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A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai realizar, na próxima quinta-feira (27), uma sessão pública para devolução simbólica do mandato parlamentar de deputado federal a Gregório Bezerra, cassado em 1948 quando o Partido Comunista foi colocado na ilegalidade. A sessão atende pedido do deputado Waldemar Borges (PSB) e da deputada federal Luciana Santos (PCdoB).

A Câmara dos Deputados aprovou, em março de 2013, uma resolução que anulou a decisão da Mesa Diretora da Casa adotada em 10 de janeiro de 1948, que extinguiu os mandatos dos deputados federais sob a legenda do Partido Comunista do Brasil. 

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A Mesa da Câmara atual considerou que a decisão da década de 40 contrariou a Constituição Federal democrática de 1946, promulgada após o governo de Getúlio Vargas (1930 a 1945).

“Queremos fazer esse ato simbólico de devolução do mandato desse verdadeiro herói do povo brasileiro que foi Gregório Bezerra aqui em Pernambuco, sua terra, lugar que ele amou e defendeu por toda a sua vida. Essa reparação histórica é necessária para que possamos corrigir e reparar uma injustiça aos constituintes da década de 1940”, comenta Luciana. "Além disso, queremos reafirmar a confiança que os pernambucanos lhe depositaram ao elegê-lo”, completou Waldemar Borges.

Nos últimos dias socialistas têm declarado apoio aos petebistas e vice-versa, a questão tem gerado polêmicas entre as lideranças e indagações de fidelidade partidária. No entanto, para o deputado Waldemar Borges (PSB), o PSB não adquiriu grandes desfalques com as mudanças de alinhamento de alguns filiados, como a prefeita Afrânio, Lúcia Mariano. 

“A prefeita Lúcia nunca foi conosco, sempre seguiu o esposo (deputado Adalberto Cavalcanti). Neste sentido não foi nenhuma perda. Temos também alguns vereadores aqui e ali aderindo ao PTB, mas não houve ninguém de expressão que tenha nos deixado. Não há perdas, eles já estavam lá”, frisou. 

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Em relação à acusação do senador e pré-candidato Armando Monteiro (PTB), de que o governo de Pernambuco e a Frente popular estaria oferecendo uma “bolsa eleição”, como prêmio aos prefeitos que passassem para o lado socialista, Borges intitulou as declarações como “meras desculpas”. 

“Quando vem alguém de lá para cá ele fica arrumando este tipo de desculpa e quando vai alguém daqui para lá ele comemora como algo legítimo. Quando é para nos apoiar não pode?”, indagou.

O deputado afirmou ainda que a candidatura de Armando faz parte de um projeto pessoal. “De tanto ter pesos e medidas diferentes as pessoas estão constatando que ali não é um projeto consistente é uma vontade pessoal que há muitos anos é acalentada pelo senador. Todos os que têm compromisso com os avanços de Pernambuco não se veem representados por eles”, cravou Borges. 

O prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (PTB), anunciou, neste sábado (19), a adesão a candidatura da Frente Popular de Pernambuco para o Governo de Pernambuco, que será disputada por Paulo Câmara (PSB). Martiniano é do partido comandado pelo principal adversário político de Câmara, o senador Armando Monteiro, e recebeu, em 2012, o apoio do ex-governador Eduardo Campos para ser eleito na cidade. Entre os critérios do petebista, para apoiar Câmara é a "continuidade do modelo de gestão" implantado por Campos, o que é totalmente contrariado pela linha partidária. 

Durante o evento Câmara, que estava acompanhado do deputado federal  e pré-candidato a vice Raul Henry (PMDB), pontuou ser "uma honra" receber a adesão do petebista. "Conversei muito com você, Bruno, durante todo esse processo e sei de tudo o que você enfrentou para estar aqui hoje. (...) Esta adesão mostra o quanto a união está norteando nosso projeto", afirmou. Ao aderir à candidatura da Frente, o prefeito põe em risco o mandato dele, já que o PTB pode fazer uso da Lei de Fidelidade Partidária e solicitar o cargo. 

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Segundo Martiniano, com Câmara e Campos - ele também anunciou apoio a postulação do ex-governador a presidência da República - "o caminho do desenvolvimento" está garantido. "Abrimos este espaço porque Gravatá está de portas abertas para aqueles que queiram o melhor para nossa cidade, Pernambuco e para o Brasil. Este é um grupo de coragem e determinação", cravou o prefeito. 

Agora oposicionistas ao governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), os petistas querem um levantamento dos recursos advindos do Governo Federal para as obras em execução no estado. A solicitação foi feita, nesta quinta-feira (13), pelo deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa (Alepe), Sérgio Leite (PT). Segundo ele, a bancada aprovou a iniciativa para dar mais transparência à população sobre a origem dos recursos.

De acordo com o deputado, Pernambuco é um dos Estados mais beneficiados com verbas do Governo Federal, mas nas placas que detalham informações sobre as obras muitas vezes não fica claro que houve o apoio da União ou, quando isso acontece, é minimizado. 

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“Em geral, a parceria fica sem destaque, levando a população a crer que as ações são executadas com recursos próprios”, frisou Leite. O líder também solicitou informações sobre o andamento das obras paralisadas. Outros deputados da bancada, como Silvio Costa Filho (PTB) e Teresa Leitão (PT), corroboraram em aparte a declaração de Leite.

Em contrapartida, o líder da bancada do governo, o deputado Waldemar Borges (PSB), destacou que as informações solicitadas já são públicas. Mas ainda assim a oposição terá a resposta ao pedido. “Existe uma falsa noção de que Pernambuco é o Estado mais beneficiado pela União mas, na verdade, o Centro-Sul do País é quem recebe mais recursos”, cravou. 

O discurso do líder do PSB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Waldemar Borges (PSB) foi marcado por elogios e enaltecimentos ao governador Eduardo Campos (PSB), nesta quarta-feira (12), durante evento no bairro de Campo Grande, no Recife. Em tom de pré-campanha, o parlamentar desejou boa sorte ao correligionário e também comentou sobre a administração do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).

Sendo a primeira autoridade política a discursar após a fala de populares na Comunidade de Chié, Borges aprovou a gestão de Geraldo e disse que “são como acertos como esteque se faz política”.

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Além de enaltecer o gestor municipal, o deputado estadual encheu Eduardo Campos de elogios e o lançou publicamente como candidatoà presidência. “O Brasil está chamando. O Brasil precisa do senhor. Vá embora porque aqui vão ficar Sileno Guedes e Geraldo. Vá em paz. Pernambuco lhe empresta para o Brasil para o senhor cuidar como cuidou daqui”, declarou o socialista. 

 

 

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A participação da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) como candidata a vice-presidente na chapa para disputar o Palácio do Planalto, ainda não foi confirmada pelos socialistas e adeptos ao Rede Sustentabilidade, no entanto a possibilidade de que isso aconteça não é negada por eles. Especula-se, na imprensa, que o anúncio da postulação da líder acriana aconteça no próximo dia 4, quando a aliança programática divulgará as diretrizes para a construção do programa de governo da chapa

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“Não tem nada de definido com relação à data para aceitar ser vice ou não. A questão dela compor a chapa como vice é uma possibilidade concreta e faz até parte da aliança que o Rede fez com o PSB. Não vamos atropelar o processo, primeiro tem a questão programática. A definição de chapas no momento adequado vai surgir”, afirmou um dos articuladores do Rede em Pernambuco, Roberto Leandro. 

A composição se desencadeou porque, na ocasião da aliança do Rede com o PSB, a postulação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ao posto de presidente da República já estava colocada. “Não tenho a confirmação de que ela (Marina) aceitou ser vice. Quando ela veio para o PSB já tínhamos um candidato posto. Ela mesma disse e destacou isso”, frisou o deputado Waldemar Borges (PSB). 

Questionados se aceitariam a participação de Marina na candidatura de vice, ambos se posicionaram favoráveis. “Pode ser vice sim. É até natural que o caminho seja esse”, disse Leandro. Já Borges pontuou que “o nome dela é um nome cuja dimensão dispensa apresentação. É um grande nome, seria uma excelente vice. Seria uma grande contribuição a dar ao nosso governo”.

Sobre a adesão da líder nacional do Rede no PSB, o deputado acrescentou que a participação de Marina agrega mais qualidade ao projeto de “nova política” dos socialistas. “Ela tem sido muito bem aceita desde o começo, você pode ver em algumas atitudes pontuais a necessidade de ajustes, mas isso é normal no Brasil. No grosso, no fundamental a presença do Rede junto com o PSB é de maior importância e vem agregar ainda mais qualidade a esse polo novo da política”, frisou.

 

Apesar de ter sido confirmada a nova liderança da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nesta semana, o líder do governo na Casa, deputado Waldemar Borges (PSB), afirmou em entrevista nesta sexta-feira (24) ao LeiaJá, que não pretende mudar a forma de atuação da bancada.  Com um novo reforço de quatro deputados ligados ao governo estadual, entre eles três do PSB, o socialista acredita que os oponentes não alterarão a postura de trabalho. 

Questionado sobre qual seria a tática para encarar uma “nova oposição” composta no Palácio Joaquim Nabuco, Borges garantiu agir com naturalidade. “A gente vai continuar com o mesmo tipo de comportamento que a gente sempre fez, defendendo o que o governo tem feito, até porque a população tem sentido isso no nosso dia a dia. Então, nosso papel na Assembleia é o de somarmos os esforços que tem transformando Pernambuco”, pontuou. 

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Segundo o líder do governo boa parte dos deputados que farão parte da bancada de oposição sempre tiveram uma postura favorável ao Estado em relação à implantação de políticas públicas que tem modificado a vida dos pernambucanos. “A gente tem certeza de que esses deputados vão continuar atuando em consonância com o que dizem às ruas e diante dos quase 80% dos que aprovam o governo de Eduardo Campos”, reforçou. 

Ratificando a opinião sobre a postura dos novos oponentes, Borges reforçou que não espera uma mudança do colegiado fiscalizador, mas deixou claro a atuação de defesa dos membros do governo, se necessário. “Se eles começarem a ser contra isso (ações do governo), naturalmente vai ter que ter um enfretamento para mostrar essas contradições, mas acredito que isso não vai ocorrer”, comentou. 

O socialista confirmou também a tentativa de reeleição ao cargo de deputado estadual nas eleições deste ano e citou o reforço que chegará à Alepe, a partir de fevereiro. “Isaltino, Laura, o retorno de Aluisio, todos vem somar, como também foram importantes os que saíram - grandes companheiros”, elogiou. 

 

Na última reunião plenária do ano, nesta segunda-feira (23), o líder da bancada do Governo, deputado Waldemar Borges, do PSB, fez um balanço das ações do Poder Executivo em 2013.

De acordo com o parlamentar, Pernambuco é o quarto Estado que mais investiu no último ano. Segundo Borges, foram três bilhões e quinhentos milhões de reais de recursos aplicados só em 2013, 19% da receita líquida do Estado.

O deputado citou que o Produto Interno Bruto (PIB) dobrou nos últimos seis anos e que mais de meio milhão de empregos formais foram criados. Borges ressaltou que o fato tem reflexo direto na vida das pessoas que procuravam um trabalho para sustentar sua família.

O líder afirmou que, dos 200% que Pernambuco tem para se endividar, o Estado tem ficado na casa dos 45%, sendo a 13ª dívida do País. Na área de ciência e tecnologia, Borges destacou que a Universidade de Pernambuco (UPE), atualmente, está em mais cinco municípios do Interior, além do Recife.

Quanto às estradas, o socialista frisou que o Estado melhorou a malha viária, reformando 1.235 quilômetros de rodovias. Já na área de segurança pública, o parlamentar salientou que o Estado aumentou em 335% os gastos com o setor. Já na segurança pública, o parlamentar salientou que o Estado aumentou em 335% os gastos com o setor.

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Com informações da assessoria.

A passagem da presidente Dilma Rousseff (PT) por Pernambuco, nesta terça (17), foi tema de pronunciamento dos deputados estaduais Silvio Costa Filho (PTB) e Waldemar Borges (PSB). A líder petista anunciou a liberação de quase três bilhões de reais para implementação de projetos de mobilidade urbana como o Arco Metropolitano, de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), além de recursos para a implantação do Hospital da Mulher. 

Sílvio Costa Filho ressaltou a importância do anúncio e parabenizou o Governo Federal. De acordo com o parlamentar, a iniciativa demonstra o compromisso da líder petista com o povo pernambucano. O deputado lembrou que o projeto do Arco Metropolitano foi muito debatido na Comissão Especial de Mobilidade. Segundo ele, essa foi a melhor solução feita pela majoritária, pois beneficiará os 14 municípios da Região Metropolitana e a Zona da Mata Norte e Sul, ligando o Complexo de Suape à fábrica da Fiat, em Goiana.

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De acordo com o líder governista Waldemar Borges, a desigualdade regional está se agravando nas regiões e municípios mais pobres, com a concentração de recursos nas esferas superiores. Por outro lado, o deputado salientou que Pernambuco tem aproveitado bem as oportunidades e, por isso, aplica bem, com bons projetos, os recursos que recebe. 

Com informações da assessoria.

O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) apontou nesta quarta-feira (9), a descrença dos recifenses em relação aos partidos políticos. De todos os 626 entrevistados, 51,6% das pessoas afirmaram não admirar nenhuma legenda. No entanto, entre as siglas citadas o PT liderou a amostra com 27,7%, seguido pelo PSB com 4,7%

Para o líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB), os resultados refletem a história das administrações dos representantes de cada partido. “Os dados são porque os dois os partidos são os mais presentes na cena dos recifenses. O PT pelo passado e o PSB pelo seu presente e pelo o que aponta para futuro”, frisou Borges.

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Já a deputado estadual Teresa Leitão (PT) comentou a princípio a não admiração das pessoas do Recife pelos partidos, justificando a mudança recorrente de siglas. “Não ter nenhum partido como preferido é reflexo da fragilidade partidária. Agora mesmo vimos este troca-troca e isso é muito decorrente da situação eleitoral e política da legislação e da nossa cultura política. As pessoas terminam sendo maior que os partidos e essa insatisfação também produz essa posição”, contextualizou.

Em relação do PT aparecer como o mais admirado, Leitão ampliou o resultado para as esferas estadual e nacional devido à organização da legenda. “A questão do PT não me surpreende porque este dado do Recife se repete em todo o Estado e no país e apesar de todo o bombardeio, o PT ainda mantém algumas referências partidárias que o diferencia dos demais partidos como o funcionamento orgânico e as renovações das lideranças por votação”, argumentou.

Questionada se a imagem do ex-presidente Lula poderia ser um dos motivos para os dados apresentados, ele elogiou o petista, mas disse que a pesquisa é uma questão mais ampla. “A imagem de lula influencia aqui, mas essa pesquisa é a mesma da nacional. Isso renova a nossa responsabilidade de manter este partido vivo, presente nas lutas, atuando nos movimentos em posição claras de suas bancadas e de seus governos. Isso é o PT”, comemorou a parlamentar. 

O Estado do Ceará será um ponto negativo para a candidatura do PSB a nível nacional. Esta é a visão que se começa a desenhar após anúncio do governador Cid Gomes (PSB) de sair do partido socialista e com ele, levar correligionários do legislativo municipal e estadual. A decisão, apesar de já ser esperada como contou o líder do governo da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB), deverá obrigar a legenda a rever a situação local devido o desmembramento da sigla.

Em entrevista ao portal LeiaJá, o socialista disse inicialmente que a decisão de Gomes não atrapalhará os planos futuros do PSB. “O partido é amplamente majoritário na compreensão que há espaço para que sua proposta seja apresentada no país”, ressaltou.

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Borges também falou sobre o cenário político pontuando a questão de Cid, apenas, como uma posição no meio de um contexto maior. “Todas as posições locais apontam o reconhecimento deste espaço. O partido tem tudo para ocupar outra posição e qualquer que seja a posição que fuja a isso, tem que ser respeitada, mas não pode de forma nenhuma, sobrepor no entendimento majoritário, no sentido que a gente não possa discutir uma alternativa para o PSB no país”, analisou.

Já sobre a conjuntura política no Ceará, o líder do governo na Alepe afirmou sem cerimônias a necessidade de ter jogo de cintura, após decisão do governador cearense. “O palanque do Ceará tem que ser revisto, mas no ponto de vista nacional há um entendimento totalmente majoritário da possibilidade do PSB ser discutido no país”, argumentou.

 

 

 

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai prestar homenagens, nesta terça-feira (10), aos que lutaram contra a Ditadura Militar. A Reunião Solene, que será realizada no plenário, às 18h, e foi solicitada pelo deputado Waldemar Borges (PSB). No requerimento Borges faz menção a três protagonistas de lutas populares da época no Brasil: Manoel Lisboa, Emmanuel Bezerra e Manuel Aleixo, que foram mortos por lutar contra o Regime.

“A esquerda brasileira optou por distintos caminhos de reação contra a Ditadura. Essa homenagem é a todos que fizeram parte dessa luta, em particular a três brasileiros que doaram suas vidas em prol da construção de uma sociedade justa e igualitária”, enfatizou o parlamentar.

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Quem foram

Manoel Lisboa, fundador do PCR (Partido Comunista Revolucionário), nasceu em Maceió em 21 de fevereiro de 1944 e começou sua militância no movimento estudantil do PCB, o velho ”partidão”. Com o Golpe Militar de 1964, quando já pertencia ao PC do B, foi expulso da faculdade de Medicina em dezembro de 1966. Junto com os demais companheiros fundam o PCR. Foi preso no dia 16 de agosto e torturado nas dependências do DOI-Codi até o dia de sua morte em 04 de setembro de 1973.

Emannuel Bezerra nasceu em 17 de junho de 1943, na praia de Caiçara – Município de São Bento do Norte/RN. Líder estudantil do Colégio Atheneu, foi presidente da Casa do Estudante. Cursou a antiga Faculdade de Sociologia, na fundação José Augusto. Organizou a bancada dos estudantes potiguares para o histórico Congresso da UNE, em Ibiuna-SP, onde foi preso com os demais companheiros. Foi enquadrado no decreto 447 da Ditadura Militar e expulso da Faculdade. Foi a principal liderança do Comitê Universitário do PCR no Rio Grande do Norte. Viveu de 1968 a 1973 nos estados de Pernambuco e Alagoas. Realizou viagens ao Chile e Argentina em nome do PCR. Foi preso no dia 16 de agosto de 1973 e morto sob tortura nas dependências do DOPS/CODI-SP.

Manoel Aleixo nasceu no dia 04 de junho de 1931, no engenho Cova da Onça, em São Lourenço da Mata. Começou o trabalho na terra ainda criança. Em 1955, já com 24 anos, acompanhou com interesse o ressurgimento das Ligas Camponesas no Engenho Galiléia, no município de Vitória de Santo Antão, sob a liderança de Zezé da Galiléia. Manoel Aleixo entusiasmou-se com aquela enorme passeata de camponeses pobres e assalariados agrícolas da Assembléia Legislativa ao Palácio do Governo, no Recife, que teve a participação de Francisco Julião e Clodomir Morais, na qual arrancaram o decreto de desapropriação do Engenho Galiléia. Daí em diante, passou a lutar pela organização de novas ligas em outros municípios, até ver explodir ligas camponesas por todo o Nordeste, Centro e Sul do país. Conheceu praticamente todos os engenhos de Pernambuco e Alagoas. No ano de 1967 opta por entrar no Partido Comunista Revolucionário, partido que militou até o fim de sua vida, em 1973, ano em que foi torturado e morto pela repressão.

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, Waldemar Borges (PSB), parabenizou, nesta quinta-feira (05.09), os profissionais que fazem o Pacto Pela Vida. No mês de agosto foi registrado o menor número de homicídios dos últimos 10 anos em nosso Estado. “Quero parabenizar os profissionais que há quase 7 anos  vem construindo em Pernambuco uma  das políticas públicas hoje mais bem sucedidas no Brasil no que diz respeito ao enfrentamento ao grave problema da violência”, disse em seu pronunciamento.

“Isso acontece em função da devoção, do empenho e da perseverança de um conjunto de profissionais liderados pelo governador Eduardo Campos, que teve a capacidade de construir com a sociedade uma política abrangente, que aborda os diversos aspectos vinculados a esse grave problema”, reforçou. O deputado salientou que, desde que foi lançada esta política, houve uma redução de mais de 37% no índice de homicídios. “Isso pode parecer pouco, mas não é. Significa, pelas estimativas que são realizadas, que mais de 7 mil vidas foram salvas, mais de 7 mil famílias deixaram de viver  a tragédia de ter um ente assassinado”, completou.

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O parlamentar lembrou que o orçamento antes da atual gestão girava em média de R$ 28 milhões por ano para a área de segurança. “Hoje, o orçamento praticado está na casa dos R$ 2,8 bilhões para fazer o enfrentamento à questão da violência. A LOA 2014, que será votada nesta Casa, aponta um aumento ainda de 10% nesse orçamento”, revelou, acrescentando que a violência deixou de ser apenas objeto de discursos, para ser uma prioridade orçamentária e uma política monitorada, com acompanhamento do próprio governador.

Borges disse, ainda, que vinte e três municípios do Estado não tiveram registro, desde janeiro, de nenhum homicídio. “No Recife, tivemos a oportunidade de comemorar 13 dias sem homicídios. Para quem vivia em uma das cidades mais violentas do País, isso é um alívio. Não queremos passar aqui a ideia de que o problema está resolvido. Muito há ainda por se fazer, mas há uma política hoje séria, correta, que está no caminho certo, consolidada, e que tem gerado resultados que são inquestionáveis. Quero, portanto, deixar meus  cumprimentos e meu reconhecimento, que tenho certeza que também é de todos os que fazem esta Casa, aos que vem  tocando a política de segurança em Pernambuco”, concluiu.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Waldemar Borges (PSB), homenageará os 15 anos do Programa Expresso Cidadão, nesta terça-feira (27). A ação estadual universaliza a cidadania e inclui socialmente pernambucanos. A solenidade acontecerá na Casa Joaquim Nabuco, às 18h.

No requerimento de solicitação, o parlamentar descreveu as unidades existentes do projeto. “Criado em 1998, o programa de centrais de atendimento ao cidadão de Pernambuco reúne hoje oito unidades de Atendimento Presencial, sendo cinco na Região Metropolitana do Recife (Cordeiro, Boa Vista, Afogados, Pina e Olinda), uma no Sertão (Petrolina), e duas no Agreste do Estado (Caruaru e Garanhuns)”, detalhou.

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Borges frisou a relevância dos serviços oferecidos pelo programa e lembrou do lançamento do Expresso Cidadão Virtual, em 2012. “A convergência dos esforços dos entes públicos tem sido uma marca do programa, na medida em que vem crescendo a parceria com órgãos das esferas federais, municipais e federal, ampliando o mix de serviços à população e contribuindo para uma maior aproximação do cidadão com a Administração Pública”, disse.

Programa - O Expresso Cidadão conta com 23 parceiros (entre órgãos municipais, estaduais, federais e particulares), realizando 253 serviços, entre eles, emissão de carteira de identidade, carteira profissional, habilitação, CPF, intermediação de mão de obra, defesa do consumidor, venda de medicamentos e óculos, cadastramento biométrico para o título de eleitor e seguro desemprego.

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Os parlamentares avaliaram, durante boa parte da sessão plenária desta terça-feira (13), se votariam ou não a Emenda Substitutiva que unifica os textos das Propostas de Emenda à Constituição (PEC) 03/2011 e 04/2011, em defesa do fim do voto secreto na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), e terminaram retirando o assunto da pauta.

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Desde o início da sessão grupos de deputados estavam sendo formados para que fosse firmado um consenso entre os parlamentares de como seria votada a matéria. No entanto, o que prevaleceu foi a petição dos líderes das bancadas tanto de oposição, Daniel Coelho (PSDB), quanto do governo, Waldemar Borges (PSB), de adiarem a votação da Substitutiva.

De acordo com a opinião dos líderes, estava se desperdiçando muito tempo discutindo uma proposta que não colabora com o desenvolvimento da sociedade. "Nós precisamos debater a prestação de serviços, é essa a pauta que temos que nos debruçar, passamos a sessão toda discutindo se a escolha da mesa diretora é ou não pelo voto secreto. Agora solicitamos que esta votação seja adiada isso não vai mudar a sociedade", discursou Coelho.

Na tribuna, o deputado Tony Gel (DEM) liderou o debate, com direito a apartes de diversos parlamentares sobre o tema. Em sua defesa, o democrata propôs que a decisão na Casa Joaquim Nabuco fosse baseada na transparência, defendendo a permanência do voto secreto para a escolha da Mesa Diretora, do processo de cassação de mandatos e nos vetos aos projetos do executivo. Podendo ser transformado em aberto, caso dois terços dos deputados aprovem a medida na hora da votação.

Essa proposta é vista pelos parlamentares - inclusive Silvio Costa Filho (PTB), autor da PEC 04/2011 que extingue o voto secreto em todos os aspectos – como a mais viável. “Estamos trabalhando para que a matéria seja aprovada, se for com o critério de dois terços escolherem na hora se vota secreto ou aberto, já é um avanço. A matéria foi retirada da pauta para se construir um consenso, nós agora vamos nos reunir com os líderes, o presidente da Casa e decidir o quanto antes o que será feito”, argumentou Costa Filho. Ainda de acordo com o petebista, a matéria deve ser discutida e retornará a votação até a próxima semana.

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O PSB está à frente do Estado por quase dois mandatos. Nesse tempo conquistou uma aprovação considerável da sua gestão. Trabalhando com base na meritocracia, a administração socialista, comandada pelo governador e líder nacional da legenda, Eduardo Campos (PSB), conseguiu aliados importantes e lidera o pelotão da Frente Popular. O prestigio que a legenda tem em Pernambuco é tão considerável que a movimentação da sigla no xadrez político nas eleições de 2014, tanto local como nacional – por conta da possível candidatura do Presidente do PSB à Presidência da República -, podem mudar os rumos de outros partidos.

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Para entender as possíveis estratégias do partido nas eleições do próximo ano em Pernambuco, o Portal Leia Já conversou com o deputado federal, Gonzaga Patriota (PSB) e o deputado estadual e líder do Governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB). 

Segundo o deputado Gonzaga Patriota, a ideia é lançar a candidatura do PTB para suceder o atual Governo. O nome do senador Armando Monteiro (PTB), para o parlamentar, serviria como uma aliança considerável para as pretensões do partido nacionalmente. 

“Temos um potencial candidato no Estado (Armando Monteiro). (...) O PSB já tem oito anos de governo. Não temos nenhum problema de apoiar o nome do senador”, garantiu o socialista. “O ministro (da Integração Nacional) Fernando Bezerra Coelho já vem se preparando faz tempo para ser candidato. Mas temos que ter a compreensão dele, do vice-governador João Lyra (PDT) (que deve se filiar ao PSB), e do secretário (da Casa Civil) Tadeu Alencar (PSB) que deveremos escolher o melhor para o partido”, completou.  

Ao contrário do discurso de Patriota, o deputado estadual Waldemar Borges afirmou que a candidatura do PSB no Estado “é uma possibilidade bem real”. “Não estamos trabalhando em nome de um nome agora. A ordem do dia é a manutenção do projeto. Isso é fundamental”, relatou o parlamentar.

Líder do Governo na Assembleia Legislativa, o deputado Waldemar Borges (PSB) aposta em uma candidatura sólida do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República no próximo ano. O apoio quase unânime do PSB em torno do nome do líder socialista para disputar o pleito e a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT), divulgada em recentes pesquisas, estão fortalecendo ainda mais o projeto do partido para a disputa nacional. Tanto é que o parlamentar pernambucano, em entrevista ao portal LeiaJá, sustenta que o presidente do PSB deve concorrer com perspectiva de vitória nas urnas. 

“Quando o martelo for batido ele (Eduardo Campos) só sairá candidato com perspectiva de ser eleito. O governador tem apoio do partido, um ou outro Estado vem revendo essas posições. Mas o nosso modelo de gestão está fortalecido”, afirma Borges.  

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De acordo com o deputado, o sentimento da sociedade demonstrado nas últimas manifestações é do desejo de algo novo na política. Para ele, Eduardo Campos tem todas as características que se adéquam ao pedido do povo nas ruas. 

“Mais do que uma gestão bem aprovada e de uma compreensão bastante cristalina da realidade brasileira que governador tem, existe o desejo da sociedade de reclamar por algo novo”, disse. 

Questionado quais são os outros fatores que faltam para oficializar o nome de Eduardo Campos para concorrer ao pleito, o deputado destacou o debate com outras forças políticas. “Além disso, temos o debate com outros segmentos da sociedade que estão em curso. Ainda há um processo a ser definido”, relatou o socialista. 

Depois da visita da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa quarta-feira (17), a uma escola do Sertão do Estado, o líder do governo na Alepe, Waldemar Borges (PSB), rebateu as críticas da bancada e mandou um recado para os tucanos. O socialista ironizou a visita dos deputados e disse que poderiam ter ido a um local mais próximo – Jaboatão dos Guararapes, para ver as escolas dessa vez da rede municipal, administradas pelo próprio PSDB.

“Os ilustres membros da oposição não precisavam ter ido ao Sertão para encontrar uma escola com dificuldade, nesse caso em função de uma construtora que não completou o serviço adequadamente, abandonou a obra, e por isso está sendo responsabilizada. Bastava eles terem se dirigido aqui bem pertinho, ao vizinho município de Jaboatão dos Guararapes, administrado pelo mesmo partido dos deputados (PSDB), para ver, não uma, mas um conjunto de escolas, no caso da rede municipal, que atravessam situações verdadeiramente precárias”, disparou.

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O parlamentar criticou as escolas da rede municipal de Jaboatão, município administrado por Elias Gomes (PSDB), pai de Betinho Gomes (PSDB), um dos deputados presentes na fiscalização e que questionou a falta de estrutura.  “Gostaria de saber do deputado Betinho Gomes se as escolas Tecla Teixeira de Arruda, Nina de Oliveira, Novo Horizonte, Raquel Gomes, Ubaldino Figueirôa, Aníbal Varejão, Nova Visão, e poderia me estender por tantas outras, têm condições de funcionamento dentro dos critérios que ele usa para medir a escola que encontrou", indagou Borges.

O líder do Governo citou alguns problemas enfrentados nas escolas da cidade de Jaboatão e disse que algumas turmas de alunos não tinham começado as aulas desde o mês de maio.  “Mofo, infiltrações, goteiras, fiação exposta, tetos com reboco caindo, caixa d'água suspensa por vigas que estão com as ferragens aparecendo por falta de manutenção, uma que tem um único banheiro para todos os estudantes e para os trabalhadores, outras que inundam completamente nos dias de chuva, tudo isso ele encontra aqui juntinho, a poucos quilômetros”, descreveu.

Além de rebater as críticas e expor problemas da administração municipal de Elias Gomes, Borges mandou um recado para o líder da oposição na Casa Joaquim Nabuco, Daniel Coelho (PSDB).  “Daniel Coelho, que disse que nunca viu isso antes, deveria estar morando em Marte antes do governo de Eduardo Campos e, ainda hoje, deve passar de costas por Jaboatão dos Guararapes (...)  “Estamos avançando e muito, apesar da torcida contra e do incoerente jogo de cena dos que usam um critério para apontar o dedo acusando e critérios diferentes quando se trata de analisar as próprias dificuldades”, alfinetou o parlamentar. 

Nesta quinta-feira (27) o deputado estadual Waldemar Borges (PSB), líder do Governo do Estado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), foi à tribuna para apresentar um breve balanço das ações governamentais, durante o primeiro semestre deste ano. Para o socialista a gestão administrativa do Poder Executivo vem protegendo o Estado dos efeitos negativos da crise econômica mundial. 

 “A comunidade nacional e internacional continua acreditando em Pernambuco devido ao modelo de gestão”, ressaltou Borges, afirmando ainda que a continuidade da oferta de novos empregos e a manutenção dos investimentos atestam o equilíbrio financeiro de Pernambuco. 

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O discurso crítico que os poucos representantes da bancada da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) apresentam na tribuna da casa legislativa, de certa forma, tem incomodado, ao ponto de levar o líder governista, Waldemar Borges (PSB) a se pronunciar sobre o assunto. O deputado disse que poderia repetir o ar de aparente indignação, o julgamento rápido, superficial e simplista, mas como preza, desde o tempo que foi oposição na Câmara do Recife, pela coerência política, não o faria.

“Eu poderia fazer isso agora em relação ao Governo de São Paulo, do PSDB, por exemplo, na explosão da violência que se observa naquele estado. Poderia também fazer isso elencando as vezes que os deputados, inclusive os de oposição, têm saído no Diário Oficial do Legislativo, promovendo seus posicionamentos, ou mesmo quando se fez isso em outros governos”, rebateu Borges.

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Mas o deputado, ao comentar assuntos relacionados a administração do PSDB no estado de São Paulo e os problemas de violência e protestos na capital paulista, ressaltou que não iria incorrer no mesmo erro de incoerência e nem na crítica superficial. “Sei que questões complexas não se resolvem com soluções simplistas e que o governador Alckmin (PSDB), por exemplo, deve estar fazendo o possível para superar suas dificuldades”, comentou o líder do governo.

Waldemar Borges ressaltou que, ao contrário do caminho da crítica fácil sobre o momento que o governador de São Paulo atravessa, prefere olhar para Pernambuco, onde o governo conseguiu avanços na saúde. Ele citou a chegada de mais 350 médicos aos quadros da rede estadual de saúde. “Foram ampliados o número de leitos, inclusive os de UTI e os números do Pacto Pela Vida tem gerado redução efetiva da violência”, concluiu.

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