histórica do tribunal.

No ano passado, foram 2,66 milhões. A tendência acompanha o aumento do número de demissões em razão da crise econômica e do clima de incerteza no País. A taxa de desemprego está em 11,8% no trimestre móvel encerrado em setembro, com 12 milhões de pessoas em busca de um trabalho no País, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Motorola anunciou nesta semana o lançamento de um seguro para smartphones que protege o aparelho contra roubos, furtos, quebras acidentais e derramamento de líquidos. O serviço, que é exclusivo para os telefones da marca, traz três modalidades e pode ser contratado para produtos com até 45 dias de uso.

Os termos do contrato garantem a vigência do seguro por um ano. O pagamento pode ser feito através de cartão de crédito, sem comprometer o limite com o valor total, pois o serviço é cobrado mensalmente de acordo a simulação do aparelho. Os valores variam de acordo com o modelo de smartphone e o tipo de cobertura.

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O consumidor que possui um Moto Z Play, por exemplo, pode contratar o seguro que protege contra roubo e furto qualificado pelo valor de R$ 51,98 por mês. Se quiser adquirir o plano total, que também garante proteção contra quebra acidental e derramamento de líquido para o mesmo smartphone, será preciso desembolsar R$ 59,40.

A cobertura do seguro é valida para sinistros ocorridos em o todo o território brasileiro e no exterior. No segundo caso, o consumidor deverá registrar o fato no país de origem da ocorrência e realizar a reclamação ao retornar de viagem, sendo que a reposição ou indenização será feita somente no Brasil.

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