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Em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o candidato Professor Lupércio (Solidariedade) lidera as intenções de voto, aponta a pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), divulgada nesta sexta-feira (30). Na projeção para um possível segundo turno, o atual prefeito seria reeleito.

Com 42% do apoio dos entrevistados, Lupércio assume a dianteira na disputa pela Prefeitura de Olinda. Em seguida, aparece João Paulo (PCdoB), que recebeu 28% das intenções de voto.

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A lista segue com Armando Sérgio (Avante), Jorge Federal (PSL) e Tota do V-8 E V-9 (PMN), que obtiveram 3% das menções. Os candidatos Celso Muniz (MDB) e Guto Santa Cruz (PDT) registraram 2%. Já André Azevedo (DC), Marcos Freire Jr. (Rede) e Marina Dias (PCO) pontuaram com apenas 1%.

Votos brancos, nulos ou em nenhum dos concorrentes representa 7% dos 500 entrevistados, questionados entre os dias 27 e 28 de outubro. A pesquisa encomendada pela Folha de Pernambuco aponta a margem de erro de até 4,5 pontos percentuais para mais ou menos. A confiança do estudo é de 95,45%.

Segundo turno

Se confirmada a disputa no segundo turno entre Lupércio e João Paulo, o atual prefeito continuaria em vantagem e seria reeleito com 52% dos votos. Neste cenário, o representante do PCdoB conquistaria 36% do apoio dos olindenses. Brancos, nulos ou abstenções representam 10% dos votos. 3% não opinaram.

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Nesse domingo (27), o candidato a prefeito de Olinda, João Paulo (PCdoB), iniciou a campanha com uma carreata por bairros da cidade. A concentração foi em frente ao Clube Atlântico. O percusso contemplou sete bairros e mobilizou centenas de carros.

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Além de João Paulo, a sua candidata a vice-prefeita Vivian Farias (PT) e Luciana Santos, vice-governadora e presidente nacional do PCdoB, acompanharam a carreata.

A mobilização em torno da candidatura do comunista terminou com a chegada no Alto da Sé. “Volto para a cidade que nasci, porque tenho o sonho de fazer essa cidade ser grande como ela merece e devolver o espírito de vida e de alegria do povo olindense. Nessa carreata, pela reação das pessoas, a gente conseguiu sentir que esse sonho é coletivo”, afirmou João Paulo.

*Com informações da assessoria de imprensa

 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), comentou, nesta quinta-feira (9), sobre a alta do preço do arroz e a falta do alimento nas gôndolas de supermercados. O comunista criticou a adoção de um "estado mínimo" e observou que uma das causas do problema é a alta do dólar.

"Solução para falta de arroz ou explosão do seu preço não é importação. Isso é paliativo. Questão central é o papel regulador e fomentador do governo federal, via órgãos como CONAB e BB. Essa ideia de 'estado mínimo' só conduz a desastres. Estado tem que ser presente e eficiente", escreveu o governador no Twitter.

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Para Dino, apesar do problema enfrentado pelo país, onde já há registro do preço do pacote de cinco quilos de arroz custando R$ 40, o presidente não sabe que caminho adotar para reverter o quadro.

"Uma das causas do problema com alimentos que estamos atravessando é o dólar nas alturas. E nem adianta perguntar qual o caminho a Bolsonaro. Ele nada sabe e de nada entende, como já declarou várias vezes. E ainda vão cortar o auxílio emergencial? Absurdo", emendou, sem poupar alfinetadas.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou o Twitter, nesta quarta-feira (2), para avaliar o desembarque do ex-juiz Sergio Moro e do procurador Deltan Dallagnol dos cargos que ocupavam, o comando do Ministério da Justiça e a coordenação da força-tarefa da Lava Jato, respectivamente. Dino disse que os dois foram "descartados pela extrema-direita". 

"Moro & Dallagnol se juntaram à extrema-direita para destruir a esquerda e foram descartados", escreveu o governador, que logo em seguida deu um alerta aos demais agentes públicos que atuam no Poder Judiciário ou seus braços de investigação. 

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"Aos agentes jurídicos honestos fica a mensagem: a extrema-direita usa eleitoralmente a bandeira da 'corrupção'. Mas, logo que chega ao poder, pratica corrupção e se junta aos corruptos", observou o comunista. 

O comentário de Flávio Dino acontece um dia depois do Ministério Público Federal (MPF) anunciar a saída de Dallagnol da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, no Paraná. Ele deixou o cargo por poblemas de saúde da filha. Deltan ganhou notoriedade no país após as investigações da operação ganharem força. Em uma das denúncias, o procurador usou um powerpoint para dizer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) era chefe de uma organização criminosa. 

Disposto a assumir a Prefeitura de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o deputado estadual João Paulo (PCdoB) anunciou a pré-candidatura e será o principal nome da oposição na corrida eleitoral do município. Devido à pandemia, ele precisou intensificar a atuação nas plataformas virtuais e conta com o apoio do PT para alcançar a gestão a partir de 2021.

Ex-prefeito do Recife, João Paulo foi o primeiro mandatário municipal a ser reeleito na capital pernambucana, além de conseguir emplacar o sucessor ao deixar o cargo. Há mais de 30 anos na carreira política, o pré-candidato ainda assume um tom militante e criticou a atual gestão de Olinda. “O sentimento geral é que Olinda merece ser governada com a grandeza que a cidade tem. É preciso ter uma gestão realmente realizadora e inovadora. Não dá para ficar no básico”, avaliou.

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Reconhecido como a cara do PT na Região Metropolitana do Recife, até o momento, João Paulo segue solitário na pré-candidatura e ainda estuda nomes para compor sua chapa. Ele migrou para o PCdoB em 2018, mas já conta com apoio da sua antiga sigla para que um governo de esquerda retorne à Olinda.

Com a necessidade de distanciamento social, um novo formato de diálogo foi imposto pela Covid-19. Por isso, João Paulo segue em casa, mas garante que mantém contato com os eleitores por meio de lives semanais, nas quais apresenta suas pautas e debate sobre Direitos Humanos, Cultura, Educação, Saúde e orçamento participativo.

Antes mesmo de oficializar a candidatura, ele chegou a ser vítima das fakes news e reforça que vai atuar judicialmente contra a prática enganosa. “Quando minha candidatura foi ventilada quase que imediatamente começaram a surgir notícias falsas que eu estava inelegível. É assim que age quem tem medo do debate qualificado", disparou o comunista, que acrescentou, “acredito que o cidadão de Olinda tem o direito de escolha sem a interferências de mentiras”.

No último dia 20, o deputado conversou com o LeiaJá sobre a candidatura e os planos para a disputa. Confira:

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou o Twitter, nesta terça-feira (28), para rebater o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que, mais cedo, ironizou o fato do gestor comunista ter proposto que o mandatário nacional se reúna com os governadores para traçar estratégias e criar um “Pacto Nacional pelo Emprego”.

Para Dino, o desemprego no Brasil deve ser levado a sério e não pode ser tratado no que chamou de “cercadinho” do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente. 

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“Considero que o desemprego não é assunto a ser tratado com ironias. Espero que o presidente da República leve a sério a urgência de ações efetivas. É impossível tratar do tema no ‘cercadinho’ do Alvorada. Por isso, insisto na ideia do Pacto Nacional pelo Emprego”, escreveu o comunista.

“O presidente Bolsonaro, além de ironizar indevidamente o tema do desemprego, está desinformado sobre o Maranhão. Estamos com praticamente 100% das atividades econômicas funcionando, há muitas semanas”, emendou fazendo menção à frase dita por Bolsonaro mais cedo aos apoiadores: “Tem governador agora que quer pacto pelo emprego, mas ele continua com o Estado dele fechado".

O PT e o PCdoB passaram a integrar o movimento Janelas Democráticas, que pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). As legendas se somam ao Cidadania, PDT, PSB, PV e a Rede Sustentabilidade que desde meados de maio criaram a frente política contra Bolsonaro, através de mobilizações nas redes sociais e reuniões das lideranças.

O principal objetivo do grupo é de pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que acate um dos 48 pedidos de impeachment já protocolados na Casa. Para isso, os partidos vão fazer uma live nesta terça-feira (14), às 19h30, no Instagram da frente política.

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Segundo a organização, o evento pretende “dar voz à indignação dos brasileiros com os crimes e o apagão administrativo do atual governo, além de pressionar o Congresso a, com base na Constituição Federal, discutir o impeachment de Bolsonaro”.

Adesões

A vice-governadora de Pernambuco e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, disse que a frente “tem sido um instrumento de união e amplitude nessa luta imprescindível pelo Estado Democrático de Direito, pela liberdade de expressão e para dar um basta nesse governo antinacional e antipovo".

"Para o PCdoB é muito importante unirmos forças nesse momento em que o Brasil vive, sob o Governo Bolsonaro, o desmonte de políticas públicas estratégicas, de naufrágio na economia e de uma desvalorização sem precedentes na Educação e na Saúde”, declarou.

Já para a presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, "o movimento Janelas pela Democracia é um passo importante que as forças de esquerda e organizações progressistas dão pelo impeachment do pior presidente que o Brasil já teve”. 

“Bolsonaro vem impondo ao país o desmonte de políticas públicas essenciais e discurso ideológico do ódio. Para o bem do Brasil e do povo trabalhador, precisamos urgentemente frear esse caos com o impeachment e a aprovação da emenda constitucional para chamar novas eleições", defendeu.

Nesta segunda-feira (15), a deputada estadual do Ceará Augusta Brito (PCdoB) divulgou uma nota pedindo desculpas em nome de sua filha, Eduarda Brito de Paula Rodrigues, que recebeu indevidamente o auxílio emergencial destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade econômica durante a pandemia de Covid-19.

A parlamentar alega ter sabido do fato pela repercussão nas redes e repreendido a filha, que devolveu o dinheiro. Na nota em nome de sua filha, Augusta alega que "a inclusão do seu nome na lista dos beneficiários do programa de auxílio emergencial do Governo Federal foi um ato irresponsável" e que Eduarda está “profundamente arrependida”. 

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"Logo que soube do fato conversei com ela, que reconheceu e assumiu prontamente o erro. Para mim foi uma triste surpresa, mas também um fato que gerou muitos aprendizados, dos dois lados", escreveu a parlamentar. 

A própria Eduarda também se manifestou nas redes sociais pedindo desculpas e afirmando que sua atitude foi motivada por impulso. “Agi de forma impulsiva e solicitei o auxílio emergencial do Governo Federal, ao qual fui aprovada. Me sinto profundamente arrependida e envergonhada”, disse ela. 

O auxílio emergencial, segundo o Governo Federal, se destina a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados durante o período de pandemia, concedendo R$ 600 durante três meses. 

No Ceará, segundo informações da Controladoria Geral da União (CGU), 24.232 servidores públicos estaduais e municipais no Estado são suspeitos de terem recebido, irregularmente, o auxílio emergencial, o que configura fraude. Confira os sites oficiais para denunciar fraudes e devolução do dinheiro recebido de forma indevida. 

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Parlamentares da Rede Sustentabilidade, PCdoB e PSOL entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal para garantir a divulgação diária, até às 19h30, de dados sobre a Covid-19 pelo Ministério da Saúde. A movimentação das bancadas de oposição parar exigir transparência do governo federal na apresentação dos balanços sobre a doença foi adiantada pelo Estadão.

Além da publicação dos números no site oficial do governo, os parlamentares pedem que os dados sejam veiculados nas redes sociais (Facebook e Twitter) da Presidência, Ministério da Saúde, Secretaria de Comunicação e de seus titulares.

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"Também, nessa ação, requeremos que o Poder Executivo Federal se abstenha de instituir propaganda que desinforme, de qualquer forma, a sociedade a respeito dos riscos da doença, sob pena de responsabilidade pessoal", explica o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), um dos nomes que subscreveu o pedido.

O documento enviado ao STF afirma que o governo quer privar o acesso da população aos dados sobre a pandemia "justamente no momento em que se registram seguidos recordes diários de confirmação de óbitos". Os parlamentares criticam ainda supostas tentativas do presidente Jair Bolsonaro de "impor sua vontade" sobre decisões que deveriam ser técnicas.

"É imperativo que o Poder Executivo Federal não esconda a sua ineficiência e descaso diante da covid-19 com a imposição de uma verdadeira censura nos dados da doença e com a "reavaliação" dos dados estaduais", diz a ação.

Os deputados e senadores querem que o governo divulgue número de casos, óbitos e pacientes recuperados contabilizados a cada 24h, além dos dados acumulados desde o início da epidemia no País. Os balanços devem incluir ainda o detalhamento dos números por dia de ocorrência, dados sobre casos e óbitos suspeitos em investigação, número de pacientes hospitalizados por unidade de saúde, município e estado, número de sepultamos diários por município e estado, bem como comparativo com as datas dos últimos três anos.

No sábado, 6, a Defensoria Pública da União entrou com um pedido de liminar no mesmo sentido. A solicitação, apresentada ao plantão da Justiça Federal de São Paulo, é para que a Saúde seja obrigada a divulgar atualizações integrais do avanço dos casos e mortes por Covid-19 e a adicionar novamente ao Painel Coronavírus os dados apagados na sexta-feira, 5, referentes ao histórico do avanço da doença no País.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) também entrou, neste domingo, 7, com ação na Justiça Federal do Distrito Federal pela restauração da divulgação completa dos dados.

Por três vezes nessa semana o Ministério da Saúde retardou a apresentação de balanços diários da pandemia, que costumavam sair por volta das 16h. O informe de sexta foi divulgado às 22h e omitiu o número total de mortos no País desde fevereiro, quando foram registrados os primeiros casos da doença. A ação foi admitida pelo próprio presidente, que disse na porta do Alvorada que "acabou a matéria no Jornal Nacional".

No sábado, o Ministério da Saúde passou a restringir as informações disponíveis na página online que mantém para incluir informações sobre a Covid. Depois de ficar fora do ar por um dia, o site https://covid.saude.gov.br/ exibe agora apenas as números de casos de pessoas recuperadas, novas contaminações e os óbitos. Todas as demais informações sobre o histórico da doença e dados acumulados foram omitidas.

Na manhã de ontem, Bolsonaro tentou justificar a ausência dos números alegando que eles 'não retratam o momento do País'. "A divulgação dos dados de 24 horas permite acompanhar a realidade do país neste momento e definir estratégias adequadas para o atendimento a população. A curva de casos mostram as situações como as cenários mais críticos, as reversões de quadros e a necessidade para preparação", disse.

Em um cenário de sub-notificação reconhecido pelo próprio Ministério da Saúde, que identifica ao menos 4 mil mortes suspeitas por Covid-19, Carlos Wizard, indicado para a secretária de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, disse ao jornal O Globo que a pasta irá recontar o número de mortos porque os dados seriam 'fantasiosos ou manipulados'.

Ao Estadão, Wizard afirmou que o governo não planeja 'desenterrar mortos', e sim 'rever critérios' dessas mortes. Segundo ele, Estados e municípios estariam inflando o número de óbitos para obter benefícios federais. A informação teria sido repassada por uma 'equipe de inteligência militar' do Ministério da Saúde.

A tentativa de minimizar os dados de óbitos por covid nas divulgações oficiais do governo tem sido recorrente desde que o País passou a registrar recordes negativos da doença. Em 29 de abril, quando o Brasil atingiu a marca de 5 mil mortos pela doença, o governo criou o 'Placar da Vida'. A iniciativa da Secom enaltecia os brasileiros 'recuperados' e 'salvos', classificando aqueles que foram diagnósticos como 'em tratamento'.

O último 'Placar da Vida' foi publicado no dia 3 de junho e apontava 584 mil casos confirmados da doença no País. No dia, o Brasil confirmava 1.349 mortes por coronavírus em 24 horas, levando o total para mais de 32 mil óbitos. Esses números não foram noticiados no placar do governo.

Após o ex-ministro Sergio Moro abandonar o Ministério da Justiça, na manhã desta sexta-feira (24), lideranças da esquerda opinaram sobre o pedido de demissão. Diante da confissão de supostas ilegalidades cometidas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), a ala intensificou o pedido de impeachment. Parte dos opositores também ressaltou o elogio velado em relação à autonomia que as autoridades tinham durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), demonstrou espanto com a barganha de Moro, que relatou ter pedido uma pensão aos familiares para assumir a pasta. Tido como um dos principais opositores da atual gestão, Dino também impulsionou o início do processo de impeachment de Jair Bolsonaro diante ao destacar o "aparelhamento político da Polícia Federal", que resultou na demissão do ex-diretor Maurício Valeixo.

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Terceira força da última eleição presidencial, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), afirmou que o Brasil "ganha muito" com a "confrontação chocante" entre Moro e Bolsonaro. Após o discurso de Sergio Moro, o pedetista listou uma série de supostos crimes cometidos pelo atual mandatário, dentre eles: prevaricação, falsidade ideológica, tráfico de influência, obstrução da justiça, abuso de autoridade.

Outro concorrente da corrida presidencial, Guilherme Boulos (PSOL), disparou contra o ex-líder do Ministério da Justiça e disse que o legado deixado foi "um governo de milicianos, que acoberta laranjas e negocia cargos com o centrão". Caso as acusações ditas por Moro sejam verdadeiras, Boulos entende que o Bolsonaro deva sair do cargo – caso haja o cumprimento das leis -, e concluiu: "Em briga de compadre sempre sai verdade...".

O principal adversário de Jair Bolsonaro, Fernando Haddad (PT), classificou o episódio como uma "trágica ironia". O ex-prefeito de São Paulo reiterou que o ex-ministro usou a Polícia Federal para "armar contra Lula" e abrir alas para a vitória do concorrente, na época do PSL. Ele ainda pontuou sobre o reconhecimento da autonomia dada às autoridades durante as gestões do seu partido e acusou o centrão de impedir o afastamento do presidente.

A presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, avaliou que o anúncio de Moro foi uma confissão de crimes, e que o ex-juiz acabou delatando o atual presidente de "corrupção, pagamento secreto de ministro, obstrução de justiça e prevaricação". A líder destaca que, após a coletiva, o ex-ministro deveria seguir direto para prestar depoimento na Polícia Federal.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) garantiu que Moro nunca ligou para os supostos crimes cometidos por toda a família Bolsonaro e até tolerou humilhações para alcançar seu "projeto pessoal de poder". Para Freixo, as declarações do ex-juiz implodiram o atual governo. O deputado ainda solicitou a convocação do ex-ministro na CPMI das Fake News para que ele esclareça a atmosfera que envolveu a demissão do delegado Valeixo e as interferências do presidente na Polícia Federal para proteger a própria família.

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A fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre não descartar uma ação de sabotagem contra Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que vem apresentando problemas, gerou reação de parlamentares membros da bancada de oposição. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foi um deles. O psolista usou o Twitter para argumentar que quem está sabotando o Enem é o próprio presidente e o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

"Quem está sabotando o Enem e prejudicando o sonho de milhares de brasileiros é o próprio Weintraub e Bolsonaro, que mantém esse sujeito no comando do Ministério da Educação", escreveu.

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A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), também falou sobre o assunto e disse que o presidente admitia as falhas no Enem "em alto e bom som".

"Não tem desculpinha! Expõe a PÉSSIMA [sic] gestão de Abraham Weintraub no MEC, deixando milhares de estudantes no limbo. FORA, WEINTRAUB! [sic] O Brasil perde com o sr. na frente desta importantíssima pasta. Não sabe a que veio", disparou a comunista. 

Jandira não foi a única pedir a saída de Weintraub, a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) reforçou o coro. "Jair Bolsonaro agora fala em sabotagem no Enem e no SISU. De fato, colocar e manter no Ministério da Educação um homem sem um pingo de capacidade e decência como Abraham Weintraub é um ato de sabotagem contra a educação brasileira. Por que ele ainda é ministro?", questionou.

Na manhã desta terça-feira, Jair Bolsonaro disse que "todas as cartas estão na mesa" para a investigação, falou sobre uma eventual sabotagem e observou que, por enquanto, mantém no cargo o ministro da Educação, Abraham Weintraub. "Sempre eu falo 'por enquanto' para todo mundo. O único que não é por enquanto é o Mourão vice-presidente. O resto é tudo por enquanto", disse.

O deputado federal e vice-presidente nacional do PT, Paulo Teixeira (SP), disse nesta quinta-feira, 2, em seu Twitter, que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) "estará na nossa chapa nas próximas eleições presidenciais". O petista ainda citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como nomes do partido à Presidência da República.

O governador do Maranhão está sendo disputado politicamente com vistas às eleições presidenciais de 2022. Ontem, 1, o jornalista Ricardo Noblat publicou em seu blog que o apresentador Luciano Huck, da "TV Globo", tem conversado com Dino e teria lhe oferecido a vaga de vice-presidente em sua chapa. O texto de Noblat movimentou a rede social e gerou uma série de ataques ao apresentador, inclusive de deputados ligados ao presidente Jair Bolsonaro, que já sinalizou que vai tentar a reeleição.

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É neste contexto que o petista Paulo Teixeira tenta vincular Flávio Dino à candidatura do partido em 2022. Até o momento, no entanto, o governador maranhense não se pronunciou. A reportagem entrou em contato com a assessoria de Dino mas ainda não obteve resposta.

Neste sábado (28), a notícia de que o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) mudaria de nome para 2020 tomou conta das redes sociais. De acordo com o site Metrópoles, a sigla adotaria a expressão ‘Movimento 65’ e excluiria os termos "partido" e "comunista". Além disso, o vermelho seria abandonado e substituído pelas cores verde e amarela. A foice e o martelo seriam outros elementos descartados.

Em seu site oficial, o PCdoB negou as informações. Segundo o partido, o ‘Movimento 65’ é uma campanha de filiação para novas candidaturas “de lideranças de feições políticas e ideológicas amplas e comprometidas com uma plataforma patriótica, democrática e progressista para as cidades e o país”

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Confira o comunicado completo:

Movimento 65 reforça a identidade do PCdoB

As escassez de notícias políticas entre o Natal e o Ano Novo fez brotar neste sábado (28) a fantasiosa informação de que o PCdoB estaria de mudança para outra identidade, abrindo mão de sua trajetória centenária e até deixando de se chamar Partido Comunista. Tudo porque o partido lançou na reunião de sua direção nacional, realizada no início de dezembro, o Movimento 65, “um lugar para os lutadores e lutadoras das causas da classe trabalhadora e do povo, intelectuais e agentes culturais progressistas, líderes da sociedade civil”.

A iniciativa não chega a ser uma novidade na centenária trajetória dos comunistas do Brasil, sempre inventivos em buscar saídas para as situações mais complexas da luta política. Foi assim que surgiu a Aliança Nacional Libertadora, a ANL, instrumento amplo para enfrentar a ditadura do Estado Novo agregando uma diversidade maior de segmentos da sociedade brasileira com base na defesa da democracia e dos interesses nacionais. Na resistência à ditadura militar, que infelicitou o Brasil por 21 anos, os comunistas atuaram no MDB, depois PMDB, buscando agregar setores mais avançados daquele partido de frente em articulações como Bloco Popular e Tendência Popular. O objetivo era sempre o mesmo, agregar o máximo de força para obter avanços e defender a democracia.

O boato sobre a mudança de identidade do PCdoB também não é novo e pode ter fundamente justamente na dificuldade de alguns em compreender a nova tática dos comunistas, expressa na resolução de sua direção nacional ao lançar uma ampla articulação política com vistas a disputa eleitoral para o próximo ano. Ali está claro: “o Movimento 65 se direciona a acolher filiações democráticas de lideranças de feições políticas e ideológicas amplas e comprometidas com uma plataforma patriótica, democrática e progressista para as cidades e o país”. Em perfeita sintonia com o que já havia declarado a presidenta nacional dos PCdoB, Luciana Santos, ao negar boatos de que partido renegaria sua identidade. Disse Luciana: “O PCdoB, neste momento, se movimenta para crescer e se fortalecer visando sua participação nas eleições de 2020 e para defender o Brasil e a classe trabalhadora em face do desastroso governo Bolsonaro”. O Movimento 65 é justamente a materialização desse entendimento da o momento atual, especialmente para o enfrentamento que se anuncia para o próximo ano. Será um embate eleitoral contra as forças de extrema direito que assomaram o poder e que têm implementado um retrocesso que nem mesmo a ditadura militar foi capaz de fazer.

Ao anunciar o Movimento 65 o PCdoB conclama “que todos e todas venham compartilhar conosco a legenda 65 como símbolo democrático, patriótico e popular, destinado a dar pluralidade à esquerda, atender aos anseios do povo por uma vida melhor e defender o nosso país”. Como expressa o mesmo documento ao afirmar que “o Brasil precisa de uma oposição forte, ampla e vigorosa”.

Comprometido com os interesses do país e os direitos do povo, o PCdoB tomou uma iniciativa que visa preservar sua indispensável presença na cena política brasileira e, principalmente, defender a democracia como o melhor instrumento para expressar os interesses do povo e de amplos segmentos da nação.

Da redação

O deputado João Paulo (PCdoB) afirmou, na sessão plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nessa quarta-feira (9), que a desigualdade social voltou a crescer no Brasil. Segundo o parlamentar, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta um crescimento acentuado da concentração de renda, revelando que não está havendo nenhuma medida governamental para minimizar o problema.

“A pesquisa mostra que o abismo vem junto com o predomínio da informalidade e com a lenta recuperação do emprego formal no Brasil. Famílias de renda muito baixa diminuíram seus ganhos e os mais ricos têm tido aumento salarial”, pontuou. De acordo com João Paulo, enquanto as famílias de renda muito baixa registraram um recuo de 1,4% nos seus rendimentos médios reais no 2º trimestre de 2019, o segmento mais rico da população obteve uma alta salarial de 1,5%.

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O deputado informou que o documento do Ipea aponta que a diferença salarial entre os domicílios mais ricos e os mais pobres é explicada, em parte, por um aumento mais forte da inflação nas classes de renda mais baixa. “De acordo com o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, essa parcela da população foi mais impactada pelos reajustes de energia elétrica, tarifas de ônibus e medicamentos”, salientou.

Ele lamentou o que chamou de “falta de atitude do Governo Jair Bolsonaro” diante desse cenário. “O presidente segue no padrão negacionista. Para ele, a solução seria o incentivo ao empreendedorismo, porque cada um tem de cuidar de si”, criticou. João Paulo classificou a postura do gestor como falta de compromisso com o povo e concluiu citando uma frase do ex-presidente Lula, extraída de uma carta encaminhada ao último congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT): “É preciso intensificar a luta contra o projeto destrutivo do governo”.

*Do site da Alepe

O congresso nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) marcado para novembro promete amenizar a dicotomia política do país, ou acirra-la ainda mais, levando para o centro de um dos debates do evento políticos de esquerda:  os deputados federais Orlando Silva (PCdoB) e Arlindo Chinaglia (PT). 

A iniciativa faz parte ideia de nova roupagem do grupo, chamada de MBL 3.0, que pretende reduzir a agressividade retórica com os adversários e pautar as discussões pelo respeito às diferenças ideológicas.  

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Orlando e Chinaglia vão debater com os membros do MBL, movimento que liderou campanha pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e os deputados federais Vinicius Poit (Novo-SP), Daniel Coelho (Cidadania-PE) e Kim Kataguiri (DEM-SP), que é um dos coordenadores nacionais do movimento, além do senador Marcos Rogério (DEM-RO) sobre reforma política. 

De passagem pelo Recife em setembro, o vereador de São Paulo e coordenador nacional do MBL,  Fernando Holiday (DEM), adiantou a pretensão em entrevista ao LeiaJá. 

“O MBL 3.0 é para fazer autocrítica e tentar agora ter um diálogo maior com quem pensa diferente. Acreditamos que é possível debater de forma civilizada, a ideia é chamar para ambiente nosso [como o Congresso Nacional no fim do ano] figuras que discordam da gente, de esquerda, e debater com essas pessoas sem hostilidade e baixaria”, disse na ocasião, ponderando ainda que o grupo “demonizou” os adversários e isso teria que mudar.  

A expectativa do MBL é que outros políticos de esquerda também sejam incluídos na programação do congresso, marcado para os dias 15 e 16 de novembro, em São Paulo. 

O ex-deputado estadual Edilson Silva anunciou que vai ingressar no PCdoB. O ato de filiação será na próxima segunda-feira (7), às 18h, no Jardim Aurora, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Edilson, que não conseguiu ser reeleito em 2018, deixou o PSOL em maio deste ano, com duras críticas internas

Ao anunciar a escolha do partido, o ex-deputado disse ter escolhido o PCdoB por ter, na sigla, espaço para defender a democracia e o Estado de Direito. 

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“O momento que vivemos, no Brasil e no mundo, exigem defesa implacável da democracia e do Estado de Direito, e para tanto exige também disposição sincera e profunda de construção de uma ampla unidade política e social na defesa dos patamares civilizatórios alcançados pela humanidade até aqui, nas ciências, nas artes, no senso humanitário, nas liberdades fundamentais. O PCdoB é o partido cuja história, já quase centenária, o autoriza, por coerência, a cumprir papel de grande autoridade política nesta missão”, descreveu Edilson.

Além de Edilson, o grupo político que o acompanha e deixou o PSOL na mesma época também vai se filiar ao PCdoB. Na época, quem também anunciou a desfiliação foram lideranças como a ex-presidente da legenda em Pernambuco Albanise Pires e a ex-dirigente estadual, Gaby Conde. 

Enquanto o Senado e a Câmara Federal instalaram uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fake news e sua influência no processo eleitoral e a prática de cyberbullying, corre na Assembleia de Pernambuco o Projeto de Resolução n° 589/2019, de autoria do deputado João Paulo (PCdoB), que altera o Código de ética da Alepe, retirando a imunidade parlamentar do deputado que usar a tribuna para proferir discurso de ódio ou disseminar notícias falsas.

Na prática, o projeto permite que sejam instaurados procedimentos éticos para quem divulgar fake news ou usar a palavra para ofender pessoa ou grupo. O código de ética da Alepe já retira a imunidade em casos de injustiça e intervenção ilegal de qualquer pessoa, seja ela autoridade civil ou militar, no exercício do seu mandato. O Projeto de Resolução altera a redação acrescentando o discurso de ódio e de falsas notícias.

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“A intenção é combater as fake news na Alepe e responsabilizar quem faz uso delas. A divulgação de notícias falsas tem uma repercussão perversa na esfera política e nas relações pessoais. São capazes de destruir histórias de vida e provocar ameaças. Temos muitos exemplos disso e não podemos permitir que  aconteça dentro de uma casa que tem o papel de defender os interesses do povo”, afirma João Paulo.

O Projeto de Resolução passará pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça e outras comissões antes de seguir ao plenário. 

Prevenção ao suicídio - O deputado João Paulo encaminhou também projeto de lei de prevenção ao suicídio. O PL estabelece que unidades médicas de Pernambuco, públicas e privadas, acionem a Rede de Saúde Mental ao receber um paciente suicida. O objetivo é evitar que esses pacientes sejam liberados sem haver o encaminhamento necessário para avaliação e tratamento psiquiátrico. 

“Muitas vezes os pacientes voltam a tentar o suicídio e o tratamento psicossocial é fundamental para preservação da vida. Precisamos cuidar dessas pessoas”, afirma João Paulo, ressaltando o dado da Organização Mundial de Saúde que aponta que 80% das pessoas que quiseram se matar, tentam mais de uma vez. Ainda segundo dados do Ministério da Saúde, Pernambuco é o décimo estado brasileiro com maior número de casos.

*Da assessoria de imprensa

A ex-deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) sugeriu, nesta terça-feira (10), que a bancada de oposição no Congresso Nacional entre em obstrução de pauta até o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se pronunciar sobre o argumento do filho e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), de que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”.

Ao avaliar a declaração de Carlos, Manuela salientou que no Brasil o primeiro atingido com uma eventual intervenção autoritária é o parlamento nacional. “Oposição - toda ela, a de centro também- deveria entrar em obstrução no parlamento até o presidente da República desmentir a declaração do filho. Nada de iniciativa do governo deveria entrar em pauta ou ser votado”, disse a comunista.

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“Conhecemos a história do Brasil. O parlamento é sempre o primeiro a ser fechado quando o golpismo se impõe. Desde 1823”, emendou a ex-candidata à vice-presidente em 2018 na chapa de Fernando Haddad (PT). 

Na ótica de Manuela, “os inimigos do que resta de Estado Democrático de Direito  tramam isso [um golpe] de dentro dos palácios, com todas as vantagens e possibilidades de quem exerce o poder”.

“Um dos filhos do presidente, que Bolsonaro já disse mais de uma vez que fala em seu nome, ameaça o país com um golpe”, disse. “A unidade dos democratas de todos os matizes é urgente. Os limites da nossa democracia e das instituições que lhe são características são reais. Mas o que esses tiranetes preparam, acreditem, é muito pior”, acrescentou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta segunda-feira (9) para traçar uma análise a respeito do trabalho desenvolvido por presidentes de governos anteriores.

Em sua publicação, Dino afirmou que a esquerda não se negou a fazer alianças. “Em âmbito nacional, a esquerda jamais chegou ao poder sem alianças e tampouco conseguiu governar sem elas”, destacou o governador. 

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Dino, que ganhou os holofotes nacionais após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmar que ele era o pior dos governadores “de paraíba”, disse que o momento é de projetar ações para o futuro do país.

“Não é hora de retaliações quanto ao passado. E sim de fincar os pés na realidade presente e oferecer um projeto de futuro para a nossa Nação”, argumentou em resposta a um artigo publicado pelo site The Intercept.

O site do jornalista Glenn Greenwald publicou um material que aponta uma desunião de partidos da esquerda e a falta de alianças para um crescimento com força e ascensão desses grupos políticos.

“O trabalhismo e o lulismo merecem idêntico respeito. Sob a presidência de Vargas, Juscelino, João Goulart, Lula e Dilma, vivemos períodos de construção nacional, democracia política e avanços sociais. Todos os presidentes mencionados tiveram acertos e erros. Mas quem não os tem?”, questionou Dino.

O vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB), fez um jogo de adivinha em seu perfil oficial no Twitter. Lançando questionamentos - com um pingo de alfinetadas -, Siqueira direcionou críticas o ministro do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Sergio Moro, que comanda o Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem sido alvo de posicionamentos contrários da oposição, principalmente após vazamentos feitos pelo site The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald.

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Luciano Siqueira também mencionou a relação aparentemente desgastada do ministro com o presidente. “Derrotado sucessivamente em suas proposições, tratado pelo presidente como auxiliar de segunda classe”, iniciou o vice-prefeito.

“Minado por revelações crescentemente comprometedoras de sua atuação na Operação Lava Jato, acometido de anemia política profunda. Quem é ele?”, questionou Luciano, que logo obteve respostas dos seus seguidores: “Sergio Moro!”, responderam.

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