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As eleitoras e os eleitores de Minas Gerais (MG) reelegeram Romeu Zema (Novo) como governador do estado para os próximos quatro anos. Até as 20h deste domingo (2), com 92,54% das urnas apuradas, ele havia recebido 5.677.713 votos, o que equivale a 56,71% do total de votos válidos. A disputa foi contra o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), que obteve 3.459.551 votos (34,55%). 

Compareceram às urnas no estado um total de 77,79% de eleitoras e eleitores. Votaram em branco 1,81% das pessoas; outras 3,20% anularam o voto. A abstenção foi de 22,21%. 

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Romeu Zema (Novo) nasceu em Araxá (MG), na região do Triângulo Mineiro. O atual governador de Minas tem 54 anos, é formado em Administração e iniciou a vida política em 2018, vencendo a primeira eleição para o mesmo cargo, no segundo turno.

Antes de ingressar na vida pública, foi presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, composto por empresas de varejo, distribuição de combustíveis, concessionárias de veículos, serviços financeiros e autopeças. Em 2022, concorre pela coligação Minas nos Trilhos (PP/Pode/Solidariedade/Patriota/Avante/PMN/AGIR/DC/MDB/Novo). Seu vice é o advogado e vereador de Belo Horizonte (MG) professor Mateus (Novo), de 41 anos.

*Do TSE 

Uma mulher foi presa após esconder o título de eleitor do sobrinho neste domingo (2). A Polícia Militar foi chamada na cidade de Ubaí, localizada em Minas Gerais por um jovem, de 17 anos para atender o caso. Aos policiais, ele afirmou que a tia teria escondido o documento por divergência política, ou seja, os dois apoiam candidados distintos. A mulher foi presa em flagrante sob suspeita de tentativa de obstrução à votação de terceiros.

Durante a votação não é obrigatório a apresentação do título de eleitor. Nas zonas eleitorais, pessoas devem apresentar um documento oficial com foto, como o RG ou Habilitação. Já para quem fez a biometria, pode-se apresentar apenas o e-Título.

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Às vésperas do primeiro turno das eleições, poucos estados aderiram à Lei Seca, que proíbe a comercialização e consumo de bebidas alcóolicas no dia da votação. Essa decisão fica a cargo do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e da Secretaria de Segurança Pública de cada estado. A intenção é inibir a violência e evitar que o eleitor compareça alterado às seções eleitorais. 

Até esta quarta-feira (28), apenas os seguintes estados haviam publicado portarias determinando a restrição: Amazonas, Roraima, Rondonia, Maranhão, Rio Grande do Norte, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná. 

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Os outros estados, no entanto, ainda podem proibir o consumo e a venda de bebidas alcóolicas até a véspera da eleição. 

De acordo com o Código Eleitoral, quem desobedecer a Lei Seca em seu estado comete crime de desobediência, punível com três meses a um ano de detenção e multa. 

No Distrito Federal, a Lei Seca deixou de ser adotada nas últimas eleições em 2018 e, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do DF, não houve registro de problemas por bebida. No Rio de Janeiro, não há Lei Seca desde 1996. Em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, a última vez que a Lei Seca foi implantada foi na eleição de 2006. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O atual governador e candidato a reeleição pelo Novo, Romeu Zema, lidera a disputa pelo governo de Minas Gerais com 45% das intenções de voto, mas vê a diferença para o segundo colocado, Alexandre Kalil (PSD) diminuir. Os dados são de pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira, 27. O ex-prefeito de Belo Horizonte aparece com 34%, um aumento de cinco pontos porcentuais em comparação aos dados do último levantamento, divulgado no dia 20.

Na última semana, Kalil aparecia com 29% das intenções de voto e Zema com 46%, o que faz o atual governador oscilar dentro da margem de erro.

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Carlos Viana (PL) aparece com 3%, seguido por Lorene Figueiredo (PSOL), Indira Xavier (Unidade Popular), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB) e Vanessa Portugal (PSTU) tiveram 1% das intenções de voto cada. Cabo Tristão (PMB) e Lourdes Francisco (PCO) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6% e os que não souberam são 8%.

Romeu Zema lidera as intenções de voto no segundo turno com 50% das intenções de voto, contra 37% de Alexandre Kalil. A diferença de 13 pontos porcentuais diminuiu em comparação à pesquisa da última semana, quando o candidato do Novo aparecia com 53% no segundo turno, contra 33% de Kalil.

Senado: Cleitinho empata com Silveira

O candidato à eleição para o Senado por Minas Gerais Cleitinho (PSC) tem 23% das intenções de voto e aparece empatado tecnicamente com o segundo colocado, Alexandre Silveira (PSD), que tem 21%. O primeiro se manteve com o mesmo porcentual de votos, em comparação à pesquisa da semana passada, enquanto o segundo teve um aumento de 3 pontos porcentuais.

O Ipec ouviu 2000 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro em 102 cidades mineiras. A pesquisa, que tem margem de erro de dois pontos percentuais (para mais e para menos) e nível de confiança de 95%, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06414/2022.

 Pessoas de todo o país vão às urnas para escolher seus candidatos pelos próximos anos, no próximo domingo (2). Por isso, é muito comum entre os eleitores a dúvida de quais vestimentas são permitidas pela justiça eleitoral na hora da votação. Pensando nisso, o LeiaJá trouxe uma lista das roupas que podem ser usadas no dia do pleito eleitoral.   

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não existe uma roupa específica recomendada para votar. Sendo possível votar de shorts, bermudas, saias, camisetas, regatas e sandália. No entanto, o TSE sugere o “bom senso”, no momento de escolher o vestuário, evitando peças de banho, como sungas, biquínis e maiôs. Também é recomendado o uso de camiseta, é indicado entrar no local da votação vestindo uma blusa. 

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 Camiseta de candidato 

A justiça eleitoral permite o uso de camisetas bandeiras, broches, adesivos, que manifestem apoio a candidatos de partido, coligação ou federação. Entretanto, não é permitido “promover aglomerações com pessoas uniformizadas ou portando quaisquer insígnias” de políticos antes das 17 horas, período em que ocorre o término da votação. 

 Em caso de descumprimento da regra, o ato será caracterizado como crime de “boca de urna”. Podendo gerar detenção de seis meses a um ano, que pode ser revestida na prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, além do pagamento de multa que pode variar entre de R$ 5 mil a 15 mil.  

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (26) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial em Minas Gerais com 45%, com oscilação de dois pontos porcentuais para cima, dentro da margem de erro, se comparado ao levantamento anterior, do dia 9 de setembro. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em seguida com 33%, com oscilação de três pontos porcentuais para baixo.

Ciro Gomes (PDT) tem 6% e Simone Tebet (MDB) 5%. Luiz Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) estão empatados com 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Indecisos somam 6% e votos em branco e nulos e não pretendem votar, 4%.

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Na projeção de segundo turno, Lula tem 50% e Bolsonaro 38%.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 22 e 25 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-07243/2022 e BR- 06005/2022.

Uma van de viagens intermunicipais capotou na manhã deste domingo (25), na BR-040 próximo ao encontro com a BR-393, em Três Rios, interior do Rio de Janeiro e divisa com Minas Gerais. De acordo com o portal local Enfoco, pelo menos três pessoas morreram e 12 ficaram feridas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está acompanhando o caso, mas ainda não sabe o que motivou o tombamento. 

O sinistro aconteceu na pista sentido Petrópolis, cidade fluminense, na altura do quilômetro 53, o que provocou a interdição parcial também da pista sentido Juiz de Fora, em Minas. Ainda segundo o portal, há feridos graves que foram encaminhados a hospitais da região.

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O motorista da van foi atendido no local pela concessionária que administra a via, tendo sofrido apenas lesões leves. As demais informações seguem sob levantamento. 

Com o PT em árdua campanha para tentar sangrar a terceira via e liquidar a disputa presidencial em primeiro turno, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou nesta sexta-feira, 23, que Leonel Brizola, se fosse vivo, votaria no candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições deste ano. Brizola foi fundador do PDT, partido que tem Ciro Gomes como candidato ao Palácio do Planalto.

"Se vocês conhecem companheiros de fé, trabalhistas, do PDT - eu fui do PDT -, vocês lembrem eles, que eu tenho certeza de uma coisa: Leonel de Moura Brizola jamais iria para Paris. E no dia 2 de outubro, se ele fosse vivo, estaria votando no presidente Luiz Inácio Lula da Silva", declarou Dilma no comício final de Lula em Minas Gerais. Nas eleições de 2018, a ex-presidente disputou uma vaga para o Senado no Estado e terminou em quarto lugar.

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Dilma engrossou a campanha petista para tentar fazer de Lula vitorioso no primeiro turno. "Espero que vocês se movimentem para que possamos ganhar no primeiro turno", afirmou a petista durante seu discurso. "Temos um inominável que ataca a democracia. Peço que no dia 2 de outubro sejamos capazes de resolver essa parada, para poder começar a reconstruir esse Brasil", acrescentou.

Minas Gerais é o segundo maior colégio eleitoral do País e considerado decisivo nesta disputa. Desde 1989, quem venceu em solo mineiro levou a Presidência da República. Lula está no Estado pela terceira vez desde o início das eleições, também para embalar as candidaturas dos aliados Alexandre Kalil (PSD) ao governo e Alexandre Silveira (PSD) ao Senado.

Para Dilma, as mulheres, que apresentam maior rejeição ao presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, serão capazes de virar votos de homens. "Seremos capazes de convencê-los a constituírem barreira contra Bolsonaro", avaliou a ex-presidente.

Antes da petista, quem discursou foi o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), coordenador da campanha de Lula. "O time de Tiradentes é o time de Luiz Inácio Lula da Silva", disse.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, minimizou nesta sexta-feira, 23, sua postura considerada pouco combativa com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), candidato à reeleição e adversário de Alexandre Kalil (PSD), seu aliado político.

"É uma questão de educação e de respeito. Não posso chegar em qualquer Estado brasileiro e ficar fazendo crítica ao governador do Estado que não tenho nenhuma relação, que não acompanho as coisas que ele faz. Seria falta de respeito minha com povo", afirmou Lula em Ipatinga (MG). "Não posso julgar o que não conheço", acrescentou, defendendo, em seguida, a administração de Kalil enquanto esteve na prefeitura de Belo Horizonte.

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Na prática, contudo, o comportamento do petista é estratégico, já que uma fatia do eleitorado mineiro tem optado pela dobradinha Lula-Zema. Com o governador candidato à reeleição com chance de vencer em primeiro turno, a transferência de voto do ex-presidente para Kalil tem falhado no Estado.

"Transferência de voto não é automática, é maturação", tentou justificar Lula. "É exatamente por isso que estou aqui, simplesmente para pedir a todos os mineiros e mineiras que vão votar no Lula para a Presidência da República que votem no Kalil para governador e no Alexandre Silveira para senador", seguiu. "Estou muito otimista com a vitória do companheiro Kalil em Minas Gerais."

Ao longo da coletiva, Lula voltou a defender as urnas eletrônicas, mas ponderou que, para ele, "tudo pode falhar". "Tudo pode falhar na vida. Pode falhar uma urna, duas, mas até agora de todas as eleições que a gente participa, desde que começou a urna eletrônica, não há nenhuma denúncia de qualquer processo de corrupção", avaliou o ex-presidente, que criticou a pressão das Forças Armadas para participar do processo eleitoral. "Não são as Forças Armadas que têm que cuidar de urnas."

Confiante no sistema eleitoral, Lula afirmou que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) precisa ser "inteligente" e "aceitar o resultado" das eleições, se derrotado. "Espero que vá para casa pensar no que fazer, porque no dia seguinte que a gente tomar posse, a gente vai abrir sigilo que ele decretou", prometeu.

Sobre uma eventual anistia a Bolsonaro, se eleito, contudo, declarou que não tomaria posse "com espírito de vingança". "Se tiver algum processo, Bolsonaro terá presunção de inocência que eu não tive", garantiu, ao reforçar sua tese de que foi alvo de um processo injusto durante a Operação Lava Jato.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 22, mostra que o governador e candidato à reeleição Romeu Zema (Novo) continua líder, mas viu o adversário Alexandre Kalil (PSD) diminuir a diferença de 28 para 20 pontos porcentuais.

Zema tem 48% dos votos, ante 28% do ex-prefeito de Belo Horizonte. Na pesquisa anterior, divulgada em 15 de setembro, o placar era de 53% a 25%.

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Na sequência, vem Carlos Viana (PL) com 4% das intenções de voto. Vanessa Portugal (PSTU), Renata Regina (PCB) e Cabo Tristão (PMB) têm 1% cada. Lorene Figueiredo (PSOL), Lourdes Francisco (PCO), Marcus Pestana (PSDB) e Indira Xavier (UP) não pontuaram. Brancos e nulos somam 8%, e indecisos, 9%.

Na simulação de segundo turno, Zema também lidera, com 55% ante 36% de Kalil. Na rodada anterior, o placar estava em 60% a 33%.

Senado

A pesquisa mostra ainda que Cleitinho (PSC) tem 20% das intenções de voto para o Senado. Alexandre Silveira (PSD), que tenta a reeleição, soma 13%. Marcelo Aro (PP) vem em seguida, com 10%.

Sara Azevedo (PSOL) tem 4%, e Bruno Miranda (PDT) e Altamiro Alves (PTB), 3% cada um. Irani Gomes (PRTB) e Dirlene Marques (PSTU) marcaram 1% cada. Os demais candidatos não pontuaram.

A pesquisa ouviu 1.512 eleitores em 81 municípios mineiros. Contratado pela Folha e pela TV Globo, o levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número MG-08517/2022. A margem de erro é três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Um homem armado invadiu a residência da ex-companheira no bairro Parque São Pedro, em Belo Horizonte, em Minas Gerais, e fez o ex-enteado, um menino de 7 anos, e um amigo da família, de 22, reféns desde as 18 horas de quarta-feira (21). Com ajuda de um vizinho, a mãe da criança conseguiu fugir da casa. Depois de tentativas de negociação que duraram mais de 16 horas, Leandro Mendes Pereira foi baleado por atirador de elite da Polícia Militar pouco depois das 10 horas desta quinta-feira (22). As vítimas foram resgatadas sem ferimentos.

O sequestrador foi socorrido e levado para um hospital da região. Mais cedo, a major Layla Brunnela, porta-voz da PM-MG havia informado que o processo de negociação estava muito difícil. "Um homem fez uma criança de 7 anos de refém e também um jovem de 22 anos. O autor já não corresponde às expectativas do Batalhão de Operações Especiais. É importante ressaltar que ele se encontra extremamente alterado, ameaçando tirar a vida dos reféns e a própria vida", disse a major, antes do sequestrador ser baleado e detido.

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Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) permaneceram no local para negociar a liberação das vítimas. O entorno da casa também foi cercado pelos policiais.

"Ele apresentou demandas que não podem ser atendidas, colocando outras pessoas em risco, como a presença da ex mulher no local", acrescentou a major.

Durante toda a manhã, a equipe do Bope se manteve posicionada em frente e nos arredores da casa. Forte chuva atingiu a região nesta quinta.

O helicóptero que levava o deputado federal Hercílio Coelho Diniz (MDB), caiu após se chocar com cabos de alta tensão da Ceming, na cidade de Engenheiro Caldas, em Minas Gerais, nesta quarta-feira (21). Hercílio estava indo para um compromisso de campanha no município. 

 Também estavam presentes na aeronave, o vice-prefeito de Governador Valadares, David Barroso (DEM), e o locutor Luciano Viana, que trabalha na campanha.  De acordo com a equipe do parlamentar, todos que estavam na aeronave sobreviveram e foram encaminhados ao hospital para a realização de exames médicos. 

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A Prefeitura Municipal de Borda da Mata, em Minas Gerais, anunciou a realização de dois concursos públicos que visam o preenchimento de 243 vagas em diversas áreas, além da formação de cadastro reserva.  

 Os certames oferecem oportunidades para profissionais de nível alfabetizado, fundamental, médio/técnico e superior. Há vagas para as funções de assistente social, auxiliar administrativo, engenheiro civil, fiscal de obras, fisioterapeuta, mecânico, médico ginecologista, médico PSF, motorista, procurador municipal, professor I, técnico em enfermagem, agente comunitário de saúde, entre outros. A remuneração mensal varia de R$ 1.216 a R$ 12.037,10, para carga horária semanal de 20 a 40 horas, ou mensal, de duzentas horas. 

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As inscrições podem ser realizadas através do site da BRB concursos, a banca realizadora do certame, no período de 21 de novembro até 04 de dezembro. O valor da taxa de inscrição vai de R$ 50 a R$ 100. Haverá ainda a possibilidade de isenção para os candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), doadores de medula óssea ou desempregados.  

O processo seletivo acontecerá por meio prova objetiva e prova de títulos, com acréscimo de uma prova prática para os cargos de motorista e operador de máquinas. Além disso, ainda haverá uma avaliação de requisito de investidura e um curso de formação inicial e continuada para agente comunitário de saúde.  

O concurso terá validade de dois anos, a contar da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 

Os requisitos para participar e demais informações podem ser encontradas nos editais:

Edital nº 001/2022 

Edital nº 002/2022

Uma menina de 11 anos foi encontrada morta no último domingo (18) após ter sido vista pela última vez no fim da tarde do dia anterior, na igreja em Cachoeira do Pajeú, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais. O crime deixou os pouco mais de 9 mil habitantes da pequena cidade em choque. Um adolescente de 16 anos confessou ter estuprado e depois enforcado a garota, segundo a polícia.

A Polícia Militar foi acionada no dia 18, por volta das 14h, quando familiares contaram que Suzana tinha saído para ir à igreja no sábado (17) onde encontraria uma tia, mas o encontro não aconteceu. As buscas realizadas pela PM, junto com familiares e amigos, terminaram no fim da tarde de domingo, quando a menina de 11 anos foi achada morta, em matagal próximo a uma estrada vicinal da Fazenda Maravilha na zona rural de Cachoeira do Pajeú.

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Conforme a PM, a criança estava sem vida, com as roupas próximas ao corpo, sinais de violência sexual, escoriações nas costas, inchaços nos pés, deitada no lado esquerdo, com indícios de esganadura. Após denúncia anônima, a PM isolou o local e chamou a perícia, que removeu o corpo da menina e a encaminhou para a cidade de Almenara, onde foram feitos os trabalhos periciais.

Desde então, policiais civis e militares começaram as investigações para tentar descobrir a autoria do crime. A PM informou que o pai da vítima contou que obteve informações de pessoas conhecidas que relataram ter visto o suspeito conversando com sua filha em uma rua no centro da cidade. Ela teria entrado em um veículo azul escuro, modelo Celta ou Palio, que seguiu no sentido da Rua Goiás. A menina foi com o suposto autor do crime até a casa dele, conforme contaram.

Após o relato do pai da menina, o suspeito disse que teria apenas conversado com ela nesse mesmo local, mas que ela não saiu de lá com ele. O pai contou que a filha tinha um celular que era monitorado por ele, mas disse ter descoberto após o crime que havia um outro telefone dado à menina pelo suspeito, pelo qual eles se comunicavam, e que no celular havia fotos dos dois juntos.

Ainda de acordo com a PM, durante as investigações, o adolescente suspeito do crime teria dito que realmente havia marcado um encontro em uma escola, mas que ela não apareceu. Com isso, ele foi de moto à casa de parentes da menina.

Antes de confessar o crime, o adolescente contou outra versão. Disse que teria trabalhado com o tio em uma oficina o dia inteiro na data em que a menina desapareceu e que, após o fim do expediente, às 18h, teria ido para casa e ainda jogado futebol com o pai no fim do dia. Finalizou o dia, disse, em um bar do tio onde foi buscar umas coisas a pedido da mãe.

Ao confessar o crime, o jovem contou que encontrou com a menina às 20h de sábado, próximo ao cemitério. Disse que manteve relações sexuais com o consentimento dela, sem preservativo, e que "do nada" a esganou e a deixou no local quando percebeu que ela não respirava mais. Ainda que ele tenha relatado ser com o consentimento, por se tratar de uma menor de idade, o caso é considerado crime de estupro.

O adolescente usou o carro de um tio para cometer o crime. O veículo foi vendido logo após o assassinato. Quando o rapaz foi apreendido, estava com o celular da vítima. O adolescente foi conduzido e ouvido na Delegacia de Plantão em Pedra Azul. Ele segue sendo investigado pela prática de estupro de vulnerável e homicídio.

O governador Romeu Zema lidera a disputa eleitoral para o governo de Minas Gerais com 53% e mantém a ampla vantagem ante o segundo colocado, o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), que tem 25%. É o que diz a nova pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 15.

Kalil oscilou três pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior, do dia 1º. Zema oscilou um ponto para cima. 7% dos entrevistados dizem que não irão votar e 7% não sabem.

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Carlos Viana (PL) tem 5% das intenções de voto enquanto Vanessa Portugal (PSTU), Cabo Tristão (PMB), Marcus Pestana (PSDB) e Renata Regina (PCB) têm 1%.

A pesquisa, contratada pela Folha de S.Paulo e pela Globo, foi realizada entre 13 e 15 de setembro e entrevistou 1.212 eleitores presencialmente em 62 municípios mineiros. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-03417/2022. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Em nova pesquisa da Genial/Quaest, o atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), mantém vantagem na disputa pela a reeleição com 47% no 1º turno, seu melhor resultado para o levantamento. Já seu principal adversário, Alexandre Kalil (PSD), candidato apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem 28%. O novo levantamento foi feito entre os dias 3 e 6 de setembro.

O candidato Carlos Viana (PL) possui apenas 2% dos votos, porcentagem menor que o número de indecisos, registrado em 11%, ou de votos em branco/nulos/não pretende votar, de 7%.

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Os outros candidatos, como Vanessa Portugal (PSTU), Renata Regina (PCB), Lorene Figueiredo (PSOL), Cabo Tristão (PMB), Lourdes Francisco (PCO) e Marcus Pestana (PSDB) não aparecem detalhados na pesquisa, integrando a categoria "outros", que reuniu 4% das intenções de voto.

Em um possível segundo turno, Zema mantém a vantagem, com 59% das intenções de voto. Já a previsão é que Kalil receba 28%.

Segundo turno

Já no segundo cenário, em que Zema concorre com Viana, o atual chefe do Executivo estadual segue com vantagem, reunindo 67% das intenções de voto, enquanto Viana reúne apenas 16%.

Senado

No Estado, o candidato Cleitinho Azevedo (PSC) segue na liderança pela disputa ao Senado com 21%, seguido de Alexandre Silveira (PSD), com 12%. Na sequência, Marcelo Aro (PP) aparece com 10%.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos entre os dias 3 e 6 de setembro, em entrevistas presenciais realizadas por meio da aplicação de questionários.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os números MG-09401/2022 e BR-06180/2022.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), candidato à reeleição, mantém a liderança na disputa estadual, com 47% das intenções de voto. Na sequência, o principal adversário do governador, o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) aparece com 31% das intenções de voto. Os dados são da pesquisa Ipec, contratada pela TV Globo, divulgada nesta terça-feira, 6.

Com esse resultado, a diferença entre os dois candidatos, que era de 20 pontos porcentuais há uma semana, agora é de 16 pontos porcentuais. No levantamento anterior, divulgado no dia 30, Zema aparecia com 44% das intenções de voto, e, Kalil, com 24%.

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Zema apoia oficialmente o candidato do Novo à Presidência, o cientista político Luiz Felipe d’Ávila, mas se mantém aliado ao presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua campanha de reeleição. Kalil, por sua vez, é apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No levantamento, o senador Carlos Viana (PL-MG) aparece com 2% das intenções de voto (tinha 3% no levantamento anterior), Cabo Tristão (PMB), Lorene Figueiredo (PSOL), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB) e Vanessa Portugal (PSTU) possuem 1% cada (tinham também 1%).

Indira Xavier (Unidade Popular) e Lourdes Francisco (PCO) não pontuaram. Brancos e nulos somam 8%. Não souberam, 8%.

O Ipec ainda simulou um cenário de eventual segundo turno na disputa mineira. Zema venceria Kalil por um placar de 52% a 34%. Brancos e nulos são 9%. Não sabe ou não respondeu, 6%.

O governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), candidato à reeleição, admitiu nesta terça-feira, 6, que há corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro (PT), também candidato à reeleição, mas em escala menor, na comparação com os governos do PT, que o antecedera. Na avaliação do mandatário, "a praga da corrupção" é a pior situação que um país pode enfrentar.

"O governo Bolsonaro tem problemas? Tem. Mas numa escala muito menor. Para mim não tem nada pior para um país, para um povo, do que a corrupção. PT significa corrupção. Significa atraso. Significa que nada vai dar certo", afirmou o político do Novo. Os comentários de Zema foram feitos em entrevista da rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor Econômico.

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Ainda durante a entrevista, o governador descartou apoiar a chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) num possível segundo turnos das eleições presidenciais contra a reeleição de Bolsonaro. Zema também rebateu críticas do seu principal adversário, o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) e afirmou conhecer o interior de Minas Gerais "como poucos".

Zema é amplo favorito nas pesquisas de intenção de votos dos mineiros. No último Datafolha, de quinta-feira da semana passada, ele tem 52% das intenções de voto ante 22% de Kalil, e pode vencer no primeiro turno.

Um cão de cinco meses, de raça não informada positivou para o vírus da Monkeypox na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, nesta terça-feira (23). Esse é o primeiro caso registrado no Brasil de transmissão humana da varíola dos macacos para animais. 

De acordo com informações da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o cão apresentou sintomas como lesões em pápula, pústula e crostas localizadas no dorso e pescoço, no dia 13 de agosto. Vale ressaltar, que seu tutor do animal havia sido testado positivo para a doença no dia 8 de agosto. Dessa forma, ambos estão bem e seguem isolados dentro de casa.

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A partir desse caso, a SES-MG e o Ministério da Saúde orientam que pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Monkeypox devem evitar o contato direto com animais.

A Polícia Federal prendeu em Pernambuco um empresário mineiro, de 55 anos, procurado por diversos crimes na Bahia e em Minas Gerais. A prisão aconteceu na segunda-feira (22) em Gravatá, no Agreste do Estado, e foi divulgada pela PF nesta quarta (24). Segundo a corporação, apenas em Minas Gerais ele responde a três processos por desvio de carga, receptação, furto e estelionato.

O foragido também é alvo de processos no Rio de Janeiro e no Recife. De acordo com a PF, o empresário possuía vínculo societário com pelo menos 26 empresas no ramo de imóveis, veículos, restaurantes, lavanderia e laboratórios médicos e “ao que tudo indica servia como laranja emprestando o seu nome para o fim de ocultar bens de origem ilícita e sempre apresentava documentos com nomes falsos para dificultar a sua identificação e localização”.

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O criminoso foi preso quando estava numa residência em Gravatá e estava portando uma pistola 9mm sem registro no SINARM – Sistema Nacional de Armas. De acordo com a Polícia Federal, no momento de sua prisão ele encontrava-se bastante nervoso, inclusive colocando dificuldades para entrar na viatura.

Após sua captura ele foi levado para o COTEL onde ficará à disposição da 2ª Vara Especializada  Criminal de Salvador/BA.

 

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