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Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (23), aponta que 35% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como "ótimo" ou "bom", contra 45% que o avaliam como "ruim" ou "péssimo" e 19% como "regular".

A avaliação negativa do governo igualou a menor registrada desde abril de 2021, quando o índice também atingiu 45%.

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Já o índice regular registrou seu maior número desde março de 2022.

Reprovação

De acordo com a pesquisa, 56% desaprovam o governo, menor índice de reprovação desde março de 2021. Já os eleitores que o aprovam mantiveram-se nos 39%, mesmo índice do último levantamento, em agosto de 2022.

Foram realizadas 2.000 entrevistas de abrangência nacional de 19 a 21 de setembro.

A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08425/2022. A margem de erro máxima é de 2,2 pontos porcentuais (pp).

O levantamento foi encomendado pela corretora de investimentos XP.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22) aponta que 32% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ótimo ou bom, contra 44% que o avaliam como ruim ou péssimo e 23% regular.

O nível de aprovação do governo oscilou 2 pontos porcentuais (pp) para cima ante o levantamento anterior, de 15 de setembro, quando 30% consideravam o governo ótimo ou bom. Em contrapartida, o índice de reprovação do governo se manteve nos 44%. Já o índice regular oscilou negativamente 2 pp. A margem de erro das pesquisas é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, o que indica, portanto, que a oscilação ocorreu dentro dessa diferença.

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Confiança

A pesquisa apontou que 52% dos eleitores nunca confiam em nada do que diz o presidente Jair Bolsonaro, ante 51% da pesquisa anterior. Outros 21% dizem sempre confiar nas declarações do mandatário, porcentagem que se manteve em relação à semana passada. Uma parcela de 26% dos eleitores às vezes confiam no que diz o presidente, ante 27% reportadas em 15 de setembro. Não soube responder 1%.

A pesquisa do Datafolha, registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-04180/2022, ouviu 6.754 eleitores em 343 municípios brasileiros.

A prova de matemática do Enem apresenta 45 questões de múltipla escolha, que costumam apresentar enunciados longos e embasados. O que muitos estudantes não sabem é que, na maioria das vezes, a resolução das questões pode ser feita de forma simples: utilizando operações básicas ou regra de três, segundo a professora Aretha Sales.

Para auxiliar os alunos, muitos professores desenvolvem métodos que facilitam a solução do exame. O professor Rick Araújo listou 4 macetes para usar no Enem, confira:

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Divisão por 5

Ao dividir por 5 dobramos o número e voltamos uma casa decimal 

Exemplo: 

Ao resolvermos 24/5 pegamos o dobro de 24, que é 48, e voltamos uma casa decimal, nos dando como resultado 4,8. O mesmo acontece para 12,8/5, dobro de 12,8 é 25,6 ao voltarmos uma casa decimal, temos como resultado 2,56. 

Divisão por 8 

Vale ressaltar que 8 é 2³, ou seja, 8 é 2 × 2 × 2, dessa forma dividir por 8 basta pegar a metade do número 3 vezes.  

Exemplo: 76 ÷ 8, basta pegar a metade de 76 três vezes, dessa forma note: 

Metade de 76 é 38 

Metade de 38 é 19 

Metade de 19 é 9,5 

Então 76 divido por 8 é 9,5. 

Potência de 10 

O expoente representa a quantidade de zeros no resultado, ou seja, basta colocar 1 seguidos da quantidade de zeros dita no expoente, caso esse expoente seja negativo, os zeros vêm na frente do um e existe uma vírgula após o primeiro número. 

É importante lembrar que se o expoente é zero, o resultado é 1 

Exemplo: 

10² = 1 00 

10⁵ = 1 00000 

10⁰ = 1 

10-³ = 0,001 

10-⁴ = 0,0001 

Multiplicar por 9 

Basta pegarmos o número e colocar um zero no final, e após isso subtrair do próprio número. Caso esse número seja um número com vírgula, ou melhor, com casas decimais, basta pegarmos o número multiplicar por 10 (andar uma casa pra direita) e subtrair dele mesmo, acompanhe nos exemplos: 

76 × 9 = 760 - 76 = 684 

(Pegue o 76 e coloque um zero, depois subtraia por ele mesmo) 

13,7 × 9 = 137 - 13,7 = 123,3 

(multiplica 13,7 por 10 e faço a subtração dele mesmo) 

Dicas 

Em estatística, Aretha afirma que, além da leitura e interpretação de gráficos, é comum cair média, mediana e moda. “Importante saber a diferença dos 3: a média aritmética é a soma dos números dividido pela quantidade. Já a mediana é o termo do meio (existindo uma quantidade par de termos, fazemos a média entre eles). A moda é o número que aparece com maior frequência.” 

Nas questões de probabilidade, é calculada a razão do que a questão pede sobre o total das possibilidades. Em caso de respostas em percentual, basta multiplicar a fração encontrada por 100. 

Em geometria, importante saber as fórmulas de áreas e volumes, semelhança de triângulos e transformação de unidades de medida. Não esqueça que 1 metros cúbicos é igual a 1000 litros. E que 1 litro (1 decímetro cúbico) é igual a 1000 centímetros cúbicos (1 ml). 

Por fim, em Análise Combinatória, é necessário ter atenção se a ordem de escolha importa. Se possuir mais vagas que elementos, pode ser Arranjo (se a ordem importar) ou Combinação (sem a ordem importar). Já se o número de vagas for igual ao número de elementos é Permutação. 

A professora reitera que na hora de responder as questões de matemática, é imprescindível ler com bastante atenção, extrair as informações numéricas e buscar entender o que a questão quer de fato saber.

As redes sociais têm ganhado cada vez mais utilidades em nosso cotidiano. As mídias integram áreas como educação, saúde, religião, esportes, entretenimento; e ainda se tornaram grandes ferramentas de marketing pessoal no mercado de trabalho. Profissionais de diversos setores utilizam as redes para falar sobre sua profissão, mostrar o dia a dia, e até mesmo divulgar seus serviços. De acordo com a pesquisa realizada em abril pela plataforma Resultados Digitais, 100% dos participantes afirmaram usar as mídias sociais na estratégia de marketing.  

Por outro lado, essa prática também pode ser prejudicial, pois relaciona diretamente a qualidade do profissional ao seu desempenho na internet. Recentemente, a influenciadora Bettina Rudolph contou em seu podcast Lado Be sobre uma experiência em que analisou os perfis de 5 dermatologistas antes de marcar uma consulta em uma clínica. “Eu entrei no Instagram, vi com qual eu me identifiquei mais. Tinha uma que tava mega assim, tímida, parecia né? Visualmente se comunicando meio tímida, eu não quis. Eu falei: não quero uma médica assim, quero uma médica que eu sinta que tá sabendo do que tá falando, né?”, relata.  

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A declaração levantou o questionamento sobre o uso de redes sociais como forma de avaliar profissionais, e qual o impacto gerado a partir desse método de seleção. Para esclarecer o tema, o LeiaJá conversou com Amanda Buarque, Coordenadora de Gestão de Pessoas no Sistema FIEPE, e Carol Ramalho, professora de RH no Senac. 

Segundo Amanda, as redes sociais hoje em dia são como “vitrines” das pessoas, onde elas revelam sinais sobre o estilo de vida, preferências e ideologias. Dessa forma, quem as visualiza poderá gerar identificação ou não, e por isso é importante se atentar ao conteúdo postado e à mensagem que está sendo transmitida. Para Ramalho, muitas vezes essas informações podem ser superficiais, por isso é extremamente importante verificar as formações e credenciais do profissional, assim como indicações de outros clientes.   

Buarque explica que o cliente ou empresa irá olhar e buscar nas mídias algum tipo de identificação entre o conteúdo desse profissional e a proposta de trabalho que gerou a demanda. Caso a empresa/cliente entender que faz parte do público-alvo, poderá ter chances de fechar um negócio e atrelar sua imagem a imagem dessa pessoa. 

Já em relação ao uso dos perfis como avaliação, Amanda afirma que a rede social, o engajamento, quantidade de seguidores (que significa o tamanho da projeção que esta pessoa tem e impacto sobre outras) e recomendações feitas por outras pessoas sobre o profissional, serão fatores decisivos da hora da busca por uma prestação de serviços. 

Sobre as consequências, Carol comenta como as redes sociais podem ser benéficas para as vidas das pessoas, e cita profissões como confeiteiro, cantor, fisioterapeuta ou esteticista, que adquiriram a oportunidade de atribuir visibilidade e expor o resultado de seus trabalhos. No entanto, ela reitera a importância de ter responsabilidade e saber exatamente o que postar para construir uma boa imagem e fazer o gerenciamento da impressão como profissional. A professora ainda enfatiza a necessidade de segregar o perfil pessoal do profissional, ou de manter cuidados se houver apenas um para as duas finalidades.

“Às vezes, não é de um influenciador que a gente precisa, é de um profissional competente que atenda nossa demanda”, declara. Ela defende que não podemos assumir que apenas as pessoas extrovertidas, que falam bem e gostam de câmeras são boas profissionais. “Existem excelentes profissionais que são introvertidos, são tímidos, e nem por causa disso deixam de prestar um excelente serviço”, conclui.

O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2022 foi aplicado no último domingo (28) em todo o Brasil. A avaliação é destinada a  jovens e adultos que não concluíram seus estudos na idade apropriada para cada etapa de ensino.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mais de 547 mil pessoas realizaram as provas. No total, foram mais de 1 milhão e 600 mil inscrições, sendo 308.648 (18,4%) em busca da certificação do ensino fundamental e 1.374.882 (81,6%) do ensino médio. 

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Para os participantes de nível fundamental, foram aplicadas avaliações nas disciplinas de ciências naturais; matemática; língua portuguesa; língua estrangeira moderna; artes; educação física; história e geografia. Além disso, também escreveram uma redação com o tema  “O papel da tradição oral na preservação da cultura no Brasil”. Já para o ensino médio, as matérias foram ciências da natureza e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias e uma redação, com o tema  “Desafios da indústria da moda para a preservação do meio ambiente”.

Reaplicação

Os candidatos que tiveram problemas logísticos ou que apresentaram sintomas de doenças infectocontagiosas na véspera da aplicação, ainda poderão fazer a prova do Encceja 2022. De acordo com o Inep, a instituição receberá os pedidos de reaplicação até a próxima sexta-feira (2).As solicitações devem ser feitas por meio do Sistema Encceja, no qual será necessário inserir um documento legível que comprove o motivo da ausência.

A imagem do governo do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), recebeu a melhor avaliação da pesquisa Genial/Quaest desde que o levantamento passou a ser realizado, em julho de 2021. Mesmo com a melhora, o nível de rejeição de Bolsonaro é de 43%, ainda muito superior se comparado ao de outros presidentes que tentaram a reeleição.

No mesmo período em eleições anteriores, outros presidenciáveis receberam melhor avaliação, como é o caso de Fernando Henrique Cardoso, com 18% de rejeição em agosto de 1998, ou Dilma Rousseff com 24% em agosto de 2014.

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Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as principais pesquisas para as eleições presidenciais de outubro, recebeu 22% de avaliação negativa em 2006, quando foi reeleito.

O comparativo foi divulgado pelo diretor da Genial/Quaest, Felipe Nunes, que afirmou perceber uma maior melhora da imagem de Bolsonaro com eleitores que recebem o Auxílio Brasil, e entre os que votaram nele em 2018: 57% de quem votou no candidato do PL nas últimas eleições avaliam que ele fez um ótimo/bom governo. Essa aprovação era de 45% no início do ano.

A nova pesquisa seguiu a tendência das anteriores, com Lula na liderança, dessa vez com 12 pontos de vantagem sobre Bolsonaro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O diretor da Genial/Quaest ainda afirmou ter registrado a queda considerável da distância entre os dois candidatos. Ambos estavam separados por 17 pontos em maio, depois 16 pontos em junho, 14 em julho e 12 em agosto.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (3), foi realizada entre os dias 28 a 31 de julho, com dois mil eleitores de todo o País, acima de 16 anos. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança e de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-02546/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode assinar, nos próximos dias, a carta em defesa da democracia divulgada na semana passada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O tópico tem sido discutido pelo comando da campanha do ex-presidente, que até agora não quis aderir ao manifesto para não partidarizar o debate, segundo tem dito a aliados.

O fato de candidatos à Presidência de outros partidos terem assinado a carta fez com que nomes próximos a Lula passassem a defender a ideia de que o ex-presidente também subscreva o texto. Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), André Janones (Avante) e Luiz Felipe d'Avila (Novo) assinaram o manifesto que foi idealizado por juristas e ganhou força após a adesão de empresários, artistas e outras personalidades.

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Nesta semana, o candidato a vice na chapa com Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), também assinou. Outros petistas são signatários da carta, como o deputado federal e coordenador de comunicação da campanha do ex-presidente, Rui Falcão.

A avaliação inicial dos aliados de Lula era de que qualquer aproximação do ex-presidente com o movimento poderia fazer com que o ato programado para o dia 11 de agosto fosse considerado partidário e favorável ao PT. Lula parabenizou os organizadores da iniciativa publicamente, mas não assinou a carta até o momento. Para os petistas, quanto menor a identificação do evento com o ex-presidente, maiores as chances de haver uma ampla mobilização da sociedade -- o que, por si só, é considerado vantajoso para a campanha do PT.

O cenário mudou com a dimensão ganhada pelo manifesto, avaliam os petistas, e especialmente com a adesão de outros candidatos.

"Lula não precisa assinar manifesto para demonstrar compromisso com a democracia, mas, se o fizer, fará no momento certo, respeitando a autonomia e o suprapartidarismo da iniciativa", afirma um dos principais aliados do ex-presidente, Marco Aurélio Carvalho. Como coordenador do grupo Prerrogativas, Carvalho tem ajudado a articular adesões ao manifesto.

Nesta quarta-feira (3), Lula participará de evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A entidade tem liderado a adesão de apoio a um outro texto de defesa da democracia, para ser divulgado também nos atos do dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da USP. Lula deve ser convidado pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, a assinar o texto que foi elaborado pela entidade -- que tem a mesma mensagem, mas é um documento diferente da carta aos brasileiros que conta com quase 700 mil assinaturas.

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou que o seu candidato a vice-presidente da República será o general Walter Braga Netto, que foi exonerado nesta sexta-feira (1º), do cargo de Assessor da Presidência da República. Cientista político avalia que essa escolha não traz um fato novo para o atual chefe do Executivo e agrada apenas a bolha bolsonarista.

O centrão juntamente com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido de Bolsonaro, até tentaram convencer o mandatário a escolher alguém da ala, cogitaram, inclusive, o nome da ex-ministra da Agricultura Teresa Cristina (Progressistas) para vice, mas o chefe do Executivo já está decidido e Braga Netto é quem deve aparecer ao seu lado nas urnas deste ano.

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Em entrevista ao LeiaJá, o cientista político Caio Souza aponta que a escolha do general pode ser boa, do ponto de vista da coerência do discurso de Jair Bolsonaro. Mas, ao mesmo tempo, pode ser ruim porque ele não atrai novos setores da política e da própria sociedade, por não existir um fato novo. Lembra-se que em 2018, na tentativa de agradar os bolsonaristas e, principalmente, os militares, o também general Hamilton Mourão (Republicanos) foi o nome escolhido na época.

Neste ano, repete-se o gesto do presidente da República para tentar manter os seus fiéis apoiadores. "Braga Netto mantém o eleitorado militar e atrai integrantes desse público que possivelmente não estariam tão felizes ou que teriam algum receio com a candidatura de Bolsonaro. No entanto, ele não agrega com o eleitorado que está indeciso e que está na oposição, porque ele é uma repetição da própria figura do Hamilton Mourão, só que com mais alinhamento ao presidente", destaca o especialista.

Caio também avalia que, temendo um processo de impeachment, Bolsonaro acredita que a figura de um militar como vice pode representar uma espécie de "seguro" contra o afastamento. "O que aprendemos nos últimos anos é que a figura do vice opositor ao presidente pode ser um problema. A gente viu isso com a ex-presidente Dilma (PT), onde claramente sofreu sérios problemas com o seu ex-vice que se tornou presidente e um dos grandes articuladores do seu impeachment". 

O estudioso salienta que Bolsonaro também não está à margem de sofrer um pedido de impeachment, então ele estar com alguém mais alinhado com o seu posicionamento diminui a possibilidade da traição, como aconteceu com a ex-chefe do Executivo nacional petista que teve o seu afastamento mobilizado por Michel Temer (MDB) e os partidos do centrão.

Mulher como vice

Um dos motivos para que o nome da Teresa Cristina, e até da ex-ministra Damares Alves (Republicanos), fossem ventilados para compor chapa com o mandatário nacional, era na tentativa de “limpar” a imagem de Jair Bolsonaro perante esse público. A pesquisa Genial/Quaest divulgada no início de junho, mostra que o ex-presidente Lula (PT) é o preferido do público feminino com 50% das entrevistadas afirmando que votarão no petista. Apenas 22% deste segmento declarou voto ao atual presidente da República. 

Na avaliação de políticos do centrão, ter uma mulher integrando a majoritária com Bolsonaro poderia atrair novos votos deste público. O cientista político Caio Souza discorda dessa avaliação.

“Uma mulher como vice do Bolsonaro não traria uma melhoria na imagem do presidente porque também não é uma preocupação dele. Acho que ele se preocupa em manter coerência em cima do que acredita ser certo falar, ou não. Se colocar alguém como uma figura que traga algo oposto, isso pode ser ruim para que ele persevere. Então, não acho que seria uma boa estratégia dele colocar uma mulher para ser a sua vice”, assevera.

Mas a mulher é uma preocupação do governo, afinal, é voto. Para dar uma atenuada nos discursos e ações machistas do mandatário, a primeira-dama Michelle Bolsonaro foi escalada pelo Palácio do Planalto. Em junho, Michelle se filiou ao PL para ser autorizada legalmente a participar dos programas partidários da sigla ao qual o seu marido vai disputar a reeleição, mas ela não chegou a gravar as peças dentro do período necessário. Isso não quer dizer que ela não deva aparecer ao lado do presidente na televisão e em suas andanças pelo Brasil atrás de voto a partir do mês de agosto.

O cronograma do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2022 foi divulgado, nesta segunda-feira (27), por meio do Diário Oficial da União. A prova é utilizada para avaliar estudantes, como também, instituições de ensino superior. De acordo com o edital, o Enade 2022 será aplicado no dia 27 de novembro.

Nesta edição, a prova será direcionada para ingressantes e concluintes das graduação listadas abaixo:

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Bacharelado

Administração

Administração Pública

Ciências Contábeis

Ciências Econômicas

Comunicação Social (Jornalismo)

Comunicação Social (Publicidade e Propaganda)

Direito

Psicologia

Relações Internacionais

Secretariado Executivo

Serviço Social

Teologia Turismo

Tecnológicos

Comércio

Exterior

Design de Interiores

Design Gráfico

Design de Moda

Gastronomia

Gestão Comercial

Gestão da Qualidade

Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos

Gestão Financeira

Logística

Marketing

Processos Gerenciais

Ainda segundo o cronograma divulgado, inscrições são 6 de julho e 8 de agosto. Já os locais de provas serão divulgados entre 16 e 27 de novembro e relação dos estudantes em situação regular sairá no dia 4 de janeiro de 2023.

A segunda, e última parte, da avaliação prática que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realiza para atestar os conhecimentos e habilidades dos médicos formados em faculdades de medicina do exterior que desejam trabalhar no Brasil começou às 16 horas deste domingo (26).

O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) avalia a competência dos candidatos em cinco áreas da medicina: clínica médica; cirurgia; ginecologia e obstetrícia; pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

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A primeira etapa do Revalida 2022/1 ocorreu no início de março deste ano e testou os conhecimentos teóricos dos candidatos por meio de questões objetivas e discursivas. Somente os aprovados naquela fase puderam participar da segunda etapa, que começou ontem (25), com a avaliação de habilidades clínicas.

A segunda etapa do Revalida 2022/1 é estruturada em um conjunto de dez estações. Ao longo dos dois dias de exames práticos, os participantes devem percorrê-las realizando tarefas específicas que podem incluir investigação de história clínica, interpretação de exames, formulação de hipóteses diagnósticas, demonstração de procedimentos médicos e aconselhamento de pacientes ou familiares, entre outras.

Aplicado desde 2011, o exame de revalidação dos diplomas médicos obtidos no exterior está ocorrendo em 17 cidades que, segundo o Inep, cobrem todas as regiões brasileiras. O Inep divulgará a versão preliminar do Padrão Esperado de Procedimentos (PEP) na próxima quinta-feira (30). O PEP é como que um gabarito preliminar da segunda fase.

No mesmo dia, começa o período para apresentação de recursos aos resultados. As respostas aos pedidos de análise de procedimentos serão divulgadas no dia 24 de agosto, mesma data em que será conhecido o resultado preliminar da prova de habilidades clínicas.

A análise curricular é uma das etapas que constituem o processo seletivo para residência médica. Ela equivale a 10% da nota final, se tornando, muitas vezes, o diferencial dos candidatos na avaliação.

Para a Professora e médica Iana Sales, coordenadora nacional de medicina do Grupo Ser Educacional, o estudante que investe em seu currículo ao longo da graduação tem mais chance de conseguir uma vaga na seleção.

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“Costumo dizer aos estudantes que nunca é cedo para começar a pensar sobre isso e incentivo que, logo no início do curso, participem de atividades extracurriculares para tornar o seu currículo competitivo”, declara. 

Sales lista algumas atividades importantes que podem ser realizadas, como as monitorias, que de acordo com a professora, é onde os estudantes são estimulados a conhecer as atividades relacionadas a área acadêmica. E que enriquecem a sua formação, proporcionando uma experiência interessante para o currículo acadêmico e profissional.

Segundo a docente, as atividades científicas são outras possibilidades interessantes para aqueles que desejam ter prática com pesquisas, e uma delas, a iniciação científica, oportuniza aos estudantes um contato mais próximo com elementos básicos da ciência.

“Atividades como a elaboração do projeto de pesquisa até a publicação de resultados são experiências que favorecem o desenvolvimento de senso crítico, raciocino clínico e tomada de decisão. Além disso, outras habilidades que certamente tornam o profissional mais qualificados. Como bônus, o estudante é certificado e poderá pontuar na análise curricular do processo de residência médica”, ressalta Iana.

Ela ainda destaca a participação em projetos de extensão, que proporcionam aprendizagens significativas e beneficiam diretamente a comunidade, que tem acesso à serviços de assistência e educação. 

Iana também relembra outros projetos acadêmicos que também podem ser realizados para agregar ao currículo, como a participação em congressos, publicações científicas e ligas acadêmicas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne seu comitê de emergência nesta quinta-feira para considerar se um surto da varíola dos macacos exige que se declare uma emergência global. Para alguns especialistas, uma decisão da OMS de agir apenas após a doença se disseminar pelo Ocidente poderia perpetuar as grandes desigualdades que surgiram entre os países ricos e pobres durante a pandemia da Covid-19.

Declarar a varíola dos macacos uma emergência global significaria que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas avalia o surto como um "evento extraordinário" e que a doença pode se disseminar por ainda mais países. Isso também daria à enfermidade a mesma distinção da pandemia da covid-19 e do esforço em andamento para erradicar a poliomielite.

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Muitos cientistas duvidam que uma declaração do tipo possa ajudar a conter a epidemia, já que países desenvolvidos que registraram os casos mais recentes se movem rápido para conter o problema. Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, descreveu a varíola dos macacos como uma doença identificada em mais de 40 países, sobretudo na Europa, e como "pouco usual e preocupante".

Ela tem deixado doentes há décadas na África central e no oeste desse continente, onde uma versão da doença mata até 10% das pessoas. Para além da África, não houve mortes registradas até agora.

A OMS também já propôs a criação de um mecanismo de compartilhamento de vacinas para ajudar os países afetados.

Até agora, a grande maioria dos casos na Europa são de homens que fizeram sexo com outros homens, mas os cientistas advertem que qualquer um em contato próximo com uma pessoa infectada ou suas roupas ou roupas de cama corre risco de infecção. As pessoas com a doença em geral têm sintomas como febre, dor no corpo e coceira, mas a maioria se recupera em semanas, sem precisar de cuidados médicos.

Depois da reação negativa dos caminhoneiros com a proposta do governo Jair Bolsonaro (PL) de criar um "auxílio-caminheiro" de R$ 400 por mês, até o fim deste ano, a cúpula do Palácio do Planalto articula com o Congresso a possibilidade de aumentar esse valor. A pressão é para que o repasse seja expandido para até R$ 1 mil por mês, mas o valor não está definido até o momento.

A informação é do deputado Altineu Côrtes (RJ), líder do PL na Câmara. "Tem de ser R$ 1 mil", disse ao confirmar as negociações em torno de um novo valor. Na terça-feira (21), governo e parlamentares sinalizaram com a possibilidade de incluir a criação da bolsa-caminhoneiro e o aumento do vale-gás na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em tramitação no Congresso para compensar Estados pela redução do ICMS dos combustíveis. As primeiras sugestões eram de um benefício de R$ 400 para compensar a categoria pelos aumentos recentes no diesel. A referência é o valor pago no Auxílio Brasil.

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'Esmola'

A reação contrária dos caminhoneiros, porém, foi imediata. O presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, afirmou que a decisão do governo é uma afronta e que a categoria não quer receber esmola, mas sim uma solução estrutural.

"Isso é uma grande piada. O caminhoneiro não precisa de esmola, precisa de dignidade para poder trabalhar. O governo tem de parar de dar chilique e tomar atitude de verdade", afirmou Landim ao Estadão.

Não está claro ainda de onde sairia o dinheiro, mas o fato é que, com a PEC, o governo poderia utilizar o atalho de decretar um "estado de calamidade" no País e, dessa forma, driblar os limites impostos pelo teto de gastos, trava que limita aquilo que o governo pode gastar.

Técnicos fazem as contas agora para estimar o impacto da medida. Além da criação do auxílio, a equipe econômica sugeriu um reajuste sobre o vale-gás para a população de baixa renda. O valor para os gastos estaria limitado e definido na PEC.

O custo das medidas em estudo, considerando o valor inicial de R$ 400 por mês, era de R$ 6 bilhões (R$ 2 bilhões para o vale-gás e R$ 4 bilhões para o bolsa-caminhoneiro). As medidas valeriam até 31 de dezembro e foram pensadas como uma forma de atenuar o impacto da inflação que ameaça a reeleição de Bolsonaro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, mostra que 47% dos entrevistados avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como "negativo", enquanto 25% consideram "positivo" e 26% "regular". Para 54%, o governo está "pior do que esperavam", enquanto 27% disseram estar "nem melhor, nem pior" e 18% "melhor do que esperavam".

Em relação aos preços dos combustíveis, 28% disseram que o maior responsável pelo aumento é Bolsonaro. Para 16%, o maior responsável é a Petrobras, enquanto 14% responsabilizam os governadores. Dos entrevistados, 11% acreditam que seja consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia e 9% avaliam que seja reflexo da alta do dólar.

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No levantamento, foram entrevistadas 2 mil pessoas acima de 16 anos, de forma presencial, entre os dias 2 e 5 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-03552/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (3) mostra que os que avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ruim ou péssimo oscilou um ponto para baixo no levantamento desta semana, indo de 51% para 50%. Um recuo acumulado de 5 pontos porcentuais desde o início de 2022, destaca o levantamento.

Os que consideram a administração como boa ou ótima ficaram estáveis em 31%. Já os que a avaliam como regular oscilaram de 17% na semana anterior para 18% agora.

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Para o levantamento foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02893/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

Pesquisa Modalmais/Futura Inteligência divulgada nesta quinta-feira (26) mostra que 44,3% dos entrevistados avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como "ruim e péssimo", enquanto 33,4% consideram "ótimo e bom" e 20,9% "regular".

Bolsonaro é o pré-candidato ao Planalto que acumula maior rejeição. De acordo com o levantamento, 44,1% dos entrevistados não votariam "em nenhuma hipótese" nele. Em seguida está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 37,7%.

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A pesquisa realizou 2.000 entrevistas, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos e confiabilidade de 95%. As entrevistas foram realizadas entre 16 e 19 de maio de 2022 e a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05658/2022.

A pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) confirma que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL) é mal avaliada em diversas áreas. Nem segurança e combate à corrupção, tido pelo mandatário como principais focos do governo, foram bem.

Segundo o levantamento, 59,9% dos brasileiros afirmaram que a segurança no Brasil está pior do que esperavam, enquanto 34,2% sinalizaram que houve uma melhoria acima do esperado.

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O combate à corrupção também foi algo que para 50,6% piorou durante a gestão bolsonarista. Por outro lado, 40,5% acreditam que o presidente está conseguindo diminuir a corrupção.

Para a população, o pior desempenho de Jair Bolsonaro foi na promoção do emprego e renda. 68,1% dos entrevistados apontam que a situação está pior do que esperavam antes do início do mandato do atual chefe do Executivo. Para 25,5%, o presidente se saiu bem melhor do que se imaginava.

Confira a avaliação em outras áreas

Benefício aos mais pobres

Melhor do que esperava: 39,3%

Pior do que esperava: 53,0%

Não sabe/não respondeu: 7,7%

Educação

Melhor do que esperava: 32,3%

Pior do que esperava: 55,5%

Não sabe/não respondeu: 12,2%

Meio ambiente

Melhor do que esperava: 26,5%

Pior do que esperava: 59,5%

Não sabe/não respondeu: 14,0%

Líder do PSD no Senado, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) avaliou nesta quinta-feira, 5, que o Senado dificilmente não chancelaria a decisão da Câmara de retomar o despacho gratuito de bagagem na aviação comercial.

A medida foi aprovada pelos deputados no final de abril, por meio de emenda à Medida Provisória do Voo Simples, e agora precisa ser avaliada pelo Senado. Em audiência pública com representantes do setor e do governo, realizada pelas comissões de Infraestrutura e Assuntos Econômicos do Senado, Trad afirmou que, por conversas que mantém com os colegas da Casa, "dificilmente" a taxação da franquia de bagagem seria aprovada no Senado.

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"Vou manifestar o sentimento que tenho na planície do Senado, que é o plenário, dificilmente essa questão vai passar, de taxar a bagagem, é o que a gente sente conversado com os colegas", afirmou Trad nesta manhã.

O senador ainda questionou os convidados presentes na audiência se o retorno do despacho gratuito implicaria no aumento geral das passagens aéreas. "Agora, isso vai implicar no que? Se vincularem isso, 'se não deixarem a gente cobrar a bagagem, nós vamos aumentar mais ainda o que já está aumentado'", especulou Trad.

Um dos argumentos levantados pelo setor que defende a possibilidade de cobrança é que a franquia gratuita não existe, já que, quando o despacho não pode ser cobrado do passageiro que carrega uma mala com mais de 10 kg, o custo é transferido e diluído na tarifa de todos os clientes.

Trad disse ainda que o Brasil já viveu um período em que a passagem era mais barata, o despacho não era cobrado, e o atendimento era melhor.

"Isso aconteceu. Se aconteceu, o que podemos fazer para pelo menos chegar perto ao que o setor já fez pela sociedade brasileira?", questionou Trad, que ressaltou ainda o auxílio recebido pelo setor aéreo para amenizar os impactos da pandemia.

"Quando o poder público foi chamado para auxiliar o setor, em razão da pandemia, o governo e o Congresso fizeram sua parte. Estão aqui elencadas folha inteira de isenções, benefícios, para que o setor pudesse sentir o menos possível o impacto de toda essa majoração negativa que a economia teve", disse.

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), que é próximo ao governo, também apontou contrariedade com o modelo atual de cobrança. "Alguns pagam, porque despacharam no guichê, e outros não pagam, é esquizofrênico isso", disse Portinho, referindo-se aos pedidos das companhias aéreas para os passageiros despacharem as bagagens que levariam na cabine do avião. As malas permitidas na cabine, por sua vez, não podem ultrapassar 10kg.

Na audiência, o secretário Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, reforçou a posição contrária do governo à gratuidade do despacho de malas com até 23 kg. Ele e outros integrantes do setor destacaram que o alto preço das passagens aéreas não está relacionado à cobrança pela franquia, mas a problemas estruturais, como o preço do combustível e o processo de reorganização do setor aéreo após o impacto da pandemia.

O decreto que traz um novo modelo de avaliação das pessoas com deficiência – a chamada avaliação biopsicossocial – deverá ser publicado em dezembro. A informação é do secretário Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Cláudio Panoeiro, entrevistado do Brasil em Pauta deste domingo (3).

Segundo Panoeiro, a avaliação biopsicossocial traz para o reconhecimento da deficiência além da avaliação médica as abordagens social e psicológica. O secretário diz que esse novo modelo precisa ser compreendido pelos profissionais que vão trabalhar com essa matéria como médicos e assistentes sociais e que, para isso, é necessária uma capacitação. Por isso o prazo mais estendido para o decreto entrar em vigor. “Nós precisamos desse período para capacitar as pessoas que vão trabalhar com essa avaliação. E a partir de dezembro já teríamos profissionais que conheceriam as regras”, disse.

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Panoeiro também falou sobre o cadastro de inclusão das pessoas com deficiência. Segundo ele, o objetivo é reunir em uma única base de dados todas as pessoas com deficiência, que chegam a cerca de 2,5 milhões de brasileiros. “A partir dessas informações nós poderíamos identificar as principais carências dessas pessoas e direcionar as políticas para quem realmente precisa delas.”

Na entrevista, o secretário ainda tratou do Auxílio Inclusão, que permite que pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) possam acessar o mercado de trabalho sem perder o benefício e sobre os serviços de denúncias de violência contra as pessoas com deficiência.

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