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A equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, será uma das representantes de Pernambuco na RoboCup deste ano - competição mundial de robótica que acontece entre os dias 19 e 24 de julho, em João Pessoa, na Paraíba. Os estudantes marcarão presença no campeonato em quatro categorias: Rescue A, Dance Secondary, Soccer Fundamental e Soccer Open.

A equipe Positronics tentará repetir o sucesso obtido na edição nacional do evento, ocorrida em Fortaleza, em 2013, quando foi bicampeã na categoria Resgate A, em seguida, vice-campeã na categoria Dance (nível médio) e no Resgate B. Além disso, o time arrematou o terceiro lugar no Soccer Fundamental. 

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Copa - A RoboCup2014 deverá atrair mais de 60 mil visitantes para o Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa, na Paraíba. Os participantes, em torno de 4 mil pessoas, incluem os pais das 1,5 mil crianças e adolescentes que competirão utilizando 2 mil robôs inteligentes. A competição internacional terá 600 equipes de 50 países de todos os continentes.

O Technology Strategy Board (TSB), agência de inovação tecnológica britânica, divulgou nesta terça-feira (1º) a primeira estratégia oficial para o uso de robôs no Reino Unido. Ela envolve testes feitos em ambientes públicos pelos próxios cinco anos onde, sistemas robóticos e autônomos, ou Robotic and Autonomous Systems (RAS), poderão ser melhor avaliados, resultando num desenvolvimento mais rápido.

O documento detalhando tudo pode ser visto em sua totalidade online, e foca em aplicações automotivas, aeroespaciais, medicinais e militares. Os testes vão ocorrer em laboratórios dedicados e em zonas de teste denonimadas "real-world test zones", onde as máquinas vão operar em locais públicos controlados e predefinidos. "O Reino Unido pode iniciar o RAS tomando a liderança e abrindo regulamentações que permitam a operação em espaços predefinidas e controladas. Seria um paço proativo e atrairia investimento, ganho valiável de estudo e atrairia os melhores na área de robótica para o Reino Unido", explica o documento. "A intenção é expor a tecnologia RAS a rigorosos ambientes reais; para identificar pontos fortes e fraquezas técnicas, e explorar oportunidades comerciais."

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As áreas onde podem haver testes e desenvolvimento para RAS no documento incluem sistemas de aviação não-tripulados, robôs submarinos que podem realizar inspeções marítimas, ferramentas e processos para operações nucleares, carros sem motorista e uso de fertilizantes e pesticidas para melhorar colheitas e áreas rurais. 

O documento do TSB também toca nas preocupações que existem contra o uso de robôs, especialmente em público. "Nós vemos a chegada das tecnologias RAS como a extensão inevitável da internet. Enquanto isso é um lado positivo, as tecnologias RAS vão trazer preocupações - algumas legítimas e outras forçadas. Naturalmente, filmes e romances exploraram alguns destes aspectos, e existe o potencial para tecnologia RAS ser usada para o bem e para o mal. A história mostra que, a médio e longo prazo, novas ferramentas usadas por pessoas criativas trouxeram um padrão de vida mais alto". 

 

 

O mais recente episódio da saga "Transformers", que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e em julho no Brasil, é realmente épico, afirmou à AFP seu diretor, Michael Bay, ao rejeitar as críticas aos seus filmes repletos de efeitos especiais. "Nunca leio as críticas (...) Podem dizer o quiserem. Tudo o que faço é pelos fãs", declarou Bay antes de uma sessão de pré-estreia de "Transformers: A Era da Extinção" na noite de quinta-feira em Miami, Flórida (sudeste dos Estados Unidos).

"Acredito que é um filme realmente épico", afirmou Bay, de 49 anos, que dirigiu os quatro capítulos da saga sobre os enormes robôs que podem se converter em carros. O diretor, conhecido por populares filmes de ação de grande orçamento, como "Pearl Harbor" e "Armagedom", admitiu que foi um desafio levar às telas este novo longa-metragem no qual 4.000 pessoas trabalharam. "É um filme muito, muito complicado", indicou.

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Mas o esforço valeu a pena: "Foi muito bom dar novos ares, mudar os atores, dar uma nova vida" à franquia, disse. Nesta oportunidade, Mark Wahlberg substitui Shia LaBeouf à frente do elenco humano, que no filme volta a ficar em meio à eterna batalha entre os Autobots e os Decepticons.

Bay disse que a maior satisfação que tem com a saga, que arrecadou bilhões de dólares em bilheteria, é poder viajar pelo mundo para conhecer os fãs. "Acabamos de estar na China, depois estivemos em Nova York. Há fãs em todo o mundo", disse.

Bay não descartou a possibilidade de ficar atrás das câmeras para uma quinta sequência de "Transformers". "Estou certo de que farão outra, não sei se estarei envolvido. Nunca se sabe", disse o diretor. "Transformers: A Era da Extinção", que conta com Steven Spielberg entre seus produtores executivos, estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, mas chega ao Brasil apenas no dia 17 de julho.

Na próxima quarta-feira (26), estudantes do Colégio Santa Emília realizarão a 1ª Copinha de Robótica, um torneio onde os robôs dos competidores deverão realizar diversas atividades. O evento acontece na quadra da Unidade 2, em Olinda, às 9h e a entrada é gratuita.

De acordo com o professor Paulo Marcelo Pontes, coordenador do curso, uma das atividades presentes na competição é a de que os robôs terão que simular uma partida de futebol, levando a bola para o gol adversário. As equipes vencedoras serão premiadas com um troféu e os participantes receberão medalhas. Os alunos participantes vão de 8 à 14 anos de idade e aprenderam a programar e construir os robôs durante o curso.

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A equipe de robótica do Santa Emília é veterana na área, ano passado se consagraram bicampeões da principal categoria da Olimíada Brasileira de Robótica e garantiram vaga na RoboCup Junior Mundial 2014, que acontecerá em João Pessoa, capital da Paraíba, entre os dias 19 e 25 de Julho.

 

 

 

 

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A robótica já é vista e aplicada por muitos educadores como ferramenta importante para a educação de jovens e crianças. Isso se confirma pela entrada desse segmento nas escolas privadas e públicas, como vem acontecendo na Rede Municipal de Ensino do Recife. Para envolver ainda mais as crianças, nesta quarta-feira (11), a Prefeitura local, por meio da Secretaria de Educação, promoveu uma partida de futebol entre robôs em uma alusão a Copa do Mundo. Ao todo, cerca de 2 mil alunos do 6º ao 9º ano do fundamental assistiram aos jogos.

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O evento foi realizado no Centro de Tecnologia na Educação e Cidadania (Cetec), no bairro da Soledade, área central do Recife. A alegria tomou conta da criançada e o espaço onde foi realizada a partida lembrou um verdadeiro jogo de Copa. Controlados através de programação, o robô chutava a bola para acertar o gol, enquanto outro defendia. Confira na matéria abaixo:

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De acordo com a Prefeitura do Recife, mais de 80 mil estudantes da educação infantil serão beneficiados pelo Programa Robótica na Escola, lançado em fevereiro do ano passado. A previsão é que o benefício chegue a mais de 300 escolas e creches públicas. Mais de mil educadores participam do programa fruto de um investimento de R$ 20 milhões no programa.

Nesta quarta-feira (11), a Prefeitura do Recife e a Zoom Education for Life, promovem, no pátio do Centro de Tecnologia na Educação e Cidadania do Município (Cetec) um encontro de robôs no ritmo da Copa do Mundo 2014. Entre as atividades previstas para o evento, que acontece a partir das 9h, estão demonstrações e jogos com diversas montagens usando LEGO Mindstorms, acessórios e sensores avançados.

O encontro reunirá 40 escolas da rede municipal de ensino, sendo 20 de anos iniciais (1º ao 5º ano), 10 de anos finais (6º ao 9º ano) e 10 escolas de ensino infantil. No turno da manhã, participarão 20 escolas no horário das 9h às 12h. Já à tarde, a visita será das 14h às 17h para as outras 20 escolas. São esperados cerca de dois mil alunos.

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O encontro está alinhado ao programa “Robótica nas Escolas”, lançado em fevereiro deste ano. O projeto promete contemplar mais de 80 mil alunos da educação infantil até o ensino fundamental. De acordo a Prefeitura do Recife, a robótica chegará às salas de aula de todas as 302 unidades de ensino do município. 

O escritório do futuro será cada vez distante do cubículo solitário de hoje. Pode ser um café, uma sala de estar, um terminal de aeroporto ou qualquer outro lugar com conexão à internet, que permita uma interação virtual entre colegas.

Os computadores portáteis já permitem a muitos funcionários trabalhar à distância, mas a tendência se acelera com tecnologias que facilitam a presença de avatares e robôs representando funcionários de carne e osso. "Estas tecnologias são facilitadoras e têm maior flexibilidade", avaliou Ted Schadler, analista do centro de pesquisas Forrester.

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"As pessoas não trabalham apenas de casa, mas de onde for prático", disse. Uma pesquisa de opinião da empresa de software Citrix, em 2012, demonstrou que 90% dos trabalhadores americanos apoiam formas de trabalho "móveis" e que esta modalidade também era comum em China (85%), Brasil (81%), Índia (77%), Reino Unido (72%), França e Alemanha (71%).

Mas o local de trabalho poderá ganhar uma forma ainda mais futurista com tecnologias que permitam a robôs ou personagens virtuais superar a impossibilidade de comunicação cara a cara. Os robôs - chamados "de telepresença" - podem participar de videoconferências e interações de outro tipo. Um produto concebido pela start-up californiana Double Robotics utiliza um iPad plugado a um dispositivo similar a um patinete capaz de se deslocar dentro do escritório e interagir com colegas.

As empresas estão começando a apreciar esta tecnologia, garante o porta-voz da Double Robotics, Jay Liew. "As pessoas estão começando a perceber que quando há um robô, é como se estivessem pessoalmente lá".

"Quanto mais veem (o robô), mais ele se torna normal. Assim que o entusiasmo inicial passa, isto não é mais um robô. É Connie, do escritório de Seattle", exemplificou Liew. E a pessoa que trabalhar à distância pode participar do trabalho em equipe deslocando-se para o escritório, conversando perto da máquina de café ou passando para ver um colega para fazer uma consulta.

Aperto de mãos virtual - Ainda mais futuristas são os personagens virtuais: os funcionários podem se comunicar como em um desenho animado com "avatares" ou imagens criadas por eles mesmos.

Jeremy Bailenson, diretor da Virtual Human Interaction Lab na Universidade de Stanford, na Califórnia, explica que estes encontros entre avatares podem, inclusive, melhorar a experiência de um contato direto.

"Dizem que nada pode substituir o aperto de mãos e o contato visual", diz Bailenson. "Eu concebo sistemas que permitem ter este aperto de mãos e este contacto visual", prossegue.

Além disso, explica, a pessoa pode modificar seu avatar para lhe dar feições e um comportamento que melhorem a comunicação. "Posso fazer coisas em uma reunião virtual que podem me tornar um vendedor mais eficaz ou um chefe melhor", sustenta.

Segundo Bailenson, o pessoal virtual oferece muitas vantagens: reduz os custos de combustível e os acidentes de trânsito, além de permitir aos funcionários ter mais tempo para melhorar sua produtividade.

Mas para que os trabalhadores adotem maciçamente estes personagens virtuais, será preciso torná-los mais naturais, eliminando os volumosos capacetes e sensores atuais, avalia. A compra pelo Facebook da empresa de representação virtual Oculus Rift sugere que esta tendência continuará se desenvolvendo.

Após visitar recentemente o laboratório, o diretor executivo da rede social, Mark Zuckerberg, "disse que era hora de tirar tudo do laboratório e colocá-lo na sala", conta Bailenson. A fabricante de automóveis Ford começou a usar os personagens virtuais em seu laboratório Inmersion, o que permitiu fazer trabalhar juntos engenheiros e designers de todo o mundo nos retrovisores ou em limpadores de para-brisas.

"É como um jogo Second Life", famoso programa informático que permite criar mundos virtuais em três dimensões, assegura a Ford.

Kori Inkpen Quinn, do centro de pesquisas da Microsoft, alega, no entanto, que muitos funcionários ainda não estão dispostos a trabalhar com avatares. "Inclusive se eu me sinto confortável tendo aparência de gato, você pode não se sentir confortável tendo uma reunião de negócios com um gato", diz.

Para Lindsey Pollak, consultora da empresa de seguros The Hartford, este novo tipo de funcionário também corre o risco de estar submetido a mais estresse, por não conseguir se desligar nunca de seu trabalho.

Segundo recente pesquisa do instituto Gallup, um terço dos funcionários diz que os chefes pretendem que eles revisem seus e-mails e se mantenham localizáveis até muito depois de terminada sua jornada de trabalho. "Essa é a nova norma e cria um estresse enorme", diz Pollak.

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Até a última sexta-feira (9), 25 professores participaram da primeira formação para capacitá-los a usar robôs humanoides como ferramenta de ensino na rede municipal de ensino. Os educadores e profissionais da área divulgarão a metodologia, que faz parte do programa Robótica nas Escolas, para seus colegas. O curso foi realizado no laboratório do Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena. 

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A formação dos primeiros profissionais irá servir para espalhar nas 302 escolas da rede municipal a metodologia de ensino com o uso dos humanoides. Cada unidade de ensino terá dois educadores capacitados para instruir os colegas com a robótica.

O programa Robótica nas Escolas é dividido em três módulos, cada um com um público alvo específico e temáticas distintas, como ferramentas, circuitos e humanoides. Lançado em fevereiro deste ano, o programa é uma parceria da Prefeitura do Recife com a LEGO ZOOM, representante brasileira da LEGO Education, ramificação da empresa dinamarquesa de brinquedos. 

No Recife, o Robótica nas Escolas vai atender 80 mil crianças da rede municipal de ensino, que aprenderão os conteúdos básicos com o auxílio de atividades lúdicas e educativas. Saiba mais sobre o programa.

A primeira olimpíada para ciborgues já tem data para acontecer. A Cybathlon será realizada em Zurique, na Suíça, em outubro de 2016. O evento contará com provas para atletas que usam próteses biônicas em pernas e braços e até mesmo exoesqueletos e cadeiras de rodas. Ainda haverá uma modalidade apenas para paraplégicos, que possibilitará o controle de um avatar em uma corrida virtual. 

A olimpíada será realizada pelo Centro de Pesquisa de Competência Nacional, na Suíça e tem como objetivo aumentar o interesse das empresas, cientistas e pessoas, em tecnologia que melhorem e intensifiquem a performance humana. Com este evento, espera-se um aumento nas pesquisas ligadas a tecnologia ciborgue. 

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Os competidores receberão medalhas, uma para o atleta e outra para a empresa que desenvolveu o dispositivo. Abaixo segue o teaser do evento:

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As delegações dos 50 países que participarão da RoboCup 2014 serão selecionadas e conhecidas até o final de março, de acordo com o professor de Robótica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Alexandre da Silva Simões, um dos organizadores do evento. A Copa do Mundo de Robótica acontecerá em João Pessoa, no Centro de Convenções “Poeta Ronaldo Cunha Lima”, no período de 19 a 25 de julho, uma semana após a Copa Mundial de Futebol. Arenas e robôs serão utilizados depois do evento em escolas públicas. O evento reúne ciência, tecnologia, educação e divulgação científica. É uma competição internacional da área de robótica, muito conhecida pela plataforma de futebol de robôs, mas tem uma série de outras categorias.

Cerca de 100 arenas serão montadas para as competições. A RoboCup vai ter a participação de robôs de grandes empresas do mundo. “O evento não é só científico, também atrairá alguns segmentos empresariais interessados na robótica para sua planta industrial de automação”, ressalta Francilene Garcia. Um dos motivos para que João Pessoa fosse escolhida como a sede mundial da RoboCup foi a rede de fibra óptica, com velocidade de 10 gigas, que já chega ao Centro de Convenções. 

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Esta é a primeira vez que o Brasil sedia o evento, que já passou por 14 países, desde 1997, quando foi realizada a primeira edição na cidade de Nagoya, Japão. Depois do Japão, a Copa Mundial de Robótica já passou pelos seguintes países: França, Suécia, Austrália, Estados Unidos, Itália, Portugal, Alemanha, China, Áustria, Singapura, Turquia, México e Holanda. Agora será a vez do Brasil, com a primeira edição na América Latina. A capital paraibana foi anunciada como sede da RoboCup em julho do ano passado, após concorrer com Fortaleza e com cidades asiáticas, além de cidades do Canadá.

Áreas de competição – São quatro as áreas de competição: RoboCup Soccer, RoboCup Rescue, RoboCup Home e RoboCup Júnior. A RoboCup é a mais conhecida do evento, da qual participam pesquisadores e cientistas especializados no desenvolvimento robôs móveis autônomos, em tamanhos de criança e adultos. Durante as partidas de futebol, não há interferência humana no comando dos robôs, todos funcionam com sistemas de Inteligência Artificial.

Com informações da Assessoria

O ano é 2028, mas na realidade está mais próxima do que se imagina. Utilizar robôs para garantir mais segurança e combater o crime já é algo encontrado nos dias de hoje, como os Drones, por exemplo, equipamento aéreo criado pelos Estados Unidos, que pode servir como uma arma militar. No reboot de RoboCop percebe-se um contexto semelhante, no qual a máquina está à serviço da segurança. Resta saber para quem é seguro.

Considerado um super-herói, RoboCop ganhou sua primeira versão para os cinemas em 1987, em filme bastante elogiado, sendo quase impossível surgir um reboot que superasse o longa original. Até que aparece o diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite; Tropa de Elite 2) e consegue trazer um novo RoboCop, com uma história repaginada, política e com mais ação do que nunca.

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Tudo começa com um atentado à vida de Alex Murphy (Joel Kinnaman), um policial de bom caráter que pode ser uma pedra no sapato de muita gente. O acidente o deixa entre a vida e a morte. A situação aparenta ser bem favorável para os donos da empresa OmniCorp, que deseja criar robôs para combater o crime nas grandes cidades. Com o estado crítico de Alex, Raymond Sellars (Michael Keaton) aproveita para desenvolver sua ideia de criar um robô que tenha consciência humana, a fim de conquistar o povo americano, garantindo seus objetivos políticos.

A transformação de Alex num robô é bastante perturbadora. Padilha faz questão de mostrar, de maneira crua, as únicas partes do corpo humano que restaram no em Alex: a cabeça com o cérebro à mostra, os pulmões e uma mão. Por mais que seja chocante, a reconstrução de forma cibernética agrada a quem assiste. É um verdadeiro show de efeitos especiais e também de interpretação, tanto de Kinnaman quanto do ator Gary Oldman, que vive o Dr. Dennett Norton, médico ambicioso e responsável pela nova vida de Alex.

No entanto, a busca pelo desempenho perfeito da máquina acaba abrindo mão das emoções de Alex. Com o desligamento da parte humana pelo Dr. Dennett, Alex passa a enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo. O amor dele pela família será sua maior arma contra a máquina e contra aqueles que se sentem ameaçados pelo incorruptível RoboCop. É nesse momento que surge uma das melhores cenas do filme, com uma boa sequência de ação e direção característica de Padilha.

Os roteiristas Josh Zetumer, Edward Neumeier e Michael Miner- estes dois últimos também participaram do roteiro do filme original - abordam um ponto crucial da sociedade norte-americana: o patriotismo. A OmniCorp cria um slogan de proteção e segurança a fim de garantir o apoio da população. A mídia americana, através de Pat Novak (Samuel L. Jackson), representa bem o patriotismo norte-americano, com discursos nacionalistas sobre protecionismo. O personagem de Jackson representa bem o poder da opinião pública, que muda de lado de acordo com seus interesses. Novak possui uma lábia que convence qualquer espectador.

No mais, RoboCop é um filme com uma ação característica do diretor de Tropa de Elite. Como diria RoboCop: “Thank you for you cooperation”, José Padilha.

Em tempo

RoboCop estreia nesta sexta (21) nos cinemas do Brasil. Embora esteja arracando elogios entre os brasileiros, parece que o longa não despertou tanto interesse dos norte-americanos. Na semana de estreia nos Estados Unidos, RoboCop ficou em terceiro lugar no ranking das bilheterias, perdendo para o romance About Last Night e a animação Uma aventura Lego, que conquistou a primeira posição.

O Twitter anunciou, por meio de seu vice-presidente da divisão de engenharia do Twitter, Chirstopher Fry, durante entrevista para a revista WIRED, que a famosa baleia, conhecida mundialmente como Fail Whele, não fará mais parte da rede social.

Segundo o executivo o momento atual do Twitter não condiz mais com a Fail Whale. "Ela também representa a época em que nós não conseguíamos ser aquilo que o mundo queria que o Twitter fosse". A infraestrutura do Twitter aumentou significadamente, e conseguiu diminuir muito o número de erros técnicos. Sendo assim, caso aconteça alguma falha, desta vez quem aparecerá serão robôs, e não mais a simpática baleia com pássaros vermelhos.

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Fail Whele - ficou conhecida na rede social por abisar aos usuários que os servidores do twitter estavam sobrecarregados, devido um grande número de tweets simultâneos.

Um novo projeto criado por ex-funcionados da Apple e Google promete ensinar linguagens de programação às crianças por meio de brincadeiras. Através de robôs, o Play-i pretende utilizar narrativas lúdicas, direcionada a meninos e meninas, que ensinam a escrever códigos. A nova forma de aprender se baseia em uma metodologia que usa músicas e histórias como forma de atrair a atenção da criançada. 

Como funciona:

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O funcionamento é simples. Por meio de um aplicativo para iPod Touch, iPhone e iPad, as crianças poderão criar comandos simples e interagir com os robôs. O robô atua de forma interativa, trabalhando com o princípio de recompensa, ou seja, se executar o comando perfeitamente, o brinquedo emitirá, por exemplo, o som de um animal. 

“Se você pedir para que uma criança de quatro ou cinco anos escreva códigos, ela terá dificuldade para organizar uma longa sequência de comandos. Mas, se você reformular isso como uma letra de música ou uma história com uma narrativa, as crianças dessa idade podem criar e lembrar-se de sequências longas e complexas”, explica Vikas Gupta, ex-funcionário da Google e cofundador do Play-i.

O Play-i pretende arrecadar US$ 250 mil para o financiamento do projeto. A trinta dias do fim da arrecadação, já conseguiu 165 apoiadores e mais de US$ 33 mil. Quem quiser colaborar, a iniciativa busca financiamento coletivo pelo site Kickstarter.

A gigante japonesa de tecnologia Panasonic anunciou que este mês começará a comercializar seus robôs HOSPI, equipados para ajudar equipes médicas em várias tarefas, como o transporte de medicamentos. Estes pequenos homens mecatrônicos, com uma tela no lugar do rosto e corpo em forma cilíndrica, se deslocam com um mecanismo de rodas após memorizarem um mapa dos corredores e quartos dos estabelecimentos médicos.

Dessa forma, conseguem buscar medicamentos e levá-los aos doentes na hora exata em que devem tomá-los. "O Japão enfrenta uma falta de pessoal nas unidades de atendimento e nos hospitais", destacou a Panasonic, que desenvolve este sistema há três anos e o testou em um hospital do grupo em Osaka (oeste).

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"Percebemos que estes robôs têm efeitos positivos notáveis no hospital e, portanto, decidimos comercializá-los", considerou a Panasonic em um comunicado. "Concebemos estes robôs com uma preocupação principal em mente: a segurança", disse um de seus projetistas. Os enfermeiros que testaram o equipamento comemoraram o fato de enfim terem se livrado de fazer alguns trabalhos ingratos, graças a estes ajudantes.

"Os robôs se ocupam de parte da logística. Com isso, as equipes podem se concentrar na vigilância e no acompanhamento dos pacientes", concluiu.

A partir deste mês, escolas estaduais de Pernambuco localizadas em Centros de Atendimento Socioeducativos (Cases) receberão equipamentos de robótica da Lego. As unidades beneficiadas inicialmente são Santa Luzia, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima e Caruaru.

De acordo com a Secretaria de Educação do Estado (SEE), no próximo dia 28, equipes da Lego Zoom visitarão escolas dos cinco Case. A ideia é preparar o ambiente e avaliar a infraestrutura necessária para a utilização da tecnologia. Um kit de robótica será entregue a cada escola, formado por um bloco programável, motores, sensores e peças para a construção dos protótipos. Uma tablet também será disponibilizado a cada escola, que servirá para programar os robôs.

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“A robótica é muito motivadora. Esperamos que seja um atrativo para aumentar a frequência escolar do aluno, além de se articular com os conteúdos curriculares fortalecendo as aprendizagens”, explica a secretária executiva de Desenvolvimento da Educação, Ana Selva, conforme informações da SEE. Na última quarta-feira (15), dez professores e cinco coordenadores foram qualificados para utilizarem os equipamentos de forma adequada.

 

O universo da robótica não poderia ficar de fora da Campus Party Recife. Para falar sobre o assunto, o estudante Lucas Cavalcanti, de 18 anos, palestrará sobre as tecnologias para o aperfeiçoamento dos robôs. O aluno do Colégio Santa Emília, unidade de Olinda, fez parte da equipe que participou da Olimpíada Brasileira de Robótica 2013 e da Robocup Junior Rescue, evento realizado na Holanda no fim de junho deste ano.

A palestra será no Palco Galileu, às 11h15, no Chevrolet Hall, em Olinda. “Vou mostrar o projeto campeão e como surgiu a ideia de simular jogadores de futebol. A robótica é o futuro. Não temos como negar que ela estará presente na sociedade”, disse Cavalcanti.

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A Campus Party Recife inicia nesta quarta-feira (17) e segue até o próximo domingo (21). As atividades do evento ocorrem tanto no Chevrolet Hall quanto no Centro de Convenções de Pernambuco, ambos em Olinda.    

Cientistas americanos desenvolveram minúsculos robôs com asas, inspirados nas moscas, que poderiam algum dia ajudar a polinizar cultivos ou na busca por sobreviventes de desmoronamentos, assim que puderem voar de forma autônoma.

Os protótipos, desenvolvidos por pesquisadores da Universidade de Harvard, pesam 80 miligramas e conseguiram fazer curtos voos controlados ao agitar as asas mecânicas, enquanto ainda presas a um minúsculo cabo de controle, noticiou a edição desta semana da revista Science.

Os robôs, do tamanho de uma moeda, exibem duas asas finas que se agitam 120 vezes por segundo.

Voos de teste demonstraram que eles são capazes de executar manobras básicas, inclusive pairar no mesmo lugar por 10 segundos antes de cair.

Especialistas estão estudando moscas reais em busca de pistas para melhorar o desempenho dos robôs.

"As moscas realizam algumas das mais incríveis acrobacias na natureza usando apenas cérebros minúsculos", disse Sawyer Fuller, pesquisador de pós-doutorado e co-autor do estudo.

"Suas capacidades excedem o que nós podemos fazer com o nosso robô, portanto gostaríamos de entender melhor sua biologia e aplicá-la ao nosso trabalho", acrescentou.

O processo de fazer os robôs voarem levou 12 anos, explicou Robert Wood, principal pesquisador e professor da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvard.

"É só realmente por causa desses avanços recentes do laboratório em manufatura, materiais e desenho que nós conseguimos tentar isto. E funcionou particularmente bem", emendou.

O cabo de eletricidade precisa ser mantido até que soluções sejam encontradas para uma célula de combustível portátil de alta densidade energética, forte o suficiente e leve o bastante para sustentar um voo independente, afirmaram os cientistas.

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No cinema, eles parecem com R2-D2 ou com o exterminador do futuro, mas, no dia a dia, ajudam na limpeza de casa ou em procedimentos cirúrgicos. Uma exposição em Paris resolveu explorar a relação entre humanos e robôs, de uma maneira que nem sempre pensamos.

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No ano de Copa do Mundo no Brasil (2014), o país também vai sediar outro evento mundial: a Copa do Mundo de Robótica (Robocup). Aprovada pela Robocup Federation, o evento irá acontecer no Brasil.

O evento, conhecido pela plataforma do Futebol de Robôs, será realizado em julho de 2014, em João Pessoa, na Paraíba. São previstos 4 mil pessoas que virão de todas as partes do mundo para o encontro, que tem o apoio do Ministério do Esporte, do Governo do Estado da Paraíba e do Governo Municipal de João Pessoa, além do Convention Bureau.

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Robocup - A competição acontece todos os anos e visa o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) e da Robótica, carregado de desafios e problemas em que várias tecnologias e metodologias se combinam para obter os melhores resultados.

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