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Uma profissional de saúde foi afastada por fingir aplicar a vacina contra a Covid-19 em uma idosa de 96 anos em Maceió-AL na quinta-feira (28). A cuidadora da idosa filmou o momento da aplicação e a família percebeu, posteriormente, que a dose não havia sido injetada.

A Prefeitura de Maceió informou, por nota, que a servidora da Secretaria Municipal de Saúde foi afastada e que será aberto um processo administrativo para investigar o caso.

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Após a família voltar ao local para denunciar a técnica de enfermagem a idosa foi vacinada. Segundo a prefeitura, o ocorrido foi um "caso isolado". A gestão decidiu mudar o protocolo de vacinação. Agora os profissionais de saúde terão que mostrar a seringa cheia antes da aplicação e vazia após o procedimento.

O Ministério Público de Alagoas também se manifestou sobre o caso. O órgão vai instaurar uma denúncia de fato para apurar a conduta da servidora.  Nas redes sociais, o secretário estadual de Saúde, Alexandre Ayres, disse ter solicitado providências à Secretaria Municipal de Saúde de Maceió.

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A Marinha do Brasil abriu, nesta quarta-feira (20), as inscrições para processos seletivos que juntos visam preencher 353 vagas. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site da seleção de cada uma das oportunidades até o dia 31 do mesmo mês. A taxa de inscrição custa R$ 130.

Há vagas para diversos cargos como odontogeriatria, enfermagem, terapia ocupacional, administração, inspetor naval, engenharia ambiental, engenharia de sistemas de computação, pedagogia, farmácia, cirurgião buco-maxilo-facial, ciências contábeis, psicologia, engenharia de telecomunicações, entre outros.

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As oportunidades estão distribuídas para as seguintes localidades: Rio de Janeiro (RJ); Espírito Santo (ES); Bahia (BA); Sergipe (SE); Alagoas (AL); Rio Grande do Norte (RN); Pernambuco (PE); Ceará (CE); Santa Catarina (SC); Rio Grande do Sul (RS); Mato Grosso do Sul; São Paulo (SP); Paraná (PR); Amazonas (AM); Brasília; Distrito Federal (DF).

Para concorrer aos cargos oferecidos, é necessário que os candidatos possuam idade entre 18 a 40 anos, bem como escolaridade em nível superior, de acordo com a função pleiteada, além de estar registrado e regular no órgão fiscalizador da profissão a que concorre, até a data da incorporação. Vale ressaltar que para ingressar na Marinha, a altura mínima é de 1,54m para homens e mulheres, enquanto a altura máxima é de 2,00m para ambos os sexos.

Como método de seleção, os candidatos passarão por uma prova objetiva, verificação de dados biográficos e verificação documental, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso (TAF-I), prova de títulos, designação à incorporação e incorporação. Após a incorporação, segundo os editais, os militares RM2 receberão remunerações de acordo com suas funções.

Confira mais informações através dos editais e se inscreva por meio dos sites de seleção dos comandos do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), 2º Distrito Naval (Com2ºDN), 3º Distrito Naval (Com3ºDN), 5º Distrito Naval (Com5ºDN), 6º Distrito Naval (Com6ºDN), 7º Distrito Naval (Com7ºDN), 8º Distrito Naval (Com8ºDNe 9º Distrito Naval (Com9ºDN).

Um homem suspeito de estuprar e engravidar a enteada de 12 anos em Arapiraca-AL foi preso na segunda-feira (28). Ele também é acusado de ameaçar matar a vítima e sufocá-la.

A menina estava apresentando mal-estar constante e foi levada pela mãe ao hospital. No local, um ultrassom comprovou que ela estava grávida de cerca de 13 semanas. 

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A vítima, então, contou que estava sendo abusada pelo padrasto, que a ameaçava de morte. A polícia foi acionada e conduziu o suspeito à Central de Polícia de Arapiraca, onde foi autuado.

Um integrante do esquema da "rachadinha" da Assembleia Legislativa de Alagoas denunciado pelo Ministério Público despacha, desde maio, no gabinete do deputado federal Arthur Lira (Progressistas-AL). O secretário parlamentar Djair Marcelino é citado na acusação apresentada pela Procuradoria-Geral da República como um dos envolvidos no "grupo criminoso" apontado como responsável por desviar R$ 254 milhões dos cofres públicos.

Líder do chamado Centrão, Lira é o favorito do Palácio do Planalto para comandar a Câmara dos Deputados nos próximos dois anos. Após as revelações de que ele é acusado de liderar esquema de "rachadinha" em Alagoas, no entanto, aliados afirmaram que o presidente Jair Bolsonaro deve ser mais "cauteloso" no apoio à candidatura.

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Na quinta-feira passada, o juiz Carlos Henrique Pita Duarte, da 3.ª Vara Criminal de Maceió, invalidou as provas e absolveu Lira sumariamente - sem avaliar o mérito da ação - das acusações de peculato e lavagem de dinheiro. Ele entendeu que as provas apresentadas na denúncia não poderiam ter sido utilizadas. A sentença foi dada horas após o Estadão revelar a íntegra da denúncia. O Ministério Público vai recorrer da decisão do magistrado. Segundo a ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge, que denunciou Lira, as provas foram validadas pelo Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal e Justila e pelo TRF da 5ª Região.

Na época chefe de gabinete de Lira no Legislativo estadual, Marcelino chegou a sacar pelo menos dez cheques de servidores e transferiu os valores para a conta dos parlamentares envolvidos, segundo a denúncia. O esquema teria beneficiado ao menos 12 deputados estaduais. A Procuradoria-Geral da República aponta o assessor como um dos "entrepostos financeiros" da organização.

O esquema de desvios de recursos da Assembleia de Alagoas durou de 2001 a 2007, afirmam os investigadores. Na íntegra da denúncia apresentada em 2018, obtida com exclusividade pelo Estadão, os ex-assessores da casa Eudásio Gomes e George Melo também são apontados como "entrepostos financeiros" de Lira. Os dois movimentaram R$ 12,4 milhões apenas entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005.

Atualmente, Marcelino recebe da Câmara um salário mensal de R$ 7.509,50, mais R$ 982,29 de auxílios como secretário parlamentar. Em consulta ao TSE, há um registro de filiação de Djair Marcelino ao PP desde 2003.

Além do período em que trabalhou nos gabinetes parlamentares, Djair Marcelino é conhecido no meio político alagoano como alguém de extrema confiança do deputado, um braço-direito. Em um processo trabalhista que tramita contra Lira, Djair Marcelino foi citado por um ex-funcionário de uma empresa do deputado como "uma espécie de secretário geral" que cuida da "parte burocrática". Em uma notícia divulgada por um veículo local em Alagoas em 2007, Djair Marcelino é descrito como assessor da organização da VII Grande Vaquejada do Parque Arthur Filho, festa que seria "uma promoção de Arthur Lira".

A reportagem procurou o servidor da Câmara e o próprio Lira para comentar a nomeação e a relação entre o deputado e Djair Marcelino, mas a assessoria não respondeu às perguntas. Em nota enviada pela assessoria de imprensa, o parlamentar disse já ter dado todas as explicações necessárias à Justiça. "O deputado Arthur Lira já apresentou sua defesa com todas as explicações necessárias, esclarecendo qualquer dúvida sobre a lisura de suas ações quando deputado estadual em Alagoas", afirmou a assessoria do parlamentar. "Lira confia na Justiça e tem certeza de sua total e plena absolvição. Não há condenação contra o deputado."

O deputado já foi condenado por esse caso em segunda instância na esfera cível, por improbidade administrativa. Ele só conseguiu concorrer nas eleições gerais de 2018 após obter uma liminar do Tribunal de Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Morreu mais uma vítima do acidente com o ônibus que caiu de uma ponte no entroncamento das BRs 381 e 262, em João Monlevade, região central de Minas Gerais, na sexta-feira, 4. A vítima, uma mulher de 56 anos, estava internada em hospital da cidade e faleceu na noite de sábado, 5. O total de mortos agora é de 19. Segundo a Polícia Civil do Estado, 13 corpos foram identificados pelo Instituto Médico Legal (IML).

O delegado responsável pelo inquérito aberto para apurar as causas do acidente, Paulo Tavares, de João Monlevade, afirma ter um "desenho" do que pode ter acontecido, mas que poderá ser necessário ouvir novamente os passageiros que sobreviveram. "A gente tem que ter um cuidado tendo em vista a própria situação emocional de cada vítima", argumenta.

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Até o momento, os depoimentos apontam para a possibilidade de falha mecânica no ônibus, que teria perdido tração em um trecho de subida da estrada, recuado e caído da ponte. Um dos motoristas do veículo morreu. Um outro condutor está desaparecido. A Polícia Civil não afirma se tratar de um foragido, por não haver, ao menos por enquanto, mandado de prisão contra esse segundo condutor.

O total de pessoas no veículo, conforme a polícia, era de 45. Além das 19 mortes e do motorista não localizado, 15 seguem hospitalizadas em João Monlevade e Belo Horizonte, sete tiveram alta, três não precisaram de atendimento médico (estão entre as seis que pularam do veículo antes que caísse da ponte). Todos os corpos estão sendo levados para o IML da capital.

Um dos sobreviventes, o passageiro Cristiano Vieira Batalha, relatou às autoridades que o ônibus, após falha mecânica, voltou na pista, em trecho de subida, bateu na mureta da ponte e caiu ao lado de uma estrada de ferro.

O ônibus saiu na quinta-feira, 3, às 9h do distrito de Santa Cruz do Deserto, município de Mata Grande, em Alagoas, e seguia para São Paulo, capital. O veículo não tinha autorização para transporte de passageiros. A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) informou que o ônibus está vinculado à empresa JS Turismo, que tem um "termo de autorização para prestação de serviço regular de transporte de passageiros".

Essa autorização foi concedida, segundo a ANTT, por decisão judicial e de forma liminar. Por outro lado, ainda conforme a agência, o veículo, especificamente, não estava habilitado para o transporte de passageiros. A reportagem não conseguiu contato com a JS Turismo.

Lançado nas plataformas digitais na última quinta (20), o documentário o “Fórum”, que revela os bastidores do Fórum Econômico Mundial de Davos, expõe conversas entre Bolsonaro e o ex-vice-presidente norte-americano, Al Gore. Entre os temas, a exploração dos recursos da Amazônia "junto com os EUA" e até a ditadura militar brasileira.

Além da atuação no governo, Al Gore é conhecido sua militância ambientalista, relacionada sobretudo à temática do aquecimento global. O norte-americano disse a Bolsonaro estar preocupado com a Amazônia, que respondeu o oposto do esperado. “A Amazônia não pode ser esquecida. Temos muita riqueza e gostaria explorá-la junto com os Estados Unidos”, respondeu o presidente brasileiro.

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“Não entendi o que isso quer dizer”, comentou Al Gore com seu tradutor. 

Sirkis e a Ditadura

No início da conversa, o norte-americano se apresentou como um amigo do ambientalista brasileiro e ex-candidato a presidente pelo Partido Verde (PV), Alfredo Sirkis, ao que Bolsonaro coloca: “Lá atrás fui inimigo do Sirkis, na luta armada”. Em seguida, o norte-americano se desculpa: “Eu não sabia disso, então falei da pessoa errada”. Sirkis morreu em julho deste ano em acidente automobilístico.

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Aproveitando o tema Bolsonaro fez questão de defender a ditadura militar. “A história recém-passada do Brasil dos militares foi muito mal contada. A verdade sempre aparece”, afirmou.

A atuação do presidente brasileiro no Fórum foi criticada por ambientalistas e especializadas. Com discurso de seis minutos, bem abaixo do tempo estipulado de 45 minutos, Bolsonaro destacou as reformas trabalhistas do governo e a da conciliação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma tonelada de maconha escondida em meio a uma carga de fubá de milho na BR-423 em Canapi-AL na noite da quinta-feira (20). A droga seria levada para São José da Coroa Grande, no Litoral Sul de Pernambuco.

Os policiais realizavam uma fiscalização na rodovia e abordaram um caminhão com um ocupante. Em uma busca dentro do caminhão, eles encontraram 1.159 tabletes de maconha escondidos na carga de fubá de milho, totalizando 1.003 kg da droga. Também foram encontrados "rebites", drogas estimulantes usadas por motoristas para não dormir.

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O motorista, de 35 anos, informou ter trazido a carga de Faxinal-PR para entregar em São José da Coroa Grande. Ele não disse a quem entregaria o material.

O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Batalha. Ele responderá por tráfico de drogas.

Um homem de 57 anos foi preso por injúria racial e desacato após agredir física e verbalmente um policial militar em Maceió-AL na noite do domingo (7). O suspeito teria dito que "não seria preso por um negro safado" e desferido um soco no policial.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para uma ocorrência de furto em supermercado. No local, foi informado que o acusado havia tentado furtar oito latas de cerveja.

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O acusado teria se alterado quando estava sendo levado à viatura, momento em que insultou e agrediu o PM. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes e deve responder por furto, injúria racial, desacato e resistência.



 

Vereadores do município de Palmeira dos Índios-AL derrubaram o veto do prefeito Júlio Cezar (PSB) do dia 30 de abril e aumentaram os próprios salários em quase R$ 3 mil na última quarta-feira (6). Os vereadores têm salário de R$ 5750 e passarão a receber, a partir do próximo ano, R$ 8700,46, um reajuste de quase 34%.

 A sessão ordinária da quarta-feira foi realizada com as portas da Câmara Municipal fechadas. Estiveram presentes dez dos 15 vereadores. O veto foi derrubado por unanimidade.

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Votaram a favor do aumento dos salários: Agenor Leôncio, Maxwell Feitosa, Pedrinho Gaia, Val Enfermeiro, Ronaldo Raimundo, Abraão do BMG, Fabio Targino, Dindô, Júnior Miranda e Cristiano Ramos.

 O projeto de lei que prevê o aumento salarial para a legislatura do quadriênio 2021/2024 foi aprovado em primeira votação em 18 de abril, mas foi vetado pelo prefeito Júlio Cezar.

 Na ocasião, o prefeito disse se tratar de um momento inapropriado para essa discussão. "Mesmo atendendo ao que está no regimento da Casa não há argumentação popular, diante do momento difícil pelo qual estamos passando. Sabemos que esse reajuste valerá apenas para a próxima legislatura, mas não soa bem aos ouvidos da opinião pública, pois mesmo sendo legal não é moral", destacou.

Dois servidores do Bolsa Família de Palmeira dos Índios-AL foram afastados das funções após denúncias de irregularidades. Segundo a prefeitura, as denúncias apontam desvio de conduta na liberação do Auxílio Emergencial e do benefício do Bolsa Família.

 Um relatório com os indícios de fraude chegou à prefeitura, que determinou abertura de sindicância. Os funcionários estão afastados, mas poderão ser deslocados para outras atividades até a conclusão do processo.

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Há indícios de que pessoas de outras cidades da região estavam sendo cadastradas em Palmeira dos Índios, como forma de tentar fraudar o sistema e conseguir os benefícios. Após concluída, a sindicância seguirá para o Ministério Público Estadual.

 

Um casal de dependentes químicos com suspeita de contaminação pela Covid-19 fugiu de hospital em Maceió, Alagoas, na segunda-feira (27). Os dois vivem em situação de rua e estavam em crise de abstinência.

 Os pacientes foram internados no Hospital Escola Hélvio Auto (Heha) com suspeita do novo coronavírus nos dias 21 e 24 de abril. Eles teriam fugido alegando que iriam tomar banho de sol.

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 O serviço social do hospital acionou a Secretaria de Assistência Social de Maceió, mas os pacientes não foram localizados até o momento.

 Por nota, o hospital destacou que as internações não são compulsórias. "O HEHA esclarece ainda que não pode exercer o poder de polícia, uma vez que as internações não são compulsórias por lei, estando o paciente constitucionalmente autônomo de suas vontades", diz a nota.

Um jacaré foi encontrado no banheiro de uma igreja em Maceió-AL na sexta-feira (17). A suspeita é que o animal tenha chegado ao local após as fortes chuvas que atingiram a cidade.

Com a chegada de curiosos, o réptil se assustou e tentou se esconder em um canteiro de plantas na área de convivência da igreja.

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O Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) foi acionado para fazer o resgate do animal. O jacaré foi devolvido à natureza.

O desembargador Otávio Leão Praxedes, do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), negou liminar que pedia o retorno do funcionamento dos templos religiosos no estado. A decisão foi proferida nesta quinta-feira (2).

O pedido foi feito pela Igreja Santa de Jesus Cristo, contrária ao decreto estadual que declarou situação de emergência em Alagoas e que suspendeu, temporariamente, o funcionamento de templos, igrejas e outras instituições religiosas por conta da pandemia de coronavírus.

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Segundo a entidade, o decreto traz medidas extremas que causam prejuízo à dignidade humana e à economia do estado, limitando ainda o direito de ir e vir e a liberdade religiosa. Acrescentou que possui 37 templos em Alagoas e que todos estão fechados e impossibilitados de realizar cultos.

A igreja afirmou que nesses templos eles desenvolvem trabalhos de orientação espiritual e trabalhos sociais, como distribuição de cestas básicas e refeições. Defendeu, por fim, que o decreto do Governo de Alagoas vai de encontro ao decreto da Presidência da República que considera a atividade religiosa como serviço essencial.

De acordo com o desembargador, apesar de o decreto da União tratar a atividade religiosa como serviço essencial, ele também consigna que deverão ser obedecidas as determinações do Ministério da Saúde.

“Apesar de se tratar de serviço essencial, o próprio Ministério da Saúde já recomendou a sua não realização, sendo, portanto, possibilitado o seu impedimento nos termos do decreto estadual”, afirmou.

Otávio Praxedes lembrou que o momento atual pede que se evite qualquer tipo de aglomeração para que haja diminuição nos riscos de contaminação e transmissão do coronavírus. “A realização de celebrações religiosas, por mais que se tomem as devidas precauções do ponto de vista sanitário, estará, por certo, colocando em risco a saúde pública neste atual cenário”.

O desembargador destacou que a restrição imposta pelo poder público estadual se limita às celebrações religiosas propriamente ditas, não restando impossibilitado o funcionamento interno e administrativo da igreja, devendo a entidade procurar novos meios para realizar as reuniões espirituais com os seus frequentadores.

“A título de exemplo, e para demonstrar que as imposições do poder público não limitam o exercício dos cultos religiosos, o Papa Francisco, líder religioso da igreja católica, tem realizado pregações e celebrações sem a presença de público e devotos, utilizando dos meios de comunicação para seguir difundindo a fé cristã”.

E completou: “Medidas de precaução estão sendo adotadas mundialmente, sendo, portanto, necessário que utilizemos de tais medidas para minimizar a propagação da Covid-19, que atinge de forma contundente e fatal os idosos e aqueles que já estão enfermos”.

Do Tribunal de Justiça de Alagoas.

A Vara Única de Igreja Nova-AL condenou um homem a 103 anos e seis meses de reclusão por estupro de vulnerável contra três filhas e um filho, além de ato sexual que levou à morte a cadela da família. A mãe das crianças foi condenada a 93 anos e quatro meses por omissão penalmente relevante. 

As crianças tinham entre 7 e 15 anos quando as agressões ocorreram, de forma repetida. Como uma das filhas foi violentada após completar 14 anos, o réu também foi condenado por estupro comum. Presos desde outubro de 2018, pai e mãe tiveram a prisão preventiva mantida pelo juiz.

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Para as condenações, o juiz Anderson Santos dos Passos considerou os depoimentos das vítimas e de conselheiras tutelares, além dos laudos periciais indicando conjunção carnal recente com as menores. No caso do menino, o exame revelou ferimentos no ânus que podem ter sido causados pelos abusos.

Os relatos das vítimas apontam que os estupros prosseguiram por anos. Em interrogatório, o acusado negou os crimes e afirmou, sobre a filha mais velha, que ela era desobediente, não frequentava aulas e tinha o costume de dormir fora de casa.

"A negativa do acusado restou completamente isolada, porquanto as testemunhas de defesa - ouvidas com declarantes - não trouxeram nenhum elemento apto a afastar a versão da vítima, mormente porque as referidas declarantes foram meramente abonatórias", diz a sentença.

O magistrado ressaltou que a menina relatou uniformemente os fatos, mantendo o depoimento inalterado na fase de inquérito policial e em juízo, narrando de forma minuciosa e com detalhes os abusos.

Uma prática relatada como frequente pelas filhas consistia em o pai pedir para que elas acariciassem a cabeça e os pés dele enquanto ele se masturbava. A filha mais velha desenvolveu problemas mentais e, já afastada dos pais, chegou a ser internada pela prática de automutilação.

As irmãs contaram que o menino era submetido a coito anal e reclamava das dores para a mãe. Ele faltava à escola porque os ferimentos causavam dificuldade de andar. A mulher justificava as faltas dizendo que o filho estava gripado e não providenciava atendimento médico, apenas aplicava medicamentos caseiros nas nádegas da criança.

Em depoimento, a mãe negou que os estupros ocorriam. Afirmou suspeitar que as filhas teriam relações sexuais com outros homens, porque saiam de casa para festas. Mas a alegação não foi corroborada por outros depoimentos.

As filhas contaram que pediam ajuda à mãe, mas esta ordenava que permanecessem caladas sobre o assunto e as repreendia. A genitora também presenciava os atos, conforme os depoimentos. 

“Entendo que a mãe intencionalmente, sabendo do ilícito praticado pelo companheiro, escondia os abusos sexuais, o que, obviamente retrata uma postura omissiva e complacente”, pontuou o juiz Anderson Passos.

O magistrado ressaltou que a mãe tem o dever legal de proteção e vigilância, e poderia ter evitado os abusos. “Outro ponto que merece destaque é o fato dos filhos terem pedido, reiteradamente, ajuda à mãe, sendo que, em todas as vezes, não só foram ignorados, como também repreendidos e estimulados a ficarem em silêncio”, diz a sentença.

As filhas narram ainda nos depoimentos a ocasião em que o pai praticou ato sexual com a cadela da família, que faleceu na manhã seguinte devido aos ferimentos.

A Polícia Militar de Alagoas apreendeu 500 gramas de cocaína escondidas dentro de um travesseiro no município de Arapiraca neste sábado (28). Um homem foi preso por tráfico de drogas.

Policiais suspeitaram de um homem que conduzia um carro e realizaram a abordagem. Foi feita uma vistoria no automóvel e a droga foi encontrada dentro do travesseiro.

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Além da cocaína, a PM apreendeu R$ 200 em espécie, o carro e um smartphone. A droga tem valor estimado em R$ 75 mil.

Pescadores da lagoa do Jequiá da Praia, em Alagoas, encontraram 18 cágados mortos boiando. Os animais foram recolhidos pelo Instituto Biota e pela Polícia Federal. Entre as incertezas do que o óleo que atinge o Nordeste pode causar, ainda não se pode afirmar se essas manchas foram as responsáveis pelas mortes dos cágados. 

A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Jequiá da Praia (Semmarh) informou que essa mortandade dos animais é incomum. De acordo com o UOL, a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está fazendo análise da água do local. 

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O petróleo que toma o litoral nordestino continua despertando o sinal de alerta dos governantes. Na madrugada desta quarta-feira (16), uma faixa de praia de aproximadamente 200 metros foi atingida em Japaratinga, litoral norte de Alagoas. Até o 'santuário do peixe-boi', em Porto de Pedras, está correndo risco de contaminação. 

Toda essa dificuldade foi constatada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). O órgão revela que essa mancha é a maior que surgiu no litoral alagoano desde o início da crise ambiental. 

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Em entrevista ao UOL, o chefe da Divisão Técnico-Ambiental do Ibama em Alagoas, Rivaldo Couto dos Santos Junior, afirmou que estão trabalhando. "Já estamos removendo, com várias pessoas ajudando, carregadeiras, caçambas. Vamos fazer o recolhimento", garantiu.

Confira a mancha

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A Polícia Civil de Alagoas está investigando um suspeito de tentar estuprar uma mulher em Maceió-AL na terça-feira (15). A vítima conseguiu desarmar o homem, que fugiu. As informações são do jornal Alagoas 24 Horas.

O crime ocorreu por trás de uma igreja evangélica, segundo o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). O suspeito portava uma arma branca e fazia gestos libidinosos.

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A mulher entrou em luta corporal com o agressor e o desarmou. O homem fugiu em seguida. A polícia fez rondas pela região, mas ninguém foi preso.

  O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), localizado na Boa Vista, área Central do Recife, recebe de 17 a 21 de junho a oficina ‘Tecnologias de gênero: mulheres em performance’. A atividade irá abordar criações de mulheres feministas na arte da América Latina.

Durante o curso, que tem carga horária de 16 horas, serão discutidos diversos tipos de manifestações dentro da arte. Além de analisar casos específicos, reconstruindo momentos históricos e indo à fundo na observação do conjunto de obras.

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O investimento é de R$ 180 e as inscrições podem ser realizadas na Sympla. Pessoas autodeclaradas negras/indígenas, de baixa renda e trans podem se candidatar a uma bolsa através da página de inscrição. Para mais informações: 81 99797-6700.

Serviço

Oficina ‘Tecnologias de gênero: mulheres em performance’

17 a 21 de junho | 14h às 18h

MAMAM (R. da Aurora, 265 - Boa Vista, Recife)

R$180,00

*Com informações da assessoria

  O Anima Mundi 2019, previsto para ser realizado entre os dias 17 e 21 de julho, no Rio de Janeiro, e 24 e 28 de julho, em São Paulo, pode não acontecer por falta de recursos financeiros. No último dia 13, a produção do evento lançou uma campanha de financiamento coletivo para que a 27º edição pudesse ser realizada, mas até o momento só 35% da meta inicial foi alcançada.

A produção do festival, considerado um dos maiores do mundo no segmento de animação, estipulou três metas:

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R$400 mil: para a realização da mostra de filmes no Rio de Janeiro e em São Paulo;

R$ 600 mil: para a realização da mostra de filmes e do Papo Animado no Rio de Janeiro e em São Paulo;

R$800 mil: para a realização da mostra de filmes e do Papo Animado no Rio de Janeiro e em São Paulo e Anima Fórum em São Paulo.

As doações podem ser feitas a partir de R$ 20 através do Benfeitora. Criado em 1993, o Anima Mundi já exibiu mais de 10 mil filmes de animação do mundo inteiro a preços populares, além de promover oficinas abertas e gratuitas, debates, exposições, entre outras atividades.

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