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Se em 2018, alguns acontecimentos antes do primeiro turno, como a prisão do ex-presidente Lula (PT) e a facada em Jair Bolsonaro (PL) deixaram a disputa em aberto. Neste ano, o eleitor chega às urnas em um cenário muito mais consolidado para a Presidência. A uma semana do primeiro turno das eleições, o pleito de 2022 se construiu de uma forma totalmente diferente do há quatro anos.

O retorno ativo de Lula à política, a experiência da gestão de Bolsonaro e o antagonismo precoce estimulado pelos dois influenciou os eleitores e anteciparam o próprio ciclo eleitoral. "Nós temos uma eleição que foi muito antecipada, ou seja, na prática, a disputa eleitoral começou ainda no ano passado", pontuou o doutor em Ciências Políticas Vanuccio Medeiros.

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Em uma conjuntura na qual a politização é alimentada, em seu entendimento, a postura do eleitor de 2022 pode ser considerada uma das principais diferenças em comparação a 2018. "É uma eleição em que você vê que o eleitor já tem uma clareza muito grande e as pesquisas já indicam isso, que o voto é muito decidido desde o começo do ano", avaliou.

Tanto do ponto de vista das forças em disputa quanto o próprio desempenho dos candidatos nas pesquisas comprovam que o eleitor não abriu espaço para 'outsiders', como se elegeu Bolsonaro. Em 2018, o interesse por mudança culminou na escolha do candidato ainda desconhecido da maioria e sem histórico em cargos majoritários. Antes, se defendeu a candidatura de alguém que se posicionava como apolítico, hoje, a defesa se dá por pessoas já conhecidas e se inclina em um viés ideológico.

Nesse contexto, a corrida presidencial se mostra bem mais previsível, considera o cientista. Apesar da polarização já marcar o voto em 2018, o resultado se mostrava mais incerto. Neste ano, a própria estabilidade dos números e a posição dos candidatos configura um cenário mais controlado em relação às previsões. 

A menos de dez dias das eleições, a campanha do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai intensificar o movimento em busca do voto evangélico, segmento no qual o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem ampla vantagem. A ex-ministra Marina Silva (Rede), que declarou apoio público ao petista, e o candidato a vice Geraldo Alckmin (PSB) serão escalados para atrair esses eleitores religiosos.

Marina é evangélica e é identificada como alguém com grande respeitabilidade entre o segmento. Alckmin é católico praticante, mas também foi designado para atrair esses eleitores. A campanha está traçando possíveis programações para os dois nos próximos dias, de acordo com o pastor presbiteriano Luís Sabanay, que coordena o núcleo de evangélicos da sigla.

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Como mostrou o Broadcast Político, a campanha instituiu um Comitê Evangélico para dar organicidade às ações em busca dos eleitores do segmento. O núcleo organizou uma agenda de atividades diárias para dialogar diretamente com esse público e que terão continuidade nessa reta final. Batalhas nas redes sociais com postagens que abordam temas do cotidiano imediato da eleição, massificação de material nas redes em horários de picos e panfletagens com mensagens aos religiosos em todo o Brasil serão intensificadas. O cronograma vai até primeiro de outubro, um dia antes das eleições.

Com foco nos colégios eleitorais mais representativos do País, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro serão prioridades também do Comitê. Na próxima terça-feira (27), o fundador e coordenador nacional da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Ariovaldo Ramos, que participa da comunicação da campanha junto aos religiosos, se reunirá em Minas com o candidato ao governo apoiado pelo PT, Alexandre Kalil (PSD), em um encontro com evangélicos.

"Nós pedimos para cada coordenação estadual fazer com que a campanha de Lula e Alckmin seja visível. E como se dá isso? Através de testemunho. Qual a diferença da nossa campanha e da campanha do Bolsonaro? Não instrumentalizamos religião", disse Sabanay. De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira (22), o chefe do Executivo lidera entre os evangélicos com 50%, enquanto Lula aparece com 32%. A diferença reduziu: no dia 9 de setembro, o placar era de 51% a 28%, respectivamente. A melhora é atribuída às ações promovidas neste último mês.

O objetivo da campanha não é, no entanto, reverter os índices, mas reduzir a distância. O foco na busca pelos votos continua sendo, essencialmente, a mulher evangélica, maior parte negra e periférica, que cuida do lar e da família, que rejeita a pauta armamentista por preservar a segurança dos filhos e temer a violência dentro de casa e que sente diariamente as consequências da crise econômica - temas que contrastam, justamente, com o perfil do principal adversário na corrida presidencial. A estratégia foi reverberada por pesquisas qualitativas encomendadas pela campanha.

De acordo com Sabanay, as ações planejadas nessas eleições visam, além de discutir os problemas reais que atingem a maioria do público evangélico, combater as mentiras que afastam o eleitorado religioso de Lula. A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito dará subsídios à campanha nessa reta final. O movimento está preparando, por exemplo, um roteiro para desmentir um vídeo que circula nas redes sociais e que associa Lula e PT ao aborto e à descriminalização das drogas, temas caros ao público religioso.

No material, uma mulher negra diz que, como mãe e cristã, se preocupa muito "com o que está sendo repassado às nossas famílias". "Eles sempre foram a favor da descriminalização das drogas, da liberação de presos. Eles chegam ao ponto de dizer que veem lógica no assalto. Que o bandido não pode ser preso só porque roubou o celular", diz. O material recupera uma fala antiga de Lula em que afirma que jovens são assaltados e violentados pela polícia, "às vezes inocente ou às vezes porque roubou um celular".

No vídeo, a locutora também critica o que chama de "sexualização" das "nossas crianças" nas escolas e a prática do aborto. "Eles pervertem as nossas crianças e ao mesmo tempo tentam nos convencer que matar um bebê no ventre é questão de saúde pública", afirma. O trecho também recupera um discurso de Lula em que diz que o aborto é "uma questão de saúde pública e todo mundo deveria ter direito".

"(Esse material) tenta enganar as pessoas. Vamos fazer um vídeo que responda a esses temas, como um fio condutor. Para tudo que eles falaram com manipulação da informação, vamos responder linearmente de forma correta", disse a jornalista e uma das coordenadoras da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito Nilza Valéria Zacarias.

A intensificação na propagação de mentiras envolvendo o PT e Lula nessa reta final, alavancado pela rede bolsonarista, tem sido uma das preocupações da campanha para garantir a vitória já no primeiro turno.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reforçou nesta quinta-feira (22) sua campanha contra a abstenção nessas eleições. Nas contas do petista, a diminuição das abstenções pode garantir sua vitória ainda em primeiro turno.

"Eu queria que você comparecesse, você que acha que vai se abster, você que acha que não gosta de ninguém. Por favor, vá para a urna, vote, escolha quem você acreditar que vai consertar esse País. Mas vote, para você ter o direito de reclamar, de xingar, de cobrar. Se você não for votar, você não vai poder cobrar nada de ninguém", declarou o candidato em entrevista ao Programa do Ratinho, do SBT.

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Firme na ofensiva pelo voto útil, Lula reforçou críticas ao candidato Ciro Gomes (PDT) e disse que o adversário está "surtando" ao criticá-lo com tanta veemência. "Ele foi ministro da Fazenda durante três meses. Sabe qual era a taxa de juros quando ele foi ministro? 55%. Se ele tiver memória curta, é importante ele lembrar", declarou.

O ex-ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, após declarar voto em Lula (PT) no primeiro turno, justificou a decisão como uma medida para evitar reações de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) em um possível segundo turno. Anteriormente, o jurista apoiava a candidata Simone Tebet (MDB).

Em entrevista ao UOL News, Miguel Reale afirmou que o voto no ex-presidente será espontâneo. "Não receio que Bolsonaro seja eleito. Tenho receio das suas reações absolutamente descontroladas. A violência política já está se apresentando, com pessoas ligadas ao Lula que foram mortas. Imagine isso no 2º turno com o desespero desse homem [Jair Bolsonaro]", justificou.

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Além disso, Reale aponta que há um tom de “desespero” nas ações de campanha do atual presidente. "Bolsonaro transformou o enterro da rainha em palanque. Fez de palanque a tribuna da ONU. Então será capaz de tudo, além das ameaças contínuas de golpe, da contestação das urnas e já disse que, se não ganhar, é porque tem safadeza no TSE. Ou seja, no 2º turno as ameaças de Bolsonaro de desestabilizar o país podem se concretizar e conturbar a vida brasileira. Por isso creio que, diante da inabilidade de Simone Tebet, que é a melhor candidata, devemos impedir que haja conturbação da vida brasileira”, salienta.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou uma carta, nesta quinta-feira (22), em que orienta os eleitores a votarem em um candidato com capacidade para restabelecer o papel histórico do Brasil no cenário internacional e que tenha compromisso com os direitos fundamentais. O tucano comentou que a idade avançada o mantém afastado do debate político. 

O sociólogo antecipou seu posicionamento e soltou a carta "Voto Pró-Democracia nas Eleições" antes da 14h, como estava previsto. Em seu texto, FHC pediu que a escolha do futuro presidente se baseie no combate à pobreza e à desigualdade, e em defesa de direitos "independentemente da raça, gênero e orientação sexual".   

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O ex-presidente ressaltou que os eleitores devem optar por um gestor que se orgulhe da diversidade cultural do país e que esteja empenhado em valorizar a educação, a ciência e a preservação do patrimônio ambiental. FHC ainda destacou que o concorrente precisa ser um democrata, com apoio ao "fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades". 

Sobre participação menos ativa em meio a um debate político tão intenso, Fernando Henrique Cardoso disse que, mesmo aos 91 anos, não apresenta problemas graves de saúde, mas a idade limita uma atuação mais presente. "Já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral", compartilhou. 

Ele não citou nominalmente nenhum candidato, mas já se posicionou contra Jair Bolsonaro (PL), inclusive sugerindo que renunciasse após a saída de Sergio Moro do Governo.

A nota oficial também foi publicada no perfil usado pelo ex-presidente. Confira a carta "Voto Pró-Democracia nas Eleições"

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O resultado da pesquisa que o Ipec divulgou, nessa quarta-feira (22), mostra que Lula (PT) oscilou positivamente e atingiu 64% das intenções de voto dos eleitores em Pernambuco. Em relação ao levantamento divulgado no início do mês, o petista avançou dois pontos percentuais. 

Os demais candidatos que pontuaram mantiveram o mesmo desempenho da pesquisa apresentada no dia 6. Jair Bolsonaro (PL) estagnou em 22%, Ciro Gomes (PDT) manteve 5% e Simone Tebet (MDB) foi citada por 2% dos entrevistados.

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Brancos e nulos ganharam um ponto e chegaram a 4%. Os eleitores que não sabem em que votar ou não souberam responder representam 2%, uma queda de dois pontos comparada ao início do mês. 

O Ipec ouviu 1.504 eleitores de 57 cidades pernambucanas, entre os dias 18 e 20 deste mês. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código BR-00352/2022. 

A lista de apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições deste ano ganhou mais um nome: Sergio Fausto, cientista político e diretor-geral da Fundação Fernando Henrique Cardoso. Ele justificou o voto no petista, já em primeiro turno, apontando que o País necessita de "ampla frente de forças políticas para assegurar a democracia, defender o meio ambiente e recuperar o respeito pelo Brasil no sistema internacional".

As declarações foram feitas à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo. Fausto confirmou as informações ao Estadão.

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"Estamos diante da mais séria ameaça à democracia desde que ela foi reconquistada quase 40 anos atrás. E da maior crise ambiental da nossa história, que põe em risco a Amazônia e o nosso lugar no mundo", disse. "Neste momento, Lula se mostra o mais apto para liderá-la."

Na segunda-feira (19), a campanha de Lula fez ato para marcar o apoio público de oito ex-candidatos a presidente. A bancada foi composta pelo vice da chapa, Geraldo Alckmin (PSB), pelo candidato ao governo do Estado de São Paulo Fernando Haddad (PT), por Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles.

A novidade foi o apoio de Meirelles. Ele foi presidente do Banco Central nos oito anos do governo Lula. Ao Estadão, Meirelles declarou que Lula já está falando as "coisas certas", como a intenção de fazer as reformas administrativa e tributária, e que a responsabilidade fiscal vai prevalecer com ele novamente na Presidência da República.

A pesquisa Ipec mostrou que 80% dos eleitores estão decididos sobre a escolha do candidato para assumir o comando da Presidência da República. Os eleitores que ainda podem mudar de opção representam 19%. 

Entre os eleitores do ex-presidente Lula (PT), 87% garantiram o voto definitivo no petista. Segundo lugar no índice de intenção de voto, Jair Bolsonaro (PL) tem 84% dos apoiadores confirmados em reelegê-lo, apontou o estudo. 

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Afastados do páreo principal, Ciro Gomes (PT) só tem 46% dos seus eleitores definidos. Apoio menor obteve Simone Tebet (MDB), com 40% de certeza do seu eleitorado. 

A pesquisa foi publicada nessa segunda-feira (19) e ouviu 3.008 pessoas nos dias 17 e 18 de setembro, em 181 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. O Ipec registrou o estudo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-00073/2022. 

A madrugada em A Fazenda foi cheia de conversas, alfinetadas e combinação de votos.

Lucas Santos, o fazendeiro da semana, contou para Deolane e Moranguinho, que irá indicar Deborah Albuquerque para a primeira roça da edição.

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"Eu abri minha mão do Bruno", disse ele.

"É um olhar doentio, de um lado pro outro, uma agonia pensando: quem eu vou ganhar agora", acrescentou Deolane.

"Até com a Deborah ele foi se juntar para conversar", desacreditou Lucas.

"Os dois tavam trocando olhares e rindo", analisou a advogada.

Moranguinho então respondeu:

"É que deve ser meio desesperador pensar que vai sair na primeira semana".

Segundo Lucas, Deborah com certeza será a primeira eliminada.

Na área interna, Tiago Ramos e Bia Miranda se aproximaram e falaram sobre Kerline. Sem papas na língua, a última peoa a entrar na casa falou:

"Pela aparência ela é linda, mas, pela pessoa, ela é um lixo. Ela quer muito chamar a atenção. Qualquer coisa que dá aqui ela grita, ela berra. Falam que ela saiu (do outro reality) porque ela era uma planta no começo, então aqui ela quer mudar o papel e ser estourada. Só que isso todo mundo tá percebendo que é forçado".

Já Kerline estava conversando com Vini e criticou Deolane.

"Eu me abro pra isso, me permito. Ela, por exemplo, nunca se permitiu. As pessoas chegam até ela, as pessoas vão até ela trocar ideia. Ela nunca chegou em mim, nunca me perguntou se eu tô bem. Ela que é muito nariz em pé. A partir do momento que a pessoa tem um bloqueio, eu não vou forçar a barra, eu não sou essa pessoa de ir forçar amizade".

Em outro momento, para tentar escapar da roça, Bruno e Deborah tentaram traçar um plano pensando no poder do fogo. Segundo o peão, caso seja possível imunizar a si mesmo e outra pessoas, ele imunizará Deborah.

"Acabou com a estratégia total", afirmou.

"Eu faço o mesmo, fechou? São duas pessoas jogando contra a casa toda; aí seria cobra comendo cobra", emendou Deborah.

Como nem tudo no confinamento é alfinetada e combinação de votos, Iran Malfitano e Rosi protagonizaram o primeiro beijo da edição. Durante a brincadeira verdade ou desafio, os dois deram um selinho e levaram alguns peões que estavam próximos à loucura.

De 2018 para cá, o Nordeste teve um aumento de 8,1% no número de eleitores e reafirmou seu caráter essencial na disputa à Presidência. Além do peso do voto nas urnas, o futuro gestor precisa entender que a região representa uma agenda que reflete os principais desafios do Brasil. 

O voto nordestino saltou de 39,2 milhões para 42,4 milhões desde as últimas eleições gerais. Hoje, seus eleitores representam 27,095% de todo o país, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que coloca a região como o segundo colégio eleitoral mais robusto, atrás apenas do Sudeste, com 42,64%. "Esse número não é desprezível. Ele pode, de fato, definir a eleição", apontou a doutora em Ciência Política Priscila Lapa.  

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Mesmo sendo o mais votado no eixo Sudeste, o candidato que conquista mais votos no Nordeste sem dúvida fica mais próximo da faixa presidencial. Por isso, em visitas de campanha à região, os postulantes que não são da região tentam criar uma ligação com os populares e posam para fotos com chapéu de couro. 

Se analisado o valor qualitativo, a região reúne os principais desafios do país, "seja de desenvolvimento igualitário, de inclusão, os desafios da fome, da miséria, da educação, da saúde e da infraestrutura", elencou a cientista. 

Muito longe da ótica do "vitimismo", mas dos desafios que devem ser superados pelos gestores e legisladores, Priscila destaca outras demandas da região, como a realidade de as médias e grandes cidades crescerem em um ritmo, enquanto as demais crescem mais lentamente. 

 "É inevitável que isso tudo compõe também a agenda do povo nordestino. Então, o voto do nordestino ganha também esse peso de agenda. Da capacidade que o candidato tem que ter de olhar essa agenda desse conjunto de pessoas e saber contemplá-las nas suas plataformas eleitorais", completou.

As eleições são uns dos eventos mais importantes para um País, já que por meio do voto popular, no qual as pessoas têm o direito de eleger seus representantes políticos, a democracia acontece no seu nível mais puro. Com tamanha importância, é claro que esse período irá repercutir em diversas camadas da sociedade, inclusive, na educação.

No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), esse tema pode cair em algumas questões, já que a participação política é um aspecto importante da sociedade. Assim, para descobrir como as eleições podem aparecer na prova, o LeiaJá conversou com o professor de atualidades Benedito Serafim e com o docente de história, Marco Aurélio, que explicaram um pouco sobre essa possibilidade. 

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As eleições de 2022 podem repercutir na prova?

De acordo com o professor Benedito Serafim, o período eleitoral de 2022 não cairá diretamente na prova, já que o Enem tem um padrão de sempre utilizar um banco de questões antigas. Assim, o estudante não deve se preocupar com assuntos muito específicos do ano, mas, sim, em contextos históricos relacionados às eleições.

"É muito difícil que caia alguma coisa sobre as eleições deste ano ou as de 2018, pensando que o banco de questões que vai cair nesse Enem foi contemplado em 2017. Mas, relacionado às eleições, existem alguns pontos, sim, que a gente pode apontar que podem vir na prova", diz. 

Constituição cidadã

Como o professor Benedito afirmou, as eleições podem aparecer no Enem por meio de temas históricos que tenham relação com a conquista do direito ao voto, com a democracia e demais pautas sociais. “Para ter eleição, é preciso que tenha uma constituição que resguarde essa eleição, então pode-se dar ênfase cair alguma questão sobre a constituição cidadã que promoveu a eleição em 1989, que foi uma eleição extremamente importante porque foi a primeira eleição direta para presidente após a ditadura militar”, explica.

“A Constituição de 1891 ampliou o direito ao voto para os homens alfabetizados, já que as mulheres não tinham esse direito. Nesse período, o voto ainda não era secreto e as eleições que ocorreram no Brasil durante a Vigência da Constituição de 1891 foram marcadas por fraudes”, explica o professor Marco Aurélio.

Eleições Americanas 

O professor enfatizou que acontecimentos relacionados a participação política com influência global também podem se fazer presente no Enem, principalmente no que se refere aos conteúdos cobrados no campo de atualidades. 

“Saindo um pouco do Brasil, pode cair no aspecto de atualidades algo sobre a eleição de Trump, que virou presidente em 2016 nos EUA, e alguma coisa sobre a política internacional estadunidense, não só o por quê ele foi eleito, mas também a forma que ele foi eleito, a forma como os partidos se organizam dentro da política norte americana, o partido Democrata e o partido Republicano, no caso, como ocorre essa troca de cadeiras”, recomenda Benedito Serafim.

Direito ao voto feminino

De acordo com o professor de atualidades, um marco histórico que pode render discussões interessantes no Enem é a luta pela participação das mulheres na política, como também os movimentos juvenis que se mostram ativos em momentos decisivos da democracia.

“Direito ao voto feminino, que vai basicamente ser fortalecido no governo Vargas, mesmo sendo uma luta anterior, e também a participação dos jovens nas últimas eleições, no direito à votação dos eleitores abaixo dos 18 anos de idade, são todos pontos que podem cair na prova do Enem esse ano”, conclui. 

Evolução das constituições no Brasil

O professor Marco Aurélio também destacou que as eleições podem aparecer na prova do Enem por meio de enunciados que resgatem as constituições do Brasil, já que elas são imprescindíveis para a manutenção da democracia e do direito ao voto.

Constituição de 1824

“O primeiro tópico está atrelado à Constituição Outorgada de 1824. Nela, o voto era Censitário, ou seja, pautado na renda. No Brasil, o direito ao voto nesse período era garantido às pessoas que tivessem uma renda de cem mil-réis”, explica.

Constituição de 1934

“De 1930 a 1934, Getúlio Vargas assume o governo através de um golpe. Esse período é chamado de Governo Provisório, assim, todas as medidas que foram criadas ali, elas não eram constitucionais. Em 1932, através de uma medida provisória, foi criada a justiça eleitoral e algumas mulheres que tinham emprego comprovado e eram alfabetizadas tiveram direito ao voto", explica Marco Aurélio.

O professor destaca para os estudantes que o voto feminino só veio a se concretizar constitucionalmente um pouco depois de 1932. “Porém, do ponto de vista constitucional, de acordo com as leis que regem esse direito, o direito ao voto feminino só passa a ser citado na Constituição de 1934.”

Constituição 1937

“Em 1937, Getúlio Vargas dá um Golpe de Estado (Estado Novo). Nesse momento, Vargas instala uma Ditadura no Brasil, que vai de 1937 - 1945. Durante essa fase, não ocorre eleição no Brasil e a Constituição de 1934 deixa de existir - em seu lugar é criada em 1937, uma constituição mais centralizadora, na qual o presidente passa a nomear de forma direta as pessoas que deveriam ocupar os principais cargos políticos", salienta o professor.

Constituição de 1988

“A Constituição Promulgada de 1988 garantiu o voto para todo brasileiro nato ou naturalizado. O destaque para esta carta é o voto secreto, feminino e para os analfabetos. Um dos maiores desafios do século XXI é fazer com que as pessoas tenham a sensação de que de fato são representadas na política. Para isso ocorrer, é importante que o número de mulheres ocupando cargos políticos cresça", opina Marco Aurélio.

O professor finaliza relembrando a Lei das Eleições (9.504/1997), que estabelece que "cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo".

A pesquisa Ipec mostrou que 79% dos eleitores já definiram o candidato para Presidente. O estudo divulgado nessa segunda-feira (5) avaliou o percentual de pessoas que não vão mudar o voto. 

Com mais eleitores fiéis, Jair Bolsonaro (PL) tem a certeza de que 86% dos seus eleitores vão manter o voto nas urnas, segunda o levantamento. O índice oscilou na margem de erro e subiu dois pontos percentuais. 

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Mesmo índice de oscilação teve Lula (PT), que tem a garantia de 85% do eleitorado que o apoia. Já Ciro Gomes (PDT) despencou em oito pontos percentuais e tem a certeza do voto de 40% dos entusiastas da sua campanha. Os demais candidatos possuem uma taxa superior a do pedetista, com 44% dos seus respectivos eleitores com voto confirmado. 

A pesquisa Ipec foi encomendada pela Globo e ouviu 2.512 de 158 municípios entre o dia 2 e 4 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo BR‐00922/2022. 

Em vídeos publicados nas redes sociais, a primeira-dama Michelle Bolsonaro pede votos para o seu irmão e candidato a deputado distrital, Eduardo Torres (PL). A Constituição impede que parentes consanguíneos do presidente de até segundo grau disputem - e isso se estenderia para os irmãos e filhos de Michelle. 

No entanto, a primeira-dama não tem laços biológicos com Eduardo, que é seu irmão de criação. 

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Na última terça-feira (2), a pedido da candidata Simone Tebet (MDB), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu uma peça da propaganda eleitoral do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro com Michelle. Ela é tida como uma das peças chaves para que o mandatário consiga votos do eleitorado feminino, onde ele vai mal das pernas. 

A legislação eleitoral determina que apoiadores não podem ultrapassar 25% do tempo da propaganda na modalidade inserção. A ministra Maria Cláudia Bucchianeri entendeu que a imagem da esposa do presidente poderia proporcionar "inequívocos benéficos ao candidato representado, agregando-lhe valores inquestionáveis". 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta sexta-feira (2), em Brasília, que foram recebidos 332,5 mil pedidos de voto em trânsito para o primeiro turno das eleições, a ser realizado em 2 de outubro. Para 30 de outubro, data do segundo turno, foram recebidos 314,8 mil requerimentos. 

Segundo o TSE, os números representam aumento de 278% em relação ao primeiro turno das eleições presidenciais de 2018, quando foram recebidos 8,9 mil pedidos. Na comparação com o segundo turno daquele ano, quando foram recebidos 83,4 mil pedidos, o crescimento é de 277%. 

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Números

O estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, registrou 82,3 mil pedidos de voto em trânsito, sendo 38 mil requerimentos solicitados por paulistas que votarão fora de sua cidade, mas dentro do estado. O restante (44,3 mil) é de eleitores de outros estados que votarão em São Paulo. 

A data para solicitar voto em trânsito terminou no dia 18 de agosto. Quem fez o pedido dentro do prazo pode consultar o local de votação no aplicativo e-Título e no portal do TSE.

Buscas no Google com as expressões “como votar” ou “como usar as urnas eletrônicas”, por exemplo, têm como primeiros resultados, a partir de agora, somente informações oficiais da Justiça Eleitoral com explicações claras paras dúvidas sobre as eleições.

Além de ficarem destacados no topo da página, os conteúdos da Justiça Eleitoral possuem resumos maiores que os resultados normais de busca, bem como são priorizados nos diversos motores de busca do Google, incluindo as abas “notícias” e “vídeos”.  

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Entre os resultados destacados constam informações como locais, horários e ordem de votação e documentação necessária, além de mais detalhes sobre o uso correto da urna eletrônica e respostas para dúvidas comuns sobre o tema.

Todo o material é elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desde as eleições de 2014, a corte fechou parceria com o Google para dar destaque a resultados com informações oficiais da Justiça Eleitoral.

“Neste ano, a experiência ganhou mais conteúdos e links para guiar o eleitor por ações como baixar o aplicativo e-Tìtulo, encontrar os locais de votação no site do TSE e tirar dúvidas diretamente no serviço de mensagens oficial da Corte Eleitoral”, informou o tribunal.

Propaganda política

A partir desta quinta-feira (1º), assim como já vale para os anúncios de alcance nacional, as peças de propaganda política veiculadas pelo Google na internet em âmbito estadual também devem se adequar à política do Relatório de Transparência de Anúncios Políticos. Com isso, passa a ser exigida a verificação de quem pretende rodar anúncios de candidatos a governador e deputados estaduais ou distritais nas plataformas da empresa.

O TSE destacou ainda outras iniciativas da empresa, como a Central Google Trends – Eleições 2022, que mostra em tempo real quais os candidatos e partidos mais pesquisados na ferramenta de busca, por exemplo. A página traz também o que os eleitores buscam sobre cada candidato.

Outras iniciativas

Foi lançado nessa quarta-feira (31) o painel de alerta de integridade eleitoral no YouTube, que é exibido na busca ou no próprio vídeo ao pesquisar sobre eleições no Brasil e que direciona o usuário para informações oficiais do TSE.

Há ainda o projeto Comprova, parceria entre Justiça Eleitoral e Google, que conta com a atuação de 43 jornalistas de 43 veículos de informação para checar a veracidade de publicações duvidosas na internet. Um app do projeto pode ser baixado nas lojas para celulares Android e iOS.

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (31), mostrou Lula (PT) na liderança com 44% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) obteve 32% das menções do eleitorado e consolida a participação no segundo turno. 

Comparado ao estudo anterior, o desempenho de Lula e Bolsonaro permaneceu com a diferença de 12%. No entanto, os dois oscilaram 1% para baixo dentro da margem de erro. 

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Candidato mais bem colocado fora da polarização, Ciro Gomes (PDT) obteve 8% e Simone Tebet (MDB) ficou com 3%. Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS) foram mencionados por 1% dos entrevistados. Os demais não pontuaram. 

Ainda de acordo com o levantamento, indecisos somam 6%. Brancos, nulos e os que não vão votar são 5%. 

Espontânea- Na modalidade em que os entrevistados não recebem a lista com o nome dos candidatos, Lula sai na frente com 32% e Bolsonaro alcançou 25%. Indecisos dispararam para 37%. Brancos, nulos e quem disse que não vai votar somam 2%. 

Segundo turno- Também foi projetado o voto dos eleitores em uma eventual disputa de segundo turno entre Lula e Bolsonaro. O resultado indicou que o petista seria eleito com 51% contra 37% de Bolsonaro. Indecisos representam 4%. Brancos, nulos e os que não vão votar são 9%. 

A pesquisa ocorreu de forma presencial em todos os estados e no Distrito Federal, entre os dias 25 e 28 de agosto, com dois mil eleitores a partir dos 16 anos. O nível de confiança é de 95%, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo 00585/2022. 

Segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (24), pelo Instituto Paraná Pesquisas, o ex-presidente Lula (PT) se mantém líder na preferência dos eleitores, mas a diferença para o presidente Jair Bolsonaro (PL) caiu para menos de cinco pontos percentuais. 

De acordo com a pesquisa, o petista tem 41,7% das intenções de voto contra 37% do atual mandatário - uma diferença de 4,7 pontos percentuais. Bolsonaro cresceu 2,6 pontos percentuais, dentro da margem de erro, no comparativo com o último levantamento divulgado pelo instituto no início deste mês. 

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Desde abril deste ano, quando o Paraná Pesquisas começou a divulgar as intenções de voto do eleitorado brasileiro, Lula vem oscilando entre 40% e 41,7%. Já o chefe do Executivo cresceu quase cinco pontos, saindo de 32,7% em abril para os atuais 37%.

Outro que também vem oscilando para cima - mesmo tendo perdido alguns décimos -, é o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que agora marca 7,3%. Em abril, o pedetista figurava com 5,4%, mas desde maio não sai da casa dos 7 pontos percentuais.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre o ex-metalúrgico e Jair Bolsonaro, Lula venceria com 47,8% contra 40,4% do atual presidente. 

Avaliação do Governo Bolsonaro

O Instituto também avaliou, junto com a população, o que acham da gestão do atual presidente. 32,8% dos brasileiros consideram que Bolsonaro fez uma péssima administração da República e outros 8,5% consideram que foi ruim.

19,1% dos entrevistados avaliaram como boa a gestão bolsonarista, enquanto 16,6% classificaram como ótima.

Sobre a pesquisa

Para a realização da pesquisa foi utilizada uma amostra de 2020 eleitores, ouvidos de forma presencial, nos 26 Estados e o Distrito Federal, entre os dias 19 e 23 de agosto. Tal amostra representativa do Brasil atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos percentuais para os resultados gerais.

A pesquisa Folha/Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (15), indicou que Marília Arraes (Solidariedade) segue como a candidata mais cotada no 1º turno da disputa ao Governo de Pernambuco. O estudo ainda constatou a concorrência apertada pelo segundo lugar.

Com 31% das intenções de voto, Marília possui uma vantagem confortável em relação aos demais postulantes. A segunda posição apresenta um empate entre os candidatos dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

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Raquel Lyra (PSDB) aparece com 13%, mas é acompanhada na cola por Anderson Ferreira (PL), com 12%, Danilo Cabral (PSB), com 11%, e Miguel Coelho (União Brasil), com 10%. Fora do quinteto, o único candidato que conseguiu pontuar foi Pastor Wellington (PTB) com 1%.

Brancos e nulos representam 12%, enquanto os eleitores que não responderam ou ainda estão indecisos são 10%.

A pesquisa foi realizada de forma presencial, com mil eleitores, entre os dias 10 e 12 de agosto. Seu índice de confiança é de 95,45%. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo BR-04466/2022. 

No dia 2 de outubro, primeiro turno das Eleições Gerais de 2022, eleitoras e eleitores vão às urnas para escolher os novos presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais ou distritais. Para que exerçam o direito ao voto, é necessário que levem apenas um documento de identificação oficial com foto, pois a apresentação do título eleitoral no dia do pleito não é obrigatória. 

Dessa forma, no momento da votação, serão aceitos a identidade, a carteira de motorista com foto, o certificado de reservista, a carteira de trabalho, o passaporte ou a identidade funcional emitida por órgão de classe. Esses documentos poderão ser usados ainda que a data de validade esteja vencida. 

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As certidões de nascimento ou de casamento, no entanto, não valem como prova de identidade na hora de votar. 

De acordo com o assessor de comunicação do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, Fernando Velloso,  é importante que os eleitores estejam atentos sobre o seu local de votação e a documentação necessária para votar. “Lembramos que será usada a identificação biométrica para os eleitores que já fizeram o recadastramento eleitoral. Ou, para aqueles que ainda não colheram a biometria, será usada a identificação por meio da assinatura do caderno de votação. Importante é estar portando na hora da votação um documento oficial com foto ou apresentar o e-título do seu celular”.

O aplicativo e-título funciona como uma versão digital do título de eleitor, permite que a pessoa visualize o número do documento de votação, justifique o voto e consulte as informações cadastradas na Justiça Eleitoral. 

*Da Agência Senado

A Justiça Eleitoral informou que uma nova versão sobre um boato antigo circulou no aplicativo WhatsApp e confundiu o eleitorado sobre o funcionamento dos votos brancos e nulos nos últimos dias. A publicação afirmava que se a eleitora ou o eleitor votasse apenas para presidente e em branco para os demais cargos o voto seria considerado “parcial” e, por isso, acabaria sendo anulado.

A postagem também dizia que só eram computados como válidos os votos “completos”, ou seja, para todas as vagas que estão em disputa nas Eleições Gerais de 2022.  Desta vez, a mensagem é falsamente atribuída a um mesário que teria passado pelo “treinamento para os trabalhos da Justiça Eleitoral”.

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A informação é falsa. Ao contrário do que afirma o boato, é possível votar somente para presidente ou para qualquer outra função se essa for a vontade do eleitor. Isso acontece porque a urna eletrônica contabiliza cada voto individualmente e a escolha por votar em branco ou nulo em um dos cargos não interfere na forma como a votação será computada pelo aparelho.

Ou seja, essa história de “voto parcial”, que começou a rodar a internet durante as Eleições 2018, simplesmente não existe. Além disso, as mesárias e os mesários ainda estão sendo nomeados e, portanto, não passaram pelo treinamento para auxiliar a Justiça Eleitoral nos trabalhos de outubro deste ano.

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