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A melhora no desempenho do varejo na passagem de abril para maio fez o volume de vendas ficar 3,9% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 1,6% acima do pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Há recuperação gradual, ainda desigual, de todas as atividades", apontou Cristiano Santos, analista da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

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Os segmentos de material de construção, artigos farmacêuticos, outros artigos de uso pessoal e doméstico, supermercados e móveis e eletrodomésticos estão operando acima do patamar pré-crise sanitária. O segmento de material de construção está 21,9% acima do patamar de fevereiro de 2020; artigos farmacêuticos, 10,8% acima; outros artigos de uso pessoal e domésticos, 18,0% acima; supermercados, 3,5% acima; e móveis e eletrodomésticos, 1,6% acima.

Os veículos estão 4,6% abaixo do patamar pré-pandemia; vestuário, 3,1% abaixo; livros e papelaria, 37,1% abaixo; combustíveis, 3,4% abaixo; e equipamentos de informática, 5,4% abaixo.

A reabertura de atividades econômicas que foram fechadas em março pela segunda onda da pandemia de covid-19, comércio eletrônico e uma estratégia de promoções adotadas por alguns setores varejistas impulsionaram o desempenho do varejo em maio e abril, avaliou Cristiano Santos

As vendas subiram 1,4% em maio ante abril, após já terem avançado 5,4% no mês anterior. Para Santos, o varejo mostra uma retomada após a segunda onda de covid-19, que também teve medidas de restrições mais brandas que no início da pandemia.

"Você tem retomada das atividades em lojas físicas, e aí isso se reflete nas empresas. O impacto da segunda onda foi distinto nas diferentes regiões do País, com fechamento de estabelecimentos em momentos diferentes. O fechamento também foi mais brando, fecharam menos tempo talvez, teve muito fechamento parcial", justificou Santos.

A antecipação de compras para o Dia das Mães, segunda data mais importante para o varejo nacional (atrás apenas do Natal), também ajuda a explicar o bom desempenho de abril ante março. As vendas no comércio varejista em abril foram revistas de um avanço de 1,8% para 4,9%.

"A antecipação de compras do Dia das Mães já explicava a alta de 1,8%, agora, com a entrada do dado de maio, reforça essa tendência", explicou Santos.

Em maio ante abril, houve avanços em sete das oito atividades que integram o comércio varejista.

"A leitura é de alta. Já era no mês passado. É uma leitura de alta que amplifica, porque o mês de maio vem numa base de comparação com abril um pouco acima", ressalta o pesquisador do IBGE. "O consumo vem muito baseado em internet, muito baseado em promoção", acrescentou.

O policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirmou que teve um convite para representar a venda de doses da vacina russa Sputnik V no Brasil. Ele é ouvido nesta quinta-feira (1º), na CPI da Covid por ter dito que recebeu um pedido de propina do Ministério da Saúde quando ofertou 400 milhões do doses da AstraZeneca ao Ministério da Saúde.

Dominguetti se apresentou como representante informal da Davati Medical Supply durante a negociação. Questionado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), ele confirmou que efetivamente trabalhou apenas para a Davati também nas ofertas a municípios.

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Marcos Rogério apresentou documentos e afirmou que Dominguetti ofertou doses da empresa Johnson e Johnson, fabricante da Janssen. O vendedor, porém, negou ter representado a companhia. De acordo com Marcos Rogério, o governo federal, Estados e municípios foram alvo de uma tentativa de golpe na oferta de vacinas contra o novo coronavírus. Após as perguntas do senador, a reunião foi suspensa para um intervalo de 20 minutos.

Em março, o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei permitindo a compra de vacinas pela iniciativa privada, Estados e municípios. No caso das empresas privadas, porém, as doses precisam ser doadas integralmente as doses compradas ao Sistema Único de Saúde (SUS) até a vacinação nos grupos prioritários no País. Durante o depoimento, o policial negou ter relação ou apoio ao presidente da República.

Propina

Após ter recebido um suposto pedido de propina do Ministério da Saúde, o policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira disse que prontamente afirmou que a negociação não iria seguir daquela forma. O pedido, de acordo com ele, foi feito pelo ex-diretor de Logística em Saúde da pasta, Roberto Ferreira Dias, no dia 25 de fevereiro.

Dominguetti se apresentou como representante informal da Davati Medical Supply durante a negociação. A denúncia veio à tona com uma entrevista do policial ao jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o depoente, o representante da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho, foi quem passou seu contato à reportagem do jornal. "De repente eu recebi ligação dele, com ele já dizendo da jornalista", disse. "Ela (repórter) parecia já saber da denúncia." "O Cristiano me falou: conta tudo, fala tudo."

Ele foi questionado por senadores por que, como policial militar da ativa, não deu voz de prisão ao diretor do Ministério da Saúde na ocasião. De acordo com ele, isso não ocorreu devido à "complexidade" da situação. Ele afirmou ter avisado o representante oficial da empresa sobre o pedido. Durante o depoimento, Dominguetti foi acusado de ter cometido crime de prevaricação.

A OLX, empresa de comércio virtual, oferece curso profissionalizante gratuito, voltado para o mercado de vendas de automóveis. No 'OLX Ensina', as atividades são na modalidade remota, com aulas assíncronas, diretamente na plataforma virtual.

As inscrições e acesso à plataforma podem ser feitos no site da iniciativa. O curso busca trazer novas ideias para os profissionais da área para enfrentarem os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus. Dividida em três módulos, a formação terá cinco aulas em cada um, além de uma palestra inaugural e uma transmissão de encerramento.

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Todo o conteúdo é gravado e disponibilizado na plataforma para ser assistido a qualquer momento. Dentre os assuntos ensinados nos módulos estão as seguintes temáticas: oportunidades para empreender em um cenário de pós-pandemia; como fotografar e fazer vídeos de carros; apresentação de ferramentas de gestão; jornada do consumidor em compras online; segurança digital; além de conteúdos técnicos pertinentes ao segmento, como motorização, tipos de câmbio e de combustível, e como avaliar um veículo ao comprar.

Flávio Passos, vice-presidente de Autos e Comercial da OLX, vê a oportunidade como forma de desenvolver o empreendedorismo na área. “Não se trata simplesmente de um curso para quem deseja ingressar no mercado de compra e venda de automóveis. Mas, sim, uma oportunidade para fomentarmos o empreendedorismo e empoderarmos as pessoas por meio do conhecimento, estimulando assim a percepção de novas possibilidades de negócio que, antes, poderiam passar despercebidas”, ele explica.

Antes da pandemia de Covid-19, a celebração dos namorados, no dia 12 de junho, costumava encher as lojas, lotar restaurantes e atrair os casais para viagens românticas em cidades turísticas. A data é uma das mais movimentadas para o comércio brasileiro, ao lado do Dia das Mães e do Natal.

Em 2020, as medidas de isolamento social mudaram a forma de celebrar. Mas, apesar das limitações, a intenção de compra dos casais não diminuiu. De acordo com a 43ª edição do relatório Webshoppers, da Ebit|Nielsen, o Dia dos Namorados no último ano expressou o maior crescimento dentre as datas sazonais, com 91% de crescimento em faturamento.

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O faturamento do comércio entre os dias 28 de maio e 11 de junho de 2020 - data que compreende o maior fluxo de vendas para o Dia dos Namorados - foi de R$4,1 bilhões, com uma venda diária de R$278 milhões. Além disso, houve um aumento de 63% nos pedidos, se comparado a 2019.

Para que este ano a data também seja motivo de comemoração entre os varejistas, Ralf Germer, CEO da PagBrasil, fintech brasileira líder no processamento de pagamentos para e-commerce ao redor do mundo, lista algumas dicas:

Amplie suas opções de métodos de pagamento: oferecer opções de pagamento que atendem diferentes perfis de consumidores é importante para aumentar as conversões de vendas. Apesar do cartão de crédito liderar a preferência dos consumidores na hora de comprar online, formatos de pagamento alternativos ainda representam uma grande porcentagem das transações no e-commerce.

Mantenha-se organizado: a organização é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. E, em grandes datas comerciais, como o Dia dos Namorados, é de costume a demanda de pedidos aumentar. Por isso, a organização precisa ser redobrada. Sempre tenha sob controle seu estoque de produtos, número de pedidos, prazos etc., para que tudo ocorra bem e os clientes fiquem satisfeitos após a compra.

Utilize um link de pagamento para recuperar carrinhos abandonados: o link de pagamento direciona o seu cliente até uma página segura para a realização do pagamento. Esse artifício permite que sua loja crie outra oportunidade de conversão e recupere clientes que abandonaram o carrinho de compras. Ao invés de somente enviar um e-mail convidando o cliente a retornar à loja e concluir a compra, você pode enviar o link com a cobrança e, assim, intensificar suas ações de remarketing.

Aposte em métodos de pagamento com confirmação acelerada: em datas comemorativas, o prazo de entrega é muito importante. Os métodos de pagamento têm um papel significativo no prazo de entrega. Quanto mais rápida for a confirmação do pagamento e consolidação da compra, mais rápido sua loja pode encaminhar o pedido do cliente para entrega. Por isso, invista em meios de pagamento com confirmação rápida, como o cartão de crédito, Pix, Boleto Flash® e PEC Flash®.

Certifique-se de que seu site está estável: no Dia dos Namorados, o volume de acesso em lojas virtuais tende a aumentar. Por isso, certifique-se antecipadamente que o site do seu negócio está funcionando bem, sem erros ou perdendo a estabilidade com frequência. Confira se os meios de pagamento estão funcionando corretamente, se os produtos estão com preço e descrição certas, entre outros detalhes que são importantes para realizar as vendas sem problemas.

*Da assessoria

De acordo com os dados disponibilizados pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO), entidade responsável pelo setor de revendas de automóveis no Brasil, no último mês de maio cerca de  1,3 milhão de veículos usados foram vendidos em todo o território nacional. Se comparado ao mês de abril, quando houve revenda de 1,1 milhão de unidades, o aumento foi de 18,5%.

O segmento de vendas de automóveis usados segue em tendência de alta. No início do ano, foram registradas 869 mil aquisições de carros em janeiro, 876 mil em fevereiro, e em março  chegou próximo à marca do milhão, com um total de 915 mil. Desde o primeiro trimestre os carros que estão no top 3 dentre os mais vendidos são os modelos da Volkswagen Gol, Fiat Uno e Fiat Palio. No último mês de maio, esses carros representaram 12% de todas as vendas.

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Segundo a Federação, em todo o território brasileiro não é possível encontrar ofertas de carros zero quilômetro abaixo de R$ 40 mil. Assim,  as ofertas de automóveis usados que variam entre R$ 25 e R$ 35 mil se tornam uma alternativa para os motoristas que desejam um preço mais em conta. Fatores como a pandemia também agravaram o setor de fabricação de automóveis, uma vez que a cotação do dólar eleva o preço dos componentes necessários para a composição do veículo e, por consequência, o preço final.

 

 

As vendas do comércio varejista subiram 1,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, que esperavam desde uma queda de 3,50% a alta de 2,55%, mas ficou bem acima da mediana, que era negativa em 0,30%.

Na comparação com abril de 2020, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 23,8% em abril de 2021. Nesse confronto, as projeções iam de uma alta de 11,50% a 26,10%, com mediana positiva de 18,50%.

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As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 4,5% no ano e alta de 3,6% em 12 meses.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 3,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam desde um recuo de 5,60% a alta de 5,20%, com mediana positiva de 2,90%.

Na comparação com abril de 2020, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 41,0% em abril de 2021. Nesse confronto, as projeções variavam de uma elevação de 27,70% a 45,90%, com mediana positiva de 37,80%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta 9,2% no ano e aumento de 3,5% em 12 meses.

No segundo melhor resultado do ano, as vendas de veículos novos no País tiveram alta de 7,7% na passagem de abril para maio, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (2) pela Fenabrave, associação que representa as concessionárias de automóveis.

No total, 188,7 mil unidades foram vendidas, entre carros de passeio, utilitários leves, como picapes e vans, caminhões e ônibus. O número é mais do que o triplo (alta de 203%) em relação aos 62 mil veículos de maio do ano passado, quando as concessionárias estavam, em grande parte, fechadas no início da crise sanitária.

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Sem tantas interrupções de montadoras, dada a recomposição mínima de estoques de peças nas semanas de paralisação das fábricas entre o fim de março e começo de abril, e com o relaxamento de restrições que permitiram o retorno de concessionárias fechadas por restrições da segunda onda da pandemia, o resultado ficou próximo do melhor resultado, até agora, de 2021: março, quando houve comercialização de 189,4 mil veículos.

Mesmo assim, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, diz que as entregas de veículos ainda não atingiram o equilíbrio, dada a falta de componentes, principalmente eletrônicos, o que mantém a situação de represamento de vendas.

"Nos resultados de maio, notamos que uma parcela dos emplacamentos se refere às vendas realizadas em meses anteriores. Como consequência da menor oferta, os estoques de veículos, para todos os segmentos, se mantêm em um nível muito baixo", comenta Alarico.

No acumulado de janeiro a maio, 891,6 mil veículos foram vendidos, levando para 31,9% o crescimento na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado, período em que o setor foi surpreendido pela pandemia e não contava com as soluções digitais, adotadas nesta quarta, para atendimento de consumidores fora das revendas.

Do total vendido desde o início do ano, a Fiat ficou com 21,4%, liderando o mercado. Na sequência, aparecem Volkswagen (17%), General Motors (13,5%) e Hyundai (9,4%).

O Nintendo Switch, carro chefe da gigante japonesa Nintendo, vendeu cerca de 5.86 milhões de consoles durante os primeiros 3 meses de 2021. Os dados divulgados pela Ampere Analysis revelam ainda que a distribuição global do videogame portátil, que chegou ao mercado em 2017, ficou muito à frente de aparelhos já consolidados, a exemplo do PlayStation 5, com 2.83 milhões de vendas, e do Xbox Series X, que alcançou 1.31 milhões de novos usuários.

Segundo a Ampere Analysis, o número de vendas do Switch no primeiro trimestre do ano, significou um crescimento de 12% comparado ao mesmo período de 2020. “Tanto a Sony quanto a Microsoft estão sofrendo com a falta de disponibilidade de componentes essenciais para as suas linhas de produção. A previsão é que o problema persista pelo resto do ano, tornando a procura de matéria prima ainda mais competitiva”, explica a pesquisa, relacionando o resultado com a escassez global de semicondutores, fruto da pandemia da Covid-19.

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No Brasil, o valor do Nintendo Switch fica entre R$ 2.500 e R$ 2.300. Já o PS5, produzido pela Sony, pode ser encontrado por R$ 4.199 ou R$ 4.699, a depender da edição. Desde o seu lançamento, o Xbox Series X teve o preço sugerido fixado em R$ 4.999 pela Microsoft.

A Rede, empresa voltada para meios eletrônicos de pagamento, está com mais de 300 vagas para o cargo de executivo de vendas. As oportunidades são para todo o País, e o processo seletivo é feito totalmente de forma virtual, começando pela inscrição.

Devido à pandemia do novo coronavírus, as entrevistas serão realizadas por videoconferência. O recrutamento busca pessoas com perfil de fácil comunicação, e que tenham experiência prévia com a área de vendas e atendimento ao cliente.

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Entre os benefícios oferecidos estão assistência médica e odontológica, previdência privada, seguro de vida, vale transporte, refeição e alimentação. Os salários para os aprovados não foram revelados.

No último final de semana, a Capcom lançou "Resident Evil Village" (2021) e, de acordo com as informações divulgadas pela empresa nesta terça-feira (11), o título já ultrapassou mais de 3 milhões de cópias vendidas. O número supera os 2 milhões de vendas que "Resident Evil 3 Remake" (2020) teve no mesmo período de lançamento.

Desta maneira, o oitavo título da franquia empata com "Resident Evil 2 Remake" (2019), que também obteve 3 milhões de vendas nos primeiros dias. Os dois jogos ocupam o segundo maior lançamento da Capcom, atrás apenas de "Resident Evil 6" (2012), com 4,5 milhões de cópias vendidas no lançamento.

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"Resident Evil Village" também quebrou outros recordes. De acordo com os dados do software de monitoramento SteamCharts, o game atingiu 101.726 jogadores simultâneos. Estes números superam os 74.024 de "Resident Evil 2 Remake" e os 18.211 de "Resident Evil 7".

Além disso, o novo game da Capcom também tem conseguido números expressivos de público no site Twitch. Segundo os dados da própria plataforma, durante os primeiros dias de lançamento, o jogo se tornou o 6º mais assistido, e obteve uma média de mais de 600 mil espectadores.

 

As vendas do comércio varejista caíram 0,6% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nestas sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com março de 2020, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,4% em março de 2021.

As vendas do varejo restrito acumularam recuo de 0,6% no ano e alta de 0,7% em 12 meses. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 5,3% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.

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Na comparação com março de 2020, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 10,1% em março de 2021. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,4% no ano e redução de 1,1% em 12 meses.

O IBGE também revisou o resultado das vendas no varejo ampliado em fevereiro ante janeiro, de uma alta de 0,6% para 0,5%. No varejo restrito, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revisada de um aumento de 4,1% para 3,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, agora divulgados pelo IBGE.

O console híbrido Nintendo Switch alcançou a marca de 84,5 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, em 2017, e ultrapassou o portátil Game Boy Advanced, de 2001, que contava com 81 milhões de aparelhos comercializados. Os números foram divulgados pelo relatório financeiro da Nintendo, referente ao primeiro trimestre de 2021.

Segundo os dados, mesmo com as limitações causadas pela crise sanitária do coronavírus (Covid-19), o Switch conseguiu vender 4,73 milhões de unidades a mais entre janeiro e março, na comparação com o mesmo período de 2020. Por conta disso, a empresa obteve US$ 6,2 bilhões (cerca de R$32,72 bilhões) de lucro, o que representa um crescimento de 81,8%, recorde da companhia na última década.

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O levantamento também indica que foram vendidos mais de 587 milhões de jogos para o Switch. Entre eles estão os exclusivos "Animal Crossing: New Horizons" (2020), com 20,87 milhões, "Mario Kart 8 Deluxe" (2017), com 10,62 milhões, "Super Mario 3D All-Stars" (2020), com 9,01 milhões, e "Super Mario 3D World + Bowser’s Fury" (2021), com 5,59 milhões.

Para o futuro, a empresa planeja que o Switch supere outros produtos da marca, como os consoles Nintendo Wii, que possui 101,6 milhões de unidades vendidas, o Game Boy clássico, com 118,7 milhoões, e o Nintendo DS, com 154 milhões. Vale lembrar que em 2020, após cinco anos afastada do mercado brasileiro, a companhia voltou a comercializar produtos no Brasil.

O Dia Das Mães é uma das datas mais importantes do varejo, ficando atrás apenas do Natal. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a expectativa é de que as vendas on-line cresçam 18% na comparação com o ano passado, apesar dos efeitos da crise provocada pela Covid-19.

Muitos clientes buscam a segurança e o conforto de comprar diretamente de casa, mas não basta uma marca está presente nas plataformas digitais; o grande diferencial no momento é a experiência do usuário durante sua compra.

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Pesquisa realizada pela Neotrust/Compre&Confie apontou que as vendas no varejo digital de micro e pequenas empresas tiveram 118% de alta no faturamento, entre fevereiro e agosto de 2020. Comparado com 2019, o e-commerce em 2020 aumentou 68,5%, registrando 301 milhões de compras.

Segundo o gerente de relacionamento do Sebrae, Enio Pinto, o foco para marca crescer e destacar é humanizar o processo. “Vender produtos on-line é muito mais do que oferecer uma solução: o empreendedor precisa investir na experiência do cliente com a sua marca. Sobretudo no Dia das Mães - a ser celebrado no próximo domingo (9), que é uma data tão simbólica para os brasileiros. Os negócios que se dedicarem às experiências terão sucesso, pois asim como nas lojas físicas, no universo on-line todos os sentidos podem ser explorados. Visualmente com fotos bonitas, sonoramente com a criação de playlists para a loja on-line ou para as redes sociais, cheiros, cores e sabores na entrega dos produtos. É possível criar uma experiência de encantamento nas compras”, ressaltou o gerente em entrevista à Agência Sebrae de Notícias.

O gerente de relacionamento com o cliente do Sebrae aponta cinco medidas que podem ser adotadas pelas marcas para melhorar a relação com o cliente e sua experiência de compra. Confira:

1 - Personalize a experiência com a sua marca

A forma como você entrega o produto e como são importantes. O cliente irá avaliar sua marca desde o cuidado com a embalagem até o conteúdo propriamente dito. Utilizar de elementos como essências, um bom design e até mensagens personalizadas é uma forma de criar uma experiência positiva que fará o cliente lembrar da sua marca.

2 - Tenha um canal de comunicação eficiente

Além de disponibilizar todos os canais possíveis para atender seu cliente como as redes sociais, você deve evitar criar barreiras. Respostas rápidas, transparência com relação ao preço e detalhes do produto fazem a diferença. Utilizar ferramentas como o WhatsApp Business permite que você responda automaticamente perguntas frequentes agilizando o processo e, logo, a compra. O pós-venda também é importante. Ter um Feedback dos clientes além de ajudar a promover melhorias, mostra que a marca se preocupa com a satisfação dos usuários.

3 - Ofereça facilidades de pagamento

É importante que as marcas facilitem o pagamento para os clientes. Dispor de várias opções, além de pix, confere ao cliente a comodidade de escolher o melhor para si e torna a finalização da venda mais rápida e concreta.

4 - Tenha variedade de produtos de acordo com o momento

Ofereça produtos diferenciados e personalizados, como para o Dia Das Mães. Tenha embalagens criativas, com toques de cuidado, cores e tamanhos. Crie promoções e combos que vão de acordo com a pandemia. Lojas de roupas podem apostar em coleções com peças confortáveis e elegantes para ficar em casa. Restaurantes podem criar combos de produtos para serem consumidos em casa. Quando se trata de ocasiões com data, como o Dia Das Mães, se atenha aos prazos das entregas. Cobre preços justos no frete.

5 - Enfatize os procedimentos de higiene

Estamos numa pandemia. É importante que o cliente saiba que a empresa tem compromisso com a sua segurança e de seus funcionários. Informe as medidas tomadas, inclusive, nos trâmites da venda e entrega do produto.

De acordo com o relatório financeiro divulgado pela Sony, no último ano fiscal, que encerrou em março, o PlayStation 5, lançado em novembro de 2020, vendeu 7,8 milhões de unidades. Esse resultado supera as 7,6 milhões de vendas iniciais que o PlayStation 4 obteve no mesmo período.

Embora a Sony esteja com dificuldades para manter o estoque do console ativo e atender a oferta e demanda do PS5, os dados indicam que 4,5 milhões de unidades foram vendidas entre novembro e dezembro de 2020, enquanto 3,3 milhões foram comercializadas no primeiro trimestre de 2021.

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O relatório também mostra que foram vendidas 61,4 milhões de cópias de games para PS4 e PS5, juntos, e 7,9 milhões eram títulos exclusivos da Sony. O serviço de assinatura mensal da empresa, o PlayStation Plus, cadastrou 47,6 milhões de assinantes, e registrou alta de 6,1 milhões quando comparado aos 41,5 milhões de 2020.

A Sony também quebrou o recorde de lucros do ano fiscal de 2018, que era US$ 2,81 milhões, e conseguiu em 2020 uma receita de US$ 3,23 milhões. Durante o primeiro trimestre de 2020, a Sony já havia divulgado que, mesmo com a crise sanitária do coronavírus (Covid-19), a empresa esperava superar o lançamento do PS4.

O aumento das medidas de isolamento social por causa do avanço da pandemia de Covid-19 no País causou forte impacto nas vendas de gasolina, que caíram 16,4% entre 1º e 20 de abril ante igual período do ano passado, segundo dados do Ministério de Minas e Energia.

Já o diesel teve vendas 6,4% maiores na mesma comparação, o que deve aumentar a necessidade de importação do combustível, avalia o consultor de petróleo e gás da StoneX, Thadeu da Silva.

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"Não consegue refinar só um derivado, ou seja, falta diesel e sobra gasolina porque não tem mais onde estocar, vai precisar de muito importado esse mês", explica Silva.

Com paradas de manutenção em algumas refinarias da Petrobras, e a queda de consumo de gasolina pelo isolamento social, as refinarias da estatal estão trabalhando em níveis próximos ao pior período da pandemia no passado.

No dia 25, o fator de utilização médio das unidades da companhia foi de 60,4%, ou seja, quase 40% de ociosidade.

Os shopping centers registraram queda nas vendas de 47,2% na semana entre 12 e 18 de abril, na comparação com a semana equivalente de fevereiro de 2020 (período pré-pandemia), aponta a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O porcentual representa uma desaceleração das perdas em relação à semana anterior (5 a 11 de abril), quando as vendas apresentaram redução de 55,4%.

Em relação à semana equivalente do mês anterior, houve crescimento de 64,8% nas vendas. As perdas acumuladas de 04 de janeiro a 18 de abril totalizam 36,3% na comparação com período equivalente de 2020, antes da pandemia. Os dados são apurados em parceria com a Cielo e compõem o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), que identifica as vendas do chamado "varejo total", com separação por lojas de shopping centers e de rua.

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Até o domingo passado, quando o levantamento foi concluído, o Brasil operava com 94% dos seus shoppings abertos, frente aos 61% da semana anterior. Com o aumento das reaberturas, com exceção da região Centro-Oeste que registrou estabilidade, todas as regiões apresentaram desaceleração das perdas. Na região Sudeste, o estado de São Paulo teve todos os shoppings reabertos no último dia 18.

"A última semana de março representa um ponto de inflexão na trajetória de vendas do setor, que até então vinha enfrentando, desde o início de fevereiro, um movimento contínuo de aceleração das perdas. A reabertura gradual dos empreendimentos ao longo deste período vem possibilitando esta retomada, que deverá ser intensificada nas próximas semanas diante da reabertura dos shoppings no Estado de São Paulo", afirma Glauco Humai, presidente da Abrasce, em nota.

Nesta sexta-feira, 23, do total de 601 shopping centers no País, 599 operavam com algum tipo de restrição, enquanto dois ainda estavam fechados, em Minas Gerais. Em Barbacena, o shopping voltará a reabrir neste sábado, ficando apenas um shopping fechado no País, em Sete Lagoas.

A região Norte registrou a menor queda entre as regiões, com 12,2% na semana de 12 a 18 de abril, seguida pelas regiões Sul (19,3%), Centro-Oeste (31,6%), Nordeste (32,2%) e Sudeste (61,9%).

De acordo com dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de carros usados foi cinco vezes maior do que a de modelos novos no país em março. O levantamento mostra que foram comercializados 915 mil veículos de segundo mão e 177 mil automóveis 0 km.

Os números apresentados mostram uma tendência de alta. Em janeiro foram vendidos 869 mil carros usados, e em fevereiro 876 mil. Assim, o primeiro trimestre do ano teve mais de 2,6 milhões negociações de modelos de segunda mão. Se comparado com o mesmo período de 2020, o crescimento foi de 13,88%, quando foram registrados cerca de 2,3 milhões de usados vendidos.

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Segundo especialistas, a pandemia tem sido o agravante na comercialização de veículos 0 km, uma vez que diversas montadoras precisaram paralisar as operações de montagem e fabricação, como Fiat, Chevrolet, Honda e Toyota. A cotação do dólar também influencia nesse registro, pois apresenta índices cada vez maiores desde o último ano e eleva o preço dos componentes eletrônicos dos carros novos de fábrica.

Não há mais ofertas de automóveis 0 km abaixo de R$ 40 mil no Brasil, e aqueles que podem arcar com o custo precisam aguardar em fila de espera até a entrega da documentação e o veículo em si. Já na venda dos usados, os preços de mercado variam entre R$ 25 a R$ 35 mil, e o processo burocrático e financeiro está nas mãos de pessoas físicas, sem interferência de fábrica.

No ranking dos dez carros com mais unidades vendidas no mês de março está o Volkswagen Gol (69.388), seguido do Fiat Palio (42.880), Fiat Uno (40.441), Fiat Strada (26.404), Chevrolet Celta (25.291), Chevrolet Onix (22.752), Volkswagen Fox (22.389), Ford Ka (20.894), Toyota Corolla (20.676) e Ford Fiesta (20.117).

Por Thaiza Mikaella

O Mundo do Cabeleireiro já tinha o plano de aceleração digital e ominicanalidade em seu roadmap e, em abril de 2020, com as restrições adotadas para conter a pandemia, o tema virou prioridade total na companhia. Dessa forma, foi criada uma área DIGITAL com vários canais de comunicação e venda com seus clientes (www.mundodocabeireiro.com.br) onde a prioridade estava focada na experiência de compra. Ainda em 2020 essa nova área já representava mais de 3% do faturamento da empresa, tendo como canais mais relevantes o site e as vendas pelo Whatsapp, os quais equivalem a 95% do resultado da área do digital.

Para 2021 a meta é mais ousada: o Mundo do Cabeleireiro projeta um crescimento através dos canais digitais quatro vezes maior que em 2020, sendo o e-commerce, www.mundodocabeireiro.com.br, o maior tracionador do resultado e o Whatsapp com uma relevante taxa de crescimento. É uma estratégia da área estar presente nos principais marketplaces com uma representatividade por volta de 20% do resultado, estando também já presente no RAPPI em todas as categorias da loja.

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A perspectiva é que, em 2025, esses canais digitais representem mais de 15% do faturamento da Companhia. Essa busca expressiva comparada ao mesmo período do ano passado, se dá pela mudança de comportamento das pessoas ao preferirem adquirir um produto, na comodidade do seu lar. Para quem pretende buscar o www.mundodocabeleireiro.com.br como opção de compra online, a rede entrega em qualquer lugar do Brasil com toda segurança e medidas de prevenção. Poderão ser adquiridos produtos como: acessórios, cabelo, coloração, cuidados com o corpo, Eletro, Infantil, Maquiagem, Masculino, mãos e pés. Além disso, apresenta oferta exclusiva toda semana e frete grátis nas compras acima de R$199. Já para quem busca efetuar suas compras através do whatsapp, tanto em São Paulo quanto em Pernambuco, poderá encontrar o contato da sua loja preferida através do https://linktree.com.br/new/MundoDoCabeleireiroWhatsApp.

O horário de funcionamento em São Paulo é das 12h às 19h e em Pernambuco, das 10h às 17h. O consumidor será atendido por uma vendedora de plantão, para auxiliá-lo em suas compras. O aprimoramento da jornada do consumidor é uma estratégia conhecida e fundamental para fidelizar e conquistar clientes, ampliando a interação por meios de novos canais digitais de vendas.

Diante do cenário atual, foram aplicados os protocolos exigidos, normas para distanciamento, cuidado com a higienização, limpeza e proteção, tanto para colaboradores quanto para clientes. Toda a logística das entregas foi reforçada para atender a essa nova demanda através de novos pontos de vendas, além da segurança nas entregas, garantindo a qualidade do serviço com o intuito de ter uma verdadeira experiência positiva com a marca.   

*Da assessoria 

 

A pandemia da covid-19, além de causar calamidade na rede de saúde brasileira, também prejudicou os setores mercadológicos do país. O setor de varejo foi um dos mais impactados pela restrição social. A situação obrigou empreendedores a pensarem em estratégias que pudessem segurar as vendas.

O consumo de roupas é um dos setores mais favoráveis para empreendedorismo no mercado, já que atrai o público de todas as idades. Seja varejo ou atacado, o ramo do vestuário não esperava uma crise tão grave.

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De acordo com a administradora Alessandra Meirelles, o comércio, principalmente o que trabalha com vendas físicas, teve que investir em tecnologia para que os negócios não fossem interrompidos. “A tecnologia no lugar da venda física foi de extrema necessidade. Foi uma questão realmente de sobrevivência daquele empreendimento”, disse Alessandra. 

Para a administradora, a pandemia afetou a lucratividade dos trabalhadores, principalmente com o decreto do lockdown, sendo necessário pensar em novas estratégias de alcance remoto. Mídias sociais e delivery foram boas alternativas. “Lógico que houve uma necessidade de reorganização, reestrutura. O home office e as mídias sociais vieram para ficar. Então, eu acredito que todas essas estratégias vão ficar. Nenhuma vai acabar”, afirmou.

Alessandra ainda ressalta que a normalização pós-pandemia, não só dos trabalhadores de venda, como da economia toda, será gradativa – e aperfeiçoará as estratégias adotadas durante o último ano.

Para a lojista Larissa Silva, é muito difícil trabalhar durante o isolamento social pela diminuição de consumo e a preocupação das pessoas com o futuro incerto. Por esse motivo, passou a atender por encomendas a domicílio. “Para manter meus clientes, e para conquistar novos, tenho usado de todas as formas possíveis as redes sociais, principalmente o WhatsApp, que é meu grande aliado”, relatou.

A lojista diz não ter expectativas para um futuro pós-pandemia, mas quer acreditar que logo essa crise vai passar. “Eu quero acreditar que logo isso vai passar e que nós voltaremos a trabalhar com atendimento físico, que é o que eu mais sinto falta”, finalizou Larissa.

Por Quezia Dias.

A proprietária de uma ótica na Pensilvânia, Estados Unidos, passou a levar a gatinha para o trabalho e colocar óculos nela para ajudar as crianças a se aceitarem com as lentes. Danielle Crull conta que a proposta vem dando certo, pois a gata Truffles consegue arrancar sorrisos dos clientes.

Além de intensificar as vendas, Danielle acredita que a gata faz com que os pequenos pensem em usar os primeiros óculos corretamente. "Truffles é uma campeã da visão, uma encorajadora para as crianças. Truffles usa óculos para ajudar as crianças de todos os lugares a se sentirem mais confortáveis ​​com os deles", escreveu na página da gata nas redes sociais.

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Resgatada em 2016, Truffles até já chegou a usar tapa-olho para debater sobre a ambliopia, condição conhecida como 'olho preguiçoso' que ocorre porque os nervos entre o cérebro e do olho não são devidamente estimulados.

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