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A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu o ex-diretor de uma escola de Ceilândia, cidade satélite de Brasília, suspeito de estuprar crianças e adolescentes. De acordo com a polícia, os abusos foram filmados e compartilhados pela internet. As investigações indicam que neste ano foram pelo menos 11 vítimas.

As suspeitas surgiram em 2015, quando o ex-diretor foi preso por receptação de veículo roubado. O celular apreendido com ele trazia fotos de crianças e adolescentes. Em maio deste ano, a Justiça autorizou nova busca em sua casa. Diante do material encontrado, ele foi preso em flagrante. Foram encontrados HDs e vídeos com imagens sexuais. Com as investigações, foram identificados abusos cometidos desde a década de 1990.

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O delegado do 24º Distrito Policial, Ricardo Viana, informou que nove crianças cooptadas foram identificadas. Há ainda vítimas que não foram localizadas. Policiais chegaram a duas das vítimas, dois adultos com idade de 30 e 31 anos.

Depois de passar pela direção da escola na década de 1990, o acusado manteve uma empresa de panfletagem e era líder espiritual. De acordo com o delegado, este é o maior arquivo já apreendido no Distrito Federal com imagens de pedofilia em uma única ação.

Há indícios de que imagens eram repassadas para outras pessoas do Distrito Federal e de outras regiões do País. A suspeita é de que o acusado cooptava as vítimas por meio de pagamento de pequenas quantias em dinheiro. Em alguns casos, as fotos eram feitas em troca de lanches.

Em votação relâmpago, o Senado aprovou no final da noite desta terça-feira, 3, o fim das coligações em eleições proporcionais a partir de 2020. Também foi aprovada uma cláusula de desempenho aos partidos que, caso promulgada pelo Congresso até o fim desta semana, já poderá ser aplicada na disputa do próximo ano.

Um dos poucos itens de consenso entre os parlamentares, as medidas foram as primeiras a terem votação concluída no pacote da reforma política em discussão no Congresso. O placar no Senado, que não modificou o texto aprovado pela Câmara na semana passada, foi unânime nos dois turnos: 62 a zero no primeiro e 58 a zero no segundo.

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O texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) já havia sido aprovado pelos senadores em novembro, mas, como foi modificado pela Câmara, precisou passar por nova votação no Senado. Deputados incluíram a permissão para que partidos pudessem formar as chamadas "federações".

"Hoje acabamos com essa coisa esdrúxula chamada coligações partidárias proporcionais e criamos a cláusula de desempenho que vai moralizar a vida pública brasileira diminuindo a quantidade de partidos", disse o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).

A PEC foi aprovada na mesma sessão em que os senadores decidiram adiar a votação que poderia derrubar as restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), um dos autores da proposta ao lado de Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Na Câmara, foi relatada pela deputada Shéridan (PSDB-RR).

Eleições

Como o fim das coligações valerá a partir de 2020, a única medida que pode ter impacto em 2018 é a cláusula de desempenho, também chamada "de barreira". Pela proposta da Câmara, o patamar mínimo para que um partido tenha acesso ao Fundo Partidário e tempo de rádio e TV no horário eleitoral cresce progressivamente.

Em 2018, será de 1,5% dos votos válidos para deputado federal, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados. Em 2030, o porcentual será de 3% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados, com um mínimo de 2% em cada um deles.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu hoje (28) que seja regulamentado o ponto da Constituição que trata da restrição de liberdade de autoridades com mandato eletivo. Questionado sobre o caso do afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) de seu mandato por decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), Maia disse que há um vácuo legal que pode ser resolvido com outra legislação.

“O que tem clareza é que a prisão tem que ser feita em flagrante delito e que o Senado decide. Como a outra alternativa colocada, pelo o que eu compreendo não existe uma regra clara, ou não pode ou tem que se criar uma solução. E a solução é sempre melhor que se crie pela legislação. Acho que não há nenhum problema da legislação avançar em relação  à Constituição original”, declarou.

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Depois de se encontrar com a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, Maia afirmou que acredita que o Senado está no caminho para encontrar uma solução, mas ressaltou que é preciso manter o respeito entre os poderes. Os senadores decidiram hoje (28) que o assunto será deliberado em plenário na próxima semana.

“Acho que precisa certamente de uma decisão, talvez uma regulamentação mais clara dessa interpretação que foi dada pela Primeira Turma. Mas, o mais importante, é que a gente faça tudo com muito cuidado, com muito respeito às instituições. Acho que já vivemos uma crise muito profunda para que a gente aprofunde qualquer conflito entre Câmara, Senado e poderes Judiciário e Executivo”, afirmou.

Maia disse que se encontrou com Cármen Lúcia para tratar da organização de um evento que será realizado no próximo dia 5, quando faltará um ano para a celebração dos 30 anos da Constituinte brasileira. Segundo o deputado, uma comissão de parlamentares e técnicos do Judiciário estão levantando os artigos da Constituição Federal que ainda não foram regulamentados.

Maia negou que o caso do senador Aécio tenha motivado o encontro no STF e que tenha tratado sobre a tramitação na Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer e dois de seus ministros.

Recém-chegado ao PMDB e querendo se firmar para as eleições 2018, o senador Fernando Bezerra Coelho se reuniu nesta terça-feira (26), no gabinete do Senado, com quatro prefeitos pernambucanos.

Na ocasião, os gestores dos municípios de Salgadinho, José Soares (PMDB), mais conhecido como "Zé de Veva"; Orobó, Cléber Chaparral (PSD); Bodocó, Tulio Alves (DEM); e Paudalho, Marcelo Gouveia (PSD) debateram com o peemedebista, assuntos relacionados às áreas de Saúde, Educação e Desenvolvimento Social. 

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O senador não só ouviu as demandas municipais como recolheu os projetos apresentados pelos prefeitos e acionou o corpo técnico do gabinete, para os encaminhamentos necessários. Também foram pauta do encontro, os cenários políticos de Pernambuco e do Brasil.

*Com informações da assessoria 

Textos que promovem a reforma política estão na lista dos projetos que podem ser votados nesta semana pelo Senado. A pauta inclui, por exemplo, a propostas que cria novas regras para o financiamento de campanhas eleitorais. A matéria original acaba também com a propaganda partidária e com o horário eleitoral gratuito fazendo com que o dinheiro da compensação fiscal que a União paga às emissoras pela veiculação desses programas seja transferido para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha. 

Na última quarta-feira (20), o texto de autoria do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) recebeu, entretanto, do senador Armando Monteiro (PTB-PE), relator da matéria, um substitutivo. Ele extingue a propaganda partidária no rádio e na televisão veiculada nos anos sem eleições, mas mantém o horário eleitoral dos candidatos durante as campanhas. A nova roupagem da proposta prevê  também outras fontes de recursos para o fundo, que receberia metade do valor das emendas impositivas apresentadas pelas bancadas de deputados e senadores ao Orçamento Geral da União em anos eleitorais.

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A previsão é de que o fundo conte com R$ 3 bilhões em 2018. O texto ainda prevê critérios para a distribuição dos recursos entre os partidos e para a divisão do dinheiro dentro de um mesmo partido e estabelece um limite de gastos para a campanha de 2018. Para ter validade já em 2018, as propostas devem ser aprovadas até o próximo dia 7.

Aplicativos de transporte

Também pode ganhar urgência na tramitação no Plenário do Senado, o texto que regulamenta serviços de transporte remunerado individual por meio de aplicativos como Uber, 99 e Cabify. A matéria foi aprovada em abril pela Câmara dos Deputados e traz uma série de exigências para que esse tipo de serviço possa funcionar. Entre elas está a autorização prévia das prefeituras.

Também estão na pauta propostas de emenda à Constituição. A PEC 24/2012, pronta para a votação em primeiro turno cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Segurança Pública (FNDSP). O objetivo é financiar ações de aparelhamento, capacitação e integração das forças policiais dos estados.

 

*Com informações da Agência Senado

Para celebrar o Dia Mundial sem Carro, a unidade da McDonald's 114 Sul, em Brasília-DF irá distribuir milkshakes gratuitos nesta sexta-feira (22), para quem comprar pelo drive-thru em veículos que não poluam o meio ambiente. Serão 50 bebidas mini para os primeiros que comprarem qualquer produto da loja, entre 9h e 18h.

Ainda na sexta, em todos os restaurantes da rede com Drive-Thru, os clientes poderão levar um McFlurry de qualquer sabor ao comprarem uma McOferta qualquer com mais R$ 3 no Drive. É permitido qualquer meio de transporte alternativo, como bicicletas, patins, patinetes, skates ou até veículos construídos em casa, desde que não sejam poluentes.

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Uma adolescente de 17 anos foi apreendida por vender brigadeiros recheados com maconha na porta de uma escola em Brasília. Na hora da abordagem, a garota estava com 40 doces dentro de uma vasilha plástica.

A denúncia foi feita pela própria direção do Centro de Ensino Médio Setor Leste, na Asa Sul. “Os policiais perguntaram para ela há quanto tempo ela estava vendendo, e ela informou que havia duas semanas. Mas disse que só introduziu a maconha nos ingredientes há três dias. Amigos dela teriam dado a dica, e ela decidiu aderir”, disse o cabo Gustavo Rodrigues, em entrevista ao G1.

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Policiais do 1º Batalhão de Policiamento Escolar encaminharam a adolescente até a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte. Agora, a jovem pode responder por ato infracional análogo ao tráfico de drogas.

Uma briga que começou no Whatsapp acabou em assassinato na noite dessa quinta (7) em Samambaia, no Distrito Federal. O autor do crime, um policial militar da reserva, teria matado seu vizinho após acusá-lo de cuspir em sua varanda.

Em um grupo do aplicativo, José Arimatéia Costa, o PM reformado, acusou Adilson Silva de ter cuspido na sua varanda. "Ô sem noção que mora no 1803 A, quando escovar os dentes, vê se não cospe a meleca na casa dos outros! Eu moro aqui no 1703 A e vi essa sujeira que cuspiram lá de cima", escreveu, postando em seguida uma foto do cuspe.

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Adilson Silva então respondeu com raiva, afirmando que estava sendo acusado sem culpa e convidou, em tom ameaçador, o PM para subir até o seu apartamento.

Segundo o delegado Gutemberg Santos Moraes, José Arimatéia foi até o apartamento da vítima, onde o matou após discussão. "O senhor José foi até a residência do Adilson e passaram a discutir. Logo em seguida, entraram em luta corporal, momento no qual o policial sacou a arma e efetuou disparos contra a vítima", explicou em entrevista à TV Globo.

A polícia ainda não tem pistas do paradeiro do autor do crime, que está foragido. Se condenado, o PM pode pegar até 30 anos de prisão pelo homicídio por motivo fútil. Adilson era casado e deixa uma filha.

Em uma ação penal encaminhada à Justiça nesta segunda-feira (28), o Ministério Público Federal (MPF/DF) denunciou cinco pessoas, entre elas um delegado da Polícia Federal (PF), pela prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e concussão.

Decorrente da Operação Pardal, deflagrada em abril de 2015, a ação pede a condenação dos envolvidos pela cobrança de vantagens indevidas - por parte do então chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos (Deleaq), David Sérvulo Campos - como contrapartida para a liberação de aquisição e registro de armas de fogo.

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Além do delegado, foram denunciados os despachantes Gilson Soares Rocha e Gisele Souza Torres, além do empresário Sérgio Eustáquio Lara Domingues e do delegado aposentado Daniel Gomes Sampaio. As investigações iniciadas pela própria PF revelaram a cobrança de comissão de 10% do valor da arma, além de uma “taxa” extra que chegava a R$ 300 por autorização.

A ação é assinada pelo procurador da República Ivan Cláudio Marx e traz um relato detalhado da atuação dos envolvidos, a partir das relações mantidas pelo delegado. As provas reunidas na fase preliminar das investigações revelaram que David tinha relações afetivas com Gisele e era amigo de infância de Gilson. Os despachantes atuaram como intermediários do esquema.

De acordo com a denúncia, a propina era paga em espécie e os valores entregues no Parque da Cidade ou no estacionamento da Superintendência Regional da DPF, em Brasília. A contrapartida pela atuação funcional criminosa incluía ainda “favores”, como o pagamento de contas pessoais e indicações para que políticos contratassem os serviços de uma locadora de veículos, da qual David Sérvulo era sócio.

Provas - Entre os elementos de prova citados na denúncia estão depoimentos de servidores da PF, de comerciantes que foram procurados pelos envolvidos, além do interrogatório destes. Esses relatos confirmaram as suspeitas de que o delegado ignorou normas que disciplinam o processo de autorização e registro de armas de fogo. Há ainda provas materiais, que foram apreendidas por autorização judicial durante o andamento do inquérito. Na época, além de ser afastado da função da chefia da Deleaq, David Sérvulo foi proibido de se aproximar da unidade, bem como de uma das colaboradoras das investigações.

Uma das servidoras da Deleaq afirmou em seu depoimento que, ao assumir a chefia do setor, David Sérvulo mudou o procedimento e determinou que o registro fosse feito antes mesmo do parecer e deferimento. Relatou ainda que os processos em que havia despachante atuando eram colocados em pasta separada e que estes - principalmente os apresentados por Gilson - eram atendidos de forma mais rápida. Foram mencionados casos em que os “registros foram entregues no mesmo dia do protocolo”. Por outro lado, os requerimentos apresentados sem a intermediação de despachantes levavam entre 90 e 120 dias para serem apreciados. Um comerciante, que não utilizava o serviço de despachantes, contou que, na gestão de David, a espera pela análise dos pedidos chegou a seis meses.

Na ação, são mencionados episódios envolvendo uma empresa do ramo, que não aceitou exigência de propina, e a PKF – Armas e Munições, de Sérgio Eustáquio Lara Domingues. Em relação à primeira, o MPF destaca que a empresária e o filho afirmaram à polícia terem sido procurados pelo delegado, que queria receber propina de R$ 150 por autorização. Nos depoimentos, eles também disseram que foram ameaçados verbalmente por David que teria perguntado se a dona da empresa “sabia o peso da caneta dele”. Além disso a empresa teria sido alvo de medidas determinadas por David, como a indevida busca e apreensão de armas.

No caso da PKF – Armas e Munições, as investigações revelaram que as vantagens indevidas foram pagas e que resultaram no atendimento privilegiado e irregular de pedidos de autorização de compra e registro de armas. Na ação, o MPF cita processos que foram objeto de correição, nos quais ficou comprovado que as liberações ocorreram no dia seguinte à apresentação do pedido, além de casos em que a formalização só foi providenciada após a autorização. “Agilidade que se transformava em vantagem comercial em favor da PKF que, no período observado, vendia armas para empresas de vigilância de todo país”, resumiu o procurador, em um dos trechos da denúncia. As negociações entre o delegado e o empresário Sérgio Eustáquio foram intermediadas pelo delegado aposentado, Sérgio Sampaio, que atuava como assessor da empresa.

Para o MPF, não há dúvidas em relação à autoria e materialidade dos crimes. Por isso o principal pedido é para que David Sérvulo responda por corrupção passiva e concussão, cujas penas variam, respectivamente, de 2 a 12 e de 12 a 8 anos de reclusão, além de multa. Já os demais, foram denunciados por corrupção, sendo Gilson e Gisele na modalidade passiva e Daniel e Sérgio, na modalidade ativa.

Do site do MPF

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quinta-feira (24), 14 pessoas por crimes cometidos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Trata-se da 17ª ação penal proposta no âmbito da Operação Zelotes e, desta vez, os alvos são executivos do Grupo Gerdau, além de advogados e ex-conselheiros do tribunal administrativo.

Segundo as investigações, a prática criminosa ocorreu entre 2011 e 2014, período em que o grupo econômico teve cinco Procedimentos Administrativos Fiscais (PAFs) analisados no tribunal. A empresa discutia a anulação de débitos que, em valores atualizados, chegariam a R$ 4 bilhões. Como contrapartida, o grupo liderado por José Ricardo Silva teria acertado o recebimento de R$ 40 milhões em vantagens indevidas. A ação penal inclui informações e provas fornecidas pelo ex-conselheiro Paulo Roberto Cortêz, que fez acordo de colaboração premiada com o MPF.

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Na ação penal, os procuradores da República Frederico Paiva e Hebert Mesquita descrevem o funcionamento do esquema que, de acordo as investigações, teve três fases: a contratação simulada de empresas por meio das quais foi viabilizado o pagamento da propina; a manipulação dos processos na chamada câmara baixa e a ação de conselheiros e lobistas com o propósito de direcionar os julgamentos para a 1ª turma da Câmara Superior, para que fossem “sorteados” ao então conselheiro José Ricardo.

Esquema - Na denúncia, a ser analisada na 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, os procuradores frisam que o esquema foi montado para esconder a ligação do então conselheiro do Carf com o grupo empresarial se repetiu no caso dos processos que discutiam questões internas (manobras tributárias adotadas para reduzir o valor a ser pago em impostos) e externas ( cobranças por sonegação de impostos sobre lucros de subsidiárias da empresa no exterior).

Ao explicar a estratégia adotada para garantir os pagamentos indevidos, o MPF menciona que o grupo envolvido nas irregularidades praticadas no Carf sempre teve preferência por contratar a empresa SGR Consultoria Empresarial, cujo principal sócio é José Ricardo da Silva – um dos denunciados. No entanto, como ele era conselheiro do tribunal administrativo, nesse caso, a opção, para mascarar o vínculo, foi firmar contratos com as empresas Planeja Assessoria Empresarial e Alfa Atenas Assessoria Empresarial. Além disso, para esconder o verdadeiro propósito, a descrição do objeto foi feita de forma genérica.

Para o MPF, chama a atenção o fato de o documento prever de forma expressa a possibilidade de subcontratação de escritórios de advocacia, o que, na avaliação dos investigadores, tinha o objetivo de “estabelecer mais uma camada de disfarce para evitar a descoberta dos ilícitos pelos órgãos de controle”. Assim como em outros casos já denunciados na Operação Zelotes, os contratos firmados previam o pagamento apenas em caso de êxito.

Com a análise de documentos e outros materiais apreendidos a partir de determinação judicial, foi possível comprovar o verdadeiro propósito dos contratos, bem como os reais destinatários dos valores a serem pagos pelo grupo econômico. Os investigadores encontraram, por exemplo, cópias de contratos firmados entre a Gerdau e as duas empresas de consultoria no escritório da SGR.

Na ação, o procurador destaca que a contratação simulada e os pagamentos de vantagens indevidas foram autorizados pelo diretor jurídico da Gerdau, Expedito Luz, e viabilizados pelo consultor jurídico e consultor de contabilidade da empresa, Marco Antônio Biondo e Fernando Schineider, respectivamente. “O fato de as empresas Planeja e Alfa serem meras intermediárias, composta por duas pessoas absolutamente desqualificadas para efetivos serviços, sem as mínimas condições de atuar ostensivamente, era perceptível por qualquer pessoa alfabetizada, o que dirá de dois experientes e preparados empregados de primeiro escalão de uma das maiores siderúrgicas do mundo”, afirma um dos trechos da denúncia.

Para os investigadores, os atos praticados pelos envolvidos configuram os crimes de corrupção nas modalidades ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Os pedidos de condenação foram separados pela atuação em cada um dos procedimentos.

Confira a lista de denunciados:

José Ricardo Silva

João Batista Grunginski

Edison Pereira Rodrigues

Bruno Pandovan

Dorival Pandovan

Paulo Roberto Cortez

Valmir Sandri

Valmar Fonseca de Menezes

Sílvio Guatura Romão

Ezequel Antônio Cavalari

Marco Antônio Briondo Pereira Matos

Raul Fernando Sheider

Expedito Luz

Amador Outerelo Fernandez

A Câmara Legislativa do Distrito Federal divulgou editais para cinco concursos que juntos oferecem 86 vagas para funcionários com escolaridade de nível médio e superior. Os salários vão de R$ 10.650 a R$ 15.879. No edital número um, há vagas para consultor legislativo nas áreas de constituição e justiça, desenvolvimento urbano, direitos humanos e cidadania, educação, cultura e desporto, finanças públicas, meio ambiente, regulação econômica, saúde, tributação e redação parlamentar. 

O segundo edital tem oportunidades para consultor técnico legislativo nas categorias de administrador, arquiteto, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, enfermeiro, engenheiro civil, engenheiro eletricista, médico ambulatorial/ perito, médico do trabalho, odontologista - perito, pedagogo, psicólogo na área organizacional, psicólogo clínico/ perito, revisor de texto, jornalista, relações públicas, publicitário, produtor de multimídia, analista de sistemas - área 1, analista de sistemas - área 2, analista de sistemas - área 3, analista de sistemas - área 4, e taquígrafo especialista.

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O edital três oferece vagas para para técnico legislativo, técnico de arquivo e biblioteca, secretário, fotógrafo, técnico de enfermagem e técnico em manutenção e operação de equipamentos audiovisuais. Já os editais quatro e cinco têm vagas para  inspetor de polícia legislativa, agente de polícia legislativa, e procurador legislativo. 

As inscrições devem ser realizadas através do site da banca organizadora das 10h do dia 14 de setembro de 2017 até às 14h do dia 16 de outubro. As taxas no valor de R$ 63 e R$ 88 devem ser pagas através de boleto bancário. Os candidatos serão selecionados através de provas objetivas, redação, estudo de caso, prática, oral e de títulos, a depender do cargo escolhido. Todos os cinco concursos têm validade de dois anos, podendo ser prorrogados por igual período. 

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O presidente Michel Temer disse hoje (20), em sua conta na rede social Twitter, que reuniu-se na última sexta-feira (18) com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tratar sobre a situação da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Segundo Temer, esse é um assunto político, e o tema é discutido pelo governo, aliados e equipe econômica.

“Senadores tratam dos assuntos de interesse de seu Estado. Nada mais normal. Teorias da conspiração são assunto de quem não tem o que fazer”, disse o presidente.

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O governo pretende realizar um leilão de quatro usinas hidrelétricas da Cemig, que estão com concessões vencidas.

Temer também reforçou que não entra em assuntos internos de outras legendas. “Não o fiz, nem o faria em relação ao PSDB”.       

Pelo terceiro dia seguido, estudantes ocupam prédio da UnB contra a demissão em massa de funcionários terceirizados. O grupo de alunos da Universidade de Brasília começou a ocupar o BSA, Bloco de Salas de Aulas Sul, na noite de segunda-feira (14), após o fim das aulas. Normalmente, o prédio atende a um fluxo diário de cerca de 3.500 estudantes.

Os estudantes são contra as demissões de 128 funcionários terceirizados, devido a falta de repasse de verba para as universidades federais, que soma R$ 100 milhões. Segundo um representante dos estudantes que ocupam o BSA, as demissões e as mudanças orçamentárias na universidade ocorreram de forma autoritária, sem que a reitoria escutasse os alunos. Ele não quis se identificar. “O que a gente vê é que é tudo na base de um diálogo muito fechado, entre essas pessoas que estão em cargos superiores, e não tem um diálogo com a comunidade que é afetada por isso”, explica o aluno.

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A reitoria da UnB informou que os ocupantes se recusam a dialogar diretamente e que só poderá atender às reivindicações após a desocupação imediata do prédio. Por causa da falta de comunicação entre as partes, o Ministério Público Federal foi procurado para que sirva como intermediador. Os alunos informaram que só irão dialogar por meio do coordenador do Núcleo de Consciência Negra, ainda não empossado ou reconhecido pela universidade.

De acordo com o chefe de Gabinete da Reitoria, professor Paulo César Marques da Silva, mesmo com a ajuda do Ministério Público, a universidade não cogita a retirada à força dos manifestantes.“Nós não queremos supor a possibilidade de não conseguir alcançar esses objetivos por meio do diálogo”, disse o professor. A UnB também esclareceu que está trabalhando para que as demissões dos funcionários não afetem a higiene e segurança da universidade.

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A Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) está apurando para punir funcionários que fizeram vista grossa para uma paródia da música "Despacito" no curso de formação de agentes penitenciários do Distrito Federal. Intitulada de "De castigo", a versão cantada por alunos e registrada em vídeo tem versos polêmicos como "a bala é de borracha, mas tenho letal" e "preso é muito burro e gosta de correr perigo". A denúncia foi feita por um grupo de direitos humanos, que enviou o mesmo para o governador Rodrigo Rollemberg (PSB).

Em nota enviada à imprensa, a SSP disse que irá avaliar o vídeo já que "esse tipo de atitude não condiz com o trabalho regular que os agentes de atividades penitenciárias realizam cotidianamente e será objeto de investigação interna". 

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Confira o vídeo:

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O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse hoje (15), após reunião com o presidente Michel Temer, que o partido seguirá no governo, mesmo que perca ministérios, enquanto houver por parte do Palácio do Planalto o compromisso em aprovar reformas como a da Previdência.

Desde a votação no dia 2 de agosto em que foi arquivada a denúncia da procuradoria-geral da República contra Temer na Câmara dos Deputados, partidos da base aliada têm pressionado o governo para obter ministérios atualmente ocupados por tucanos, pois o PSDB votou dividido na apreciação da denúncia. Dos 47 deputados tucanos, 22 votaram pelo arquivamento da denúncia, 21 pela investigação e quatro se ausentaram. Atualmente, o PSDB têm quatro ministérios: Cidades, Relações Exteriores, Secretaria de Governo e Direitos Humanos.

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“Os cargos não são do PSDB, jamais foram. Os cargos são do presidente da República que tem toda a liberdade para utilizá-los da forma que achar melhor para o seu governo”, disse Aécio. Segundo o tucano, o compromisso do partido não é com cargo, mas sim com as reformas.

“Não pedimos cargos para o presidente no início do governo. Ele buscou o PSDB e nós liberamos para que o fizesse, quadros altamente qualificados e que prestam relevantes serviços ao país. Se, por determinadas circunstâncias, amanhã ele achar melhor ocupar esses cargos de outra forma, o PSDB continua tendo o mesmo compromisso com as reformas. Isso não altera um voto no PSDB”, disse o senador mineiro.

Aumento da meta

Sobre a elevação da meta do déficit fiscal, o presidente afastado do PSDB disse que não é “o melhor dos mundos”, mas a decisão possível diante da frustração de receitas. Aécio Neves ponderou que o país ainda vive um momento “extremamente conturbado”, apesar de sinais de recuperação em alguns setores da economia e que, ao elevar o déficit fiscal, o governo age “com prudência”.

“Não é o melhor dos mundos. Preferiríamos que não houvesse essa mudança na meta e insistimos nas conversas que tivemos com a área econômica e com o próprio presidente da República para que o esforço maior fosse feito na outra ponta, da inibição dos gastos, mas o governo, na ponta do lápis, aponta para frustração de receitas e gastos irremovíveis, que não são flexíveis, que são obrigatórios. Infelizmente, vamos ter uma sinalização que não é a mais adequada mas que, segundo o governo, é a sinalização possível”.

O presidente Michel Temer chegou a Brasília as 17h50 e estava no Palácio do Planalto reunido nesta noite com os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, além do secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Marcos Galvão.

Assim que chegou, Temer recebeu o presidente do Conselho Nacional do Sesi, João Henrique de Almeida Sousa, e prefeito do Piauí.

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Conforme a agenda oficial, que teve seu horário atualizado a partir da chegada do presidente, às 19h, Temer receberia o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira.

Uma operação foi deflagrada na manhã desta terça-feira (8) a fim de apurar crimes ocorridos na Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas nos anos de 2015 e 2016. Por conta disso, nesta manhã estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão nas cidades de Maceió (AL), Arapiraca (AL), Recife (PE), Paulista (PE), Aracaju (SE) e Brasília (DF). Conforme a PF, a Operação Correlatos ainda cumpre 27 mandados de condução coercitiva expedidos em desfavor de funcionários públicos da Secretaria de Saúde (SESAU) e empresários do ramo de produtos médico-hospitalares.

Segundo as informações, um esquema milionário foi descoberto e contava com fraudes em licitações de recursos do Sistema Único de Saúde. Empresas com dispensa de licitação eram contratadas. Elas eram fundadas no valor ou em situações emergenciais. A PF explicou que as fraudes eram realizadas fracionando ilegalmente as aquisições de mercadorias e contratações de serviço, com isso, os valores alcançados nesses investimentos era de apenas R$ 8 mil, desta forma, burlavam a licitação. A contratação era feita após pesquisa de preço, no entanto, todas as três empresas concorrentes eram pertencentes ao mesmo grupo operacional ou com documentos inidôneos. 

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Além disso, a PF aponta que as investigações concluíram que os materiais básicos para uma unidade de saúde não foram adquiridos, como foi o caso de kits sorológicos, bolsas para armazenamento de sangue, reagentes, cateteres venosos, seringas descartáveis e serviços de manutenção em equipamentos médico hospitalares. Os levantamentos ainda encontraram o gasto superior a R$ 230 milhões que somam vários contratos de até R$ 8 mil. Deste valor, mais de R$ 170 milhões foram custeados por recursos do SUS. 

A PF alega que todas as pessoas envolvidas irão prestar depoimento e poderão ser indiciadas por dispensar licitação fora das hipóteses previstas em lei e fraudar, mediante ajuste, o caráter competitivo do procedimento licitatório. Além de falsidade ideológica, constituir organização criminosa. Todas as penas podem chegar a 22 anos de prisão. 

No Recife, ao todo, estão sendo cumpridos quatro mandados de condução Coercitiva, em Paulista, na Região Metropolitana, e nos bairros da Imbiribeira, Bongi, Ipsep, no Recife. Também está previsto o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, na Imbiribeira. As pessoas conduzidas coercitivamente serão ouvidas e liberadas. São eles os sócios das empresas responsáveis pela venda de materiais hospitalares.

 

O deputado Wladimir Costa (SD-PA), que ficou famoso nas redes sociais por divulgar uma tatuagem que fez em homenagem a Michel Temer, entrou em mais uma polêmica. A repórter da CBN Basília Marques publicou um texto em seu perfil no Facebook falando que pediu ao deputado que mostrasse a sua tatuagem, depois que os colegas disseram no plenário que ele tinha feito com hena (material que marca o corpo apenas temporariamente).

No texto da jornalista, intitulado “Um ensaio sobre a idiotice”, ele alega que o deputado a respondeu dizendo “Para você, só mostro se for o corpo inteiro”, fato esse que teria sido registrado por outros veículos que estavam com câmeras e microfones ligados no momento da declaração. Em nota, o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal repudiou a atitude do parlamentar. “As mulheres jornalistas, em especial as negras, já estão submetidas a uma série de desigualdade e violências, dentro e fora das redações, que demandam de toda a sociedade atenção redobrada, ainda mais quando se trata de uma cobertura política de interesse público”.

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Após a repercussão do caso, o deputado publicou imagens da jornalista, sem a autorização dela, com ofensas pessoais e questionando a competência da profissional. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) disse que a atitude de Wladimir Costa fere o decoro e disse que o caso será levado ao Conselho de Ética da Câmara.

Estão abertas as inscrições para o concurso do Exército destinado a novos alunos do 6° ano do ensino fundamental e 1° ano do ensino médio. A Escola de Formação Complementar do Exército está oferecendo 440  oportunidades no Curso de Formação de Oficiais, em 13 Colégios Militares (CM) espalhados pelo país.  

As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de agosto, pela internet, no site de cada uma das unidades, ou presencialmente nas unidades de cada estado. A taxa de participação é de R$ 95.  Os CMs estão presentes nas capitais de Belo Horizonte-MG; Brasília-DF; Campo Grande – MS, Curitiba-PR; Fortaleza-CE; Juiz de Fora-MG; Manaus-AM; Porto Alegre-RS; Recife-PE; Rio de Janeiro-RJ; Salvador-BA; Santa Maria-RS; e Belém-PA. 

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Para se candidatar as vagas destinadas ao 6° ano do ensino fundamental, os estudantes precisam ter concluído ou estar cursando o 5° ano do ensino fundamental e ter menos de 13 anos até 1° de janeiro de 2018 ou completar 10 anos até o dia 31 de dezembro de 2018. 

Os requisitos para concorrer as vagas ao 1° ano do ensino médio são: estar cursando ou ter concluído o 9° ano do ensino fundamental, ter menos de 18 anos até 1° de janeiro de 2018 ou completar 14 anos até o dia 31 de dezembro de 2018. Além disso, os alunos não podem ter sido excluído disciplinarmente de qualquer Colégio Militar; e devem possuir documento oficial de identificação com foto recente. 

A relação com a confirmação das inscrições será divulgada até o dia 8 de setembro.  

Provas 

Todos os inscritos serão avaliados por provas de matemática e português. O primeiro teste, que é o de ambientação, está previsto para o dia 9 de setembro. Já as provas de conhecimento estão marcadas para os dias 10  de setembro, matemática, e 22 de outubro, português. 

Após a aprovação nas primeiras etapas, os candidatos ainda serão avaliados com exames médicos e odontológicos. O resultado final será divulgado no site de cada CM até o dia 1° de março de 2018. Os estudantes aprovados farão suas matrículas no mês de junho de 2018.  

Vagas em PE 

No Recife, são 35 vagas para o 6° ano do ensino fundamental e 10 para o 1° ano do ensino médio, somando 45 no total. Os interessados podem acessar o site do Colégio Militar do Recife para se inscrever ou ir pessoalmente na unidade, localizada na  Av. Visc. de São Leopoldo, 198 - Cidade Universitária, no bairro da Várzea.  

Mais informações podem ser obtidas no edital, ou pelo telefone (81) 2129-6390, no caso do Recife.  

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Foi presa na última terça (18), a estelionatária Larissa Borges da Silva, 29, que segundo a Polícia Civil do DF, "usava beleza e simpatia como armas de sedução para ludibriar as vítimas".

Larissa é acusada de pelos menos 18 estelionatos. Ela aplicava golpes em salões de beleza, oficinas mecânicas e também contra taxistas e entregadores. Ao G1, o delegado João de Ataliba Nogueira afirmou que a mulher havia colocado silicone nos seios, em uma clínica de cirurgia plástica, usando o esquema.

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A estelionatária se apresentava como arquiteta e fazia uma transferêcia eletrônica falsa ao pagar pelos serviços. Para convencer as vítimas a aceitar a forma de pagamento, a suspeita usava seus dotes físicos.

A estelionatária estava há oito meses no Distrito Federal. Ela é proveniente de Goiânia (GO), onde também cometia crimes semelhantes.

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