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Um empresário italiano de 50 anos foi morto a tiros na última terça-feira (3) na Praia do Francês, em Marechal Deodoro, região Metropolitana de Maceió.

Segundo a imprensa local, a vítima foi identificada como Fabio Campagnola, proprietário desde abril de 2013 da sorveteria II Meneghino e sócio-administrador da lanchonete Pippos lanches e refeições, no bairro da Ponta Verde, em Maceió, há três anos.

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Testemunhas revelaram que o crime ocorreu em frente à gelateria do italiano após ele discutir com um policial militar, dono de uma pousada na mesma praia.

A delegada Liana Franca, citada pelo portal "G1", informou que o agente matou o empresário depois de ambos debaterem sobre o local para a instalação de um carrinho de churros.

Campagnola teria sido atingido por dois tiros, mas não resistiu aos ferimentos apesar das várias tentativas de reanimação feitas pelas equipes socorristas. Ele deixa um filho de sete anos, fruto de seu relacionamento com uma mulher de Alagoas.

As autoridades locais abriram uma investigação para apurar o crime. A esposa do policial, cuja identidade não foi revelada, foi detida por ter incentivado o marido a cometer o assassinato. 

Da Ansa

O empresário Júlio Farias, que ameaçou o senador Randolfe Rodrigues, deixou a prisão nesta sexta-feira (23) após pagar uma fiança equivalente a 50 salários mínimos, totalizando mais de R$ 60 mil. O bolsonarista foi preso em flagrante por ter um silenciador para fuzil, comprado na internet, sem autorização legal.

O valor foi fixado em audiência de custódia. N ocasião, a Justiça Federal impôs uma série de medidas que devem ser cumpridas por Farias: ele terá de se apresentar em juízo mensalmente, todo dia 24 e está proibido de mudar e residência, sem prévia autorização judicial, ou de se ausentar por mais de oito dias, sem comunicar o lugar onde será encontrado, sob pena de quebramento da fiança.

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A prisão de Farias foi executada nesta quinta-feira, 22, durante o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão contra o empresário, que mora em Macapá. Durante as diligências, a PF apreendeu dez armas de fogo, dentre fuzil, espingardas, revólver e pistolas, além de 3.153 munições de diversos calibres.

As ordens foram expedidas pela 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, que ainda suspendeu o porte e posse de armas registradas em nome do empresário. O juízo ainda determinou que o investigado mantenha distância mínima de duzentos metros do parlamentar.

As medidas foram decretadas a pedido da Polícia Legislativa do Senado Federal. O órgão apontou 'fortes indícios de ameaça e crimes contra a honra' de Randolfe.

As apreensões e suspeitas que recaem sob Farias foram citadas na decisão que liberou o empresário, mediante pagamento de fiança. Segundo a Justiça Federal, a 'prática, em tese, dos delitos que motivaram a diligência na casa do custodiado, associada à posse de armas de fogo e acessórios, tornam a periculosidade do custodiado mais evidente'.

"Vejam que a prática, em tese, de ameaça por alguém desarmado naturalmente causa um temor pela sua vida ou integridade física, tanto é assim que esta conduta é um fato típico criminal. Todavia, a prática, em tese, de ameaça por alguém que possuía as armas, munições e o acessório de uso restrito apreendidos, certamente, causam um temor muito maior", registrou o despacho.

O Ministério Público Federal (MPF) em Roraima denunciou à Justiça Federal o empresário bolsonarista Rodrigo Martins de Mello, conhecido como Rodrigo Cataratas, por garimpo ilegal. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o empresário é acusado de liderar uma organização criminosa que promove devastação ambiental em território indígena Yanomami.

Atualmente, Rodrigo Cataratas lidera o movimento pró-garimpo "Garimpo é Legal". Ele foi candidato a deputado federal pelo partido do presidente Jair Bolsonaro, o Partido Liberal (PL), mas não foi eleito. 

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A organização criminosa apontada pelo MPF também é composta por uma irmã e um filho de Cataratas, além de outras duas pessoas e uma empresa do grupo. Segundo a Folha de São Paulo, na denúncia, o MPF afirma ainda que os acusados devem pagar uma indenização mínima de R$ 36,8 milhões, que devem ser revertidos em prol do povo yanomami, como forma de reparação pelos danos causados.

As investigações apontam a existência de 23 aeronaves a serviço da organização criminosa e que o grupo atuava com "poderosa engrenagem logística e econômica" em garimpos na terra yanomami. Sua atuação se dava tanto diretamente na exploração de minérios quanto no fornecimento de infraestrutura para outros grupos.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou o Twitter, nesta segunda-feira (28), para repudiar a atitude de um empresário apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) que convocou atiradores para participar de protestos contra a diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em vídeo que circula nas redes sociais.

"No alto de um carro de som, empresário bolsonarista convoca atiradores e caçadores pra impedir a diplomação e posse de Lula. Já foi identificado e irá responder na Justiça", disse a dirigente do partido na publicação. "Não podemos dar trégua pro terrorismo", escreveu.

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"Gostaria de pedir ao agronegócio, aos empresários, que deem férias aos caminhoneiros e mandem os caminhoneiros para Brasília ... Também pedir aos CACs, atiradores que têm armas legais ... Somos 900 mil atiradores no Brasil hoje, venham aqui mostrar presença", afirmou o homem em trecho do material.

No vídeo, ele aparece com um microfone, em frente ao quartel-general do Exército em Brasília. O episódio ocorreu no último sábado (26) e o homem se identifica como Milton Baldin, de Juruena, município do Estado de Mato Grosso.

O dono da empresa Cerâmica Modelo assinou um acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT) nesta sexta-feira (7), depois de ter sido filmado coagindo os funcionários a votar no presidente Bolsonaro (PL). O caso ocorreu em São Miguel do Guamá, no Pará, e viralizou nas redes sociais. 

Num vídeo gravado na terça-feira (4), o homem prometeu R$200 para os empregados em caso de vitória de Bolsonaro e diz que mais da metade das empresas da cidade vão fechar se o ex-presidente Lula (PT) ganhar as eleições. 

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Como parte do termo de ajuste de conduta, o empresário foi obrigado a gravar um novo vídeo pedindo desculpas aos funcionários, o qual deve publicar em até 48 horas e divulgar amplamente no WhatsApp. 

“Vim aqui, primeiramente, pedir desculpa a vocês, que são funcionários da minha empresa. Ocorreu um erro e eu quero falar para vocês o seguinte? Estou me retratando. Se vocês deixarem de trabalhar para mim hoje e forem trabalhar para outro empresário, se o empresário fizer o que eu fiz, denuncie”, disse. 

Ele também deverá pagar indenização de R$ 2 mil para cada um dos funcionários, assinar a carteira de trabalho dos que não têm registro, fornecer EPIs e pagar R$ 150 mil por dano moral coletivo. 

Do valor, R$ 50 mil será usado para custear uma campanha de conscientização nas principais emissoras de rádio do Pará, que é direcionada aos empresários do Estado. O resto do valor será para projetos sociais a serem indicados pelo Ministério Público. 

Um engenheiro de 33 anos foi libertado de um cativeiro por policiais civis, anteontem, ao ser vítima do chamado "golpe do amor", modalidade em que criminosos marcam falsos encontros por aplicativos de relacionamento para sequestrar os alvos após emboscadas.

Ele foi mantido 24 horas como refém em um cativeiro em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. Um suspeito foi preso no local. O caso se soma a outros com o mesmo perfil ocorridos nas últimas semanas. Para o delegado Tarcio Severo, titular da 3ª Delegacia da Divisão Antissequestro do Departamento de Operações Especiais (Dope), a percepção é que crimes desse tipo estão em alta.

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Conforme a Secretaria dA Segurança Pública, policiais civis do Dope e da Delegacia Seccional de Carapicuíba realizaram diligências após a família da vítima notificar o sumiço. "Verificamos uma semelhança com um outro caso, de sexta-feira, que nós havíamos atendido e a vítima também foi libertada. Vimos que se tratava do mesmo padrão de conduta, o mesmo modus operandi, e fizemos uma diligência em locais que batiam com o outro caso", explica Severo.

Os agentes localizaram a vítima em um cativeiro em Barueri na noite de anteontem e a libertaram após ter ficado 24 horas refém. No local, ainda prenderam em flagrante um suspeito, de 27 anos, por extorsão e associação criminosa.

"A vítima reconheceu ele como sendo o responsável pelo arrebatamento, pela abordagem", afirma Severo. O prejuízo da vítima em transferências via Pix foi de R$ 10 mil, ainda segundo o delegado. As investigações prosseguem para localizar outros possíveis envolvidos nesse caso.

EM ALTA

Para Severo, os casos de sequestro relâmpago envolvendo vítimas que usam aplicativo de relacionamento aumentaram ao longo deste ano. "Antigamente, a gente pegava muitos casos de sequestro do tipo que a gente chama de crime de oportunidade. São sequestradores que saem para a rua em busca de vítimas aleatórias", afirma. "Hoje, não. Eles utilizam plataformas, sites, aplicativos de namoro se passando por uma mulher e atraindo a vítima até as proximidades do local do cativeiro."

O delegado explica que, desde o início deste ano, praticamente dobrou o fluxo de casos com esse perfil que são investigados pela 3ª delegacia da divisão antissequestro. "Em média, a gente está atendendo de dois a três casos por dia", afirma. Em geral, os sequestros duram cerca de 24 horas, mas o delegado já investigou casos que duraram até três dias.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O empresário Jose Sabatini, que apareceu em vídeos lambendo o cano de uma arma dentro de um carro e em uma rua do Centro de São Paulo, foi preso na noite desta terça-feira (4), em Artur Nogueira, São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, a detenção ocorreu porque havia um mandado de prisão preventiva contra ele. 

A polícia detalhou que a ordem de prisão tem origem em um processo ao qual o empresário responde por ameaça a um morador de Artur Nogueira. A ocorrência foi registrada em 28 de setembro, e o morador afirma que ele e o pai foram ameaçados com uma faca pelo empresário. 

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A Polícia Civil abriu, na última semana, um inquérito criminal contra Sabatini depois dele ter aparecido em vídeos que circulam nas redes sociais lambendo e mostrando armas dentro do carro. O caso é apurado pelo 3º Distrito Policial (DP), Campos Elíseos, segundo nota divulgada pela assessoria da Secretaria da Segurança Pública (SSP), em 28 de setembro. A polícia apreendeu uma espingarda e um revólver do empresário no mesmo dia, que é investigado pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e incitação ao crime. 

No vídeo que ele aparece caminhando com uma arma numa rua de São Paulo, Sabatini manda um recado para o presidente Bolsonaro (PL). “Tamo junto na luta e eu vou mandar um recado para você. Um recado, não, é uma ordem que eu tô te dando, Bolsonaro. Na hora que você colocar a faixa de vencedor das eleições você vai dar um golpe no Congresso e no Supremo. O golpe vai ser esse: eles vão ter que seguir a Constituição”, diz. 

O empresário bolsonarista Luiz Henrique Crestani divulgou em seu perfil no Instagram um vídeo praticando tiro ao alvo. Tudo normal, se não fosse o fato de que a imagem utilizada como o alvo é uma retratação do ex-presidente Lula (PT), segurando uma arma apontada para a cabeça do que simboliza ser a vítima.

Crestani aparece na gravação ao lado de sua esposa e diz: "Vamos inaugurar aqui, eu e a Patrícia, minha esposa, o alvo novo do Lucky clube de tiro. Qual é o ladrão? Eu tô na dúvida de onde a arma pega. 

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Em seguida, com uma espingarda semi-automática, ele começa a disparar contra o alvo. "Agora não sei qual é o ladrão aqui. Pegou tiro em tudo que é lado. O ladrão é o de lá ou de cá? Bota aí nos comentários", comenta Luiz encerrando o vídeo.

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Após a repercussão, a gravação foi apagada do Instagram do empresário, que emitiu uma nota afirmando que não é a "favor da violência e nem de agressões a quem quer que seja" e que preza "sempre pelos valores morais e da família".

"Este desenho utilizado na prática de clube de tiro está restrito às atividades internas e não deve ser entendido com qualquer outra conotação, sendo apenas usado em caráter recreativo, sem cunho político", assegura Henrique Crestani. 

O empresário assegura que defende o uso consciente de armas, dentro da legalidade, e encerrou a nota de esclarecimento desejando "que vença o melhor". 

Mesmo tendo afirmado por meio de nota que deseja que o melhor candidato ganhe as eleições, na manhã desta quinta-feira (22), Crestani compartilhou em seu Instagram uma montagem com as imagens do presidente Bolsonaro (PL) ao lado de seu vice, Braga Neto, e de Lula e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB). "De um lado temos dois ladrões e do outro temos dois militares. Ficou fácil fazer a sua escolha, neh?", escreveu, mostrando que as incitações devem continuar.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou, no domingo (4), o empresário Thiago Antonio Brennand, de 42 anos, por lesão corporal e corrupção de menores. O denunciado é um homem acusado de ameaçar e agredir uma modelo em uma academia de luxo na Zona Oeste paulistana, no final de agosto. Apesar de ter sido flagrado em vídeo, Brennand não foi indiciado pela Polícia Civil. 

A denúncia do MPSP, porém, considerou a integridade da vítima e dos demais ameaçados antes e após a agressão. De acordo com o promotor Bruno César Cruz de Assis, autor do pedido, Bruno deve ser proibido de se aproximar ou ter contato com a mulher agredida, além de ter acesso à academia, onde ocorreu o crime, vetado. 

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O promotor também sugeriu que o empresário pague R$ 100 mil à vítima por danos morais. A Justiça deve apreciar a denúncia nos próximos dias. 

"Após os atos de violência perpetrados por seu genitor, 'que seu pai estava lhe cuspindo porque você é uma puta e merecia', repetindo a frase algumas vezes, além de também ofender outra aluna do estabelecimento, que tentou apaziguar a situação, chamando-a de 'puta' e 'vagabunda'", escreveu. 

"Estimulado pela truculência do exemplo que lhe foi dado por seu pai momentos antes, ameaçou outro aluno da academia na recepção do local, pelo simples fato dele reprovar o comportamento do denunciado, afirmando para mencionado aluno que era para ele “calar a boca porque senão também iria levar um pau aqui dentro'", completou. 

Novos relatos de violência 

Um primo de Thiago Brennand, identificado como Jason, também fez denúncias graves contra o suspeito de agressão. Jason tem câncer e foi alvo de piadas em tom de ameaça, com a autoria de Thiago. Segundo um relato dele feito ao Fantástico e veiculado também no domingo (4), o empresário mandou entregar um caixão e uma coroa de flores em sua casa. “Jason, do câncer, Cancinho. Descanse em paz. Ele me chama de Cancinho”, contou o primo. 

“Já tá todo mundo sabendo da metástase, Cancinho. Que pena, né? Parece ferrugem no teu corpo”, comentou Thiago em detalhes do WhatsApp. Não foram dados detalhes sobre a origem da rivalidade entre os familiares e nem se o suposto problema seria unilateral. 

Jason afirmou que era alvo do primo por nunca ter cedido às ameaças dele. O rapaz garantiu, ainda, que Thiago não é empresário, mas sim "herdeiro profissional". Thiago Brennand tem um histórico de delitos e acumula ao menos 10 processos na Justiça, sendo parte deles por violência contra mulheres. 

“Eu queria encorajar todas as mulheres daqui de Pernambuco, que eu sei de mais de 20, 30, 40 casos, dos mais diversos tipos. Seja de agressão, de estupro, que criem coragem para ver se esse cara leva alguma punição”, concluiu Jason.

A Polícia Civil de São Paulo finalizou na quarta-feira, 31, inquérito sem indiciar o suspeito de agredir mulher em academia da zona sul da capital paulista. Desta forma, caberá ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) decidir se arquiva ou denuncia o empresário Thiago Brennand, de 42 anos. O caso aconteceu no dia 2 de agosto em uma unidade da Bodytech do Shopping Iguatemi.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o inquérito policial foi relatado ao Poder Judiciário e Ministério Público ainda na quarta. "Quanto ao indiciamento, a autoridade policial analisou que, por se tratar de crimes de menor potencial ofensivo, não coube indiciamento com base na Lei 9099/95", disse a pasta em nota.

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No processo, foram ouvidos o empresário e a vítima, assim como testemunhas e funcionários da academia. O caso foi investigado pelo 15º Distrito Policial (Itaim-Bibi) como lesão corporal, injúria e ameaça.

Segundo reportagem do Fantástico, da TV Globo, no último domingo, 28, câmeras de segurança registraram a agressão contra a mulher. No vídeo, é possível ver Brennand se aproximando da mulher e discutindo verbalmente com ela. Quando um casal de instrutores e uma segunda cliente tentam proteger a vítima, ele parte para cima dos três e cospe na mulher. De acordo com ela, as agressões foram motivadas porque o empresário teria tentado um encontro, mas ela não quis.

Procurado, o MP-SP afirma que ainda não recebeu o caso para se pronunciar. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do empresário nem com a academia Bodytech. O espaço está aberto para manifestações.

A Polícia Federal prendeu em Pernambuco um empresário mineiro, de 55 anos, procurado por diversos crimes na Bahia e em Minas Gerais. A prisão aconteceu na segunda-feira (22) em Gravatá, no Agreste do Estado, e foi divulgada pela PF nesta quarta (24). Segundo a corporação, apenas em Minas Gerais ele responde a três processos por desvio de carga, receptação, furto e estelionato.

O foragido também é alvo de processos no Rio de Janeiro e no Recife. De acordo com a PF, o empresário possuía vínculo societário com pelo menos 26 empresas no ramo de imóveis, veículos, restaurantes, lavanderia e laboratórios médicos e “ao que tudo indica servia como laranja emprestando o seu nome para o fim de ocultar bens de origem ilícita e sempre apresentava documentos com nomes falsos para dificultar a sua identificação e localização”.

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O criminoso foi preso quando estava numa residência em Gravatá e estava portando uma pistola 9mm sem registro no SINARM – Sistema Nacional de Armas. De acordo com a Polícia Federal, no momento de sua prisão ele encontrava-se bastante nervoso, inclusive colocando dificuldades para entrar na viatura.

Após sua captura ele foi levado para o COTEL onde ficará à disposição da 2ª Vara Especializada  Criminal de Salvador/BA.

 

Quais os segredos para ser um vendedor de sucesso? No evento "Explosão de Vendas - Edição Global", o empresário e investidor Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, revelou ao público técnicas capazes de alavancar um empreendimento. O evento foi realizado em formatos on-line e presencial no auditório da UNINASSAU, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

O treinamento, que começou na última segunda-feira (18) e terminou nessa quarta-feira (20), foi organizado pela GodigitalEdu, plataforma direcionada à criação, desenvolvimento e lançamento de produtos digitais, e pela GoKursos, maior marketplace educacional do País, com milhares de cursos em diversas áreas do conhecimento. 

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Confira os detalhes na reportagem:

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O influenciador digital Iran Ferreira, mais conhecido como Luva de Pedreiro, contou em suas redes sociais que foi intimado pela justiça ao chegar no Brasil, neste sábado (9). O baiano estava em Marrocos, na África, onde cumpria um acordo comercial.

No seu instagram, Luva contou que se sentiu constrangido ao receber a intimação de um oficial de justiça no aeroporto, no momento em que estava rodeado de gente. "Fui intimado no meio de um monte de gente, o pessoal tudo olhando e o oficial de Justiça dizendo que eu estava sendo intimado por causa do ex-empresário. É assim mesmo a vida. Vamos ter fé em Deus, que a gente chega lá", lamentou.

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Um empresário pernambucano do ramo de exportação de frutas foi preso em flagrante, nessa terça-feira (5), com armas e drogas em um condomínio na Zona Sul de Natal, no Rio Grande do Norte. Ele era procurado pela Justiça Federal da Bahia.

O acusado, de 23 anos, tinha um mandado de busca e apreensão e um de prisão em seu desfavor. Ele foi autuado por policiais federais no bairro de Ponta Negra, com duas pistolas calibre 380, munições, documentos falsos, veículos e relógios de luxo, joias e maconha.

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Durante o interrogatório, o empresário permaneceu calado na maior parte do tempo, mas chegou a negar qualquer envolvimento com o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas, segundo a PF.

Encaminhado à superintendência da Polícia Federal, onde ficou à disposição da Justiça, ele vai responder pelos crimes previstos no Estatuto do Desarmamento e na Lei Antidrogas.

Através de um post em conjunto no Instagram, Falcão, ídolo do Futsal brasileiro, e Iran Santava Alves, o Luva de Pedreiro, anunciaram, nesta terça-feira (28), que o ex-jogador é o novo empresário do influenciador. 

Após se envolver em polêmicas com o seu antigo empresário, Allan Jesus, Luva de Pedreiro embarca em uma nova jornada com outra equipe. A agência pertence ao ex-jogador de futsal Falcão e também é responsável por gerir a carreira do influenciador pernambucano Ney Silva.

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A publicação indica que todas as decisões partirão de Iran e de sua família. ‘’Não somos seus donos, não temos cadeira cativa pra nada, qualquer agência que tiver coisas boas para o Iran ‘Luva de Pedreiro’, será bem vinda’’, disse o post.

Não é novidade para ninguém o sucesso do influenciador Iran Ferreira, conhecido como Luva de Pedreiro. Entretanto, o seu ‘estouro’ na Internet veio acompanhado de muitas desconfianças por parte dos fãs em relação ao seu empresário, Allan Jesus.

Durante os últimos meses em que o influenciador viveu seu auge de engajamento, muitos internautas debateram sobre a forma com que Allan Jesus estava gerindo a carreira de Iran. Quando seu canal no Youtube recebeu a Placa de Prata, em razão dos 100 mil inscritos, o nome gravado no prêmio era o da empresa de Allan.

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Segundo Léo Dias, colunista do Metrópoles, ‘Luva de Pedreiro’ possui no banco duas contas que juntas totalizam um valor de R$ 7.500. Até esta terça-feira (21), a carreira do tiktoker estava sob a guarda da ASJ Consultoria, de Allan Jesus, mas agora é gerida por outros empresários, que preferiram não ser identificados.

Nesta semana, Iran abriu uma live em seu Instagram e desabafou sobre o momento que está passando e revelou que seguiria sozinho em sua carreira. “Vou seguir sozinho, com Deus e com meus fãs(…), o resto é resto”, afirmou.

O Ministério Público Federal (MPF) propôs um acordo ao empresário bolsonarista e presidente do PTB de São Paulo, Otávio Fakhoury, para encerrar a acusação criminal pelo crime de homofobia por conta de uma postagem ofensiva contra o senador Fabiano Contarato (PT), em uma rede social, em 2021.

De acordo com o MPF, a conduta do empresário pode ser enquadrada como injúria racial, já que se dirige a um indivíduo, e não à coletividade da comunidade LGBTQIA+. “A conduta do investigado tem como alvo a vítima especificamente, haja vista que, considerando a sua orientação sexual, utiliza-se de publicação desta para, em tom ofensivo, malferir a sua dignidade e honra”, afirmou o órgão. 

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O Ministério propôs à Justiça Federal a suspensão do processo para realizar negociações com a defesa de Fakhoury com a celebração de acordo e não-persecução penal, considerando a “primariedade do réu e a ausência de violência ou grave ameaça”. Caso a proposta seja aceita pelo empresário, o processo será encerrado com penas alternativas; do contrário, poderá prosseguir e resultar em condenação de três a seis anos de prisão e multa. 

À época, o empresário chegou a se desculpar durante sessão da CPI da Covid. “Eu respeito a sua família como respeito a minha, tenho amigos de todos os lados, de preferências, orientações. Portanto, declaro que meu comentário não teve a intenção de lhe ofender. Sei que lhe ofendi profundamente e peço desculpas. Não sou uma pessoa que discrimina raça, cor ou orientação sexual”, afirmou durante sessão. 

Publicação em rede social 

Em 12 de maio de 2021, Fakhoury publicou no Twitter uma ofensa homofóbica ao senador, que é gay. No tweet, ele afirmou que “o delegado homossexual assumido talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa ali daquele plenário. Qual seria o perfumado que o cativou?”. 

O comentário foi feito a partir de uma publicação de Contarato com erro de grafia, na qual ele trocou “flagrancial” por “fragrancial”. 

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou a prisão preventiva do empresário Arthur César de Menezes Soares Filho, conhecido como “Rei Arthur”. O juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Especializada da Capital, aceitou a denúncia apresentada pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ) por corrupção e lavagem de dinheiro.

Ainda na decisão, a Justiça determinou a expedição de ofício à Interpol pedindo a extradição de Arthur Soares. O empresário está preso administrativamente nos Estados Unidos e teve audiência marcada para a sexta-feira (13). Ele foi condenado pela justiça norte-americana pelo crime de compra de votos para que o Rio de Janeiro se tornasse sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

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O juiz Marcello Rubioli também determinou o afastamento do delegado Ângelo Ribeiro de Almeida Junior da corporação, com suspensão do porte de arma, e da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde exercia cargo de assessoramento.

Na denúncia, os promotores apontam que o empresário fazia o pagamento de propina ao delegado em troca de proteção em inquéritos tributários da Delegacia Fazendária (Delfaz) que, naquele momento, era comandada pelo policial. Também foram denunciados a mulher do delegado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e mais duas pessoas por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

“Para ser beneficiado em inquéritos policiais que tramitavam na Delfaz, relacionados a empresas das quais era sócio ou tinha interesses, Arthur Soares transferiu, em agosto de 2014, R$ 2 milhões para que o delegado e sua mulher adquirissem a franquia do restaurante L’Entrecôte de Paris, em Ipanema, através de um simulado contrato de mútuo”, revelou o MPRJ.

De acordo com o órgão, no decorrer das investigações, foram encontradas diversas versões do contrato, que “foi utilizado como forma de encobrir a propina negociada, a fim de atender aos interesses do empresário para que os inquéritos tributários não o prejudicassem”.

Segundo o MPRJ, o delegado ficou lotado na delegacia de 2008 a 2015 e, nesse período, foram apurados diversos indícios de enriquecimento ilícito, “com uma abrupta mudança de seu padrão de vida”. Ainda conforme os promotores, neste espaço de tempo, inquéritos relacionados a Arthur Soares tramitavam durante anos, sem conclusão.

Resposta

O advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, que defende o empresário, disse que é necessário ter maturidade e responsabilidade para entender que neste momento se trata apenas de uma acusação formal, que "depende da confirmação dos fatos narrados nos autos, podendo a promotoria, inclusive, ao final do processo e após ouvir a defesa, pedir a absolvição do empresário Arthur Soares". "Isso não seria uma surpresa", disse o advogado.

A Polícia Civil informou que ainda não foi comunicada formalmente sobre o caso que envolve o delegado e tomará as medidas administrativas cabíveis quando for notificada. “O servidor encontra-se cedido a outro órgão, sem executar serviços para a Polícia Civil, desde setembro de 2015”, completou.

O empresário Dirceu Santos Frederico Sobrinho disse que o ouro apreendido pela Polícia Federal na Rodovia Castelo Branco, no interior paulista, na quarta-feira, 4, pertence à sua empresa, a FD Gold. Em vídeo encaminhado pela assessoria de imprensa do empresário neste sábado, 7, ele afirma que a carga, de cerca de 77 quilos, tem procedência legal. Entre os quatro policiais que faziam a escolta do carregamento, estava o tenente-coronel da Polícia Militar Marcelo Tasso, que atuava na Casa Militar, ligado ao governo estadual. O Palácio dos Bandeirantes diz que Tasso está afastado.

"Todo ele (o ouro) foi comprado sob permissão de lavra garimpeira concedida, e não pertence à área indígena, não pertence a garimpos ilegais e nós trabalhamos na minha empresa e em outras empresas para melhorar a atividade garimpeira em todo o Brasil há muito tempo, inclusive buscando o respeito da sociedade brasileira pela atividade garimpeira", afirmou Sobrinho, no vídeo.

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O empresário é filiado ao PSDB do Pará e concorreu à vaga de 1º suplente do ex-senador Flexa Ribeiro, quando o tucano voltou a se candidatar ao Senado em 2018 e não se elegeu. Sobrinho concluiu a mensagem em vídeo dizendo que suas empresas recolhem todos os tributos e encargos, que sempre recolheram. Ele afirmou ainda que continuará trabalhando "de forma digna e séria".

A empresa FD Gold é alvo de ação judicial para suspender suas operações por suspeita de garimpo ilegal. A ação tramita na Justiça Federal de Itaituba (PA). O Ministério Público Federal (MPF) daquele Estado acusa a empresa de Sobrinho e outras duas empresas do setor de terem despejado no mercado nacional e internacional mais de 4,3 mil kg de ouro ilegal em 2019 e 2020. Só a FD Gold comercializou 1,3 tonelada de ouro, segundo o MPF, extraído de garimpos ilegais na região sudoeste do Pará.

Na denúncia, os procuradores da República afirmam que as permissões de lavra garimpeira informadas pela empresa de Sobrinho como origem do ouro incidiam sobre áreas de floresta, sem garimpos autorizados. A pesquisa concluiu que o ouro saiu de garimpos ilegais dos municípios de Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso, inclusive de terras dos indígenas mundurucus.

Na ação, o MPF pede que a FD Gold e as outras duas empresas paguem indenização superior a R$ 10 bilhões por danos sociais e ambientais. Conforme o MPF, outros inquéritos e investigações sobre a atuação da empresa de Sobrinho estão em andamento em caráter sigiloso. Questionada pela reportagem, a empresa não comentou os processos motivos pelo MPF.

Sobrinho é também dono da D’Gold, empresa de garimpo, e presidente da Associação Nacional do Ouro (Anoro). Em abril, em entrevista à Rádio Jovem Pan, Sobrinho defendeu a legalização do garimpo em terras indígenas, o que é proibido por lei. "A lei não permite (extração em terras indígenas), é considerado um garimpo ilegal, mas existe há 50 anos e não existe garimpeiro em terra indígena que não tenha acordo com índio. Acredito que precisa ser legalizado, pelo bem do Brasil e pelo próprio índio", argumentou.

Como presidente da associação, Frederico é presença frequente em Brasília e já se reuniu com ministros do governo Jair Bolsonaro para discutir questões relativas à mineração do ouro. Bolsonaro é favorável à liberação do garimpo em terras indígenas. No ano passado, a FD Gold assinou contrato com a Casa da Moeda, estatal vinculada ao Ministério da Economia, para o fornecimento de ouro usado na confecção de medalhas decorativas.

Em seu site oficial, a FD Gold informa que está presente nas principais regiões produtoras de ouro do Brasil, por meio de lojas próprias ou de mandatários mercantis que a representam para operação de aquisição do metal diretamente de garimpeiros, cooperativas de garimpo, mineradoras e demais membros da cadeia produtiva.

Sobrinho recorre a PMs paulistas para escolta

Filiado ao PSDB do Pará, Sobrinho não tem ligações com o PSDB de São Paulo, mas se relaciona com a cúpula da PM paulista em razão da atividade empresarial. Ele recorre com frequência a policiais militares de folga ou licença para sua segurança pessoal e para reforçar a escolta de carregamentos de ouro. Os quatro policiais, entre eles o tenente-coronel Tasso, que atuava na Casa Militar, foram convidados para fazer a escolta do ouro que chegaria a Sorocaba, por causa do alto valor da carga. A Casa Militar é responsável pela segurança do governador.

Conforme o Palácio dos Bandeirantes, Tasso está afastado da função de segurança do governador desde outubro do ano passado, pois vai se aposentar e tinha licenças pendentes. Mesmo assim, ele teria informado ao governo que havia sido convidado pelo empresário para fazer a escolta e teria indicado mais dois policiais de sua confiança para o "bico".

Presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi informou que o empresário "não consta dos quadros do PSDB-SP e o partido não tem qualquer relação ou conhecimento de suas ações". Procurado, o PSDB paraense não havia se manifestou até a conclusão da reportagem.

Morreu neste sábado (30), aos 54 anos, o megaempresário esportivo Mino Raiola, confirmou a família por meio de uma postagem nas redes sociais.

"Com infinita dor, anunciamos a morte de Mino, o mais extraordinário agente desde sempre. Mino lutou até o último momento com todas as forças como sempre fazia para defender seus jogadores. E, mais uma vez, nos fez orgulhosos dele, sem nunca se entregar", escreveram os familiares.

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Ainda no texto, eles afirmam que Raiola "foi um capítulo indelével da história do futebol moderno" e que ele "fará falta", mas que seu projeto "para tornar o mundo do futebol um lugar melhor para os jogares será levado adiante".

A mensagem termina pedindo respeito à privacidade nesse momento de "grande dor" e agradece por todos aqueles que "estavam próximos" nesse momento.

A confirmação do falecimento do empresário veio após diversos veículos da mídia italiana terem anunciado que ele teria morrido na quinta-feira (28). No entanto, o chefe da UTI do hospital San Raffaele, de Milão, Alberto Zangrillo, afirmou que estava "indignado" com a notícia e dizendo que Raiola continuava "a combater" por sua vida.

Porém, fontes hospitalares afirmavam que seu estado de saúde era "bastante delicado".

Em janeiro deste ano, o italiano havia passado por uma cirurgia muito complexa por conta de problemas pulmonares. E, na época, também havia circulado a informação de que ele tinha morrido.

Com seu jeito característico, uma mensagem foi postada em seu perfil no Twitter no dia 28, horas depois das matérias. "Para todos os que estão se perguntando sobre meu estado de saúde: estou puto, pela segunda vez em quatro meses me matam. Eles também parecem capazes de me ressuscitar", dizia o texto.

Nascido em 4 de novembro de 1967, em Nocera Inferiore, no sul da Itália, Raiola foi criado nos Países Baixos, onde trabalhou em uma pizzaria de sua família antes de iniciar a carreira de agente de jogadores.

Entre seus primeiros clientes de peso estão os holandeses Frank Rijkaard e Dennis Bergkamp, e Raiola logo se tornaria um dos empresários mais poderosos do mundo do futebol - e também um dos mais temidos pelos clubes.

O italiano é conhecido pelo estilo duro de negociação e por conseguir arrancar das equipes vultosas comissões para ele e seus jogadores. Nos últimos meses, participou da novela protagonizada por um de seus principais jogadores na atualidade, o norueguês Erling Haaland.

O centroavante tem contrato com o Borussia Dortmund até junho de 2024, mas deve deixar o clube alemão na próxima janela de transferências e é cotado em times como Barcelona, Manchester City e Real Madrid.

Além da estrela norueguesa, Raiola também atua como empresário de outros grandes jogadores do futebol atual, como o goleiro italiano Gianluigi Donnarumma, e o meia francês Paul Pogba.

Da Ansa

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