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Para os que procuram uma agenda nessas férias para crianças, o Tulasi Bistrô e Mercado preparou uma programação especial neste mês. A partir do dia 16 de janeiro, serão realizadas oficinas educativas para ensinar a importância de cuidar da saúde individual e ambiental de uma forma leve e divertida.

As oficinas serão realizadas ao ar livre, na sede do Tulasi,  no quintal da Christal Galeria, no Pina, e serão ministradas por Juliana Watts, nutricionista, e pelo botânico Bruno Rodrigues, da consultoria VerdiEra Sustentabilidade, especialista em compostagem e resíduos orgânicos. 

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A programação contará com cinco oficinas, sendo elas de compostagem, mini chef, hortinha em casa, tintas naturais e mel nativo, no período da tarde. 

Para inscrever e saber mais informações os números disponibilizados são (81) 9 8888-8000 ou (81) 9  9257-7558. 

 

A NTICS Projetos, com o apoio da Vitarella, irá realizar, a partir da próxima quarta-feira (17), em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, o programa Culinária Sustentável. O encontro promoverá oficinas sobre planejamento de compra, consumo, preparo para o melhor aproveitamento dos alimentos e também noções de empreendedorismo para a geração de renda. Serão realizadas duas oficinas por mês, cada uma com temas diferentes e uma oferta de 60 vagas.

A primeira irá ocorrer no dia 17 de agosto, com a abordagem de duas temáticas, o primeiro ministrado das 9h às 11h e o segundo das 15h às 17h. Além do conhecimento prático, os participantes também serão incentivados a estimular a criatividade por meio da criação de novas receitas. Ao final, todos também receberão um avental do projeto e um livro de receitas junto ao certificado de conclusão. 

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Para participar, é preciso realizar a inscrição no site do Programa. A ação por finalidade promover a luta contra a fome no Brasil, por meio da orientação e transformação da relação do ser humano com o ciclo do alimento. 

De acordo com a pesquisa realizada pela rede Penssan, em 2021 o Brasil registrou que cerca de 25% da população vive em situação de insegurança alimentar moderada ou grave, o que caracteriza um quadro de fome e vulnerabilidade social. Desse modo, o programa Culinária Sustentável visa atender pessoas nessas condições através do conhecimento e de uma transformação a curto e médio prazo.

Na manhã desta terça-feira (26), o Plano Nordeste Potência foi lançado oficialmente e entregue ao presidente do Consórcio Nordeste, o governador Paulo Câmara (PSB). O projeto elaborado por uma coalizão de ONGs defende a recuperação econômica da região baseada no desenvolvimento de energias renováveis, na democratização da indústria sustentável e na revitalização do Rio São Francisco.

O “Plano Nordeste Potência - Mais emprego, Mais água, Mais energia para o Brasil” visa fortalecer as políticas públicas e as parcerias com o setor privado nos próximos 12 anos, com intuito de recuperar a economia em paralelo à preservação. Com a expectativa de alcançar efeitos nas próximas três gestões estaduais, o projeto recomenda práticas sustentáveis para garantir um acesso mais democrático à energia elétrica com a captação descentralizada nos territórios.

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O investimento em democratização energética deve gerar a criação de, ao menos, dois milhões de empregos espalhados no litoral e no interior, seja por captação solar, eólica ou de hidrogênio verde. O Plano também pretende revitalizar a bacia do São Francisco enquanto acompanha a expansão dos estados em sintonia com a redução de impactos ambientais.

Com retorno a médio prazo, a iniciativa foi aprovada pelo governador de Pernambuco, que cobrou um olhar mais cuidadoso para o meio ambiente como forma de evitar desastres naturais. Ele também apoiou a preservação do São Francisco para frear os interesses de privatizar hidralétricas. "Fico satisfeito em ouvir a preocupação do plano com o Rio São Francisco. Ele precisa efetivamente de um cuidado muito atento", alertou.

Paulo Câmara citou que o Plano converge com a política adotada em Pernambuco, que conseguiu expandir unidades de conservação e promoveu a redução da emissão de carbono. Ele também citou a campanha de plástico zero em Fernando de Noronha e a parceria da Compesa com o setor privado para utilização de usinas solares.

O projeto foi desenvolvido em conjunto entre as organizações: Centro Brasil no Clima - CBC, Fundo Casa Socioambiental, Grupo Ambientalista da Bahia - Gambá e Instituto Climainfo, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS), e deve realizar novos levantamentos climáticos no próximo semestre para orientar os governos de transição.

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Nos últimos anos, o Brasil esteve à frente do ranking mundial de consumo de agrotóxicos. Segundo o Ministério da Saúde, entre 2010 e 2019, 56 mil pessoas foram intoxicadas com esse tipo de produto. A agricultura sustentável é uma alternativa no desenvolvimento da produção agrícola. Ela respeita o meio ambiente e, ao mesmo tempo, garante viabilidade financeira. 

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O Pará é o maior produtor abacaxi do Brasil, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No município de Salvaterra, no arquipélago do Marajó, está a terceira maior produção de abacaxi do Estado. Mas o município ganha outro foco: o cultivo de alimentos sem agrotóxicos, por meio da agricultura familiar sustentável.

Foi pensando no bem-estar da família que há cinco anos o autônomo José Luiz Silva começou a plantar cheiro-verde, couve e pimentinha verde para consumo. "É prazeroso você plantar e comer o que você plantou. Não tem coisa melhor na vida do que isso. E a gente vê a necessidade aqui no município. Às vezes queremos um cheiro-verde e não tem. A gente também não sabe da procedência. O que eu planto, eu sei que eu posso comer tranquilo porque eu não uso agrotóxico", relata o agricultor salvaterrense.

A produção que antes era voltada para consumo familiar hoje abastece cerca de dez fruteiras e três açougues. José Luiz ressalta a importância de uma associação para a atividade no município. "Se a gente tivesse uma associação, onde todo mundo aprendesse essas técnicas, porque cada um sabe um pouquinho, podíamos nós mesmos fazer essa entrega de cheiro-verde, de couve, de cebolinha, de toda as hortaliças, sem vir da Ceasa", enfatiza.

Hellen Freire, tecnóloga de alimentos, afirma que a união de políticas públicas e as ações individuais são fundamentais para melhorar a qualidade da dieta do brasileiro. "É inevitável nós não pensarmos na quantidade de pessoas doentes em decorrência da má alimentação, e isso vem aumentando no nosso país a cada ano que passa. Isso acarreta, também, não apenas prejuízos com gastos públicos com tratamentos médicos, por exemplo, mas também a queda da qualidade e da expectativa de vida do brasileiro em geral", avalia.

A tecnóloga explica que fazer uma horta em casa é mais simples do que muitos imaginam. "Ela pode ser feita em um vaso ou até mesmo em garrafas recicláveis, organizadas em uma horta vertical ou horizontal, e pode aproveitar o espaço ocioso que cada um tem em sua casa. A ideia principal é que, independente do espaço disponível, qualquer pessoa possa fazer a horta em casa, seja ela em um jardim ou até mesmo uma sacada", conclui.

De acordo com o IBGE, a agricultura familiar é responsável por 80% da mandioca, 69% do abacaxi e 48% do café e da banana e 42% do valor da produção do feijão - principais alimentos consumidos no Brasil. Cerca de 23% da área voltada para propriedades agrícolas no Brasil corresponde à agricultura familiar. Outros quase 70% são da agricultura comercial.

O cultivo de alimentos orgânicos é um dos motivos fundamentais para a melhoria de vida do produtor rural e, com a agricultura orgânica, ocorre a conservação da fertilidade do solo. Essa atividade possui inúmeros benefícios, explica a tecnóloga de alimentos Hellen Freire. "A redução da poluição ambiental, que é um dos assuntos mais discutidos hoje em dia no mundo; a manutenção do bem-estar animal, quando se trata de produto de origem animal; e além de todas essas outras vantagens que foram citadas, também ocorre a promoção da biodiversidade - através da conservação do solo e a ausência de agrotóxicos, ajudando na preservação de pássaros, insetos e outros animais da região", diz.

Por Even Oliveira (sob supervisão e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

Recife aparece entre as 88 cidades mais sustentáveis do mundo, avaliadas na mais recente divulgação da “Lista A”, promovida pelo Carbon Disclosure Project (CDP), que atua com iniciativas para reduzir a emissão de carbono e atenuar as mudanças climáticas. Além da capital pernambucana, a cidade do Rio de Janeiro é a única outra brasileira a aparecer na lista.

O CDP avalia as cidades com base nos relatórios de reporte de dados referentes ao ano de 2019. A análise destaca o compromisso das cidades em destaque com a transparência no repasse de informações e com referência às iniciativas de posicionamento sustentável. 

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“Essas cidades continuam a intensificar suas ações e ambições ambientais, sabendo que precisamos construir resiliência com urgência e reduzir rapidamente as emissões para proteger o planeta, a economia e os cidadãos”, declara o detalhamento do projeto.

Segundo a Prefeitura do Recife, desde 2013, a cidade informa seus dados ao CDP e, ao longo dos anos, conseguiu evoluir da categoria B para a A. A classificação alcançada este ano foi concedida porque a capital atendeu aos critérios de ter elaborado dois Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), uma Análise de Vulnerabilidade e Riscos Climáticos, um Plano de Redução de Emissões e um Plano de Adaptação Climática com metas de redução de emissões de GEE.

“Temos nos empenhado em minimizar e adaptar os impactos da mudança do clima ao meio ambiente e continuaremos assumindo novos desafios para reduzi-los cada vez mais. A pontuação máxima reflete o protagonismo das ações implantadas pela Prefeitura do Recife para posicionar a cidade frente aos impactos provocados pelas mudanças climáticas", ressalta o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho.

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife reporta seus dados ambientais através da Plataforma Unificada de Reporte CDP-ICLEI, feita para a troca entre os “Governos Locais pela Sustentabilidade”. É por meio desta plataforma que as cidades medem e reportam dados ambientais importantes, tais como suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), vulnerabilidades relacionadas ao clima e ações para reduzir as emissões e se adaptar aos riscos. 

Ainda segundo a prefeitura, a meta da cidade é de conseguir reduzir a zero a emissão de carbono até o ano de 2050, conforme o Acordo de Paris. Até 2030, o ideal é que a emissão seja reduzida pela metade.

Focada em promover a cultura sustentável, a Mantiqueira - maior granja de ovos do Brasil - vai construir dois novos alojamentos sem gaiolas. O proprietário entende que o formato com as aves ‘soltas’ vai melhorar a qualidade dos ovos, por isso, vai investir mais de R$ 100 milhões para qualificar as etapas de produção e transporte da produção.

Ao todo, a Mantiqueira emprega 1.600 funcionários e é constituída por quatro granjas, alocadas em Itanhandu e Passa Quatro (MG), Primavera do Leste (MT) e Cabrália Paulista (SP); e uma fábrica de processamento em Uberlândia (MG). A unidade paulista serviu como teste e já opera com 500 mil aves fora das gaiolas.

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"Sei que vão dizer que estou louco, mas o futuro não é mais de galinha em gaiola", afirmou o empresário Leandro Pinto ao Valor Econômico. O último levantamento aponta a capacidade anual de 2,5 bilhões de ovos e de alojar até 10,5 milhões galinhas.

A missão é que a primeira granja seja construída até 2021, em Lorena (SP). Com o compromisso de neutralizar a emissão de CO2, a empresa deve comportar mais 700 mil galinhas poedeiras, e posteriormente, aumentar quantidade para 1,2 milhão. O segundo alojamento será erguido em Campanha (MG), com a mesma capacidade.

Até 2025, a Mantiqueira promete produzir um terço dos ovos sob o formato sem gaiolas. As unidades terão sensores de temperatura, sede e alimentação, além de fornecer uma ração enriquecida, o que deve aumentar o preço para o consumidor. Embora o objetivo seja melhorar qualidade de vida das aves, a coleta deve permanecer automatizada.

Transporte sustentável e mercado vegano

Até a logística estará inclusa no rompimento do sistema tradicional. O transporte da produção será assumido por caminhões elétricos ou movidos a biogás, oriundo dos dejetos das próprias galinhas. A pretensão é que cinco desses veículos já circulem a partir do próximo ano. Em 2025, a projeção é que a frota aumente para 50.

De olho no avanço do mercado vegano e na procura do público por alimentos livres de insumos animais, em 2019, a Mantiqueira lançou a startup N.ovo, que desenvolveu um ovo em pó feito a partir de ervilha. Outros produtos estão em desenvolvimento.

A Vivo divulgou, nessa terça-feira (1º), a sua nova campanha ‘Recicle com a Vivo’, lançada esta semana. O objetivo é engajar a sociedade na reciclagem de resíduos eletrônicos, convidando as pessoas a adotar um posicionamento mais ativo e sustentável.

Com o mote “A Vivo cuida do seu lixo eletrônico”, o movimento envolve o consumidor nas etapas de coleta, e dispõe-se a dar destinação adequada ao lixo, além de reciclar materiais como aparelhos de celular, cabos, tablets e notebooks. O descarte dos objetos poderá ser feito em todas as lojas da empresa no Brasil, onde será possível encontrar lixeiras identificadas para o descarte de resíduo eletrônico.

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Não é necessário ser cliente da marca para poder fazer parte da campanha. A operadora recomenda ainda que, antes de descartar o material, o consumidor remova o chip (SIMCARD) e todos os seus dados pessoais, no caso de descarte de aparelho celular, tablet ou notebook. Clientes que utilizem serviços de banda larga e TV da Vivo, e que precisam jogar fora seus aparelhos em desuso, também podem utilizar o ponto de descarte, mediante Termo de Devolução.

A GM&C, empresa de soluções de logística reversa e reciclagem, será responsável pela coleta nas lojas, transporte, armazenagem e separação dos materiais. São contempladas as matérias em vidro, metais ferrosos e não ferrosos, baterias e plásticos. Segundo a Vivo, na fábrica de reciclagem, os materiais serão transformados em matéria prima e, então, destinados novamente à fabricação.

A Vivo declara ainda que nenhum equipamento será enviado para aterro, e que respeita todos os protocolos ambientais. "O movimento pela economia circular ganha ainda mais relevância à medida em que o consumo aumenta e os recursos naturais tornam-se cada vez mais escassos. [...] Como empresa atuante em Governança Ambiental, Social e Corporativa, a Vivo cumpre seu papel de forma eficiente na cadeia produtiva e alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)", explica a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.

A empresa considera-se pioneira na reciclagem reversa no país e, só no ano passado, declarou ter recebido o equivalente a 113 mil itens com a campanha. A previsão para 2021 é ampliar a captação desse lixo em 20% e destiná-los corretamente ao descarte final.

A Vivo deu mais um passo em direção a sustentabilidade ao anunciar mais uma etapa de seu plano "RE100" - iniciativa global de estímulo à transição para o uso de fontes limpas. A empresa revelou que passará a produzir sua própria energia, por meio do modelo de geração distribuída, com fontes renováveis de origem solar (61%), hídrica (30%) e de biogás (9%). Com a conclusão do projeto, companhia espera produzir cerca de 670 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 300 mil habitantes.

O projeto responderá por mais de 80% do consumo da Vivo em baixa tensão, e vai atender mais de 28 mil unidades da empresa, como lojas, torres, antenas, equipamentos de telecomunicações e escritórios. odelo teve início em 2018 no estado de Minas Gerais e, agora, irá atender todos os estados do país, além do Distrito Federal. 

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Duas usinas já estão em operação: no município de Aripuanã, no Mato Grosso, com capacidade de 3,5 MW, produzida a partir de fonte hídrica, e na cidade de Campinas, de fonte solar com capacidade de 4,77MW, no estado de São Paulo. Vale ressaltar que a fonte solar será um dos principais recursos renováveis utilizados em todo o projeto de geração distribuída da Vivo. 

O cronograma de expansão segue nos próximos meses com parcerias firmadas para os próximos 20 anos. A companhia espera criar empregos diretos e indiretos com as futuras fases do projeto, que visa alcançar uma produção de energia 100% sustentável. O caminho parece ter sucesso uma vez que a empresa de telecomunicações reduziu, em 2019, 50% de suas emissões diretas e indiretas de CO2 e neutralizou suas emissões dos gases causadores do efeito estufa.

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Alunos, profissionais e professores se reuniram no campus Alcindo Cacela da UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém, na sexta-feira (28), para o lançamento do Projeto “Vale na Universidade”, um desafio acadêmico que tem a mineradora Vale e a UNAMA como parceiras. Os estudantes de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) foram instigados a produzir reportagens para impresso, TV, rádio e internet e peças publicitárias com base no tema da sustentabilidade.

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Lívia Amaral, gerente de Comunicação da Vale, destacou a importância da parceria entre a Vale e a academia. "Aqui estão os novos talentos. A gente quer se aproximar de vocês, ter esse contato com as ideias de vocês. O trabalho será avaliado e receberá notas. Os projetos passarão por um júri, formado por profissionais da UNAMA e profissionais da Vale. Os três primeiros colocados vão receber prêmios: medalhas individuais, certificados e troféus. Para o 1º lugar, o prêmio será uma visita a Carajás e participação em planejamento da equipe de Comunicação da Vale”, disse Lívia.

O pró-reitor de Ensino da UNAMA, Jefferson Bacelar, disse que projeto dessa natureza já foi desenvolvido em diversas instituições do Brasil e apresentou resultados positivos. Ele falou da importância de uma parceria como essa para a instituição. “É uma alegria para a UNAMA participar desse projeto. Isso revela a qualidade do nosso corpo docente, discente e de nossas estruturas”, afirmou Jefferson.

Mário Camarão, coordenador de Mídias Sociais da UNAMA, explicou o benefício de um projeto como esse para os alunos. “É muito importante nos questionarmos sobre este tema, uma vez que estamos na Universidade da Amazônia. É interessante firmar parcerias para que nossos alunos tenham a oportunidade de vivenciar e conhecer o que se tem de mais atual na comunicação das empresas multinacionais e nacionais. A experiência acaba levando não só essa expertise de produção de conteúdo, mas principalmente gera portfólio”, afirmou Mário.

No dia 4 de outubro será publicado o edital com todas as informações do desafio, ficha de inscrição do projeto e orientações aos candidatos. O edital estará disponível no blog do curso de Comunicação Social, que pode ser acessado aqui.

Por Cleo Tavares.

 

 

 

 

 

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Estudantes e professores dos cursos de Gestão do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) da Universidade da Amazônia (Unama) participaram como convidados da palestra “Sustentabilidade, sociedade e meio ambiente”, no dia 22 de março, no Centro Administrativo do Grupo Líder. A palestra foi ministrada por Sérgio Rial, presidente do Banco Santander. Foram ofertadas 200 vagas para estudantes de graduação e 100 para pós-graduação.

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Para a coordenadora do curso de Administração da Unama, Regina Teixeira, a participação da universidade neste evento é de suma importância para que os universitários possam ampliar os conhecimentos e enriquecer o currículo, fundamental em um mercado de trabalho competitivo. Ainda de acordo com ela, participar do evento é muito relevante para o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes que irão participar. “O curso de Administração, por exemplo, apresenta no 5º período a disciplina Sustentabilidade Empresarial, ministrada pelo professor Paulo Barradas, que irá participar do evento com seus alunos. Posteriormente ao evento, ele realizará em sala um trabalho pautado no tema da palestra”, concluiu.

Informações da Ascom/Unama.

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Ultimamente, a McDonald’s da América Latina, vem surpreendendo com as mudanças para não perder a clientela que fiel aos seus produtos. Dessa vez, a marca de hambúrguer anunciou que até o primeiro trimestre 2017, os clientes vão passar a ter a opção de saladas compostas por vegetais orgânicos em alguns dos restaurantes da rede no Brasil.

A novidade chegará aos poucos para os consumidores, começando pela capital paulista. A adesão a iniciativa acontecerá de forma gradual, ou seja, a partir da produção e ampliação da produção dos fornecedores.  Paulo Camargo, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados - operadora do McDonald’s na América Latina -, afirma que os recentes movimentos da empresa em temas relacionados à sustentabilidade reforçam a liderança da marca no segmento.

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“Estamos construindo uma bela história de boas práticas, como o uso racional da água e da energia, ações pelo bem-estar animal e conquista de certificações de embalagens, peixe e café. A produção de vegetais orgânicos é mais um passo inovador, que vai envolver o fomento à agricultura familiar, algo fundamental para o desenvolvimento sustentável do setor”, diz o executivo.

Com informações de assessoria

A sétima edição do CODS (Colóquio Desenvolvimento, Organização e Sustentabilidade na Amazônia) será realizada nos dias 19 e 20 de outubro, no campus Alcindo Cacela da Universidade da Amazônia (Unama). O tema é “A gestão das organizações em tempos de transição” e vai abordar, segundo o professor Sérgio Gomes, coordenador do curso na universidade, os processos gestores num momento de crise.

“Qualquer gestão feita em momento de bonança é relativamente simples, mas o desafio é fazer gestão em momento de crise. Como você se mantém no mercado, mantém lucratividade, nível de emprego, cria novos produtos, cria novas relações de mercado?”, diz ele. O objetivo do colóquio é olhar por várias frentes – desde o desenvolvimento sustentável, até as políticas públicas, de gestão social. “O estudo avança no sentido de observar a organização, suas práticas, como é constituída”, explica o professor. “No caso das empresas privadas, suas estratégias, suas linhas de atuação, marketing.” O colóquio também se volta para a aplicação de recursos públicos que buscam melhorar a condição de vida da população, com um foco na gestão.

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Toda a comunidade acadêmica está convidada para participar do colóquio. Apesar de ser um colóquio voltado para a área de administração, estudantes de outros cursos podem participar. “No próprio curso você encontra advogados, engenheiros, assistentes sociais, nutricionistas, pessoas que são de várias áreas, mas vivem a gestão. Gestão é que é o foco”, explica o professor.

Segundo Sérgio Gomes, as práticas de gestão são muito importantes em momentos de crise. Até mesmo a discussão sobre sustentabilidade precisa ser feita. “O governo brasileiro, por exemplo, se comprometeu a reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 38% mais ou menos. O governo combate o desmatamento, as queimadas, atividades produtivas poluidoras. Ele ataca sobre essas áreas como forma de reduzir o impacto na camada de ozônio. A sustentabilidade permeia tudo isso. Precisamos ser sustentáveis não apenas na fala, mas precisamos ter atitudes e comportamentos sustentáveis”, afirma o professor. Segundo ele, para conquistar esses avanços, é preciso haver informação sobre tais assuntos.

A região amazônica contribui com 5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Segundo o professor, eventos como esse ajudam a pensar sobre como a gestão está sendo feita na região e contribuem para a discussão da comunidade acadêmica da Amazônia, além de desenvolver práticas de gestão e formar profissionais melhores.

SERVIÇO:

VII CODS (Colóquio Organizações, Desenvolvimento e Sustentabilidade) – A Gestão das organizações em tempos de transição

Local: Campus Alcindo Cacela – Unama

19 e 20 de outubro de 2016

Inscrições no site unama.br até o dia 18/10.

Valor: R$25,00

PROGRAMAÇÃO

19 de outubro

14h Auditório Davi Mufarrej

Painel 1 – Eixo: “Práticas de gestão, inovação e competitividade” com o prof. Dr. Sérgio Castro Gomes e a profª. Dra. Marcia Athayde Moreira. Tema: Mesa redonda - práticas de gestão, inovação e competitividade para o desenvolvimento e a sustentabilidade

18h30 Auditório D-200

Cerimônia de abertura – Profª. Maria Betânia Fidalg; Profª. Marcovan Porto; Prof. Dr.Sérgio Castro Gomes; Prof. Dra. Regina Cleide Teixeira; Profª. Esp. Ivana Ribeiro Dragos.

19h Auditório D-200

Palestra de abertura – com a profª. Dra. Suzana Carla Farias Pereira. Tema: “A gestão das organizações em tempos de transição”.

20 de outubro

14h Auditório D-200

Apresentação dos artigos.

16h Auditório D-200

Painel 2 – Eixo temático 2. Governança ambiental, mercado e desenvolvimento com coordenação da profª. Dra. Cyntia Meireles. Palestrantes: prof. Dr. Antônio Cordeiro de Santana; Profª. Dra. Nírvea Ravena; Prof. Dr. Mário Miguel Amim Garcia Herreiros. Tema – Governança ambiental, mercado e desenvolvimento.

18h Auditório D-200

Apresentação de pôsteres e lançamento de livros.

18h30 Auditório D-200

Eixo temático 3. Eixo: Desafios para a gestão social com coordenação do prof. Dr. Mário Vasconcellos Sobrinho e profª. Dra. Ana Maria Albuquerque Vasconcellos. Os palestrantes são: prof. Ayrton Cardoso Cançado e prof. Fernando Guilherme Tenório. Tema: Desafios para a gestão social.

Emma Watson é bastante envolvida com assuntos que falam sobre igualdade de gêneros e sustentabilidade. E na última terça-feira, dia 20, a atriz uniu as duas coisas de forma espetacular. Ao participar da 71ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos, a bela, que ficou conhecida por seu papel em Harry Potter, aproveitou para fazer um discurso sobre igualdade de gênero nas faculdades e, ainda, usou um look feito com materiais sustentáveis.

Antes de ir ao evento, ela publicou a foto que você vê acima mostrando o modelito escolhido por ela e agradecendo pela roupa feita sob medida que, segunda Emma, usou garrafas pet e fios reciclados. Na legenda, ela escreveu:

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Bom dia Nova York! Preparando-me para o que deve ser um grande dia na @unitednations. Estou animada por estar vestindo essa roupa feita sob medida, itens totalmente sustentáveis ‹€‹que a @zady design fez para mim.

A cidade de Caieiras (Grande São Paulo) inaugurou hoje a maior termelétrica sustentável do Brasil. Movida a gás metano produzido por um aterro sanitário, a Termoverde Caieiras gera 29,5 megawatts (MW), o que é suficiente para abastecer cidades como Guarujá, Taubaté ou Limeira. Com a geração a partir de metano, a empresa evita a liberação de gás de efeito estufa para a atmosfera, processo que antes era executado pelo processo de flare, que é a queima controlada que transforma metano em gás carbônico e diminui o impacto no meio ambiente e, principalmente na camada de ozônio.

A professora Suani Teixeira Coelho, coordenadora do Grupo de Pesquisa em Bioenergia (Gbio), do Instituto de Energia e Ambiente (IEE-USP), destacou a importância de se descentralizar o fornecimento de energia elétrica. “Se olharmos só para esse número - 30 megawatts -, as pessoas podem achar pequeno, porque têm Itaipu, que gera 11 mil MW, mas é justamente a nova proposta energética, em termos até mundiais, da chamada geração descentralizada, quer dizer, são feitas pequenas gerações em vários produtores, que têm uma logística muito mais fácil”, explicou.

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Além da diminuição dos custos com transmissão, o benefício de geração de energia a partir de fontes renováveis pode acabar com a dependência de combustíveis fósseis e terá um grande impacto no longo prazo. Além do metano gerado pelos aterros sanitários, resíduos de cana-de-açúcar, bagaços de frutas, esterco e demais resíduos agrícolas orgânicos também podem ser utilizados nesse processo, ajudando a solucionar problemas de armazenamento de lixo recorrentes em grandes áreas urbanas e rurais.

O esforço de gerar energia a partir de matriz renovável é recompensado através de créditos fornecidos por certificações de redução ou não-emissão de carbono na atmosfera estipuladas pelo tratado de Kyoto. Esses créditos são negociados com países que não conseguem ou não tem intenção de diminuir suas emissões.

Com o foco na gastronomia de oportunidades, a quarta edição da Arena Gastronômica UNINASSAU/Engenho, chega ao público nesta terça-feira (28), no Shopping RioMar, localizado no Pina, na Zona Sul do Recife. O evento irá trazer chefs especialistas na área para debater e explicar conceitos práticos de cozinha inteligente, tendo como base as vertentes sustentável, prática, saudável e econômica.

Nesta terça e nas próximas quarta (29) e quinta-feira (30), chefs de cozinha e alunos de instituições de ensino superior irão travar embates. As receitas preparadas por duplas de estudantes de instituições distintas serão julgadas por especialistas que levarão em conta o sabor, ingredientes utilizados, apresentação, tempo e higiene do local. O total da premiação será de R$ 5 mil, sendo dividido entre R$ 2,6 para o primeiro colocado; R$ 1,4 mil para o segundo; e R$ 1 mil para o terceiro.

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A programação ainda conta com mesa redonda, com participação da chef Karina Maranhão e do restauranteiro do Grupo Guaiamum Gigante, Cristiano Falcão, entre outros. O evento também irá contar com um jantar de fechamento, no Restaurante Rui Paula, com o cardápio produzido pelos chefs Hugo Provout, Daniela Martins e Márcio Fushimi. O valor do ingresso para o jantar é R$ 130, com vagas limitadas.

O evento também garante aulas-show de chefs renomados e Empório Arena. As inscrições são abertas ao público em geral, por meio da internet. O ingresso do dia custa R$ 90 e a casadinha fica por R$ 130. Os alunos do Grupo Ser Educacional podem participar de um dia por R$ 70 e de dois por R$ 100.

Confira a programação abaixo:

Terça-feira (28)

11h - Credenciamento

13h - Abertura do evento 

13h30 - Mesa Redonda 

15h - Tecnologia de cozinha - Robson José Sehorinho de Santana , consultor da Prática

15h30 - Oficinas: Sofia Mota - Polpettine de grão de bico com espaguete de vegetais e molho de tomate

18h30 - Palestra: Gratuito - Chef Âncora Marcio Fushimi - Tuna Tataki (Sashimi selado com molho ponzu e pesto de cebolinha) / Spice Tuna Tartar (Tartar de atum picante e condimentado)

20h30 - Aula Show Paga - Thiago Castanho. 

Quarta-feira (29)

10h - Credenciamento

11h00 às 12h - Aula show de Montagem de Mesa para eventos - Isabela Azevedo by Camicado

13h30 às 17h - Embate com Anna Corinna

18h30 - Aula Show Tânia Bastos - Bolo Forró da Patry

20h - Aula show - Felipe Bronze 

Quinta-feira (30)

Jantar harmonizado de encerramento no Rui Paula 

Hugo Prouvout - (Entrada) Barriga de porco confit, quirera e cebola roxa, ovas de salmão na cachaça e agrião

Daniela Martins - (Principal) Peixe branco com purê de batata Robochon com cogumelo confitado e molho jus du peixe. 

Marcio Fushimi - (Sobremesa) Marquise de chá verde com castanha e sorvete de feijão azuki.

Serviço:

6ª edição da Arena Gastronômica UNINASSAU/Engenho

Shopping RioMar|  Avenida República do Líbano, 251 - Pina

Terça (28), quarta (29) e quinta-feira (30).

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A quantidade de banheiros e a limpeza deles é uma das preocupações dos foliões durante o Carnaval, mas uma nova opção está sendo lançada este ano. Os banheiros químicos VRIO são climatizados, higienizados permanentemente e ecologicamente sustentável. Dez unidades serão distribuídas em polos no Recife e Olinda. Para ter acesso os foliões irão precisar usar uma pulseira, que terão dois valores, R$10 para usar por 24h, e R$5 que assegura o acesso das 6h às 13h.

O banheiro fica localizado num trailer, que tem capacidade de receber duas mil pessoas por dia. A utilização e a limpeza não precisam de água e as mãos são lavadas com álcool-gel. Depois que o usuário deixa o local, uma mangueira de pressurização é acionada para eliminar os resíduos, que ficam armazenados em um tanque na parte inferior do trailer.

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Confira os locais dos banheiros:

Olinda:
- Próximo aos Correios, na Praça João Pessoa
- Na Avenida Olinda, próximo à ponte do Varadouro
- Praça Laura Nigro, próximo ao mercado da Ribeira
- Estacionamento do Largo da Conceição, no Alto da Sé
- Casarão Herman Lundgren, na Praça da Liberdade, próximo a Faculdade de Olinda
- Rua Dom Pedro Roser, ao lado do posto de saúde Paes Barreto
- Largo do Mosteiro de São Bento

 

Recife:
- Praça do Arsenal
- Marco Zero

Nesta terça (12) o Home Center Ferreira Costa da Imbiribeira recebe o segundo dia do programa Cozinha Brasil do SESI. O workshop visa ensinar o reaproveitamento dos alimentos de forma sustentável, fazendo o uso integral dos ingredientes.

As aulas seguem até a próxima quarta (13) e serão abertas vagas limitadas para preencher as turmas. Durante a oficina, os participantes poderão aprender receitas econômicas e nutritivas como bolinho de soja com ricota, bolo da casca da banana e outros.

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Os interessados deverão doar 2 kg de alimentos não perecíveis, exceto sal, e realizar o cadastro no local do evento. Os alimentos arrecadados serão doados para instituições de caridade, através do projeto Natal Solidário da Ferreira Costa.

Empreendedores de diversos municípios de Pernambuco participaram, nesta quinta (12), da entrega do X Prêmio Banco do Nordeste de Microcrédito e do II Prêmio de Agricultura Familiar. As premiações contemplaram projetos bem sucedidos do ano de 2013, levando em consideração aspectos como a adimplência, geração de emprego, aumento da renda e melhoria da qualidade de vida dos clientes. 

Ao todo, nove empresários do Estado receberam a premiação. Três projetos dos Programas de Microcrédito Urbano (Crediamigo), e de Microcrédito Rural (Agroamigo) e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) foram beneficiados. Cada um dos vencedores ganhou um cheque no valor R$ 1,5 mil para investir nas suas atividades.

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Por meio do crédito obtido pelos programas, os empresários puderam dar início ao negócio ou subsidiar gastos com novos projetos. As empresas selecionadas servem como exemplo de atividades que com alguma ajuda ampliaram seus horizontes. Insatisfeita com sua confecção, a caruaruense Joseane Santos, 43, resolveu mudar de ramo. Com a ajuda da irmã aprendeu a fazer bolos e, com apenas 1 quilo de cada ingrediente, começou sua produção de bolos de saia. O investimento foi dando certo e logo sentiu a necessidade de aumentar a produção.  O primeiro crédito que Joseane solicitou foi de R$ 500. Ela conta que usou o dinheiro para comprar equipamentos e, hoje, produz 800 bolinhos por dia.

O crédito oferecido também ajuda os investidores que trabalham com agricultura. Com o Pronaf, o agricultor Valmir Lermen, 49, investiu numa agrofloresta. Foi no plantio de frutas orgânicas nativas do Sertão do Araripe que o paranaense que hoje mora em Exu se destacou. Junto com a família, Valmir produz doces, geleias e licores feitos do cambuí, murta e do maracujá. Ele conta que a saída para driblar a seca é investir num negócio sustentável. Além de praticar a agroecologia a partir do sistema Agroflorestal Agroecológico, Valmir junto com os filhos dissemina seus conhecimentos em cursos, palestras e feiras que participa pelo país. Para o futuro, ele conta que tem planos de abrir uma pequena agroindústria. 

Os projetos vencedores possuem histórias bem sucedidas em comum. Os investidores usaram o crédito para iniciar ou ampliar seus negócios e através dele ampliaram sua renda, contrataram mão de obra e mudaram a cara do negócio. Eles contaram que o dinheiro é um subsídio importante para promover capacitação e assitência ao empreendimento, mas que dedicação ao trabalho é o ponto fundamental. 

A pizzaria delivery Le Olive está lançando uma novidade. Agora, as caixas de papelão que protegem e mantém quentes as pizzas são feitas a partir de madeira reflorestada. A pizzaria, que tem uma unidade na zona norte do Recife e outra na zona sul, também passa a oferecer sobremesas.

A Le Olive produz cerca de 5.500 pizzas por mês. No cardápio, 31 opções, entre pizzas doces e salgadas. A casa trabalha apenas com entrega em domicílio.

Serviço

Le Olive Pizzeria

Informações: 3117 3030

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Ações sustentáveis já garantiram espaço na mídia e nas discussões da sociedade, como na Conferência Rio+20, que reúne representantes de inúmeros países para discutir o tema. Afinal de contas, já está mais que provado que preservar o meio ambiente, atentar para atividades que contribuam para a manutenção de diversos recursos naturais, entre outras ações, são iniciativas fundamentais para garantir um planeta sadio e uma humanidade sem desigualdade. Pensando nesse futuro, a educação nas escolas é fator importante nesse processo. Já existem escolas que incluíram em sua grade de ensino procedimentos sustentáveis.

A Escola Madre de Deus, localizada no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, é uma que adotou o procedimento há oito anos. A ideia da instituição não é só trabalhar a preservação do meio ambiente, e sim destacar o respeito ao próximo. Vários alunos realizam atividades sustentáveis, mesmo sem valer nota.

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“Primeiro nós trabalhamos o que é sustentabilidade, explicando como se faz, e mostrando como ela acontece de fato. Depois desempenhamos várias ações que vão garantir um futuro melhor para os alunos, as família e toda a comunidade”, explica a coordenadora pedagógica, Pollyanna Barreto. Neste ano, ela conta que em cada mês os alunos estão dando destaque para alguns procedimentos sustentáveis. Já trabalharam a redução do uso de água, a realização correta do descarte do óleo de comida, aprenderam a economizar energia elétrica, e agora estão aprendendo como descartar corretamente pilhas e baterias.

De acordo com a coordenadora, as ações desenvolvidas na escola estão sendo repassadas para fora da instituição. “Cada criança tem uma família e amigos. Elas passam para todos o que aprenderam e, assim, a sociedade como um todo ganha com as ações sustentáveis”, conta. Para a realização das tarefas, professores e alunos tiveram encontros educativos com uma consultora ambiental. O objetivo foi fazer com que todos os envolvidos façam as atividades com segurança.





Verde e animais

Entre as salas de aulas, corredores e espaços de recreação da escola, é possível ver o fruto de todo o trabalho. Existem várias plantas, muitas delas plantadas pelos próprios alunos, cartazes de orientação, espaços para colhimento de óleo de comida, criação de animais, como galinhas e pavões, entre outras. “Trabalhamos também o respeito aos animais, porque eles são muito prejudicados por causa do desrespeito com o meio ambiente”, completa Pollyanna.

Sobre a campanha de descarte de pilhas e baterias, as ações da escola já se expandiram para a comunidade ao redor. Em um estabelecimento comercial próximo à instituição de ensino, a escola instalou uma caixa para colher os materiais. “As pessoas podem colocar lá os objetos e assim evitam que eles sejam jogados em locais não apropriados”.



Conscientes desde pequenos



João Pedro (à direita na foto), 10, estudante da quarta série, é um dos que fazem questão de participar das atividades. Ele afirma que já ganhou conhecimentos importantes. “Aprendi que  não devo gastar muitas água no banho, e muitas outras coisas. Ainda falo para os meu amigos o que é correto fazer. Caso eles façam algo que prejudique o meio ambiente, reclamo logo”, conta João Pedro. “Se a gente desperdiçar a água, acabar com as plantas e prejudicar os animais, um dia os nossos recursos vão acabar”, completa o aluno.



Para Edson de Melo Neto (à esquerda na foto), da mesma idade e séria de João Pedro, além de ser importante trabalhar a sustentabilidade, também é divertido. “É muito divertido. Nós aprendemos de uma forma descontraída e ainda ajudamos na sobrevivência do planeta”, diz o jovem.

Para o professor de ciências, Tiago Marinho, as escolas que não incluem nas suas atividades de educação o tema sustentabilidade, estão deixando a desejar para o processo de aprendizado. "Estão perdendo o foco do aluno na preparação para o futuro. Elas precisam analisar como os problemas nos afetarão no futuro. É importante que todas instituições de ensino trabalhem a sustentabilidade com todos os seus integrantes", opina Marinho.

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