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O escritório do futuro será cada vez distante do cubículo solitário de hoje. Pode ser um café, uma sala de estar, um terminal de aeroporto ou qualquer outro lugar com conexão à internet, que permita uma interação virtual entre colegas.

Os computadores portáteis já permitem a muitos funcionários trabalhar à distância, mas a tendência se acelera com tecnologias que facilitam a presença de avatares e robôs representando funcionários de carne e osso. "Estas tecnologias são facilitadoras e têm maior flexibilidade", avaliou Ted Schadler, analista do centro de pesquisas Forrester.

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"As pessoas não trabalham apenas de casa, mas de onde for prático", disse. Uma pesquisa de opinião da empresa de software Citrix, em 2012, demonstrou que 90% dos trabalhadores americanos apoiam formas de trabalho "móveis" e que esta modalidade também era comum em China (85%), Brasil (81%), Índia (77%), Reino Unido (72%), França e Alemanha (71%).

Mas o local de trabalho poderá ganhar uma forma ainda mais futurista com tecnologias que permitam a robôs ou personagens virtuais superar a impossibilidade de comunicação cara a cara. Os robôs - chamados "de telepresença" - podem participar de videoconferências e interações de outro tipo. Um produto concebido pela start-up californiana Double Robotics utiliza um iPad plugado a um dispositivo similar a um patinete capaz de se deslocar dentro do escritório e interagir com colegas.

As empresas estão começando a apreciar esta tecnologia, garante o porta-voz da Double Robotics, Jay Liew. "As pessoas estão começando a perceber que quando há um robô, é como se estivessem pessoalmente lá".

"Quanto mais veem (o robô), mais ele se torna normal. Assim que o entusiasmo inicial passa, isto não é mais um robô. É Connie, do escritório de Seattle", exemplificou Liew. E a pessoa que trabalhar à distância pode participar do trabalho em equipe deslocando-se para o escritório, conversando perto da máquina de café ou passando para ver um colega para fazer uma consulta.

Aperto de mãos virtual - Ainda mais futuristas são os personagens virtuais: os funcionários podem se comunicar como em um desenho animado com "avatares" ou imagens criadas por eles mesmos.

Jeremy Bailenson, diretor da Virtual Human Interaction Lab na Universidade de Stanford, na Califórnia, explica que estes encontros entre avatares podem, inclusive, melhorar a experiência de um contato direto.

"Dizem que nada pode substituir o aperto de mãos e o contato visual", diz Bailenson. "Eu concebo sistemas que permitem ter este aperto de mãos e este contacto visual", prossegue.

Além disso, explica, a pessoa pode modificar seu avatar para lhe dar feições e um comportamento que melhorem a comunicação. "Posso fazer coisas em uma reunião virtual que podem me tornar um vendedor mais eficaz ou um chefe melhor", sustenta.

Segundo Bailenson, o pessoal virtual oferece muitas vantagens: reduz os custos de combustível e os acidentes de trânsito, além de permitir aos funcionários ter mais tempo para melhorar sua produtividade.

Mas para que os trabalhadores adotem maciçamente estes personagens virtuais, será preciso torná-los mais naturais, eliminando os volumosos capacetes e sensores atuais, avalia. A compra pelo Facebook da empresa de representação virtual Oculus Rift sugere que esta tendência continuará se desenvolvendo.

Após visitar recentemente o laboratório, o diretor executivo da rede social, Mark Zuckerberg, "disse que era hora de tirar tudo do laboratório e colocá-lo na sala", conta Bailenson. A fabricante de automóveis Ford começou a usar os personagens virtuais em seu laboratório Inmersion, o que permitiu fazer trabalhar juntos engenheiros e designers de todo o mundo nos retrovisores ou em limpadores de para-brisas.

"É como um jogo Second Life", famoso programa informático que permite criar mundos virtuais em três dimensões, assegura a Ford.

Kori Inkpen Quinn, do centro de pesquisas da Microsoft, alega, no entanto, que muitos funcionários ainda não estão dispostos a trabalhar com avatares. "Inclusive se eu me sinto confortável tendo aparência de gato, você pode não se sentir confortável tendo uma reunião de negócios com um gato", diz.

Para Lindsey Pollak, consultora da empresa de seguros The Hartford, este novo tipo de funcionário também corre o risco de estar submetido a mais estresse, por não conseguir se desligar nunca de seu trabalho.

Segundo recente pesquisa do instituto Gallup, um terço dos funcionários diz que os chefes pretendem que eles revisem seus e-mails e se mantenham localizáveis até muito depois de terminada sua jornada de trabalho. "Essa é a nova norma e cria um estresse enorme", diz Pollak.

De acordo com a IDC, o investimento em Tecnologia da Informação na América Latina será de US$ 139 bilhões, com um crescimento de 8,4% em comparação com o fechamento de 2013. Já os gastos com serviços de telecomunicações alcançarão US$ 219 bilhões, um crescimento de 8%. Além disso, o levantamento prevê que tablets, smartphones, serviços de TI, armazenamento e software embutido serão as categorias de crescimento mais rápido do ramo, com 34%, 18%, 11%, 11% e 10% respectivamente. As previsões especificas para o Brasil serão divulgadas na próxima semana.

“A migração para a terceira plataforma será o centro da transição entre o valor e a inovação, impulsionada pela transformação dos processos nas organizações, onde a mobilidade será a prioridade desta nova geração de consumidores”, ressalta o vice-presidente da IDC na América Latina, Ricardo Villate.

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Apesar do aumento com gastos no setor de TI, a companhia adianta que 2014 será um ano de crescimento mais moderado em comparação com os anteriores no ramo empresarial, onde as empresas e as indústrias começarão a transformação completa das soluções de outras plataformas que tiveram início em 2013.

“Além dos dois motores da região (Brasil e México), os fornecedores estarão realizando apostas de longo prazo nos países que vêm mostrando uma clara preferência pelas políticas de livre comércio que incentivam o aumento dos investimentos em TI, tais como Colômbia, Chile e Peru”, finaliza a empresa. 

Ainda é incerto o rumo das famílias atingidas por um incêndio na comunidade das Salinas, na Imbiribeira, Zona Sul da cidade, que deixou cerca de 30 famílias sem ter onde morar. Apesar do auxílio prestado emergencialmente pelos órgãos responsáveis pela assistência e acompanhamento do caso, os moradores não sabem como ficará a situação, e, por enquanto, seguem na casa de parentes e amigos da região.

“Recebemos colchão, cestas básicas, roupas, itens de higiene e almoço no dia, e preferimos ficar na casa de amigos, mas não sabemos como será daqui pra frente”, comentou o líder da comunidade, Berilo José Soares, conhecido como Sapateiro. Ele ainda acrescentou que um mutirão para retirada de documentos foi feito, já que muita gente perdeu todas as certidões que possuía, e um cadastro também foi realizado pela Defesa Civil.

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“Existe um valor para recebermos, de R$ 1500, um auxílio, em três parcelas, mas ninguém sabe quando isso vai acontecer. Em janeiro parece que o povo ainda está de recesso”, lembrou ele, acrescentando que muita gente está com medo de voltar para o terreno, mas que não podem ficar para sempre na casa dos outros. “É uma situação complicada, alguns falam em voltar pra não ficar na casa dos outros, mas por enquanto a gente vai se segurando”, finaliza.

A reportagem entrou em contato as assessorias da Defesa Civil, Secretaria de Defesa Social e Direitos Humanos e Secretaria de Habitação, que informaram estar acompanhando o caso, mas não foi repassado o que será feito em relação ao destino das famílias.

Que os alvirrubros não esqueçam 2013. Ele é pra guardar na memória. Com lamento. Assim como está recolhida nas recordações a Batalha dos Aflitos.

Que o sócio do Clube Náutico Capibaribe leve no próximo domingo essas lembranças e coloque nas urnas a esperança de tempos melhores. Não apenas a expectativa dos dois próximos anos de bonança, mas um logo futuro de glórias. Algo que equivalha as conquistas passadas, aquelas tão entoadas.

O clube é rico de história. Tem estrutura e estirpe de time de elite. Mas a última administração foi semelhante a das mais descampadas equipes de várzea. Depende dos sócios que o clube não passe por um período tão sombrio como o passou recentemente o Santa Cruz. Há semelhanças.

O 2013 do Náutico pode ser comparado ao 2006 tricolor. Ambas as equipes fizeram campanhas vergonhosas na primeira divisão. As mesmas administrações que conseguiram o acesso à Série A, também levaram as equipes de volta a Série B.

Após as quedas, os clubes passaram por processos eleitorais. A partir desse ponto é que o rumo do alvirrubro pode se diferir dos corais. Na época, a nova diretoria tricolor prometia mudanças administrativas e em campo, mas acabou levando o time do Arruda para a quarta , última e vergonhosa divisão do futebol brasileiro.

Tendo visto tudo que aconteceu com o clube vizinho, os que amam o vermelho e branco precisam dar novas diretrizes na Avenida Rosa e Silva. Que as coisas fiquem claras. Não há espaços para aproveitadores. Os torcedores precisam saber de que lado está cada candidato e para onde eles querem levar o Náutico. Boa sorte aos alvirrubros.

3 dentro

- Câmara de Vereadores do Recife. Corre na Casa José Mariano um projeto de lei que pretende mudar o nome da Avenida Beberibe para Santa Cruz Futebol Clube. Um belo presente da cidade para comemorar o centenário coral.

- Neymar. A desconfiança que alguns tinham sobre o desempenho do principal jogador da seleção brasileira atuando na Europa parece ter acabado. Os três gols contra o Celtic, pela Liga dos Campeões, essa semana, consolidou o atacante como grande craque do futebol mundial.

- Alemanha. Insatisfeitos com as opções para alojamento durante a Copa de 2014, os alemães resolveram construir a sua própria concentração. O local, que terá uma aeroporto 13 casas e um campo de treinamento, será construído na cidade de Santo André, na Bahia.

3 fora                                                                                  

- Santa Cruz. Clube cedeu a quadra para a festa de aniversário da Inferno Coral, que será realizada no próximo domingo,. A torcida tem status de diretoria no Arruda e até participa de apresentação de jogadores. Nas confusões, os mandatários corais dizem não ter culpa.

- STJD. Todo imbróglio e burocracia do tribunal são uma das coisas que atrasam o futebol brasileiro. O caso Portuguesa x Fluminense é só mais um exemplo de como é desnecessário o salão principal do tapetão.

 

- Luciano Bivar. Depois de ter abandonado a presidência do Sport, o cartola já começou a fazer críticas à condução da nova direção. Um dos motivos é perda de prestígio de muitos dos seus protegidos.

O atacante Dênis Marques poucas vezes foi à sala de entrevistas no Arruda. Dá para contar nos dedos de uma só mão os momentos de conversa com a imprensa em 2013. E, nesta quinta-feira (28), o DM9 concedeu uma entrevista coletiva e , como sempre, não se esquivou das perguntas. A maioria delas sobre seu futuro, que é incerto no clube.

“O futuro a Deus pertence. Vou dar continuidade no meu trabalho até o termino do contrato e vamos ver o que vai acontecer. Mas pelo andar da carruagem, as coisas não estão saindo como eu quero. Sem jogar não adianta, tenho que seguir minha vida”, afirmou o atacante, sem entrar em detalhes sobre propostas de outros clubes. “Sempre tem, mas não posso falar nada”, completou.

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Se DM9 não ficar no Santa Cruz, um dos responsáveis por isso será o técnico Vica, que o colocou no banco de reservas. “Não tenho mágoa dele, mas chateação sim. Não gosto de ficar de fora. Fiquei triste quando saí do time e poderia ter tido algumas chances de entrar. Sou profissional, fico chateado, mas entendo”, contou o atacante, que não sabe o motivo pelo qual saiu do time.

“Essa pergunta tem que ser feita a ele. Não sei por que saí. Foi ele quem me tirou. Não tenho nada contra o Vica”, afirmou. “Não me sinto injustiçado, mas poderia participar em mais algumas situações. Paciência”, concluiu. Apesar de ser reserva há muito tempo, o atacante mantém a expectativa de ser titular na final contra o Sampaio Corrêa.

“Tem essa possibilidade, sim, de acontecer. Estou fazendo o meu trabalho e cabe ao Vica falar se vou participar ou não. Mas espero estar nesse jogo”, finalizou Dênis Marques.

A cidade do Recife está sediando, entre esta quinta (21) e o próximo sábado (23), o Smart City Business (SCB). O evento internacional será realizado no Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana.

O encontro reúne os setores público e privado para discutir temas relacionados ao planejamento urbano e o futuro das cidades. Na ocasião, estarão presentes empresários, gestores públicos, urbanistas, arquitetos, consultores e investidores de todo o mundo.

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Segundo a organização do SCB, o Recife foi escolhido para sediar o evento por ser uma das cidades que mais cresce no País e que investirá, nos próximos oito anos, mais de U$ 12 bi em 14 bairros planejados. Em todo o mundo, serão investidos mais de U$ 300 bi nos próximos oito anos, em bairros e cidades inteligentes.

Com informações da assessoria

Representantes do poder público e especialistas da área de planejamento urbano se reúnem no Recife no dia 19 de novembro para a primeira edição brasileira do evento internacional Cidades Habitáveis. Realizado em países como Espanha, Argentina e Cingapura, o encontro visa debater a qualidade de vida, saúde e bem estar nos centros urbanos, temas em busca de um ideal de “cidade-modelo”.

Das 8h30 às 13h, o encontro acontecerá no Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero, e terá como abertura o depoimento do Diretor Executivo da Philips (empresa organizadora) para a América Latina, Henk De Jong. Os prefeitos do Recife, Geraldo Júlio, e o prefeito de Ipojuca, Carlo Santana, estarão presentes à mesa redonda “Casos de Inovação Urbana e Habitabilidade”. 

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Arquitetos, nutrólogo, fisioterapeuta e até mesmo especialista em distúrbios do sono farão parte das atividades, que ainda discutem um modelo de inovação urbana para o futuro e o grande calo das metrópoles do país: a mobilidade. Segundo estudos divulgados pelo Programa de Cidades Sustentáveis, o número de habitantes nos centros urbanos será 50% maior, até 2050, especialmente na América Latina, na Ásia e na África.

O encontro é aberto unicamente aos convidados. Na ocasião também será reforçado o Programa e Termo de Adesão de Cidades Sustentáveis, ferramenta de mobilização para envolvimento dos gestores públicos brasileiros em questões referentes ao desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável. Atualmente, em Pernambuco, fazem parte do programa as cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Camaragibe, Igarassu, Itapissuma e Goiana. 

Com informações da assessoria

Intérprete da personagem Iolanda, da novela Joia Rara, Carolina Dieckmann, 35 anos, contou à revista Contigo! que se sente cada vez mais realizada com a passagem dos anos. “Nunca fiz planos para o futuro, não sou assim. Mas acho que hoje estou muito melhor que há dez anos! Estou mais feliz, mais bonita”, disse ela.

Quando o assunto é relacionamento, a atriz afirmou que tem se desdobrado para ver o marido, Tiago Worcman, que recentemente se mudou do Rio de Janeiro para a capital paulista para dirigir a nova MTV. "Morro de saudade... Mas sei que ele está feliz, então eu fico também. Vamos fazer dez anos juntos e continuo muito apaixonada pelo Tiago”, declarou Dieckmann.

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O nome de Nikita está estreitamente atrelado ao da natação pernambucana. Também não era para menos. Foram 40 longos e ininterruptos anos dedicados às piscinas, diariamente e sempre com afinco. Não que ele tenha abandonado o esporte, muito pelo contrário. Ele continua apaixonado, mas atualmente é mais um administrador do que técnico. Aliás, já não é mais técnico. Aposentou-se em 2009, montou a sua academia em Boa Viagem, na zona sul do Recife, mas ainda mantém a equipe que leva seu nome.

Do escritório da academia, que fica no primeiro andar, ele nem conversou muito sobre o seu passado no esporte e nem quis entrar muito em detalhes. E nem precisa. Foram 25 anos de Clube Náutico Capibaribe e 23 de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Tanto tempo dedicado já diz muita coisa sobre este professor e apaixonado pelo esporte, mesmo com alguns contratempos. A preocupação demonstrada com o futuro da natação pernambucano evidencia que a chama ainda está bem acesa em Nikita.

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“A natação pernambucano não está em boa fase. Falta investimento e não temos nem piscina pública. Tudo depende da iniciativa privada e das escolinhas dos clubes”, ressaltou Nikita, que através de suas escolinhas ainda leva o esporte a mais de 500 crianças.

“A piscina do Santos Dumont está entregue às baratas. Há anos prometem uma reforma e não sai do papel. Em Recife, as piscinas olímpicas que temos são de clubes como o Náutico, Português, Sport e o Colégio Salesiano”, esclareceu.

Pelos ensinamentos de Nikita passaram grandes nomes como Etiene Medeiros e Joanna Maranhão, que elevaram Pernambuco na natação e seguem dando exemplo. Só que não há quem possa seguir e manter a tradição do Estado.

“Não vejo nenhum nome atualmente em Pernambuco com boas perspectivas de futuro, além dos que já temos como a Joanna Maranhão. Tem a Clarissa Rodrigues, de 14 anos, mas há dois anos os resultados dela não avançam. E na natação é preciso melhorar o tempo constantemente”.

Mesmo cuidando mais dos negócios do que das piscinas, Nikita está acompanhando sempre de perto os atletas. E entre uma ligação e outra para resolver problemas, há uma planilha com uma série de treinamentos no computador montada por ele mesmo e enviada aos auxiliares técnicos da equipe.

“Oriento meus assistentes da Equipe Nikita. Monto os treinamentos dos atletas e passo a eles. Mas, além disso, administro a equipe, patrocínio e outras coisas eventuais”, contou.

E apesar de não se dedicar tanto quanto antes, o empresário e treinador não pensa em abandonar nem tão cedo a natação. “Meu ensinamento é útil e por isso vou continuar”, concluiu de maneira simples, com a ciência do peso que esta frase pode ter para futuros atletas. 

Como sempre pensando no futuro o governador Eduardo Campos (PSB) apresentou, nesta sexta-feira (26), uma palestra no workshop "Aspectos estratégicos do desenvolvimento do Nordeste", uma iniciativa do movimento Integra Brasil. 

O Nordeste e Pernambuco no Brasil das próximas décadas foi o assunto abordado por Eduardo, que ressaltou ser fundamental se definir um planejamento estratégico para o País, passando pelo regional. “Temos de buscar uma saída dentro de uma visão que entende a questão nordestina como uma questão nacional. É uma produção coletiva que expressa a diversidade do pensar e do olhar sobre a realidade nordestina que enfrente os velhos e novos problemas”, disse o governador.

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Ainda durante o encontro, o socialista fez uma análise sobre a conjuntura atual do País e chamou a atenção para as mudanças necessárias. “Precisamos olhar o Nordeste por dentro, onde somos mais desiguais no Brasil. Como equilibrar por dentro? Não seremos uma região justa sem encarar esse quadro. É preciso garantir os avanços construídos, com um olhar estratégico para o futuro”, ressaltou.

Integra Brasil – Fórum do Nordeste no Brasil e no Mundo é um movimento que parte do setor produtivo de caráter permanente e visa à redução das desigualdades regionais e o desenvolvimento de todo o país, mediante a integração econômica para o fortalecimento do mercado interno e o aproveitamento das oportunidades do mercado externo. Estão sendo realizados workshops em algumas cidades do Brasil para a construção de propostas e o debate do tema. A iniciativa será encerada com um Seminário em Fortaleza, nos dias 27, 28 e 29 de agosto.

O filho do príncipe William deverá se manter longe da água e viver perto das árvores para evitar as tentações amorosas e carnais às quais será muito vulnerável, advertiram nesta quarta-feira videntes chineses.

O futuro príncipe, que nasceu segunda-feira no sexto mês do ano da serpente, tem um caráter reservado, mas dotado de uma vontade de ferro e "não deve viver perto da água" se desejar ter uma vida conjugal serena, opinou Au Chung-tak, professora em Hong Kong de feng shui, uma filosofia que busca a harmonia vital.

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"Pelo contrário, deverá viver perto das árvores", assegurou.

Segundo o feng shui, o bebê real está sob o signo da "terra", o que o converte em um ser muito decidido. Além disso, encontrará o amor no exterior durante seus estudos ou serviço militar, prevê por sua vez Mak Ling-ling, outra especialista em feng shui.

"É provável que deva viajar ao exterior, talvez para representar o Exército ou para ir a um internato. Também terá aventuras amorosas no exterior", acrescentou.

"Casará aos 30-35 anos e não será o único filho do casal", prevê, acreditando que será uma pessoa "racional, mas introvertida, que encontrará a harmonia com seus irmãos e irmãs".

Dois astrólogos indianos também previram, por sua vez, que filho de William, nascido sob o signo de câncer, terá um mandato público "o mais tardar em 2044".

Para os astrólogos ocidentais, o bebê real não estará necessariamente perto das árvores, mas de suas raízes, em referência ao afeto que receberá de seus pais e seu avô, o príncipe Charles.

"Kate é de capricórnio e William de câncer. Já se pode ver os fortes vínculos que unirão os três", explicou à AFP Penny Thornton, que foi a astróloga privada da princesa Diana.

O bebê, chamado Sua Alteza Real, Príncipe de Cambridge, é o terceiro na linha de sucessão, depois de Charles e William.

Um estudo da divisão global da Telefónica estima que 90% dos carros estarão conectados à internet em 2020. A previsão sugere que a incorporação da conectividade deve ser acelerada nos próximos anos, uma vez que atualmente apenas 10% dos veículos estão ligados à rede.

O estudo Connected Car Industry 2013 diz que esse mercado hoje consiste basicamente de dispositivos “aftermarket” (que não vêm de fábrica). Os próximos anos devem ver uma “mudança significativa”, com o aumento expressivo do número de carros com plataformas conectadas de fábrica. A projeção foi feita pela empresa de pesquisa Máchina.

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O levantamento diz que o mercado de comunicação entre dispositivos no setor automotivo pode gerar US$ 422 bilhões em 2022, um salto em relação aos US$ 22 bilhões atuais. Em 2022, prevê o estudo, haverá 1,8 bilhão de conexões automotivas, incluindo 700 milhões de carros conectados e 1,1 bilhão de dispositivos “aftermarket” como aparelhos de GPS e localizadores de veículos.

Entre os desafios citados estão as diferenças entre os ciclos da indústria de celular e a de carros. Na primeira, novidades como atualizações de sistema e novos aplicativos ocorrem regularmente. Já os fabricantes de carros trabalham com ciclos de cinco anos, diz o estudo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudar, qualificar-se e vislumbrar o futuro. Esse pensamento faz parte da rotina de muitos estudantes da rede pública estadual de ensino de Pernambuco, que estão finalizando o ensino médio. “O que desejam para o futuro” é um dos tópicos do estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício, com abrangência no Recife, denominado “O que pensa os jovens do ensino médio da rede pública? Valores, crenças e demandas”. No dia 3 de junho deste ano, a pesquisa foi realizada com mais de 520 entrevistas com alunos oriundos de 26 escolas. Os entrevistados têm idade que variam de 14 a 20 anos ou mais.

Ingressar numa universidade pública é o principal desejo dos estudantes. Mais da metade dos entrevistados almejam estudar em instituições de ensino públicas. Fazer curso técnico é o objetivo de 22,8% dos avaliados e 7,5% querem cursar em uma instituição privada. “Procuro sempre me preparar, porque meu sonho é estudar psicologia na Universidade de Pernambuco (UPE) ou na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)”, relata a estudante do 2º ano do ensino médio, Danyelle Manuelle Santa, de 15 anos. Ela é aluna da Escola de Referência em Ensino Médio Sizenando Silveira, localizada no centro Recife.

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Cursos mais almejados

De acordo com a pesquisa, a maioria dos estudantes (23,5%) quer cursar direito. Na segunda colocação, com 7%, aparece medicina, seguido de administração, com 6,7. Engenharia ( 5%), pedagogia (5%), engenharia civil (5%) e educação física (4,7%) são os outros cursos mais bem colocados.

Para o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, a valorização da profissão é um dos fatores que influenciam os estudantes no momento da escolha pelo direito. “A nossa profissão está sendo cada dia mais valorizada. Todo advogado cumpre um papel importante na sociedade”, opina o presidente.

Sobre a preparação para os vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), grande parte dos estudantes aprova o ensino das escolas. Para mais de 62% dos entrevistados, as instituições os preparam para as provas. Mais de 33% não aprovaram a preparação das escolas e 3,7 não souberam ou não quiseram responder.

Todos os dias centenas de alunos deixam as universidades e faculdades porque não conseguem conciliar os horários de estudo e trabalho. É bem verdade que, se dedicar apenas aos estudos, é um privilégio para poucos. A necessidade financeira, seja para complementar a renda familiar ou para o sustento da família, afasta jovens e adultos das salas de aula.

Contudo e felizmente, a falta de tempo hoje não é mais justificativa ou pretexto para não aprimorar sua qualificação profissional ou para dar continuidade ao seu grau de escolaridade. Cada vez mais frequentes são os cursos oferecidos à distância (EAD), e esses cursos possibilitam que pessoas que não tem horários definidos, universidades próximas ao trabalho ou local onde vivem, a oportunidade de cursar um ensino superior com a mesma qualidade de um curso presencial.

A flexibilidade no formato de ensino, que incluem principalmente os horários, para quem estuda através da educação a distância é um dos principais motivos do crescimento contínuo do EAD no Brasil – de acordo com o Censo da Educação a Distância, de 2011, já são mais de 3,5 milhões de pessoas matriculadas em cursos livres (de aperfeiçoamento pessoal ou profissional), ensino fundamental, médio, técnico, nível superior e pós-graduação. Entretanto, engana-se quem pensa que realizar um curso à distância exige menos que um curso presencial.

Estudar à distância exige dedicação e disciplina. É necessário muito compromisso, constância e motivação por parte do aluno, já que a forma de trabalho independente faz com que o mesmo seja o único responsável por seu desempenho. Além disso, o estudante precisa estar informado sobre o curso que realiza, já que, assim como em um curso presencial, os cursos a distância precisam ser reconhecidos pelo MEC. 

Em um mundo totalmente globalizado, onde as pessoas têm cada vez menos tempo, a importância do ensino à distância ou EAD torna-se cada vez mais evidente e vem sendo muito utilizado e aceito em todo mundo. E esta é, sem dúvidas, a escola do futuro, na qual alunos e professores, amparados pela tecnologia, podem se ajudar e fazer com que ambos adquiram ainda mais conhecimento.

Caros leitores, o bom aprendizado é aquele que poderá ser utilizado de maneira a contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional do aluno. A educação a distância possibilita interações com pessoas, formações e culturas de outros tempos e localidades, e se apresenta como forma de potencializar os momentos presenciais, que são importantes e ainda devem acontecer.

Seja presencial ou a distância, é importante aproveitar as oportunidades e se capacitar, tornando-se cada vez mais preparado para um mercado competitivo, que exige conhecimento, desenvoltura, e habilidade. Só assim será possível se diferenciar diante da concorrência. 

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi um dos palestrantes da 17ª Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos sediada em Pernambuco nessa semana. O evento movimentou o cenário parlamentar e reuniu mais de 1.300 pessoas. Após apresentação no qual ele trabalhou o tema: “O Recife que queremos para o futuro”, o socialista conversou com a imprensa sobre os desafios e planos para a capital pernambucana. 

Questionado que Recife do futuro era esse, o prefeito descreveu ações de melhoria para a cidade. “É um Recife com espaço urbano mais organizado, que a gente possa ter uma melhor infraestrutura, que as pessoas possam resolver suas questões mais próximas de casa com a mobilidade muito melhor. É um Recife também com uma economia moderna, uma economia portadora do futuro, que gere mais oportunidades, que tenha os serviços e o comércio como ponta da sua economia”, citou. 

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Ele também reconheceu os problemas existentes na capital pernambucana, como a inclusão social, por exemplo. “A gente ainda tem muita pobreza, muita desigualdade dentro da nossa cidade e a gente precisa de mais inclusão social. Uma prestação de serviços de saúde com mais qualidade, de educação com mais qualidade, mais oportunidade de trabalho, qualificação profissional com oportunidade de empreendedorismo e também um Recife mais sustentável. A gente precisa de sustentabilidade e inovação” enumerou.

Apesar de citar uma gama de áreas que precisam melhorar, Geraldo Julio focou na questão da inovação e sustentabilidade. “No mundo moderno as cidades que vão se destacar são aquelas que forem mais inovadoras e sustentáveis e o Recife vai fazer um planejamento de longo prazo. Para isso, precisamos de um movimento de cidade para a cidade, feita pelos recifenses”, avaliou o socialista.

Indagado se esse ‘Recife do futuro’ eliminaria as competições existentes entre as cidades e buscava uma maior união, o socialista ressaltou que a competição terá outro patamar. “É um discurso que existe competição, mas a competição deixa de ser local e passa a ser global. O Recife precisa ter um posicionamento em relação a outras cidades do mundo e não em relação a outras cidades do estado de Pernambuco, do Nordeste e do Brasil. O Recife vai passar a ser comprada para o ambiente de negócio para a decisão sobre investimentos de geração de oportunidades com outras cidades do mundo. É importante que a gente possa se posicionar e saber quais são as diferenças que a nossa cidade tem em relação a cidades de outros continentes”, comentou o chefe do executivo municipal. 

 

Os computadores em breve terão olhos e ouvidos e entenderão o que dissermos a eles, prevê o guru da Intel Steve Brown, em apresentação na conferência C2-MTL 2013, em Montreal, sobre o comércio e a inovação. As luzes dos automóveis, equipadas com uma câmera e um chip de computador, dirigirão seus raios para evitar as gotas da chuva ou os flocos de neve, iluminando muito melhor o caminho, afirmou esta quarta-feira Brown, "evangelista em chefe" (nome oficial de seu cargo) da líder mundial em microprocessadores.

Este foi um dos muitos exemplos citados por Brown para desenvolver sua visão na conferência C2-MTL, que reúne desde terça-feira centenas de executivos de importantes empresas em Montreal. Ao lado das mudanças por vir em nível informático nos próximos 10 anos "os da década anterior parecerão mínimos", disse.

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Amante das novas tecnologias, nas quais se vê a "magia" da arquitetura de microprocessadores, Brown também mencionou uma asa de avião "pensante", capaz de reagir às correntes de ar. "Pensem no que isto será para o consumo de combustível...", acrescentou Brown, cuja ocupação é dar a volta ao mundo a "pregar" para os funcionários da Intel sobre o futuro do mundo, da indústria e do meio ambiente, ao começar uma apresentação sobre as necessidades básicas dos seres humanos.

Segundo ele, os automóveis capazes de funcionar sem motorista serão desenvolvidos de três a cinco anos, mas não poderão ser imediatamente introduzidos imediatamente no mercado devido a diversos obstáculos, especialmente legais.

Os doentes em breve poderão engolir pílulas com computadores pequenos que passarão pelo seu corpo para ver de perto o que está acontecendo em seu organismo, disse. "O mundo será melhor se o tornarmos mais inteligente", concluiu Brown, defendendo a fusão "da cultura e da tecnologia".

Para quem deseja uma opção mais rentável e que garanta uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar, os planos de previdência privada se apresentam como uma alternativa. Esse tipo de previdência é também chamado de complementar porque pode ser feito simultaneamente às contribuições para a previdência pública do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), como um complemento dessa aposentadoria.

Para aderir à previdência privada, não é preciso de muitos recursos. “Qualquer pessoa pode escolher o valor da contribuição e a periodicidade das aplicações. É possível, por exemplo, destinar menos de R$ 50 por mês, a depender do plano. É claro que o valor que a pessoa receberá quando começar a fazer uso dessa previdência será proporcional ao que ela contribuiu”, explica a gerente de relacionamento da agência da Caixa Econômica no bairro de Casa Forte, Tatiana Mendonça.

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“No momento da contratação do seguro, é o cliente quem determina a idade que se quer dispor do dinheiro investido. Quando atingir essa idade, é possível escolher pelo resgate total, transformá-lo em renda mensal ou, ainda, deixar acumulando e rendendo. Quem faz o plano também pode determinar que os filhos, a cônjuge, os pais ou qualquer outro beneficiado continue recebendo a renda, caso a previdência for interrompida por motivos de falecimento”, diz Tatiana.

Ainda de acordo com a gerente, após ser feita a escolha do valor a ser investido, o próximo passo é avaliar qual plano é mais adequado. Para pessoas com a renda mais alta, o recomendado é o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), pois o valor pago ao plano pode ser abatido no Imposto de Renda, desde que esse valor represente até 12% de sua renda bruta anual. “Porém, quando o dinheiro é sacado, o imposto pago é referente ao total que havia no fundo. Por exemplo, se esse valor for de R$ 500 mil, o imposto será cobrado sobre ele”.

Já a diferença básica do PGBL para o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), é que ele não pode ser abatido no Imposto de Renda. Porém, quando o dinheiro é sacado, o imposto cobrado é referente ao que o dinheiro investido rendeu. “Se a quantia que há é de R$ 500 mil, mas o rendimento que houve ao longo do plano foi de R$ 200 mil, o imposto cobrado será referente a este último valor. Esse plano é indicado para pessoas que têm renda menor e que, por isso, declaram imposto nos formulários simplificados ou nem declaram imposto”, ressalta a gerente.

Tatiana Mendonça também alerta: “No momento em que é escolhido um plano, é importante estar atento à forma de cobrança de impostos. Independentemente do plano escolhido, é preciso definir o regime de tributação que incidirá sobre o investimento. Para isso, é bom refletir sobre o tempo e o valor da aplicação”.

Entenda a tabela de cobrança do imposto

Ao contratar um plano previdenciário, o investidor terá duas opções a escolher no que diz respeito à forma de tributação: a Tabela Progressiva ou a Tabela Regressiva do Imposto de Renda. Em regra geral, quando a renda total, ou seja, o INSS somado à previdência privada e outros rendimentos, for menor que a primeira faixa de retenção de IR na fonte, o ideal é optar pela progressividade. É possível tentar prever qual será o valor a receber no futuro por meio de sistemas de simulações. Já segundo as regras da chamada Tabela Regressiva, o percentual de imposto cobrado diminui a cada dois anos - podendo passar de 35% a 10% em um prazo de dez anos.

Conforme a gerente, “a Tabela Regressiva é mais indicada para quem pretende ficar no plano de previdência por mais de 15 anos, mas também quando a renda mensal projetada for consideravelmente maior do que o limite de isenção do IR. O cálculo não é exato e varia de caso a caso, mas se a pessoa acumular por mais de 10 anos em um plano de previdência, a tabela regressiva será a mais indicada”, enfatiza.

Taxas

Duas taxas são cobradas pelas gestoras de fundos de previdência privada: a taxa de Carregamento e a Taxa de Gestão Financeira. A primeira é cobrada para pagar o custo da operação, recai sobre os valores aplicados, ou seja, é cobrada a cada depósito e varia de zero a 2%. As seguradoras e bancos cobram taxas menores quanto maiores forem os aportes.

No caso de desistência do plano, Tatiana explica que a retirada do valor investido só pode ser feita após 60 dias. “Porém, caso o cliente retire esse dinheiro antes do prazo de três anos, ele é obrigado a pagar uma Taxa de Carregamento, que varia de acordo com os meses. Por exemplo, até 12 meses, a taxa cobrada é de 1,5%. De 17 a 24 meses, o valor cobrado já é de 1%. Já de 25 a 36 meses, a porcentagem cai para 0,5% e acima desse tempo, nenhuma taxa é cobrada, visto que já passou do tempo de três anos”, afirma.

Já a taxa de gestão financeira ou administrativa incide sobre todo o capital aplicado, é cobrada anualmente e o percentual varia de seguradora para seguradora. "No caso da Caixa, as taxas variam de 0,5% a 3%, mas pode ser mais baixa do que a média, a depender do fundo investido", conclui Tatiana.

Acompanhado pela primeira-dama, Renata Campos e do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o governador Eduardo Campos (PSB) deixou na noite dessa quarta-feira (27) uma mensagem de Páscoa. O discurso ocorreu antes de iniciar a encenação da Paixão de Cristo do Recife, no Marco Zero.

Na fala do gestor, ele frisou o pensamento no reconhecimento das falhas e no pedir perdão. “Quero desejar a todos os pernambucanos e pernambucanas uma grande Páscoa. Que seja um momento de reflexão para pedirmos perdão pelo que fizemos de errado. Mas que também seja um tempo em que possamos encher o coração de esperança e de fé no futuro para construir um mundo mais justo, sem tantas desigualdades”, disse o governador. 

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O tema ‘desigualdade’ foi recentemente muito comentado por Eduardo Campos nos seus últimos discursos. Ele coloca que ainda há muitas desigualdades regionais no país, numa crítica indireta a Dilma. Na mensagem proferida pelo governador e possível candidato à presidência em 2014 é notório também a projeção de novos tempos quando ele afirma “que possamos encher o coração de esperança e de fé no futuro para construir um mundo mais justo (...)”. 

Em apenas um dia, os investidores estrangeiros reduziram em 7.363 contratos em aberto a exposição líquida da posição vendida em índice Bovespa futuro. Na quarta-feira (06), os não residentes encerraram a aposta na queda do derivativo com 129.770 contratos em aberto, resultado de 77.229 contratos na compra e 206.999 contratos na venda. No dia anterior, os "gringos" estavam vendido em Ibovespa futuro com pouco mais de 137 mil contatos em aberto.

Operadores das mesas de renda variável já esperavam uma zeragem de parte das posições vendidas dos investidores estrangeiros na quarta-feira (06), diante do movimento generalizado de compra de ações de brasileiras, que foi disparado pelo efeito surpresa do reajuste nos preços do diesel anunciado pela Petrobras. O aumento inesperado de 5% no combustível pegou o mercado financeiro "de calças curtas".

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Como boa parte dos investidores em ações estava vendida, foi necessária uma mudança de posição, interrompendo um movimento contínuo de aposta na queda da Bolsa, explicam os profissionais. Agora, há expectativa de manutenção dessa trajetória, o que poderia abrir caminho para a Bolsa brasileira andar um pouco mais, rumo aos 60 mil pontos.

Transição. Essa é a palavra do momento no Santos. Pelo menos uma vez por semana, Muricy Ramalho se reúne com os nove integrantes do Comitê Gestor, dentre os quais o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro e o vice Odílio Rodrigues Filho, para tomar conhecimento do andamento das negociações para a contratação de reforços.

"O torcedor vai se surpreender", disse, recentemente, Luis Álvaro, entusiasmado com o Santos forte que por enquanto está apenas no papel, mas deve ir para o campo já no Campeonato Paulista. A intenção do Comitê é dar uma rápida resposta para o fraco segundo semestre do centenário e manter a marca de dois títulos por temporada, o que vem ocorrendo desde 2010.

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Mas, sem a criação do tão prometido fundo de investimentos de R$ 40 milhões, de onde o Santos vai tirar tanto dinheiro para contratar um camisa 10 de nível internacional e para repatriar Robinho e Diego, como se especula? Os R$ 24 milhões da venda de Ganso ao São Paulo talvez sejam o bastante apenas para gastar num reforço top. Conselheiros de oposição suspeitam que os investimentos sejam feitos com antecipação de verbas da TV e com o bônus de R$ 30 milhões pagos pela TV Globo.

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