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Estabelecer regras para a criação de novos cursos de graduação em medicina, bem como para a expansão no número de vagas em cursos de graduação que já existem. Foi com esse intuito que o Ministério da Educação (MEC) instituiu, nessa terça-feira (23), a Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior, no contexto do Programa Mais Médicos.

Agora, as universidades privadas e públicas apenas poderão oferecer vagas caso possuam quantidade de leitos disponível por estudante maior ou igual a cinco. Entre outras exigências, o número de alunos por equipe de atenção básica deve ser menor ou igual a três, além da obrigatoriedade pela existência de estrutura de urgência e emergência; existência de pelo menos três programas de residência médica nas especialidades fundamentais: clínica médica; cirurgia geral; ginecologia-obstetrícia; pediatria; medicina de família e comunidade.

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Para o ministro da educação, Aloizio Mercadante, as exigências serão feitas em mesmo nível de cobrança, tanto para as instituições públicas, quanto para as privadas. “Nós vamos exigir o mesmo rigor para as universidades públicas e privadas. Só haverá expansão de vagas onde houver campo de prática. Nós temos segurança que os bons cursos de medicina têm todo interesse nessa modelagem”, relatou Mercadante, conforme informações do MEC.

De acordo com o Ministério, 60 cidades que têm as condições necessárias para ofertar vagas em cursos de medicina já foram mapeadas. Até o momento, 57 municípios têm cursos de medicina e a ideia do Governo Federal é desconcentrar a oferta, expandindo as oportunidades para as regiões Nordeste e Norte do Brasil.

Ainda segundo o MEC, a previsão é que até 2017, sejam criadas 11.447 vagas de graduação em medicina, em que dessas, 3.615 são em instituições federais. O Ministério ainda informou que as propostas para abertura de vagas apresentadas pelas instituições de ensino superior receberão análise da Secretaria de Regulação e Supervisão (Seres), do próprio MEC.

Um montante de R$ 100 milhões será destinado a hospitais universitários federais, visando o custeio de atividades de atenção à saúde, ensino e pesquisa. Nesta sexta-feira (19), foi publicada a autorização do repasse, que representa a primeira parcela do exercício de 2013.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), os recursos integram o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A definição dos valores destinados a cada unidade tomou como base diversos critérios, tais como porte do hospital, inserção no Sistema Único de Saúde (SUS), taxa de ocupação e permanência nos leitos e produção científica.

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Ainda segundo o MEC, além dos recursos autorizados hoje, ainda para este ano está prevista a destinação de R$ 329,8 milhões em investimentos para a aquisição de equipamentos e novas construções e de R$ 440 milhões para custeio. Dessa quantia, serão investidos em reformas de infraestrutura R$ 180 milhões.    

Dados divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Ministério da Educação (MEC) mostram que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) formalizou mais de 327,8 mil contratos no primeiro semestre deste ano. A quantidade representa quase 88% do total registrado em todo o ano passado (375,7 mil). Foram firmados 933,9 mil contratos, no período de 2010 até o último mês de junho.

Segundo o MEC, neste ano, o estado com maior número de contratos firmados foi São Paulo, detentor de 104,5 mil. Logo em seguida aparecem Minas Gerais (37,3 mil), Bahia (21,5 mil) e Rio de Janeiro (20,6 mil). Dos 933,9 mil contratos formalizados, o curso mais procurado é o de direito, com 92,5 mil. Administração (50,4 mil), enfermagem (43 mil) e engenharia civil (41,2 mil) completam a lista.

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Para solicitar o financiamento, os estudantes devem estar regularmente matriculados em cursos de graduação não gratuitos com boa conceituação no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), oferecidos por instituições de educação superior participantes do Fies. O financiamento pode ser de 50% a 100% dos encargos educacionais, conforme a renda familiar mensal bruta e do comprometimento dessa renda com os custos da mensalidade. Somente estudantes com renda familiar mensal de no máximo 20 salários mínimos podem pedir o Fies.

É importante destacar que o fundo passou a operar sem interrupções. Isso quer dizer que novas solicitações de financiamento podem ser feitas em qualquer período do ano. Outras informações podem ser conseguidas pela internet.

Foi publicada na edição de terça-feira (9) do Diário Oficial da União a medida provisória (MP) que institui o Programa Mais Médicos para o Brasil. Lançada ontem (8), pelo Executivo, a iniciativa prevê a contratação de médicos para atuar na saúde básica em municípios do interior e na periferia das grandes cidades. Além da MP, também foi publicada a portaria conjunta do ministérios da Educação e da Saúde que fixa as diretrizes do programa.

Entre os objetivos listados estão diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a reduzir as desigualdades regionais nesta área; fortalecer a prestação de serviços na atenção básica em saúde no país; e ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira.

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De acordo com o governo federal, a prioridade é contratar médicos formados no Brasil. Caso as vagas não sejam preenchidas pelos brasileiros, o governo contratará médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior, sendo que os últimos terão preferência dentro deste grupo. A estimativa inicial do Ministério da Saúde é a abertura de cerca de 10 mil vagas, mas o número pode mudar, já que os municípios ainda vão se inscrever no programa.

Durante solenidade de lançamento do programa, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que faltam médicos no país e que a população não pode esperar pela maior quantidade de profissionais que irão ingressar no mercado com a ampliação dos cursos e residências.

Além de salário de R$ 10 mil, os médicos que atuarem no interior do país e nas regiões metropolitanas vão receber auxílio para deslocamento. A jornada de trabalho será 40 horas semanais na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), sob a supervisão de instituições públicas de ensino.

Na Região Norte, os profissionais vão receber o auxílio deslocamento equivalente a R$ 30 mil. Os médicos que forem para a Região Nordeste receberão R$ 20 mil e para as regiões metropolitanas, será R$ 10 mil. Tanto o salário quanto os auxílios serão pagos pelo governo federal. O auxílio não é contínuo.

No lançamento do programa, a presidenta Dilma Rousseff disse que o objetivo do Mais Médicos para o Brasil não é trazer profissionais estrangeiros, e sim levar médicos às cidades com carência.

A contratação de médicos integra o pacote de medidas para a saúde, lançado por Dilma no fim de junho em resposta às manifestações que pediam melhoria nos serviços públicos do país. O pacto pela saúde também prevê investimentos de R$15,8 bilhões para construção e melhoria de hospitais, unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e unidades básicas de Saúde.

O governo federal anunciou, nesta segunda-feira (8), o programa Mais Médicos, que visa a melhoria do serviço do Sistema Único de Saúde (SUS), através da contratação de mais médicos para suprir a carência no país e ampliação do número de vagas em cursos de medicina, além outras medidas para promover uma melhor formação. A presidente Dilma Rousseff enviará ao Congresso Nacional uma medida provisória que institui o programa, que por sua vez é regulado em portaria conjunta dos ministérios ds Saúde e Educação.

A ação visa dar uma resposta à população, que no último mês reivindicou a melhoria da saúde pública em manifestações em todo país, e integra o Pacto Nacional pela Saúde, um dos cinco pactos propostos por Dilma Rousseff. O programa também atende aos pedidos de prefeitos, especialmente de municípios de interior, que mesmo com concursos públicos abertos não conseguem recrutar profissionais para cidades fora da região metropolitana.

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Entre as ações previstas está a contratação de médicos, priorizando as periferias das grandes cidades e municípios do interior, especialmente os localizados nas regiões Norte e Nordeste, onde a carência é bem maior. De acordo com o Ministério da Saúde, a prioridade será dada a médicos brasileiros e, caso as vagas não sejam preenchidas, o edital se estenderá para profissionais formados no exterior.

O programa também prevê ações na área educacional, com a ampliação de vagas nos cursos de medicina e residência médica, principalmente para especialidades que estão em falta no Brasil, como pediatras, neurologistas, ortopedistas, anestesistas, cirurgiões e cardiologistas.

A partir deste ano, professores de todo o território nacional brasileiro, que ensinam em escolas no campo e quilombolas, receberão formação continuada e recursos didáticos, além de pedagógicos. A informação foi divulgada nessa quarta-feira (3), por meio da uma portaria do Ministério da Educação (MEC).

A realização das atividades ficará sob a responsabilidade dos estados, Distrito Federal, cidades e instituições públicas de ensino superior. O MEC deverá disponibilizar os recursos para a formação dos docentes, e, para que eles tenham acesso aos cursos, os gestores das secretarias de Educação, além das instituições públicas, devem aderir à Escola da Terra.

De acordo com o MEC, a quantidade de recursos que serão investidos pelo Governo Federal nas formações dependerá das adesões. Não haverá necessidade de convênio para a liberação das verbas

A Escola da Terra é uma das iniciativas do Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), do Ministério da Educação. Entre as ações realizadas estão formação continuada e acompanhada de professores, monitoramento e avaliação, gestão, controle e mobilização social.

 

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta terça-feira (2), que já está disponível a consulta online ao Guia de Livros Didáticos para 2014. Professores dos anos finais do ensino fundamental devem fazer o procedimento, uma vez que o documento possui resumos e informações sobre as obras selecionadas para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

O guia auxilia os docentes a escolher títulos de português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira a serem adotados na rede pública a partir do ano que vem. A escolha será feita do dia 2 a 12 de agosto, também por meio da grande rede, permeando obras direcionadas a estudantes e professores do sexto ao nono ano do ensino fundamental.

De acordo com o MEC, podem ser realizadas duas opções de cada componente curricular, oriundas de editoras diferentes. Porém, se não for possível a aquisição dos livros da editora da primeira opção, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tentará adquirir as obras da segunda.

A expectativa é que cerca de 90 milhões de exemplares cheguem a 13 milhões de alunos. Segundo o Ministério, além da versão online, o FNDE mandará versões impressas às unidades de ensino participantes do PNLD. 

  

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Já está disponível a sexta parcela de 2013 da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O recurso está nas contas correntes de municípios e estados que recebem o benefício.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), ao todo, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassou R$ 682,9 milhões. O repasse foi realizado na última sexta-feira (28).

Nove estados e seus respectivos municípios estão sendo contemplados com a complementação. As cidades beneficiadas são as que não alcançam, com a arrecadação própria, o valor mínimo nacional por aluno definido para 2013, que é de R$ 2.221,73. Os estados beneficiados são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Segundo informações do MEC, o Fundeb é composto por percentuais de diversos impostos e transferências constitucionais, a exemplo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Devem ser utilizados, pelo menos, 60% dos recursos para a remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício.

  

Entre os anos de 2010 e 2012, a adesão de escolas de ensino fundamental públicas de Pernambuco ao programa Mais Educação cresceu 70,6%. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em 2010, 694 instituições de ensino se integraram a ação e, no ano passado, a quantidade subiu para 2.364. Atualmente, das 185 cidades pernambucanas, 174 têm escolas sendo beneficiadas pelo programa, que é de responsabilidade do Governo Federal.

Nesta quinta-feira (27), técnicos do Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) visitam o Recife. O objetivo é orientar e tirar dúvidas acerca da prestação de contas dos recursos recebidos pelas escolas que participam do Mais Educação. O Governo Federal tem a missão de depositar os recursos nas contas das escolas, custeando atividades ligadas à educação integral.



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Desta sexta-feira (21) até o próximo dia 25, estão disponíveis as inscrições para que os candidatos às vagas em instituições privadas de educação superior integrem a seleção do segundo semestre do Programa Universidade para Todos (ProUni). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o processo terá duas chamadas, em que o resultado da primeira será divulgado no dia 28, pela internet. Dessa data, até 5 de julho, o estudante pré-selecionado terá que se dirigir à respectiva instituição de ensino para a confirmação das informações dadas no ato da inscrição. Os candidatos também devem providenciar a matrícula, e, se for caso, participar do processo seletivo do estabelecimento educacional.

Segundo o MEC, a previsão é que o resultado da segunda chamada seja anunciado no dia 13 do próximo mês. De 15 a 19 do mesmo mês, os estudantes deverão comprovar as informações e realizar as matrículas. Entretanto, caso o candidato almeje participar da lista de espera, ele terá que fazer a adesão, também pela grande rede, de 26 a 29 de julho.

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A relação de espera estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições em 1º de agosto. No dia seguinte, será realizada a primeira convocação. Ainda de acordo com o MEC, o aluno selecionado terá até o dia 7, também de agosto, para comprovar os documentos e matrícula. A segunda convocação será feita no dia 12 de agosto e o prazo para aferição dos documentos e matrícula seguirá até o dia 15, do mesmo mês.

Os candidatos, para realizarem as inscrições, devem ter no mínimo 450 pontos na média das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e nota da redação que tenha sido zero. Já para a bolsa integral, o aluno tem que comprovar renda bruta familiar por pessoa de até 1,5 salário mínimo. Segundo o Ministério, para a bolsa parcial, a exigência é de até três salários mínimos.

O ProUNi foi criado em 2005 pelo Governo Federal. A ação oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior a estudantes egressos do ensino médio da rede pública, bem como são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede privada. Outros detalhes informativos podem ser consultados no edital. 

Com 30 vagas abertas, já está disponível o edital da seleção de admissão ao corpo discente do novo Mestrado Profissional em Políticas Públicas, realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os candidatos devem ter diploma de graduação em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

As inscrições poderão ser feitas do dia 11 a 16 do próximo mês, de forma presencial ou por procuração, na secretaria do curso. O local fica no 1º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE (CFCH). O Campus Recife fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste da cidade.

Segundo a UFPE, o processo seletivo é composto por defesa do pré-projeto de pesquisa, avaliação de Currículo Lattes e prova de idioma. Ainda de acordo com a universidade, esta é a primeira turma da qualificação. “O curso procura valorizar a instituição e, ao mesmo tempo, o servidor, dando oportunidade para que ele tenha uma melhor qualificação”, destaca o professor Enivaldo Rocha, do Departamento de Ciência Política, que coordena o novo Programa, conforme informações da assessoria de comunicação da UFPE.

"Análise de Processos" e "Análise Institucional" são as duas linhas de pesquisa disponíveis no curso. A primeira aborda como são construídas as decisões em políticas públicas. A segunda permeia pesquisas acerca da formação, desenvolvimento e mudanças do desenho institucional do sistema público.

A carga horária do curso é de 360 horas, além de 30 relacionadas aos seminários. As aulas serão realizadas às sextas-feiras, à tarde, bem como aos sábados, o dia inteiro. Outras informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas em seu edital.

No último dia de inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), nessa sexta-feira (14), último dias de inscrições, até às 18h, mais de 738 mil candidatos foram registrados, além de 1.428.124 inscrições (o estudante pode optar por duas opções de cursos). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o número é maior do que o registrado no segundo semestre do ano passado. Em 2012, o Sisu teve 642.878 inscrições.

Os estudantes concorrem a 39.724 vagas em 54 instituições de ensino. Na próxima segunda-feira (17), será divulgado o resultado definitivo da primeira chamada e os convocados realizarão as matrículas nos dias 21, 24 e 25, também deste mês. Segundo o MEC, os selecionados na primeira opção de curso serão automaticamente retirados do sistema.

Ainda de acordo com o MEC, os estudantes aprovados com base na segunda opção de curso, bem como aqueles que não alcançaram a nota mínima em nenhum dos dois cursos escolhidos, podem continuar no sistema, além de aguardar a segunda chamada, no dia 1º de julho. Os convocados farão as matrículas de 5 a 9 do próximo mês. Já os candidatos que não forem convocados em nenhuma das duas chamas podem aderir à lista de espera, entre 1º e 12 de julho. A convocação dos aprovados será feita no dia 17 do mesmo mês.

O Ministério da Educação (MEC) definiu a forma de atuação do Conselho Permanente de Reconhecimento de Saberes e Competências. A medida vai estabelecer as diretrizes e procedimentos para a concessão do reconhecimento de saberes e competências (RSC) aos professores de carreiras do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico. Por meio da uma portaria, o conselho foi instituído na última segunda-feira (10).

De acordo com o MEC, o reconhecimento de saberes e competências serve como certificação dos docentes de cursos técnicos de nível médio, da educação básica e de creches, que não necessariamente demandam cursos de mestrado e doutorado para a sua atuação profissional. Haverá três níveis: I, II ou III, que correspondem, na carreira, a titulação de especialização, mestrado ou doutorado, respectivamente.

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“O RSC reconhece a experiência profissional que os professores obtiveram na atuação dentro das instituições da educação básica, técnica e tecnológica, permitindo progressão na carreira”, explica o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marco Antonio de Oliveira, conforme informações do MEC. Segundo o Ministério, as competências do profissional da carreira serão definidas a partir de critérios para a concessão do reconhecimento. Isso ocorrerá conforme a formação acadêmica e área de atuação na instituição. Ensino, pesquisa, extensão e gestão são as atividades que devem ser realizadas a partir das atribuições dos educadores.

Ainda de acordo com o MEC, quando os critérios forem definidos, cada professor interessado passará por um processo de avaliação de sua vida profissional. Ele poderá obter reconhecimento pleiteado, porém, terá que cumprir os requisitos estabelecidos em regulamento. O educador apenas poderá pleitear o RSC para o nível de titulação imediatamente superior ao que possui. Professores dos institutos federais, Cefet’s, Colégio Pedro II, colégios militares, colégios de aplicação e escolas técnicas vinculadas às universidades federais contratados na carreira do ensino básico, técnico e tecnológico podem solicitar o reconhecimento.







Estados e municípios, a partir desta terça-feira (4), já podem dispor da quinta parcela de 2013 da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a quantia total é de R$ 682,9 milhões e a transferência dos recursos é de responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Os estados atendidos neste ano são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Segundo o MEC, esses estados e suas cidades não alcançam, com arrecadação própria, o valor mínimo parcial por estudante de R$ 2.221,73.

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Considerada a principal fonte de financiamento da educação básica pública do Brasil, o Fundeb destina pelo menos 60% dos seus recursos para a remuneração de professores, diretores e orientadores educacionais. A outra parte é direcionada para gastos de manutenção e desenvolvimento do ensino, pagamento de outros profissionais ligados à educação, aquisição de equipamentos e construção de escolas.

 

Na próxima segunda-feira (3), a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), lança o Sistema de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação (Siscebas). Segundo informações do MEC, o novo sistema de tramitação processual visa substituir os processos realizados em papel. Outra intenção é acelerar os requerimentos de renovações e certificações.

Ainda de acordo com o MEC, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas) será concedido às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que prestem serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação. Novos pedidos de certificação e de renovação somente deverão ser feitos pelo Siscebas.

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O Ministério ainda informa que, os processos começados antes do dia 3 de junho terão seus andamentos normais. Eles serão digitalizados pelo MEC. Para solicitar a certificação, a instituição terá que oferecer, no mínimo, uma bolsa de estudo integral para cada nove alunos pagantes, bem como bolsas parciais de 50%. Também existe a possibilidade de computar na gratuidade o montante destinado a ações assistenciais e programas de apoio a bolsistas.

A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) está negociando a realização do curso de Especialização e Profissionalização em Arbitragem. O presidente da entidade, Evandro Carvalho, que já havia demonstrado interesse com o assunto -profissionalização da arbitragem-, viaja no início de junho para Brasília, para confirmar a parceria juntamente o Ministério da Educação. 

Após o término do Campeonato Pernambucano 2013, a especialização é uma das prioridades da FPF para o segundo semestre deste ano. “Nós estamos investindo muito na arbitragem pernambucana. Este ano tivemos o reconhecimento da Comissão Nacional de Arbitragem sobre o trabalho dos nossos árbitros, o que é motivo de orgulho para todos nós que fazemos o futebol em Pernambuco. Justamente por isso que quero criar um curso que atenda todas as exigências do mercado. Uma especialização que dê para as pessoas garantia de qualificação dentro dos campos”, comentou o presidente da FPF.

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O chefe da entidade pernambucana de futebol também falou sobre a grande procura pelo curso: “Todos os dias recebemos e-mails com perguntas sobre a data de início do curso. Fico muito feliz por saber que há pessoas interessadas na especialização em arbitragem, por isso estou tendo cuidado para não oferecer simplesmente um curso, mas sim uma especialização na área. Quero qualificar todas as pessoas interessadas na arbitragem”, finalizou.

Também procurado pela reportagem do Portal LeiaJá, na matéria sobre a Divisão de Base de Arbitragem de Futebol (DBAF), o presidente da Comissão Estadual de Arbitragem, Erich Bandeira, vê de forma positiva o número de pessoas que já demonstraram interesse na especialização. “Vejo essa procura de forma muito positiva para a instituição. É um bom sinal para o nosso próximo curso. A Ceaf e a FPF necessitam de novos árbitros, aos poucos vamos reformulando o nosso quadro. Estamos trabalhando para revolucionar a forma de ser formar um novo árbitro de futebol”, assegurou.

 

Com informações da assessoria

A disciplina de empreendedorismo agora será obrigatória em cursos da rede pública de ensino técnico. A decisão é resultado de um acordo de cooperação técnica entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Ministério da Educação (MEC), firmado nesta terça-feira (28), em Brasília. Além da assinatura do documento que firma o trabalho em conjunto, foi criado o Pronatec Empreendedor.

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a meta é chegar a cerca de 1,5 milhão em todo o Brasil, bem como a capacitação de 7 mil professores até 2014. Também serão ofertadas mil bolsas de estudo para os professores interessados em cursos de especialização e/ou mestrado em educação empreendedora.

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Por causa do acordo, o MEC integra ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) a perspectiva do autoemprego, por meio do desenvolvimento de práticas empreendedoras. “Essa parceria com o Sebrae é muito importante. Nós precisamos criar uma cultura empreendedora nos jovens. Isso aumenta a produtividade, a cultura de inovação e a competitividade no Brasil”, comentou o ministro da educação, Aloizio Mercadante, conforme informações da Agência.

A responsabilidade de qualificação dos professores ficará com o Sebrae. A capacitação será realizada por meio da internet, durante um período de quatro semanas e duração de 32 horas. Nos cursos, a disciplina de empreendedorismo terá até 52 horas de duração. Algumas das disciplinas do programa de estudos são compreender o mercado de trabalho e o mundo do trabalho para o desenvolvimento do seu projeto de vida; identificar os tipos de empreendedorismo e suas características; reconhecer a importância do desenvolvimento de atitudes empreendedoras para o seu projeto de vida e desenvolver um plano de vida e carreira.

Pronatec Empreendedor

O programa será dividido em três. De acordo com o Sebrae, a primeira é a de sensibilização, com o intuito de mobilizar estudantes, educadores e instituições de ensino para a temática do empreendedorismo. A segunda é a capacitação de estudantes e professores, passo em que ocorre o ensino da disciplina e a oferta de especialização ou mestrado na área de Educação Empreendedora para os docentes. A terceira e última fase haverá uma premiação para ações de discentes, educadores e instituições que tenham boas experiências oriundas de atividades empreendedoras.

De início, durante a fase de implantação do Pronatec Empreendedor, em torno de 2 mil professores serão qualificados para o ensino da disciplina. Cerca de 100 mil estudantes serão beneficiados em todo o Brasil. Até 2014, a expectativa é que outros 5 mil professores sejam preparados para dar as aulas.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão encerradas nesta segunda-feira (27), por meio da internet e o Ministério da Educação (MEC) já informou que não haverá prorrogação do período. Até às 18h18 da última sexta-feira (24), foram registrados 5.199.918 candidatos inscritos.

De acordo com o MEC, o estado com o maior número de inscrições é São Paulo, com 809.608. Minas Gerais ocupa a segunda colocação com 564.401 inscritos, logo em seguida aparecem Ceará (393.454), Rio de Janeiro (379.318) e Bahia (377.759).

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O valor da taxa de inscrição é R$ 35, e deve ser pago até o dia 29, também de maio. Segundo o MEC, estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013 matriculados em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. Além disso, não precisa pagar a taxa o candidato com renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

As provas do exame serão realizadas nos dias 26 e 27 de outubro, com início às 13h, levando em consideração o horário de Brasília. Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h, também de acordo com o horário de Brasília.







Um total de R$ 939,1 milhões será investido na recuperação de hospitais universitários brasileiros, já neste ano. O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou, nessa quinta-feira (23), a quantia que beneficiará unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior.

No ano passado, o investimento foi de R$ 904 milhões. O montante é uma soma de recursos dos ministérios da Educação e da Saúde. Valores desse último somam R$ 630 milhões, e a distribuição visa a aplicação de R$ 180 milhões para a realização de reformas e melhorias nas unidades e R$ 170 milhões para a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico.

O restante é direcionado ao investimento em atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. Já a outra fração do investimento permeia a ação orçamentária do Ministério da Educação, aplicada pela Ebserh, nos 46 hospitais vinculados.

Além da aprovação do investimento, o comitê aprovou o relatório de aplicação dos recursos do ano de 2012. Por causa desse documento, foram iniciadas 110 obras em 22 hospitais e a aquisição de pouco mais de 9 mil itens e equipamentos.

De acordo com informações do Ministério da Educação, a distribuição dos recursos entre os 46 hospitais universitários federais será realizada a partir de uma matriz de distribuição, que leva em consideração alguns indicadores. Um deles é o porte do hospital, definido conforme o número de leitos.









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A partir do próximo mês, o Ministério da Educação (MEC) oferecerá cursos de educação digital direcionados para disciplinas específicas. Os beneficiados serão professores da rede de educação básica, que, receberão a qualificação conforme os conteúdos ensinados em sala de aula.

Algumas das disciplinas oferecidas são biologia, matemática e química. De acordo com o MEC, a previsão é que sejam abertas 100 mil vagas só neste ano, por meio das aulas realizadas em parceria com universidades federais. Os encontros serão a distância e presenciais.

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O processo didático-pedagógico das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no cotidiano escolar é desenvolvido pelo Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado), do MEC. A ação ocorre em trabalho conjunto com a distribuição de equipamentos tecnológicos nas escolas e com a oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais. 



 

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