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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que o fornecimento de energia já foi retomado nas regiões Sul e Sudeste, depois de ocorrência no sistema que afetou o atendimento em todo o País.

De acordo com o órgão setorial, responsável pela operação em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), até às 10h09, 7 mil dos 16 mil megawatts (MW) já haviam sido recompostos.

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"Às 8h31m, houve uma ocorrência no sistema que provocou a separação elétrica das regiões Norte e Nordeste das regiões Sul e Sudeste, com abertura das interligações entre essas regiões", informou em nota.

Segundo o órgão setorial, a interrupção no Sul e no Sudeste foi uma ação controlada para evitar propagação do problema.

O ONS declarou ainda que, assim que identificou a situação, iniciou ação conjunta com os agentes para restabelecer a energia nas regiões. As causas da ocorrência ainda estão sendo apuradas.

Nesta terça-feira (15), um apagão atingiu todos os estados do Brasil e deixou a população sem luz elétrica e sem serviços de telefonia. Junto às operadoras Vivo e Tim, a Claro também apresentou instabilidade e suspensão total dos serviços de ligação e dados móveis. Em algumas regiões, ainda não foi possível retomar a operação da rede de telefonia.

Nas redes sociais, a empresa acumula reclamações e solicitações de assistência e reparo. No X (antigo Twitter), onde o assunto está nos Tópicos em Alta há mais de duas horas, o perfil @ClaroBrasil tem atendido os clientes de forma privada, fazendo a verificação do sinal por região.

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que houve uma interrupção no Sistema Interligado Nacional (SIN), impedindo 16 mil MW no Norte e no Nordeste. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste também foram afetadas. As causas do incidente ainda estão sendo apuradas. No momento desta publicação, a Neoenergia havia sido autorizada pelo ONS a restabelecer o total de cargas afetadas pela ocorrência.

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Confira a repercussão do apagão

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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) também foi afetada pela queda de energia, na manhã desta terça (15). O abastecimento de água está suspenso em algumas localidades e unidades operacionais paralisadas.

"Estamos realizando o levantamento de todas as localidades afetadas. A divulgação será feita em breve", comunicou a companhia.

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Pelos menos 15 estados do Norte, Nordeste e Sudeste tiveram a luz cortada, por volta das 8h20. Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) ainda apura as causas da ocorrência, mas identificou falhas após a interligação do Norte/Sudeste. A empresa ressaltou que os sistemas de transmissão estão sendo restabelecidos aos poucos.

"À medida que o fornecimento de energia for gradativamente restabelecido pela Neoenergia, as unidades da Compesa voltarão à operação", destacou em nota. 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), afirmou que a gestão está atenta para solucionar os problemas causados pelo apagão que atingiu o Nordeste, Norte e Sudeste do Brasil, na manhã desta terça-feira (15). A capital pernambucana foi atingida pela queda de energia por volta das 8h30. 

Em publicação nas redes sociais, João afirmou que está trabalhando para garantir o funcionamento dos serviços. 

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"Um apagão nacional de energia está afetando diversos estados e registramos regiões do Recife atingidas pelo problema. Neste cenário, a @PrefRecife está trabalhando para garantir o funcionamento das unidades de saúde, escolas, creches, controle de trânsito, entre outros serviços", escreveu.

Além da falta de energia, o Recife também registrou uma queda no sinal da telefônica TIM. 

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O Ministério de Minas e Energia acompanha as causas do apagão nacional e montou uma "sala de situação" para identificar as causas do incidente. Na manhã desta terça (15), pelo menos 15 estados no Norte, Nordeste e Sudeste sofreram uma queda de energia.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou que as causas ainda são apuradas, mas a distribuição de 16 mil MW foi interrompida na abertura da interligação Norte/Sudeste, na rede de operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), às 8h31. Até às 9h16, 6 mil MW foram recompostos.

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O ministro Alexandre Silveira instalou uma sala de situação para acompanhar o processo de normalização da distribuição e apurar as causas do incidente. "A equipe do MME está trabalhando para que a carga seja plenamente restaurada o mais breve possível", reforçou em nota.

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A queda nacional de energia também interrompeu os serviços da TIM, Claro e outras operadoras na manhã desta terça (15). As empresas ainda buscam informações sobre a repercussão do apagão em seus sistemas para restabelecer a área de telefonia e a internet. 

Por volta das 8h30 desta terça (15), diversos estados do Brasil sofreram uma queda de energia. A eletricidade foi rapidamente restabelecida em algumas localidades, mas outras ainda estão sem o serviço.

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Em nota conjunta, a assessoria das operadoras Algar, Claro, Oi, TIM, Vivo e Sercomtel informou que as empresas já atuam para retomar os serviços. "A Conexis Brasil Digital informa que em decorrência de falhas no fornecimento de energia elétrica ocorridas em algumas localidades na manhã desta terça-feira (15), os serviços de telecomunicações podem apresentar instabilidade. As operadoras já estão trabalhando para reestabelecer os serviços no menor prazo possível", destacou.

Apagão

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confirmou a suspensão da distribuição no Norte, Nordeste e Sudeste após problemas na rede de operação do Sistema Interligado Nacional (SIN). Também há relatos da queda de energia em cidades do Sul e no Distrito Federal.

Em nota, a empresa informou que ainda apura as causas do incidente: "A interrupção ocorreu devido a abertura, às 8h31, da interligação Norte / Sudeste. As causas da ocorrência ainda estão sendo apuradas. A recomposição já foi iniciada em todas as regiões e até às 9h16, 6 mil MW já foram recompostos", explicou a ONS.

Diversos estados do Brasil sofreram uma queda de energia por volta das 8h30 desta terça (15). A eletricidade foi rapidamente restabelecida em algumas localidades, mas outras ainda estão sem o serviço.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) relatou problemas na rede de operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), que interrompeu 16 mil MW no Norte e Nordeste. 

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O ONS também confirmou impactos na região sudeste, mas ainda há relatos da queda de energia em cidades do Sul e no Distrito Federal. Em nota, a empresa informou que ainda apura as causas do incidente.

"A interrupção ocorreu devido a abertura, às 8h31, da interligação Norte / Sudeste. As causas da ocorrência ainda estão sendo apuradas. A recomposição já foi iniciada em todas as regiões e até às 9h16, 6 mil MW já foram recompostos", comunicou.

Em Pernambuco, a queda foi registrada pela Neoenergia como "uma ocorrência de grande porte".

Um incêndio atingiu, nesta quarta-feira (9), a subestação seccionadora Várzea da Neoenergia, localizada na BR-232, no bairro do Curado, Recife. A companhia informou que ainda não se sabe a origem do colapso. 

Em nota, a Neoenergia informou que equipes da distribuidora e do Corpo de Bombeiros foram acionadas imediatamente após o incidente. Não havia ninguém no local no momento da pane. 

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Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento da explosão, que causou o fogo e o apagão em várias partes da cidade. 

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Em meio a uma crise sem precedentes que põe sob suspeita seu diretor-geral, Silvinei Vasques, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) sofreu um apagão de larga escala que tirou do seu sistema todos os serviços públicos de informações. Estão indisponíveis há pelo menos quatro dias o registro de acidentes, fiscalização de trânsito, a confecção de boletins de ocorrência e outros serviços oferecidos pela PRF em todo o País.

Entre os portais atingidos estão: o Sinal, no qual é possível comunicar roubos ou furtos de veículos; o Sinal Desaparecidos, em que se denuncia o desaparecimento de pessoas; e o sinal Agro, onde se registra o furto de animais e maquinários agrícolas. Quando acessados, os sites registram a mensagem de "sistema em manutenção".

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Comunicado que circula entre grupos internos da PRF indica que um equipamento da corporação apresentou problemas "físicos" na noite do domingo (20). O texto informa que a integridade dos dados está garantida, mas indica que o equipamento voltou a falhar na tarde desta quarta-feira (22).

Ainda de acordo com o documento, assinado pela Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PRF, os dados estão sendo transferidos para um novo equipamento. "Após o término dessa migração, o acesso às aplicações será restabelecido", diz o texto.

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) pediu nesta sexta-feira, 11, a abertura de uma investigação sobre o "apagão" de documentos nos computadores do Palácio do Planalto depois da eleição.

O órgão pediu que a Secretaria-Geral da Presidência explique de quem partiu a ordem de formatação dos HDs e se algum procedimento administrativo foi aberto para investigar as causas e os responsáveis.

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O MPF disse que os "fatos são graves e suficientes para instaurar uma investigação". Também afirmou que a Presidência da República não esclareceu se computadores foram formatados, se arquivos foram danificados ou apagados, se dados sensíveis foram vazados, se dados públicos foram perdidos ou se houve alguma apuração interna sobre a origem do ataque.

"Faz-se necessário, assim, para a adequada proteção do patrimônio público e para a segurança da informação constante de bancos de dados da maior relevância para o Estado brasileiro, que todas as circunstâncias do suposto ataque e da suposta formatação sejam apuradas, bem assim que os agentes públicos envolvidos na ocorrência sejam ouvidos, para melhor esclarecer os fatos, seus desdobramentos e consequências", diz um trecho do documento que pede abertura da investigação.

O procedimento foi aberto depois que o portal Metrópoles revelou que HDs de equipamentos da Presidência da República estariam sendo formatados em razão de uma suposta ameaça aos sistemas e aos bancos de dados.

A Secretaria-Geral da Presidência disse que um "malware" foi detectado em algumas estações de trabalho. A infecção, segundo a nota divulgada, ocorreu por meio de "phishing" - técnica usada na internet para o roubo de dados confidenciais. A pasta garantiu que não houve vazamento de dados, nem comprometimento de sistemas hospedados na rede da presidência.

O furacão Fiona tocou o solo neste domingo (18) no sul de Porto Rico, dois dias antes do quinto aniversário da passagem do furacão Maria, que devastou a ilha em 2017. A tempestade chegou pela costa sudoeste do território americano, provocando deslizamentos de terra, derrubando a rede elétrica, arrancando o asfalto das estradas e causando alagamentos.

Fiona avança com ventos de até 140 km/h e por enquanto mantém a categoria 1, a menor na escala Saffir-Simpson (que vai até 5), mas espera-se que vá "ganhar mais força nas próximas 48 horas", acrescentou o Centro Nacional de Furacões (NHC na sigla em inglês) dos Estados Unidos. Os meteorologistas preveem que a tempestade cause inundações catastróficas e ameaça despejar níveis "históricos" de chuva, com até 64 centímetros possíveis em áreas isoladas.

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O temporal provocou um apagão generalizado na ilha já no início da tarde deste domingo, informou a Autoridade de Energia Elétrica de Porto Rico, a corporação pública encarregada da geração de eletricidade. A entidade já conseguiu reiniciar vários geradores, um primeiro passo para o restabelecimento da rede elétrica, informou seu diretor, Josué Colón, em entrevista à TV local.

Segundo os protocolos estabelecidos, assim que conseguir reativar a rede, a autoridade tentará restabelecer primeiro o serviço em hospitais e outros prédios governamentais que oferecem serviços essenciais.

Cheias e inundações

Os rios Grande de Loiza e Caguitas, no norte e no centro da ilha, transbordaram em algumas áreas, informou pelo Twitter o Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NWS na sigla em inglês). "As comunidades nas margens destes rios deveriam avaliar se deslocar para um local mais alto de imediato", acrescentou.

Segundo a imprensa local, outros rios transbordaram no sudeste da ilha, inundando rodovias e áreas urbanas. Na montanha e na região sudoeste, várias famílias perderam o teto de suas casas pelas rajadas de ventos e tiveram que se abrigar em refúgios habilitados pelo governo.

Pela manhã, o governador de Porto Rico, Pedro Pierluisi, instou a população a buscar abrigo. "Pedimos ao nosso povo que se mantenha em suas casas e que busque refúgio se precisar. Continuamos sob alerta de furacão", declarou em coletiva de imprensa. "Por seu tamanho, esta tempestade estará impactando todo Porto Rico", acrescentou.

Pierluisi anunciou a suspensão das aulas nas escolas na segunda-feira, 19, devido às previsões de continuidade das chuvas. Também cancelou o trabalho dos funcionários públicos, exceto aqueles que ocupam cargos críticos ou que fornecem serviços essenciais durante a emergência.

A tempestade também arrastou uma ponte na cidade montanhosa de Utuado, que a polícia diz ter sido instalada pela Guarda Nacional depois que o furacão Maria atingiu em 2017.

O presidente americano, Joe Biden, aprovou neste domingo a declaração do estado de emergência em Porto Rico, uma medida que permite a liberação de fundos federais para os trabalhos de ajuda. A ex-colônia espanhola se tornou território americano no fim do século XIX, antes de obter o status de estado livre associado em 1950.

Lembranças do Maria

O Fiona atinge a ilha apenas dois dias antes do aniversário do furacão Maria, uma tempestade devastadora de categoria 4 que atingiu o território em 20 de setembro de 2017, destruindo a rede elétrica e causando quase 3.000 mortes. Mais de 3.000 casas ainda têm apenas uma lona azul como telhado, e a infraestrutura continua fraca.

As autoridades antecipam chuvas de 508 a 635 mm nas áreas isoladas de Porto Rico, uma quantidade bastante inferior à registrada durante a passagem do furacão Maria. "Podemos esperar que haja estragos, mas não no nível de Maria", disse Ernesto Morales, do NWS, na mesma coletiva do governador.

Depois da passagem de Maria, Porto Rico ficou incomunicável e grandes áreas permaneceram sem eletricidade por vários meses.

"Acho que todos nós, porto-riquenhos, que passamos por Maria, temos aquele estresse pós-traumático de 'O que vai acontecer, quanto tempo vai durar e quais necessidades podemos enfrentar?'", disse Danny Hernández, que trabalha em a capital de San Juan, mas planejava enfrentar a tempestade com seus pais e familiares na cidade ocidental de Mayaguez.

Fiona já causou graves danos em sua passagem pelo território francês Guadalupe na noite de sexta-feira, 16. Em alguns locais, a água subiu mais de 1,50 metro. Um homem morreu no local, arrastado com sua casa pela cheia de um rio. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A Aena Brasil foi notificada pelo Procon-PE nesta segunda-feira (27), um dia após o apagão na pista do Aeroporto do Recife que atrasou a operação por horas. Além da administradora do terminal, as companhias aéreas também foram intimadas.

A falha no sistema de iluminação ocorreu no fim da tarde deste domingo (26) e foi solucionada por volta das 21h30, de acordo com a Aena Brasil. Pousos e decolagens ficaram suspensos durante o período sem luz na pista.

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“Devido a essa falha na prestação de serviços muitos consumidores foram prejudicados em seus compromissos. O Procon está notificando a gestão do aeroporto para que esclareça sobre o ocorrido e também notificou as companhias aéreas para verificação do cumprimento da resolução 400 da ANAC, em que as empresas devem prestar toda a assistência aos passageiros”, apontou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto.  

O Procon-PE reforçou tem uma unidade de atendimento no próprio no aeroporto, localizada no primeiro andar, em frente ao posto da companhia aérea Azul. A unidade funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h. Para mais informações, o contato 0800.282.1512 foi disponibilizado.

Uma falha no sistema de iluminação da pista do Aeroporto Internacional do Recife, na Zona Sul da capital, foi solucionada horas após atrasar toda a operação do terminal, nesse domingo (26). Sem a liberação para pousos e decolagens, os passageiros tiveram que esperar o problema ser resolvido.

A administradora do aeroporto, Aena Brasil, informou que enviou toda a equipe de manutenção e conseguiu retomar o sistema de energia por volta das 21h30. As causas da queda ainda não foram identificadas, acrescentou a empresa.

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"A iluminação da pista dispõe de dois sistemas de baterias independentes, e ambos apresentaram problemas neste domingo. Pedimos desculpas pelos transtornos causados pela interrupção", explicou em nota.

Nesta quinta-feira (23), o Santa Cruz recebeu uma multa de R$ 3 mil, em julgamento no Pleno do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A justificativa foi que o clube tricolor, na partida ante o CSE, deixou de manter o Arruda com a infraestrutura necessária. Nesse jogo, os refletores do estádio se apagaram durante a partida, válida pela Série D.

O Santa Cruz foi indiciado no artigo 211 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): ‘’Deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infra-estrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização.’’ 

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A multa varia de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), podendo haver interdição do local. Entretanto, o Santa Cruz foi multado em apenas R$ 3 mil, sem nenhuma sanção ao Arruda. O CSE foi multado com a pena mínima (R$ 100,00) por atrasar o reinício da partida em quatro minutos.

O apagão teve início aos 12 minutos do segundo tempo, quando o CSE estava em um contra-ataque. A partida ficou paralisada por 22 minutos. Com a volta das luzes, o jogo foi reiniciado, e o Santa Cruz, que perdia por 1x0, conseguiu virar para 2x1, saindo vitorioso do duelo.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou, nesta segunda-feira (10), a instabilidade nos sistemas do Ministério da Saúde. Desde que foi alvo de um ataque hacker, em dezembro, a plataforma que recebe dados epidemiológicos da Covid-19 de Estados de municípios não foi totalmente restabelecida. O 'apagão' ocorreu em meio ao avanço da variante ômicron no Brasil e do surto de influenza H3N2.

Nas redes sociais, o ministro disse que o assunto deve ser 'tratado como prioridade' e que a falta de dados consolidados sobre o avanço do novo coronavírus 'inviabiliza' o enfrentamento da pandemia.

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"O restabelecimento dos sistemas de atualização dos boletins epidemiológicos deve ser tratado como prioridade. Há semanas os Estados e Municípios enfrentam dificuldades em informar os casos de contaminação e de internação. O #ApagaoNaSaude inviabiliza o enfrentamento da pandemia", escreveu.

A invasão aos sistemas do Ministério da Saúde completa um mês nesta segunda. O ataque hacker atingiu plataformas como e-SUS Notifica, Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI ) e ConecteSUS, que fornece o comprovante de vacinação.

Embora tenham voltado a operar, alguns sistemas permanecem instáveis, o que tem dificultado o abastecimento e a consulta de informações. O crime cibernético está sendo investigado pela Polícia Federal.

O PT quer abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados para investigar a instabilidade de sistemas do Ministério da Saúde, que tem atrapalhado a inclusão de dados por parte dos Estados e municípios e a consolidação e divulgação de informações. A coleta de assinaturas será liderada pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, pelo líder da sigla na Casa, deputado Reginaldo Lopes (MG), e pelo deputado Alexandre Padilha (SP).

"O Brasil precisa saber quem foram os responsáveis pelo apagão de dados e se informações sobre vacinação, internações e indicadores de gestão foram comprometidas", afirmou, via redes sociais, Reginaldo Lopes.

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No dia 10 de dezembro, o site do Ministério da Saúde foi alvo de um ataque hacker que resultou na queda de alguns sistemas, como e-SUS Notifica, SI-PNI (Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações) e ConecteSUS (aplicativo que fornece comprovante de vacinação). A instabilidade das plataformas persistiu ao menos até o fim do ano e dificultou o monitoramento da pandemia.

O "apagão de dados" fez a Pasta ter de refazer os sistemas de armazenamento referentes ao coronavírus e inviabilizou, durante algumas semanas, a consulta pública das informações. No dia do ataque, Estados foram impossibilitados de divulgar seus boletins epidemiológicos sobre a covid.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que as plataformas para registros de infectados e vacinados foram restabelecidos na última semana de dezembro, possibilitando a inclusão de dados por Estados e municípios. Entretanto, alguns sistemas continuam instáveis nesta segunda-feira, 10.

A empresa pública de eletricidade do Líbano (EDL) anunciou neste sábado que suas centrais estavam paradas e culpou manifestantes que cortaram uma linha de alta tensão pelo blecaute.

Os libaneses já vivem pelo menos 20 horas por dia sem luz, devido à escassez de combustíveis causada pelo colapso econômico do país. Neste sábado, manifestantes exasperados com essa situação atacaram uma central de distribuição da EDL na região de Aramun, informou a empresa. "Isso interrompeu a rede elétrica e causou um apagão completo em todo o território libanês às 17h27", acrescentou.

O novo corte aumentará a pressão sobre os geradores privados, que, a duras penas, conseguem aliviar a paralisação quase completa do abastecimento estatal de energia.

A conta de luz de uma família libanesa que usa as redes privadas supera o salário mínimo do país, equivalente a 22 dólares. A comunidade internacional exige que as autoridades libanesas, acusadas de corrupção endêmica, realizem reformas com urgência, principalmente na gestão da EDL.

O Líbano negociou no outono local com Egito e Jordânia o envio de gás e eletricidade através da Síria, enquanto o movimento xiita Hezbollah anunciou várias entregas de combustível.

Auditores da Receita Federal decidiram nessa quinta-feira (23), paralisar parte das suas atividades em todo o País e adotar a chamada "operação padrão" nos aeroportos e demais alfândegas do País. A medida tem como objetivo pressionar o governo federal a regulamentar o pagamento de um "bônus de eficiência" à categoria, após o Congresso não reservar recursos para a gratificação em 2022. Em vez disso, o presidente Jair Bolsonaro priorizou destinar R$ 1,7 bilhão para aumento salarial apenas de policiais federais, em um aceno eleitoral no ano em que tentará a reeleição.

As queixas contra a prioridade dada pelo governo ao reajuste dos policiais têm sido feitas por outras classes de servidores do Executivo e inclui até mesmo funcionários do Judiciário, mas os auditores da Receita foram os únicos a já aprovar uma paralisação. O poder de pressão da categoria é grande, pois um "apagão" no trabalho destes profissionais representa menos arrecadação de impostos pelo governo. De acordo com dados do Painel Estatístico de Pessoal, um salário de auditor fiscal na Receita pode chegar a R$ 30.303,62.

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O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) informou que a assembleia contou com 4287 participantes, a maior desde 2016. A paralisação teve o apoio de mais de 97% dos presentes.

Segundo o sindicato, o Plano Operacional da Receita ficará paralisado. Esse plano envolve projetos relacionados à inovação, informatização e big-data na Receita Federal, na intenção de melhorar a fiscalização e o atendimento aos contribuintes.

O Sindifisco também informou que foi aprovada a realização de "operação padrão" nas alfândegas. Na prática, a entidade explicou que os auditores serão mais rigorosos nos procedimentos, o que vai atrasar análises e dificultar despachos. A exceção são para medicamentos e insumos médicos, cargas vivas ou perecíveis. Além disso, segundo o sindicato, passageiros em trânsito internacional também não serão afetados pela paralisação.

Os auditores decidiram ainda ampliar a entrega de cargos de chefia, conforme já vinha acontecendo desde a terça-feira, após a aprovação do Orçamento pelo Congresso. Até o momento, 635 servidores entregaram cargos de chefia. Como são concursados, isso não representa um pedido de demissão, mas apenas que deixarão de exercer determinadas funções.

Mais cedo, o sindicato informou que ao menos 44 conselheiros da Receita que atuam no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) renunciaram aos seus mandatos, o que deve paralisar o órgão que julga recursos de autuações fiscais bilionárias impostas pela Receita Federal.

Além disso, 17 auditores-fiscais da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação (Copei), setor do combate à sonegação, lavagem de dinheiro e crimes financeiros, entregaram seus cargos.

Nota do Sindifisco

Na nota divulgada sobre a paralisação, o Sindifisco citou os nomes de Paulo Guedes, Ciro Nogueira (PP) e do presidente Jair Bolsonaro (PL), cujas palavras teriam sido "afiançadas" a integrantes da categoria sobre o bônus.

"A Receita Federal vem, nos últimos meses, quebrando recordes de arrecadação e ajudando a impulsionar a recuperação da economia nacional graças a um empenho extraordinário do seu quadro de Auditores-Fiscais e demais servidores.

Esse empenho foi derivado, sobretudo, da expectativa em ver solucionada, finalmente, a regulamentação do bônus de eficiência, fruto de acordo salarial entabulado há 5 anos.

Essa expectativa não nasceu ao acaso. Surgiu da palavra afiançada pelos ministros Ciro Nogueira e Paulo Guedes e principalmente pelo próprio presidente Jair Bolsonaro.

No entanto, agora, na discussão da peça orçamentária de 2022 no Congresso Nacional, o assunto, que estava pacificado no âmbito do Executivo, sofreu inesperado revés, com a resistência do relator Hugo Leal em incluir os recursos necessários à regulamentação do bônus e a omissão do governo em fazer valer os compromissos assumidos com a Receita Federal.

Adicionando insulto à injúria, recursos da própria Receita Federal serão cortados para satisfazer os reajustes acordados com as carreiras policiais, numa demonstração de absoluto desrespeito à administração tributária, que, como nunca, tem se empenhado para prover a sustentação financeira do Estado brasileiro.

Diante desse quadro de rebaixamento e humilhação institucional, o Sindifisco Nacional convoca todos os Auditores-Fiscais a uma dura e contundente resposta, com a paralisação imediata de todos os trabalhos e a entrega maciça das funções e cargos de chefia, movimento que já se iniciou e se intensificou no dia de hoje com a confirmação das notícias da retirada da Receita Federal do orçamento conforme havia sido acertado.

A Receita Federal não merece e não pode ser humilhada mais uma vez. Somente uma reação em uníssono da Casa pode mostrar ao mundo político a nossa força e o nosso poder de indignação"

Aumento linear

Em live realizada na noite dessa quinta-feira, 23, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o Executivo pode utilizar parte do dinheiro destinado para o aumento dos policiais federais no Orçamento para todos os servidores. Segundo o presidente, um reajuste linear resultaria em um aumento de 0,6% nos salários.

O presidente disse que está conversando com a equipe econômica sobre os reajustes. Ele negou que houve aumento para categorias específicas no Orçamento, apesar de a peça destinar recursos para policiais federais.

Hoje, a Diretoria Executiva Nacional do Unacon Sindical, que envolve Auditores de Finanças e Controle, convocou reunião para o dia 29 na intenção de discutir uma possível paralisação.

Da Redação, com Agência Estado

O Facebook enfrentou nesta segunda-feira (4) uma crise dupla: precisou resolver uma interrupção global de sete horas de suas redes sociais, ao mesmo tempo em que lutava contra as revelações condenatórias de uma denunciante.

Muitos temores e críticas de longa data sobre a plataforma parecem ter sido respaldados por uma pesquisa do próprio Facebook, que foi entregue pela ex-funcionária Frances Haugen às autoridades e ao Wall Street Journal.

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Porém, enquanto os senadores dos Estados Unidos se preparavam para seu altamente esperado depoimento sobre os documentos na terça-feira (5), o Facebook enfrentava um apagão de várias horas que potencialmente afetou dezenas de milhões de usuários em suas plataformas, incluindo o Instagram e o WhatsApp.

O site Downdetector disse que recebeu 10,6 milhões de informes de problemas que iam desde os Estados Unidos e Europa até a Colômbia e Cingapura, com as falhas surgindo pela primeira vez por volta das 15h45 GMT (12h45 de Brasília).

Cerca de sete horas depois, os serviços começaram a voltar ao ar. “Temos trabalhado duro para restaurar o acesso aos nossos aplicativos e serviços e estamos felizes em informar que eles estão voltando a ficar online”, escreveu o Facebook em sua conta no Twitter.

O Facebook se "reconectou à internet global" às 22h28 GMT (19h28 de Brasília), mas espera-se que demore um pouco para que a família de serviços da empresa retorne completamente ao normal, indicou a firma de segurança na web Cloudflare em seu blog.

O Facebook não revelou a possível causa da paralisação, mas especialistas em segurança cibernética disseram que encontraram sinais de interrupção nas rotas que conectam as pessoas à rede social.

"O Facebook e suas propriedades relacionadas desapareceram da Internet em uma enxurrada de atualizações do BGP (sigla em inglês para Protocolo de Porta de Entrada)", tuitou John Graham-Cumming, diretor de tecnologia da Cloudflare.

Durante o apagão, Mike Schroepfer, diretor de tecnologia da companhia, ofereceu no Twitter suas "mais sinceras desculpas a todos os afetados pelas interrupções nos serviços fornecidos pelo Facebook neste momento".

- "Pioram a insatisfação corporal" -

O Facebook tem resistido fortemente à indignação sobre suas práticas e impacto, mas esta é apenas a mais recente crise a atingir seus negócios.

Há anos, legisladores americanos ameaçam regulamentar o Facebook e outros gigantes da tecnologia, apontando as críticas de que essas plataformas atropelam a privacidade, fornecem um megafone para informações erradas e perigosas e prejudicam o bem-estar dos mais jovens.

Depois de anos de crises nas mídias sociais sem grandes reformas legislativas, alguns especialistas duvidam que mudanças estejam por vir. "Esta é uma situação em que haverá muita fumaça e muita fúria, mas pouca ação", opinou Mark Hass, professor da Universidade Estadual do Arizona.

As ações “virão essencialmente das plataformas, quando sentirem pressão de seus usuários, sentirem pressão de seus funcionários”, acrescentou, e ressaltou que as autoridades não serão capazes de regular o conteúdo de forma eficaz.

Haugen, uma especialista em dados de 37 anos de Iowa, trabalhou para empresas como Google e Pinterest, mas disse em uma entrevista ao programa de notícias "60 Minutes", da CBS, que o Facebook era "substancialmente pior" do que tudo que já tinha visto.

O vice-presidente de política e assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, rejeitou veementemente a alegação de que seus serviços são "tóxicos" para os adolescentes, dias após uma audiência tensa de várias horas no Congresso em que congressistas americanos interrogaram a empresa sobre seu impacto mental na saúde dos usuários jovens.

Na semana passada, os senadores pressionaram Antigone Davis, chefe de segurança do Facebook, por conta de um relatório da própria empresa sobre possíveis danos dos aplicativos.

Davis disse aos legisladores que uma pesquisa mostrou que o Instagram geralmente é muito benéfico para crianças de 12 anos com ansiedade, tristeza ou distúrbios alimentares.

No entanto, o senador Richard Blumenthal leu em voz alta no tribunal trechos de documentos da empresa, que disse ter recebido de alguém do Facebook, que a contradizia.

"Provas substanciais sugerem que as experiências no Instagram e no Facebook pioram a insatisfação corporal", afirmou ele, observando que essa alegação não veio de um funcionário descontente do Facebook, mas de um estudo da própria empresa.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) descartou neste domingo, 19, a relação do apagão na noite do sábado, 18, em alguns municípios dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais com a crise hídrica que vem causando estresse energético no País. O Operador não reportou nenhuma ocorrência em São Paulo, apesar de relatos, informando que, se houve algum problema, deve ter sido local, pois não chegou ao seu conhecimento.

Como já havia sido relatado por Furnas, o ONS informou que às 21h21 houve um desligamento total da subestação Rocha Leão, de propriedade de Furnas, "devido à atuação da proteção diferencial de barras do setor de 138 kV", explicou.

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De acordo com o sistema de supervisão do Operador, houve interrupção de 696 megawatts (MW) na carga. Às 22h32, o abastecimento estava 100% normalizado.

"O ONS avaliará as causas da ocorrência junto aos agentes envolvidos. Vale ressaltar que o episódio não tem relação com a crise hídrica do País. Reiteramos que, assim que identificado o problema, atuamos prontamente para iniciar a recomposição do sistema e para que o completo fornecimento de energia fosse restabelecido o mais rápido possível", disse o ONS em nota.

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