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Os 1.068 ex-funcionários de Basf e Shell, que movem ação coletiva contra as companhias, aceitaram a proposta de indenização nesta sexta-feira (8) à tarde. A reunião no Sindicato dos Químicos Unificados, em Campinas (SP), aprovou por unanimidade a oferta discutida na última audiência de conciliação entre as partes, realizada na terça-feira (5), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A proposta discutida no TST inclui pagamento de uma indenização de R$ 200 milhões por danos morais coletivos e assistência médica vitalícia a todos os trabalhadores e seus dependentes.

Em ação civil pública, as companhias foram condenadas por expor trabalhadores a contaminantes de alta toxicidade por um período de quase 30 anos. A ação tramita na Justiça há seis anos.

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Segundo o advogado do sindicato, Vinicius Cascone, cerca de 200 pessoas participaram da assembleia. A ata da reunião será encaminhada ao TST na próxima segunda-feira (11), prazo final para que as partes se posicionem.

Reportagem publicada na edição de quarta-feira (6) do jornal O Estado de S.Paulo mostrou que fontes que acompanham o processo dizem que a Basf deve recusar as condições do acordo. Se a empresa alemã não assinar, a Shell poderia assumir sozinha as indenizações, que podem chegar a R$ 370 milhões.

A proposta que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 foi aprovada pelo Plenário do Congresso nessa quinta-feira (7). A medida serve para ampliar o prazo final de envio ao congresso, pelo poder executivo, de projetos de lei sobre remuneração de pessoal, que passou a ser 31 de dezembro do ano passado. De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, texto aprovado é o substitutivo do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) para o Projeto de Lei (PLN) 55/12, e a matéria ainda vai à sanção presidencial.

Ainda segundo a Agência, a necessidade da proposta se deu porque várias carreiras de servidores do Executivo acordaram salários em dezembro de 2012. Nesse contexto, o relator incluiu emendas para fixar o mês de janeiro de 2013 como data inicial para o pagamento dos reajustes viabilizados pelo projeto.

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Outra ação foi que o substitutivo acatou a emenda que aumenta de R$ 45,2 bilhões para R$ 65,2 bilhões o abatimento que o governo pode fazer na meta de superávit primário deste ano. Ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do programa Brasil Sem Miséria ou das desonerações tributárias em vigor ao longo deste ano, podem, através das suas execuções, originar esse abatimento.

Com informações da Agência Câmara de Notícias



 



 

Na tentativa de evitar a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que trata dos royalties do petróleo, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) e uma comitiva de parlamentares do Rio de Janeiro chegaram no início da noite desta quarta-feira ao Palácio do Planalto para pedir à ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que convença o governo a antecipar receitas aos Estados não produtores de petróleo. "É uma proposta de acordo, que é manter os contratos já firmados e pedir que o governo federal antecipe aos não produtores a receita que eles vão receber daqui a cinco ou seis anos, quando os campos novos começarem a produzir", explicou Molon.

"Essa que é a proposta que estamos trazendo para a ministra Ideli (Salvatti) e queremos o apoio dela. Já temos o acordo de vários líderes em torno disso, inclusive de representantes de Estados não produtores", explicou o deputado fluminense. Os representantes do Rio de Janeiro disseram que "têm toda a esperança" de que se possa chegar a um acordo e evitar a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff. "Temos esperança de reverter até o último minuto", declarou Molon.

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O deputado informou que a proposta a ser endossada pelo governo prevê uma alteração na Medida Provisória 592. "Retiraríamos o veto de pauta hoje e na 592 entraria essa proposta de acordo da antecipação da receita dos não produtores, que imediatamente resolveria o problema orçamentário deles, e acabaria com essa guerra federativa, eliminando esse problema para o Congresso", justificou.

A Câmara dos Deputados está analisando um projeto de lei que autoriza as instituições federais de ensino superior a instituírem fundos patrimoniais. De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, divulgadas nesta sexta-feira (22), a proposta visa que o fundo seja criado em cada instituição para administrar recursos de doações ou outras fontes. Além disso, esse dinheiro servirá para o funcionamento da pesquisa e de extensões universitárias. A deputada Bruna Furlan (PSDB-SP) é a autora do projeto.

A proposta pretende que o fundo seja gerido por um conselho de administração formado por cinco pessoas. Os reitores ou autoridades equivalentes ficarão com a responsabilidade da presidência. A definição das regras de funcionamento dos recursos ocorrerá por meio de um estatuto.

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Segundo a agência, o texto do projeto ainda diz que programas e projetos de pesquisa poderão receber financiamento através do rendimento das aplicações financeiras. Ainda de acordo com a Agência, de forma alguma, será permitida retirada de montante superior a 10% dos recursos que integram os bens do fundo. Caso ocorra dissolução, haverá reversão do fundo para a instituição a que pertence.

A proposta ainda será analisada de maneira conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

A nova proposta da Petrobras de pagamento de participação sobre lucros ou resultados (PLR) não foi bem aceita pelos funcionários. Sindicatos que representam os trabalhadores mostraram insatisfação com os termos propostos pela estatal na quinta-feira passada e ainda analisam a possibilidade de iniciarem um movimento grevista. O desfecho do impasse dependerá do avanço ou não das negociações entre as partes entre o final de fevereiro e o início de março.

Entidade que reúne a maior parte dos trabalhadores da Petrobras, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou em comunicado interno que reprova os termos da proposta de PLR da estatal. Por isso, o conselho deliberativo propõe a manutenção do estado de greve e de assembleias permanentes, "para que a categoria siga mobilizada". A FUP representa entre 60% e 70% dos funcionários da Petrobras.

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No mesmo comunicado, a entidade suspende a intenção de greve por tempo indeterminado, a qual teria início nesta semana. O objetivo da diretoria da FUP é chegar a um acordo com a Petrobras na próxima reunião, agendada para o dia 7 de março. O conselho deliberativo da FUP voltará a se reunir no dia seguinte para definir quais decisões serão tomadas após a apresentação de uma eventual nova proposta da companhia.

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), considerada mais crítica às propostas da Petrobras, porém menos representativa em termos de número de associados, também rejeitou a nova proposta de PLR. Por isso, novas assembleias devem ocorrer nas bases da entidade até a próxima quarta-feira (20). Desses encontros deve surgir a definição sobre a realização ou não de uma greve ainda esta semana.

Em comunicado, a FNP destaca que a proposta da Petrobras, "que supostamente representa um avanço, é um grande retrocesso". Cálculos da entidade indicam que o valor do PLR proposto pela estatal é praticamente 50% inferior ao pago no ano anterior.

Segundo a FNP, a proposta da Petrobras prevê um piso de R$ 4.633 para empregados posicionados até um determinado nível da companhia, além de um valor fixo de R$ 867 distribuídos para todos os empregados.

A FUP informa que a empresa propõe novo adiantamento de R$ 5.500,00, a ser pago no dia 28 deste mês para as bases cujos sindicatos assinarem o acordo até o dia 20, e apresenta calendário de negociação do fechamento do montante total e também do regramento das PLRs futuras. "Na carta de apresentação da proposta, a Petrobras se compromete a quitar a PLR 2012 no dia primeiro de julho, com valor no mínimo igual ao do adiantamento, o que totalizaria R$ 11.000,00", destaca a entidade. Os valores da PLR variam conforme a categoria dos trabalhadores.

A grande crítica dos sindicatos é que as propostas da estatal, além de envolverem quantias inferiores aos valores desejados pela categoria, também criam um ambiente de negociações que devem ditar futuros acordos. E, ao ameaçarem dar início a um movimento de greve neste mês, a proposta das entidades é justamente orientar futuras negociações sobre o pagamento da PLR de forma que as condições sejam mais favoráveis aos trabalhadores.

Greve

O impasse sobre as negociações em torno do pagamento da PLR teve início ainda em 2012, mas foi no final de mês passado que o assunto voltou aos holofotes. No dia 28 de janeiro, trabalhadores realizaram uma greve de advertência por 24 horas, com adesão expressiva em diversas regiões do País. A produção não foi afetada. Desde então, a Petrobras mantém posição de que está "aberta a negociações".

No início deste mês, após divulgar o balanço referente ao quarto trimestre de 2012, a Petrobras comunicou o provisionamento de R$ 1,005 bilhão para a conta de participação dos empregados nos lucros ou resultados. O montante proposto é 35,6% inferior ao total de R$ 1,560 bilhão provisionado em 2011, variação em linha com a queda do lucro registrada pela Petrobras em 2012 (para R$ 21,182 bilhões). A decisão causou a revolta dos trabalhadores.

"A empresa poupou os acionistas de perdas maiores: a remuneração deles foi reduzida em 26%, caindo de R$ 12 bilhões em 2011 para R$ 8,875 bilhões em 2012", comparou a FUP em comunicado interno. "Ou seja, a Petrobras penaliza os trabalhadores que constroem a empresa e, por outro lado, poupa os acionistas", complementou a entidade.

Ao oferecer mais de R$ 8 bilhões sob a forma de dividendos, a Petrobras garante aos acionistas o equivalente a 44,73% do lucro básico do exercício de 2012. No ano anterior, os dividendos propostos e aprovados equivaliam a 38,25% do lucro básico, segundo informado pela própria Petrobras.

Ex-trabalhadores da Shell e da Basf decidiram estudar a proposta apresentada por ambas as empresas durante audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, na sexta-feira (15). Um novo encontro foi marcado para a próxima terça-feira (19), às 9 horas, no Ministério Público do Trabalho (MPT).

Shell e Basf propuseram a criação de um fundo de aproximadamente R$ 52 milhões para prover assistência médica aos 884 funcionários que, comprovadamente, desenvolveram problemas de saúde a partir da contaminação durante sua jornada de trabalho. A média de indenização calculada pela empresa, por grupo familiar, está entre R$ 120 mil e R$ 330 mil. Os detalhes da proposta serão discutidos no MPT. No dia 28 deste mês, haverá uma audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho.

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A sessão, que se encerrou na tarde desta quinta-feira, foi convocada pelo presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, e buscava acordo entre as multinacionais e o Ministério Público do Trabalho, representando os ex-funcionários, para encerrar a ação civil pública em que as companhias são acusadas por expor trabalhadores a contaminantes de alta toxicidade por um período de quase 30 anos. O processo tramita no Judiciário há cerca de seis anos.

Histórico

Em 1977, a Shell instalou uma indústria química no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, onde eram produzidos pesticidas agrícolas. Ao vender a fábrica, em 1992, para a multinacional Cyanamid, ela realizou uma consultoria ambiental internacional que apurou a existência de contaminação do solo e dos lençóis freáticos.

A Shell foi obrigada a realizar uma auto-denúncia da situação à Curadoria do Meio Ambiente de Paulínia, que resultou em um termo de ajuste de conduta. No documento, a empresa reconhece a contaminação do solo e das águas subterrâneas por produtos denominados aldrin, endrin e dieldrin, compostos por substâncias altamente cancerígenas. Ainda foram levantadas contaminações por cromo, vanádio, zinco e óleo mineral em quantidades significativas.

Após os resultados toxicológicos, a agência ambiental entendeu que a água das proximidades da indústria não poderia mais ser utilizada, o que levou a Shell a adquirir todas as plantações de legumes e verduras das chácaras do entorno e a passar a fornecer água potável para as populações vizinhas, que utilizavam poços artesianos contaminados.

Mesmo nas áreas residenciais no entorno da empresa foram verificadas concentrações de metais pesados e pesticidas clorados (DDT e drins) no solo e em amostras de água subterrâneas. Constatou-se que os "drins" causam hepatotoxicidade e anomalias no sistema nervoso central.

A Cyanamid foi adquirida pela Basf, que assumiu integralmente as atividades no complexo industrial de Paulínia e manteve a exposição dos trabalhadores aos riscos de contaminação até 2002, segundo a ação, ano em que os auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) interditaram o local.

No ano de 2007, o MPT ingressou com ação civil pública para garantir os direitos dos ex-trabalhadores ao custeio de tratamento de saúde, juntamente com uma indenização milionária. Exames de saúde dos ex-trabalhadores comprovaram doenças como câncer e apontaram o elo entre a contaminação e o desenvolvimento da doença.

Na ação, a procuradoria pede que as multinacionais se responsabilizem pelo custeio do tratamento de saúde dos ex-trabalhadores e de seus filhos. As empresas, porém, negam até hoje qualquer nexo causal entre a contaminação do solo e do lençol freático e os danos de saúde dos ex-trabalhadores. Desde o começo do processo, eles apresentam recursos, para evitar o pagamento dos tratamentos. Foi a partir de novembro de 2011, que parte dos ex-funcionários começaram a receber parte dos benefícios exigidos pela Justiça como tutela antecipada. (Colaborou Ricardo Brandt)

Um projeto de lei que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados pretende obrigar as instituições de saúde a promover anualmente cursos de aperfeiçoamento, proficiência ou atualização profissional para os profissionais de enfermagem a ela vinculados. De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, divulgadas nesta quarta-feira (13), a proposta é de autoria da deputada Rosane Ferreira (PV-PR).

O texto diz que os cursos deverão ser ministrados por instituições de ensino autorizadas e reconhecidas pelo Poder Público. Além disso, as qualificações deverão abordar os técnicos, científicos e éticos da profissão e ter duração mínima de 40 horas/aula. O Conselho Federal de Enfermagem e os conselhos regionais terão a responsabilidade de fiscalizar a medida.

“Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, não apenas cuidam direta e extensivamente dos pacientes, como também executam uma série de atividades vitais para o funcionamento dos serviços de saúde”, argumenta a autora da proposta, conforme informações da Agência Câmara de Notícias. “É de evidente interesse de todos – pacientes, profissionais e gestores de instituições públicas e privadas prestadoras de serviços de saúde – que os profissionais de enfermagem continuem seu aprendizado após a sua formação e se mantenham a par dos avanços técnicos e científicos que continuamente ocorrem na área”, finaliza a deputada, também de acordo com a agência.

O projeto está tramitando em caráter de conclusão. Ele ainda receberá análise das comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 



Tramita na Câmara uma proposta que regulamenta a profissão de designer de interiores. O projeto de lei (4692/12), do deputado Ricardo Izar (PSD-SP) tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos para o exercício da atividade tornando obrigatório o registro do profissional em órgão competente.

Segundo o deputado, a profissão, que tem por fim planejar  e organizar espaços, visando ao conforto e à estética, à saúde e à segurança,  vem sendo exercida no Brasil há mais de 100 anos, mas ainda é vítima de argumentos preconceituosos e de ordem legal colocados pelos conselhos regionais de engenharia, arquitetura e agronomia (Creas) para inibir e restringir a atividade.

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Compete ao designer de interiores, na execução do projeto, especificar materiais de revestimentos; criar, desenhar e detalhar móveis e objetos; e gerenciar obras, liderar equipes e profissionais, entre outras atividades. A proposta deixa claro, no entanto, que essas atividades poderão ser executadas também por outros profissionais igualmente habilitados em legislação específica.

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Câmara dos Deputados

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta terça-feira (5), que um projeto de lei está sendo analisado na Câmara dos Deputados, com o objetivo de que não se aplique o prazo de dois anos ao estágio nas áreas de direito e engenharia. O autor da proposta é o deputado, Arruda (PSC-PR). Ele usa como argumento que a especialização e o domínio de alguns ofícios precisam de mais tempo e que a limitação legal de dois anos não tem se mostrado eficaz no caso dessas duas profissões.

“É recorrente a preocupação com a grande rotatividade de estagiários que a lei gerou, inviabilizando a especialização a contento de estudantes interessados em manter vínculos mais perenes com as empresas que os contratam”, comenta Arruda, conforme informações da Agência.

Além disso, o deputado aponta que o curto tempo de estágio dificulta, inclusive, a criação e a inovação nas empresas da área tecnológica. Segundo ele, isso ocorre porque os diversos segmentos das engenharias estariam passando por dificuldades em legar seus conhecimentos aos seus estagiários, no curto espaço de tempo em que eles ficam na empresa.

O projeto de lei ainda será analisado, em caráter de conclusão, pelas comissões de Educação e Cultura, Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

Tramita na Câmara dos Deputados o projeto que estabelece critérios para a aplicação do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). De acordo com informações da Câmara,  através da proposta (PL 4573/12), do deputado André Moura (PSC-SE), o teste será realizado em duas etapas: uma constituída por prova objetiva e a outra discursiva, com questões práticas, de acordo com a regulamentação editada pelo Conselho Federal OAB.

Caso o candidato aprovado na primeira fase não obtenha aprovação final, ele poderá se inscrever apenas para a aplicação da segunda fase quando ocorrer o próximo exame. Pois, segundo o deputado, é nessa fase da avaliação que a maioria dos candidatos é reprovada. Hoje, o exame é feito em duas fases distintas, não classificatórias, independentes entre si, onde as habilidades a serem apresentadas pelo candidato não são dependentes uma da outra.

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André Moura argumenta ainda que “não é objetivo do exame a arrecadação econômica pelo órgão organizador, mas apenas aferir a capacidade do bacharel em direito para exercer as atribuições de advogado”. O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Câmara dos Deputados

A Eletrobras entrega ao governo na próxima semana uma proposta com alternativas para incentivar o programa de demissão voluntária. O estudo, que tem como objetivo reduzir os custos da estatal com pessoal, precisa do aval dos Ministérios de Minas e Energia e do Planejamento e Gestão.

Sem muito poder de barganha, a diretoria da Eletrobras enfrenta ainda a pressão dos trabalhadores, que iniciam a negociação do acordo coletivo agendado para maio. Mesmo com os caixas mais magros das estatais, a ordem é manter em 2013 a reivindicação de anos anteriores - de reajuste salarial equivalente à variação do consumo de energia (de 3,5% em 2012) mais a inflação medida pelo IPCA (de 5,84% no ano passado), o que soma 9,34%.

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Além disso, dessa vez, a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), que lidera a negociação, tentará incluir no acordo coletivo uma cláusula para evitar demissões em massa. A intenção é evitar, mesmo à custa de paralisações, que o pacote de energia resulte em um retrocesso nas conquistas trabalhistas. Mas, por enquanto, não há indicação de greve.

A pauta das reivindicações será entregue à Eletrobras apenas em março, para que as negociações sejam encerradas em dois meses. Se não houver avanços, avisou o presidente da FNU, Franklin Gonçalves, a saída será entrar em greve como em outros anos. Em 2012, os funcionários pararam por duas semanas até conquistarem um ganho real de 1,5%.

"A Eletrobras nunca foi a Petrobras para peitar o governo. Se os sindicatos impuserem muitas condições, o Dest (Departamento de Controle das Estatais, do Ministério do Planejamento) vai determinar um corte muito mais profundo, que irá atingir não só os que estão em vias de aposentadoria", afirmou uma fonte da empresa.

Por enquanto, o que está em debate dentro do Plano de Demissão Voluntária é o valor da remuneração e a extensão do pagamento do plano de saúde pela empresa mesmo no período em que o funcionário estiver desligado da equipe. O PDV deve atingir de 10% a 15% do total da mão de obra, como informou na semana passada a Agência Estado. Este porcentual equivale a cerca de 2,8 mil pessoas.

Oficialmente, a Eletrobras, por meio da assessoria de imprensa, informa que "no momento, o PDI (Plano de Demissão Incentivada) ainda está em fase de estudos, seguindo depois para a aprovação nos diferentes órgãos de governança e, ao final, para apreciação do Ministério do Planejamento".

O foco, em princípio, será o pessoal já habilitado à aposentadoria pelo INSS e pelas respectivas fundações de seguridade social. Porém, mesmo este contingente, não deve deixar a empresa no curto prazo. Uma preocupação comum à diretoria da Eletrobras e a FNU é com a perda do conhecimento acumulado por esses funcionários ao longo dos anos. Por isso, há um consenso de que precisarão permanecer no cargo por alguns anos para transmitir o conhecimento aos trabalhadores que irão substituí-los.

Um projeto de lei está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, que busca criar o Estatuto do Artesão. A ideia é definir a profissão e autorizar o Poder Executivo a criar o Conselho Nacional do Artesanato e o Serviço Brasileiro de Apoio ao Artesanato. A proposta é da deputada Gorete Pereira (PR-CE).

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o texto define três tipos de atividade artesanal: arte, ofício e produção e confecção tradicional de bens alimentares. Além disso, ele define o artesão como o trabalhador que desempenha uma atividade artesanal, em caráter habitual e profissional, dominando o conjunto de saberes e técnicas a ela inerentes. Segundo o texto, para que o indivíduo se encaixe na definição, é exigido que ele tenha sentido estético e perícia manual.

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Já existe um documento que lista 160 atividades consideradas como artesanato, tais como fabrico de redes e de carvão, gravura em madeira e tecelagem. A meta é que elas devam ser regulamentadas no prazo de 180 dias após a publicação da lei. O projeto ainda aponta que o trabalhador, para exercer a profissão, terá que requerer registro nas Delegacias Regionais do Trabalho, que emitirão o Registro Profissional do Artesão. Segundo o texto, a validação do documento deverá ser feita a cada três anos.

A autora do projeto destaca que o artesanato é um forte segmento que ajuda a fortalecer a economia das diversas regiões. “No Ceará, por exemplo, a atividade artesanal constitui uma forma alternativa de incentivo à economia local. Ela assegura a preservação da cultura local e a geração de emprego e renda para muitas famílias. Muitas pessoas encontram no artesanato uma forma de garantir a própria sobrevivência”, explica Gorete, conforme informações da agência.

O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo e em regime de prioridade. As comissões de Educação e Cultura, Trabalho, de Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania são responsáveis pela análise.

Com informações da Agência Câmara do Notícias             



Fontes do canal de televisão CNBC informaram que a empresa dona do Windows está estudando a possibilidade de investir de um a três bilhões de dólares na Dell com a finalidade de fechar o capital da companhia fabricante de computadores. 

As especulações apontam que as discussões para fechar um grupo de acionistas estão acontecendo e está em curso a formação de um comitê especial para discutir acordos. Uma das funções desse grupo será, inclusive, analisar a proposta da Microsoft, que deve ser um investimento envolvendo ações da própria companhia. 

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Apesar dessas afirmações, a Microsoft e a Dell não se pronunciaram sobre o caso.

Educação a distância já é uma realidade no ensino superior. Agora, esse tipo de processo educacional também poderá ser oferecido nos ensinos fundamental e médio em instituições credenciadas pelos sistemas de ensino estadual e do Distrito Federal. A ideia está prevista no projeto de lei do ex-deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), que altera a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9.394/96).

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, o autor da proposta usa como argumento que a educação a distância obteve ampla expansão no ensino superior, em consequência disso, ela também poderia ser estendida para os níveis fundamental e médio. Segundo números publicados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais, a quantidade de estudantes matriculados em cursos de graduação a distância saltou de cerca de 200 mil, no ano de 2006, para 930 mil, em 2010.

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“A expansão ocorrida no ensino superior e o interesse crescente em cursos de educação profissional e de educação de jovens e adultos ofertados a distância confirmam nosso entendimento de que o setor tende a ganhar ainda mais relevância no futuro”, explica Galli, conforme informações da agência.

O projeto de lei já está tramitando em caráter de conclusão. Entretanto, ele ainda receberá análise das comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias



Com o objetivo de combater a pedofilia, a Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei que determina a impressão da mensagem “abuso sexual de crianças e adolescentes é crime” na quarta capa de todos os livros didáticos e paradidáticos publicados por editoras sediadas no Brasil. Segundo informações da Agência Câmara de Notícias divulgadas nessa quarta-feira (9), a medida está prevista no projeto de lei da deputada Liliam Sá (PSD-RJ).

De acordo com a proposta, além da mensagem, a mesma página deverá apresentar o número do disque denúncia (100) contra casos de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.

A proposta ainda diz que os livros digitais, os audiolivros e aqueles escritos em braille também deverão conter as mesmas informações previstas na lei em formato adaptado. Após a aprovação da lei, as publicações que não atenderem a exigência não poderão ser compradas pelo Governo Federal e nem distribuídas às escolas.

O projeto ainda receberá análise de maneira conclusiva das comissões de Educação e Cultura; Seguridade Social e Família; e Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias



A Câmara dos Deputados anunciou que irá analisar proposta que determina a impressão da mensagem “abuso sexual de crianças e adolescentes é crime” em todos os livros didáticos e paradidáticos publicados por editoras sediadas no Brasil. A medida está prevista no Projeto de Lei 4468/12, da deputada Liliam Sá (PSD-RJ).

Além disso, os livros deverão trazer também o número do disque denúncia de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes - Disque 100. Segundo a deputada, essa medida poderá garantir a autodefesa para as vítimas de exploração sexual infantil.

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A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura, Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania.







O projeto de lei do deputado Dr. Grilo (PSL-MG) está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, com o objetivo de conceder aos títulos de especialização emitidos por entidades de classe profissional a mesma validade daqueles concedidos por universidades e faculdades. De acordo com informações divulgadas pela Agência Câmara de Notícias nessa sexta-feira (4), a medida vai valer para efeito de comprovação de títulos em concursos públicos, além de processos de seleção ou adminissionais em instituições públicas ou empresas privadas.

Sendo assim, segundo a agência, os títulos de especialização emitidos pelas entidades de classe profissional, inclusive associações de caráter científico cultural, registradas pelos respectivos conselhos, terão a mesma pontuação dos demais documentos.

O autor do projeto usa como argumento, conforme informações da agência, que “qualidade e eficiência dos cursos ministrados pelas associações e entidades de classe são comprovadas e reconhecidas pelos conselhos de classe, que são os responsáveis pela fiscalização e regulamentação do exercício profissional”.

O projeto ainda será analisado em caráter de conclusão pelas comissões de Educação e Cultura; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias

Além dos alunos, os professores da rede pública de ensino básico poderão ter como direito a alimentação escolar, sem perda do auxílio-alimentação. É o que está previsto no projeto de lei do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), que altera a lei que trata do atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos Alunos da Educação Básica (Lei 11.947/09).

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, divulgadas nesta sexta-feira (4), o autor da proposta usa como argumento que a ideia principal é promover um maior convívio dos educadores com os estudantes. “O momento da merenda aproxima alunos e professores, quebrando formalidades típicas da sala de aula”, explica Tatto, em depoimento à agência.

“Juntamente com a família, o professor pode acompanhar a educação das nossas crianças e adolescentes, não apenas em assuntos acadêmicos, mas de forma ampla, orientando-os sobre os mais diversos aspectos da vida prática, aí incluídas noções sobre bons hábitos alimentares, higiene, respeito ao próximo, entre tantos outros do nosso dia a dia”, complementa o autor, conforme informações da agência.

Segundo a agência, o projeto ainda receberá análise, em caráter conclusivo, das comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias



O lateral-esquerdo Renatinho confirmou que recebeu uma proposta para deixar o Santa Cruz no final de 2012. Este teria sido o motivo para o mal estar entre o jogador e a diretoria. O atleta chegou até a afirmar que não iria se reapresentar nesta quarta-feira (02), mas tudo já foi resolvido.
“Meu caso não foi muito diferente dos outros (Memo e Leandro Souza). Houve uma situação, uma conversa entre empresários e diretores. Mas chegamos a um acordo, que foi melhor para as duas partes. Agora é dar continuidade ao trabalho”, disse Renatinho, não revelando o time que o procurou.
Mesmo se reapresentando mais tarde que os demais, o lateral-esquerdo não se vê longe fisicamente dos outros. “Estou bem, já fiz o teste de percentual de gordura e outros testes, está tudo certo. Não me cuidei muito, mas também não exagerei”, confessou o jogador.

Recentemente, a Comissão de Educação e Cultura aprovou a proposta que estabelece a participação de conselheiros escolares na elaboração do projeto pedagógico, das escolas públicas de ensino básico. Segundo a Agência Câmara de Notícias, devem formar os conselhos as comunidades locais e escolar.

A proposta é da deputada, Fátima Bezerra (PT-RN), e muda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9.394/96), que já garante autonomia para os sistemas de ensino estabelecerem normas de gestão democrática. Entretanto, de acordo com a agência, a LDB limita, de forma exclusiva, os profissionais da educação a participação da elaboração do projeto pedagógico da escola. Já o texto da nova proposta faz com que os conselheiros escolares também tenham essa responsabilidade.

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O conselho escolar é definido pelo projeto de lei como o órgão colegiado da escola pública com função deliberativa, consultiva, fiscalizadora, mobilizadora e pedagógica. Ele deve elaborar o projeto pedagógico, além de acompanhar sua realização. Uma lei específica aprovada nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, vai definir a composição, competência e eleição dos membros do conselho. Sobre o funcionamento do órgão, esse será disciplinado no regime interno da escola.

De acordo com a agência, o projeto está sujeito a apreciação conclusiva. Porém, ele ainda receberá análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias







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