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O Kickstarter, site de financiamento coletivo, é casa para muitas ideias diferentes e promissoras. A mais nova é a foaster, um gadget no formato de torradeira que promete carregar até quatro smartphones, ou tablets, ao mesmo tempo, economizando nos cabos e tomadas utilizados. O projeto, comandado pelo designer Mike Charles, tem até novembro para arrecadar dinheiro e se tornar uma realidade.

Com foaster, o usuário insere os cabos dentro do corpo do gadget, que mantém tudo contido e organizado, e depois coloca os aparelhos nas entradas da torradeira. Ao puxar a alavanca, mais duas entradas aparecem, estas, com espaço suficiente para inserir um phablet ou tablet. Os criadores prometem uma galeria de adaptadores para colocar qualquer dispositivo Apple ou Android no carregador, e garantem que ela funciona tanto em 110w quanto 220w, sem a necessidade de um transformador.

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O projeto já arrecadou mais de US$ 12 mil, e tem até 9 de novembro para conseguir a quantidade mínima de US$ 44,400. Os usuários interessados podem doar o quanto quiserem no Kickstarter, e dependendo da quantia, já garantem uma unidade do aparelho. Caso ele não alcance seu objetivo, o dinheiro volta para quem pagou.

Os estudantes de escolas municipais de Pontezinha, no Cabo de Santo Agostinho, começaram a receber, nessa quinta-feira (11), tablets para auxiliar no ensino do 6º ao 9º ano. Foram entregues 117 tablets, mas ao todo a prefeitura vai distribuir mais de 10 mil unidades para os alunos de toda a rede de ensino. 

A entrega dos novos equipamentos foi realizada pela manhã; na Escola Eronides Soares foram beneficiadas cerca de 56 crianças. Já à tarde, 61 adolescentes foram contemplados com o equipamento na Escola Laura Rodrigues. Ao todo, 10.800 tablets possuem tela LCD de 7 polegadas, 4 gb de memória, sistema operacional android, processador ARM Cortex (1.0 GHz), rede sem fio e duas câmeras, traseira e frontal. 

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Não há como fugir do uso de computadores, tablets, notebooks e smartphones. Com a constante criação de novos modelos e aplicativos - para atualizar versões anteriores e atrair novos usuários – o tempo de uso dos aparelhos tem aumentado consideravelmente, o que pode causar prejuízos aos membros do corpo e, sobretudo, à visão.

Dificuldades na umidificação do globo ocular e alteração na produção lacrimal - já que o usuário tende a piscar menos - são algumas das consequências da exposição excessiva à luz dos eletrônicos. De acordo com a oftalmologista Bruna Ventura, a principal queixa dos pacientes que usam ou trabalham diariamente com aparelhos tecnológicos é a do olho seco. Segundo ela, não há uma faixa etária em que os sintomas são mais frequentes, já que o uso da tecnologia foi popularizado entre crianças, jovens e adultos.

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As reclamações variam entre a produção excessiva de lágrimas, presença de ciscos ou a falta de umidade no globo ocular. “Essas situações podem variar de acordo com cada paciente. Aqueles que já têm olho seco por natureza podem sentir ainda mais os efeitos da exposição prolongada às telas de computadores e smartphones”, afirma a Drª. Bruna. Os sintomas da “síndrome do olho seco” podem ser mais perceptíveis durante exposição ao ar-condicionado e dentro de aviões, onde o ambiente costuma ser mais seco.

Segundo ela, o uso da tecnologia antes de dormir não é mais prejudicial do que durante o dia. “Usar o celular à noite não vai fazer com que o uso de óculos seja necessário ou aumentar o grau de quem já usa. O problema é o mesmo: o foco excessivo na tela, sem desviar o olhar”. A respeito da insônia causada pelos aparelhos, a oftalmologista afirma que isso está ligado a questões psicológicas. “É a mesma situação de estar lendo um livro. Tem gente que consegue pegar no sono, mas tem gente que não”.

Alternativas – A oftalmologista alega que não há um tempo determinado para o uso, mas que o importante é mudar o foco da visão. “É importante desviar um pouco o olhar da tela a cada 40 minutos ou 1h de exposição para olhar o horizonte, ir ao banheiro ou dar uma caminhada no ambiente de trabalho. O importante é fazer outras atividades que não estejam relacionadas ao uso do celular, do computador, do tablet. Usar colírios lubrificantes também pode ajudar”, diz. 

O Transportation Security Administration (TSA), órgão que controla a segurança dentro de aeroportos americanos, anunciou no último domingo (6) uma nova regra que vai afetar viagens internacionais com destino aos EUA. Agora é necessário estar com o celular, tablet, notebook ou qualquer outro aparelho carregado na hora de entrar no voo. Será obrigatório mostrar que os aparelhos estão funcionando antes de entrar no avião e se eles não ligarem, não entram.

As regras não serão válidas para voos dentro dos EUA, e serão aplicadas em diversos países como Inglaterra, Alemanha e França. O TSA não divulgou uma lista com os países afetados, e em resposta ao Portal LeiaJá, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou não ter recebido nenhum comunicado sobre o assunto até o momento. "Quando recebidas, as informações serão analisadas pela Agência", declarou. 

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De acordo com a Associated Press, a razão por trás destas medidas vem da inteligência americana, que está preocupada com novas aplicações do grupo terrorista al-Qaide de produzir uma bomba não-detectável pela segurança dos aeroportos, mas que ainda não há indicações que ela já foi criada. Esta bomba seria colocada dentro da carcaça de celulares, tablets ou notebooks, o que significaria que eles são falsos e não ligariam. Portanto, se você vai viajar para os EUA, todos os dispositivos eletrônicos a serem levados devem estar carregados. 

 

As vendas globais de tablets vão superar as de computadores pessoais (PC) em 2015, em mais um sinal da transformação do panorama tecnológico mundial, indica um estudo divulgado nesta segunda-feira (7).

O relatório da empresa especializada Gartner afirma que uma mudança pode ser verificada, apesar do desaquecimento do mercado de tablets em 2014 e de alguma estabilidade nas vendas de PC, devido a atualizações de dispositivos ultrapassados.

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A empresa de pesquisa afirmou que as vendas de PC devem chegar neste ano a 308 milhões de unidades, com um crescimento no segmento chamado "ultra-móvel" -laptops de última geração- que compensa a queda nas compras dos tradicionais computadores de mesa (desktops).

Em 2014, as vendas de PC vão superar as de tablets, em valores previstos de 256 milhões de unidades. Mas em 2015, as vendas de tablets chegarão a 320 milhões de unidades contra 316 milhões de PC. De acordo com o informe, as vendas totais de dispositivos eletrônicos como PC, tablets e telefones móveis chegaram aos 2,4 bilhões de unidades neste ano.

Os analistas da Gartner afirmam que o crescimento do mercado de tablets está desacelerando, a 23,9% neste ano, cerca da metade do ritmo de 2013. O mercado de PC, por outro lado, se mantém em relativa estabilidade, com um recuo previsto de 2,9% após uma queda de 9,5% no ano passado.

O analista de Gartner Ranjit Atwal disse que as melhorias e as substituições de dispositivos usados estão ajudando as vendas de PC. "Este ano, esperamos quase 60 milhões de substituições de PC profissionais", afirmou.

Também está previsto que as vendas de celulares alcancem 1,9 bilhão de unidades em 2014, um aumento de 3,1%, das quais os smartphones representam dois terços. Considerando todos os dispositivos, espera-se que os que funcionam com o Android do Google representem cerca da metade das vendas totais de unidades, aproximadamente 1,160 bilhão de unidades, disse a Gartner.

Os dispositivos Windows representarão 333 milhões de unidades, enquanto os dispositivos iOS e MacOS da Apple totalizarão 271 milhões, segundo o informe.

A produtora CD Projekt Red anunciou o lançamento de mais um The Witcher para dar aos fãs o que jogar até o lançamento do terceiro jogo da série em fevereiro de 2015, mas este é diferente. The Witcher Battle Arena não será como os jogos tradicionais da franquia, que são RPGs com gameplay cinemáticos em mundos grandes, e sim um MOBA para plataformas mobile.

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Battle Arena está sendo desenvolvido pela Fuero Games ao contrário de outros MOBAs, não usará o sistema de "pay-to-win", que permite aos jogadores pagar para desbloquear itens de forma mais fácil. Para ganhar alguma arma ou habilidade, será necessário jogar e completar as ações necessárias para desbloqueá-la. Segundo Adam Badowski, chefe da CD Projekt Red, afirmou que o estúdio está entrando no mundo mobile porque os dispositivos móveis finalmente oferecem os poderes de desenvolvimento e de gráficos necessários. 

O MOBA terá seis personagens na arena, com objetivo de capturar três pontos de conquista, e um gameplay rápido e equilibrado. O sistema de progressão permitirá criar diferentes classes e configurações. The Witcher Battle Arena será lançado ainda este ano para dispositivos iOS, dispositivos Android, e tablets e smartphones Windows. O próximo grande jogo da série será The Witcher 3: Wild Hunt, que chega em 2015 no PS4, Xbox One e PC.

Começa a funcionar nesta segunda-feira (17) o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga), serviço que tem como objetivo bloquear os aparelhos não homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que operam no País. Neste primeiro momento, a ferramenta irá apenas criar um banco de dados, que será alimentado até setembro deste ano. Depois deste período, os gadgets que não corresponderem às normas da reguladora serão, enfim, desativados.

Este sistema tem custo de aproximadamente US$ 10 milhões e foi financiado pelas operadoras Vivo, Tim e Oi. A homologação de aparelhos pela Anatel garante segurança aos usuários que pretendem adquiri-lo, além da certeza de que seus recursos funcionarão normalmente no Brasil, como o 4G, por exemplo.

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Para evitar esse tipo de problema, o órgão recomenda que o consumidor consulte o Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH) e cheque se o produto adquirido é homologado. Além disso, todo produto certificado é identificado com um selo da Anatel.

Os tablets e smartphones já fazem parte do dia a dia de milhões de pessoas, que passam a armazenar um número cada vez maior de dados em seus dispositivos. Para facilitar o acesso a essas informações a Kingston lançou recentemente o DataTraveler microDuo. Em um formato compacto que combina USB e microUSB, o gadget permite ao usuário expandir a capacidade de armazenamento de seus tablets e smartphones Android com total portabilidade.

O DataTraveler microDuo utiliza a porta microUSB dos dispositivos – normalmente usada para carregar a bateria – para aumentar a capacidade de armazenamento em até 64GB. Esse recurso é especialmente útil tendo em vista que cada vez menos smartphones e tablets chegam ao mercado com espaço para um cartão microSD. O drive funciona com qualquer dispositivo que possa ser usado como uma entrada para USB e a interface dual permite a transferência de arquivos sem precisar utilizar um PC como ponte. Os usuários de smartphones e tablets que tiram fotos em alta resolução e fazem vídeos em HD agora podem mover facilmente seus arquivos pesados e liberar espaço na memória do dispositivo, como em um pendrive normal.

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“O DT microDuo é um ótimo acessório para celulares e tablets que permite ao usuário fazer backup de seus arquivos de qualquer lugar, transferi-los de um dispositivo para o outro e liberar espaço no aparelho com facilidade”, diz Gerardo Rocha, diretor executivo da Kingston no Brasil.  “É um produto compacto no tamanho, mas muito grande em capacidade de armazenamento. Quem for viajar, por exemplo, pode levar todas as suas músicas e vídeos sem se preocupar com o espaço que irá ocupar no seu tablet ou smartphone.”  

O DataTraveler microDuo está disponível nas capacidade de 8GB, 16GB, 32GB e, em breve, 64GB.

Com informação da assessoria

 

Como estratégia de fazer os consumidores relembrarem quais produtos a Nintendo oferece no mercado, a companhia anunciou que começará a desenvolver aplicativos para smartphones e tablets. A novidade, no entanto, não significa que os jogos já conhecidos da empresa do Mario aportarão nestas plataformas.

De acordo com o presidente da empresa Satoru Iwata, um pequeno time de desenvolvedores está livre para criar games ou qualquer outro tipo de aplicação com o objetivo de obter divulgação para a Nintendo ainda neste ano. "Nós sentimos que não conseguiremos ganhar o suporte de muitos consumidores a menos que criemos algo que seja realmente único para a Nintendo", explica o executivo.

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E, apesar da liberdade dada aos desenvolvedores, Iwata não promete o lançamento de um game de Mario para as plataformas mobile. "Se você dissesse que nós iremos lançar Mario para smart devices, seria uma frase enganosa. Nossa intenção é lançar algum aplicativo capaz de atrair a atenção dos consumidores e comunicar o valor de nossas ofertas de entretenimento", pontua. 

 

Há uma série de critérios na hora de escolher o tablet certo, mas se a duração da bateria está no topo da sua lista, o Yoga Tablet 8 da Lenovo acaba de ser declarado o melhor nos testes do site CNET.

O tablet Android acessível, com suporte para descanso do aparelho integrado a ele, atingiu notáveis 14,2 horas de desempenho entre as cargas, uma hora a mais do que o dispositivo em segundo lugar - o iPad Air. No entanto, também é importante destacar que o tablet da Lenovo tem uma tela de baixa resolução que ajuda a reduzir a pressão sobre a duração da bateria.

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Tudo isso torna o desempenho do tablet carro-chefe da Apple o mais impressionante. Ele conseguiu 13,2 horas em teste do CNET, que envolveu a colocação de um dispositivo em modo avião e o filme Toy Story 3 em repetição contínua com uma resolução de 720 p até que o dispositivo se desligasse.

O iPad com sua tela de retina de alta resolução fica pressionado entre dois dispositivos da Lenovo na lista, já que o Yoga Tablet 10 gerencia 12,2 horas antes de desligar. O quarto lugar ficou a cargo da Microsoft com seu Surface 2 (11,6 horas) e os cinco primeiros se completam com o Nexus 7 (11,5 horas).

Apesar de estar em uma posição baixa na lista, o resultado é impressionante por duas razões. Em primeiro lugar a incrível resolução da tela e em segundo o tamanho do tablet.

Os dispositivos desse tipo que são menores oferecem a seus fabricantes menos espaço interno disponível para a colocação de uma bateria.Em sexto e último lugar na lista do CNET está o Samsung Galaxy Tab 3 (8 polegadas), que ofereceu 10 horas de desempenho sob as condições de teste.

Um estudo feito pela AVG aponta que pelo menos 54% das crianças braisleiras, com idade entre 6 e 9 anos, tem uma conta no Facebook. Este número é três vezes maior do que a média de outros países pesquisados. Vale ressaltar que a idade mínima para se abrir uma conta na rede social é de 13 anos. 

Foram 5.423 entrevistas online com pais de nove países além do Brasil. A pesquisa ainda apontou que 97% das crianças brasileiras entre 6 e 9 anos usam internet. A média dos outros países é de 89% O relatório também mostrou que 66% dos pais não impõem controle parental ao conteúdo acessado pelos filhos; 47% das mães consideram o uso de tablets e smartphones essencial para o desenvolvimento dos filhos e 12% criaram as contas dos filhos nas redes sociais. O estudo foi divulgado nesta segunda no jornal Folha de São Paulo.

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Para a psicóloga Silviane Farias o uso sem limites da internet por crianças pode causar sérios problemas. "Existe idade para tudo. Do mesmo jeito que os pais colocam limites em alguns momentos na vida dos filhos, com a internet deve ser da mesma forma. As crianças ainda não tem maturidade para entrar no mundo da Web sem a presença de um adulto ao lado.O contato com a tecnologia é necessário para a educação e, no futuro, para a vida profissional, mas esse contato deve ser guiado, e não deixado solto", disse,

O jornalista Felipe Mendes, pai de Caio, de 6 anos, afirma que não é a favor da criação de perfis de Facebook e do uso da tecnologia desenfreada pelas crianças. "Quando vejo algum perfil de filhos de amigos meus me adicionando no Facebook, recuso a amizade na hora. Não acho saudável uma criança de 6 anos de idade ter um perfil no facebook, ser engajado na internet e ter celulares ou tablets. Crianças com menos de 10 anos não tem condições de ficar na internet se não tiver um adulto de olho. Um exemplo disso é o youtube, se você coloca um vídeo de um desenho animado, e deixar a criança sozinha clicando, de repente ela estará vendo conteúdo impróprio", afirma. 

Dois em cada três americanos com idade entre dois e 10 anos têm acesso a tablets e e-books, mas apenas metade deles utilizam esses dispositivos para ler, de acordo com um estudo publicado nesta sexta-feira (24).

Do total de crianças nesta faixa etária, 62% têm acesso a tablets e 49% usam para ler por conta própria ou acompanhado de seus pais, indica uma pesquisa realizada pelo centro Joan Ganz Cooney sobre a função educativa dos monitores (TVs, computadores, vídeo, entre outros).

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As crianças dedicam cinco minutos por dia a um tablet, enquanto passam meia hora com um livro impresso. Além disso, os pais consideram que 44% do conteúdo multimídia visualizado pelas crianças é educativo e 57% deles acham que seu filho tem "aprendido muito" com o que é oferecido nesses dispositivos.

O estudo, realizado com 1.577 pais, está disponível na página www.joanganzcooneycenter.org

Brasília – O uso de tablets em sala de aula em substituição aos livros impressos tem se tornado uma realidade para muitos alunos de escolas privadas. No caso do uso do equipamento, os estudantes acessam livros digitais. A estimativa da presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, é que 30% dessas escolas em todo o país adotam de alguma forma o tablet em sala de aula.

"Está ocorrendo uma interface entre o uso concomitante do livro eletrônico e o de papel. É uma tendência abandonar o livro didático, já que o livro eletrônico tem vantagens sobre o impresso. Um tablet carrega todos os livros e cadernos e permite interatividade, atualização, o que não ocorre com a versão impressa”, diz.

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O Colégio Sigma, de Brasília, começou a adotar os tablets em 2012, no primeiro ano do ensino médio. Este ano, o colégio irá formar a primeira turma que terá usado o equipamento durante todo o ensino médio. Professor do Sigma e integrante do núcleo editorial da Editora Geração Digital, Eli Carlos Guimarães diz que o grande diferencial do uso do tablet é a possibilidade de apresentar a matéria de forma mais rica, com interatividade e uso da internet, o que facilita a aprendizagem.

“Inclusive os alunos resolvem mais as tarefas de casa, a prática de resolução de exercício é maior do que entre os que não usam tablet, talvez até pela curiosidade”, acrescenta. Ele cita ainda como vantagem a portabilidade que permite ao estudante se deslocar com todo o conteúdo de estudo.

Há quem tenha restrições a esse modelo. O presidente da Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do Distrito Federal, Luis Cláudio Megiorin, diz que existem pais que têm demonstrado apreensão com a possibilidade de substituição total dos livros impressos e consideram que pode ficar mais difícil controlar quando o filho está realmente estudando no tablet e quando está usando para diversão.

“As escolas deveriam investir mais em laboratório. Não e só colocar o mundo digital dentro da sala de aula que vai resolver o problema de atrair mais a atenção dos estudantes. É preciso associar mais a teoria à prática”, avalia Luis Cláudio. Ele argumenta que há colégios que estão elaborando apostilas digitais e ainda não há como medir o impacto desse material na aprovação dos estudantes no vestibular.

Quando o assunto é o valor que os pais têm de desembolsar para comprar os tablets, tanto a presidenta da Fenep quanto o professor do Sigma dizem que o investimento é compensado pela economia com a aquisição dos livros impressos. Os pais, no entanto, precisam pagar pela aquisição do conteúdo digital.

“Um tablet de 1,2 mil a 1,3 mil comporta o material necessário. Quando se analisa o preço do equipamento e o conteúdo que ele compra ao longo de três anos, fica mais barato [do que comprar os livros impressos ao longo dos três anos]. Além disso, temos que considerar que o tablet pode ser usado para mais coisas”, diz Guimarães.

Luis Cláudio Megiorin discorda. “Não fica mais barato. O mesmo que se gasta no ensino médio em livro de papel, se gasta com o digital, não reduz. A diferença está indo para o lucro”, diz.

Com a volta às aulas já batendo na porta, a procura por material escolar tem aquecido as lojas especializadas nesse segmento. Mas um item específico, que é encontrado em lojas de tecnologia, está fazendo mais parte da lista dos pais: o tablet. De acordo com uma pesquisa feita pela International Data Corporation (IDC), o ano de 2013 fechou com um crescimento de 142% na venda destes gadgets, se comparado ao ano de 2012. E 2014 promete ser ainda mais promissor.

Por serem portáteis e fáceis de manusear, muitas pessoas passaram a inserir esse dispositivo na lista como forma de ajudar os filhos na busca por pesquisas e aprendizado em geral. Segundo análise realizada pela Ibyte, os tablets já representam mais de 30% do mercado de PCs no Brasil. Este ramo, inclusive, continua em ascensão, pois muitos consumidores ainda estão adquirindo o seu primeiro gadget deste tipo, o que gera uma sensibilidade significativa de preços com o maior volume concentrado em tablets de até R$ 500,00.

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Confira algumas sugestões:

Ypy L700:

O tablet Ypy L700 promete ser o acessório ideal para navegar na internet, acessar e-mails, compartilhar fotos e vídeos, ouvir músicas, ver filmes e jogar. Além de tela capacitiva de 7 polegadas, o gadget apresenta suporte a cinco toques simultâneos e duas câmeras - a frontal facilita a utilização em videochamadas e a traseira é direcionada para tirar fotos e criar vídeos. O dispositivo também conta com conectividade Wi-Fi, 4 GB de armazenamento, que pode ser estendido até 32 GB, portas micro USB 2.0, micro SD card e mini HDMI. Preço sugerido: R$ 479.

iPad Air / iPad mini tela de retina:

iPad Air, que é o sucessor do iPad 4, é 45% mais fino do que a versão anterior e 72% mais rápido do que a primeira versão do acessório. Equipado com chip A7, o mesmo do iPhone 5S, o gadget conta com uma câmera de 5 megapixels iSight, dois microfones e 10 horas de duração de bateria. Já o iPad mini é 4x mais rápida em processamento e 8x mais rápida em gráficos. Ele também tem a camera iSight de 5 megapixels, 1080p para gravação de vídeos e possui bateria com autonomia de 10 horas.

Magic Tablet:

Direcionado às crianças, o Magic Tablet, da Tectoy, possui jo­gos, acesso à internet, vídeos e interface customizada. Desde a agenda, o relógio, o bloco de notas, a calculadora, o fundo de tela, tudo tem os personagens da Disney. O gadget tem capacidade de armazenamento de 8GB, com possibilidade de expansão de até 32GB e conta com sistema operacional Android 4.0, Wi-Fi, Bluetooth, câmera frontal de 0.3 megapixel e traseira de 2.0 megapixels, conexões HDMI, USB e Micro SD Card. Além disso, o eletrônico é equipado com tela capacitiva multi-touch de 7 polegadas, resolução 1024x600 pixels e espessura de 10,8 mm. Preço sugerido R$599,00.

Lumia 2520:


O pioneiro da empresa da Nokia chegou ao mercado em outubro medindo 26,7 cm x 16,8 cm x 0,9 cm, com bordas finas, que facilitam o manuseio do usuário. Assim como os demais aparelhos da linha Lumia, o Lumia 2520 possui uma das câmeras mais potentes do segmento, com 6,7 megapixels, e lente ZEISS. A frontal tem dois megapixels. Segundo a fabricante, a vida útil da bateria chega a 11 horas. O tablet possui conexão 4G e a capacidade de armazenamento de 32 GB. Seu preço sugerido é R$ 1.082,00.

E parece que a Sony realmente será a próxima empresa a aderir ao sistema operacional da Microsoft, o Windows Phone. O comunciado foi feito pelo diretor da empresa, Pierre Peron, que confirmou que a empresa analisa a possibilidade de lançar aparelhos com a nova plataforma. Ao que tudo indica os primeiros modelos chegariam ao mercado ainda este ano.

“Continuamos nossas conversas com outros parceiros, incluindo a Microsoft, como parte da nossa parceria com esta empresa no espectro mais amplo da Sony”, disse Pierre Peron, quando se referiu às novas linhas de notebooks e tablets que seriam equipados com o Windows. “Uma coisa é usar a plataforma [Windows Phone] em si, e outra é o que podemos oferecer nela”, completou o executivo.

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Mesmo confirmando o interesse da Sony em ter o Windows Phone, Peron afirma que a empresa não abandonará o sistema do Google. “Nós não queremos ser uma fabricante de um único sistema operacional, não acho que esta seja uma posição viável a longo prazo”, afirmou.

Como previsto, os novos iPads Air e tela de retina já estão disponíveis para compra na loja online da Apple. Os preços são os divulgados anteriormente e variam entre R$1.499 (iPad mini Wi-Fi de 16GB) a R$2.499 (iPad Air Wi-Fi + Cellular de 64GB). Enquanto o iPad Air já está disponível nos centros comerciais, o iPad tela de retina está sendo vendido fisicamente apenas em lojas selecionadas, as Apple Premium Resellers.

Os modelos de 128GB dos tablets, mais uma vez, não aportaram no Brasil. Além de frete grátis, os consumidores que ligarem para o 0800-761-0867 podem obter os gadgets com 10% de desconto nos pagamentos à vista. O envio do aparelho é realizado de 5 a 10 dias úteis, segundo o site da Apple. 

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As vendas de tablets no terceiro trimestre deste ano somaram 1,8 milhão de unidades no Brasil, alta de 134% sobre o mesmo período de 2012, mas um recuo de 2% em comparação ao segundo trimestre de 2013, segundo dados da consultoria IDC.

Para o quarto trimestre, a expectativa dos analistas da consultoria é de que as vendas atinjam 2,6 milhões de unidades, o que levaria o segmento a fechar o ano com 7,9 milhões de aparelhos vendidos, representando alta de 142% em relação a 2012.

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A projeção para 2014 é de que as vendas cresçam ao menos 36% sobre o ano anterior, para cerca de 10 milhões. No ano que vem, o setor enfrentará também a concorrência dos televisores, cujas vendas sobem em razão da Copa do Mundo.

"O crescimento da base instalada será muito grande nos próximos anos, porém a partir de 2014 os crescimentos devem entrar em um patamar de dois dígitos de aumento", diz o analista da IDC Pedro Hagge.

Sobre a queda das vendas na comparação com o segundo trimestre, a IDC aponta que houve um alto volume pelo Dia das Mães. "O setor pode passar por um período de sazonalidade, assim como ocorre com o mercado de celulares", aponta o gerente de pesquisas da IDC Bruno Freitas.

Entre os dispositivos vendidos, 95% foram comercializados com sistema operacional Android e 63% custaram menos do que R$ 500. Os tablets com preços entre R$ 500 e R$ 1000 representaram 22% das vendas. O preço médio dos aparelhos foi de R$ 610 no terceiro trimestre, uma queda de 2% em termos nominais frente ao segundo trimestre deste ano e de 28% sobre igual período de 2012.

Brasília - O Ministério da Educação (MEC) vai começar a distribuir tablets a professores do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas em 2014. O anúncio foi feito hoje (25) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Segundo ele, os professores deverão ser capacitados para usar o equipamento também no ano que vem.

A intenção da pasta é que todos os professores da rede pública tenham o próprio tablet. A distribuição começou com os professores do ensino médio. O educador tem acesso pelo tablet a conteúdos específicos, cujo objetivo é tornar as aulas mais atraentes.

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Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foram comprados mais de 460 mil tablets para professores do ensino médio. Ainda não há previsão de quantos professores do ensino fundamental serão contemplados em 2014. De acordo com dados do Censo de 2012, são mais de 800 mil professores na etapa.

Para adquirir os tablets, os estados incluem o pedido de aquisição na adesão ao Plano de Ações Articuladas (PAR). Após a adesão e com a aprovação do PAR, o FNDE repassa recursos para os estados. São os estados que fazem a aquisição do equipamento diretamente com as empresas vencedoras do pregão. De acordo com a autarquia, todos os 26 estados e mais o DF fizeram adesão para aquisição de tablets na etapa anterior.

O ministro não deu maiores detalhes da distribuição. Em 2012, segundo o MEC, o governo pagou quase R$ 300 pelo tablet de 7 polegadas (1 polegada é igual a 2,54 centímetros) e aproximadamente R$ 470, pelo de 10 polegadas. No mercado, conforme o ministério, o equipamento de 7 polegadas custava cerca de R$ 800.

Mozilla deu um grande passo nesta segunda-feira (18), irá unificar a aparência do navegador entre computadores pessoais, tablets e telefones. O Australis traz um novo olhar para as páginas da Web: a versão trará mais ênfase para a guia que você está usando e menos para a que não está.  

O menu gráfico será bem parecido com uma grade de aplicativos mostrados como uma lista de opções. Outra funcionalidade do Australis é a de que se as pessoas não gostarem do que vêem, podem personalizar a versão. Por exemplo, os usuários serão capazes de arrastar ícones do menu e colocá-los como quiser. Se tudo correr conforme a Firefox espera, o primeiro Firefox Nightly com Australis vai chegar nesta terça-feira (19) para alguns testadores. 

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“Australis apresenta um design atualizado, guias simplificadas, novo menu com ícones maiores e melhores opções de personalização”, disse Madhava Enros, líder da equipe de design da experiência do usuário do Firefox.

Confira o vídeo:

O primeiro jogo da saga Star Wars disponível para smartphones e tablets foi lançado nesta quinta-feira (07). O game chamado Tiny Death Star já está disponível gratuitamente para os sistemas Android, Windows Phone e iOS.

Criado em parceria com o estúdio NimbleBit, o aplicativo tem visual 8 bits e narra a história de Darth Vader, que junto com o Imperador Palpatine revela o plano de montar uma pequena Estrela da Morte. O objetivo do jogo é controlar Darth Vader e construir este local, andar por andar. 

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Os obstáculos do game está na captura dos membros da Aliança Rebelde, como Luke Skywalker e a princesa Leia, que podem se infiltrar na equipe de trabalho.

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