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Seguem abertas as inscrições para o concurso público do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá (CAU-AP), que oferece 18 vagas para os níveis médio e superior. Agora, devido à Covid-19, os interessados podem se candidatar até o dia 7 de maio, por meio da banca organizadora do certame.

O certame está ofertando cargos de assistente administrativo e agente de fiscalização para contratações imediatas, além de cadastro de reserva. As taxas de participação variam de R$ 50 a R$ 65.

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O processo seletivo será composto por uma prova objetiva de conhecimentos básicos, complementares e específicos, além da avaliação de títulos e curso de formação profissional. Os aprovados trabalharão 30 horas semanais e terão remuneração de R$ 2.198,17 a R$ 6.612,77, a depender do cargo escolhido.

Outras informações podem ser obtidas por meio do site da seleção ou através do edital de abertura do certame.

O grupo Neoenergia está recebendo inscrições para 27 bolsas em seu programa internacional de mestrado e doutorado na Espanha e Reino Unido, chamado Iberdrola. A iniciativa tem cursos voltados para o setor de energia nas áreas de meio ambiente, energias renováveis e tecnologia da informação (TI) em diversas instituições de ensino conveniadas.

Os interessados podem realizar as inscrições online até o dia 31 de março, às 11h do horário de Brasília. Informações sobre os pré-requisitos para a candidatura estão disponíveis nos editais, no site do programa de bolsas.  Outros esclarecimentos podem ser feitos por e-mail, através do endereço becas@neoenergia.com.

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entidade do  Ministério da Educação (MEC), estaria avaliando mudar a data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devido à pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2). O Enem digital seria aplicado nos dias 11 e 18 de outubro, enquanto a prova nos moldes tradicionais está prevista para 1º e 8 de novembro. A informação é do jornal O Globo, segundo o qual as propostas avaliadas pelo MEC propõem um adiamento de 15 dias.

Segundo o jornal, o prazo, no entanto, pode variar a depender do quanto durar o período de suspensão das aulas em escolas do país como medida para evitar aglomerações que possam levar a mais transmissões do coronavírus. De acordo com a reportagem, também há quem defenda, nas reuniões para tratar do tema, o adiamento de no mínimo 20 dias e também não se descarta a possibilidade de adiar a aplicação do Enem 2020 para o próximo ano.

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Mesmo que no Inep o adiamento se torne um consenso, a decisão final seria do ministro da Educação Abraham Weintraub. O adiamento impactaria não apenas na data de aplicação das questões, mas também em outros prazos como o de inscrição e a solicitação de isenção de taxa. Ainda de acordo com o jornal, a equipe responsável tenta diminuir possíveis prejuízos a prazos de licitações e outros processos durante o período de quarentena, mas admite que paralisação de serviços, medida urgente e necessária para conter o avanço da pandemia segundo a Organização Mundial da Saúde, afetaria o cronograma do Exame.

O LeiaJá entrou em contato com o Inep em busca de esclarecimentos sobre possíveis alterações no cronograma do Enem e na aplicação de suas provas. Até o momento, estamos aguardando resposta. O órgão também não confirmou as informações.

Os candidatos interessados em participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até 20 de março para comparecer às instituições superior de ensino e entregar a documentação. O calendário foi divulgado na edição desta sexta-feira (13) do Diário Oficial da União.

O prazo definido no edital era de 13 a 16 de março. Com o fechamento temporário de diversas instituições por conta do coronavírus (Covid-19), o Ministério da Educação (MEC) decidiu dar mais tempo para os estudantes.

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De acordo com o edital, os documentos precisam ser entregues para que seja possível a comprovação das informações fornecidas no momento da inscrição e também a participação em eventual processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso.

“O registro no sistema do ProUni da aprovação ou reprovação do candidato pré-selecionado na lista de espera e a emissão do Termo de Concessão de Bolsa ou Termo de Reprovação deverão ser realizados pelas instituições no período de 23 a 27 de março”, informou o MEC.

Divulgada nessa quinta-feira (12), a lista de espera é mais uma oportunidade para candidatos que não foram pré-selecionados na primeira e segunda chamadas conseguirem uma bolsa pelo programa. Os estudantes são classificados por curso e turno, seguindo as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019.

ProUni

O ProUni é o programa que oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior. A oferta de 252.534 bolsas este ano é recorde para um primeiro semestre. O sistema registrou mais de 1,5 milhão de inscrições.

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Só pode se inscrever no ProUni o estudante que não possuir diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas, bem como não ter zerado a redação.

*Com informações do Ministério da Educação

A prefeitura de Lajedo, no Agreste de Pernambuco, prorrogou inscrições para o concurso público que oferece 107 vagas. Agora, os interessados podem fazer as candidaturas até o dia 20 de março, por meio do site da banca organizadora. As taxas de participação variam de R$ 85 a R$ 105, a depender do cargo escolhido.

O edital atualizado com o novo cronograma do processo seletivo pode ser conferido aqui. Entre as oportunidades oferecidas, há vagas para professores de português, história, geografia, psicólogo, guarda municipal educador físico, entre outros. 

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As etapas de classificação são distintas a depender do cargo escolhido, mas todos os profissionais passarão por prova objetiva, aplicada em 19 de abril. As demais fases, constam de prova de títulos para professores, teste de aptidão física para guarda municipal e curso de formação para agente de combate às endemias e agente comunitário de saúde.

Os aprovados atuarão em escadas de 20 a 40 horas semanais e terão remuneração de R$ 998,00 a R$ 1.841,41, a depender do cargo escolhido.

Termina nesta segunda-feira (2) o prazo para os candidatos pré-selecionados na chamada única do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) complementarem as informações da inscrição. O procedimento deve ser feito pelo site do programa. São cobrados os dados bancários do estudante, do fiador e do seguro para pagamento da dívida em caso de morte.

As informações serão validadas pela instituição de ensino, que pode solicitar mais documentos. Após esse processo, o estudante já pode comparecer à agência da Caixa Econômica Federal e formalizar a contratação do financiamento.

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Os candidatos não pré-selecionados foram automaticamente incluídos na lista de espera e devem acompanhar sua eventual pré-seleção entre 28 de fevereiro e 31 de março, na página do Fies.

Resultado

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na quarta-feira (26), o resultado do processo seletivo, para o primeiro semestre de 2020, do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies). Neste semestre, o programa vai oferecer 70 mil vagas para financiamento estudantil em instituições privadas de ensino superior.

Os pré-selecionados na modalidade P-Fies deverão ir pessoalmente à instituição de ensino para validação das informações de sua inscrição e contratação do financiamento. No P-Fies não existe a etapa de lista de espera.

O programa do MEC está dividido em duas modalidades, o Fies a juros zero para quem tem renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e o P-Fies para aqueles com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, com juros que variam de acordo com o banco e a instituição de ensino. Essa última modalidade funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes.

Medida Provisória nº 908, de 28 de novembro de 2019, que instituiu o auxílio emergencial financeiro para pescadores artesanais, inscritos e ativos no Registro Geral da Atividade Pesqueira, afetados pelas manchas de óleo que atingiu o litoral de vários estados do país, teve sua vigência prorrogado por mais 60 dias.

O ato do presidente da Mesa do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (2).

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O auxílio emergencial beneficia pescadores que atuam em municípios dos nove estados do Nordeste, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo atingidos pelo vazamento de óleo.

A primeira parcela, de R$ 998, foi paga em dezembro. Esse benefício não interfere no recebimento do seguro-defeso recebido pelos profissionais na época em que é proibida a pesca para garantir a reprodução dos peixes.

O pagamento segue o calendário de saques dos benefícios sociais, de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) do beneficiário.

Os estudantes selecionados em segunda chamada para o Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até esta sexta-feira (28) para comprovar as informações fornecidas no ato da inscrição. A documentação deve ser apresentada diretamente às instituições de ensino.

As bolsas de estudo não solicitadas serão destinadas aos participantes da lista de espera. O prazo para se inscrever na lista de espera é de 6 a 9 de março e a divulgação será feita no dia 12 de março.

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Neste semestre, o ProUni está oferecendo 252.534 bolsas. O sistema registrou mais de 1,5 milhão de inscrições, feitas por 782.497 estudantes. O número de inscrições é maior que o de inscritos porque cada participante pode escolher até duas opções de instituição, curso e turno.

ProUni

O ProUni é um programa do Ministério da Educação que oferece bolsas de estudos, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior.

Podem participar estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na rede pública, ou na rede particular na condição de bolsista integral; estudantes com deficiência; professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública.

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Só pode se inscrever no ProUni o estudante que não tiver diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas, e nota acima de zero na redação.

Seguem até esta sexta-feira (14) as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo o MEC, a data final foi estendida para dar mais prazo para os estudantes se inscreverem. Em todo o país, serão ofertadas 70 mil vagas em instituições privadas.

Os demais prazos do cronograma do Fies foram mantidos. A divulgação dos resultados será no dia 26 de fevereiro. A complementação dos inscritos pré-selecionados deverá ser realizada entre 27 de fevereiro
e às 23h59 de 2 de março. A convocação da lista de espera será de 28 de fevereiro até as 23h59 de 31 de março.

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Os estudantes interessados podem acessar o site do Fies.

*Com informações da Agência Brasil

As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terminam na próxima quarta-feira (12). Para se candidatar, os estudantes devem acessar a conta única do governo federal, por meio do portal.

A medida faz parte do plano de transformação digital do governo. O objetivo é simplificar a vida do cidadão, com um login, que é o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF), e uma senha para todos os serviços da administração pública.

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O candidato também pode acessar o portal do Fies, onde será redirecionado para o site do governo federal e, após o login ou a criação da senha, voltará para o site do programa de financiamento estudantil.

Neste semestre, o programa vai ofertar 70 mil vagas em instituições privadas de ensino superior. O resultado sai no dia 26 de fevereiro.

O programa está dividido em duas modalidades: o Fies a juros zero para quem tem renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) para aqueles com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos.

Mudanças

Em dezembro de 2019, o comitê gestor do Fies realizou algumas mudanças no programa. O Ministério da Educação (MEC) destaca, entretanto, que elas só valerão a partir do segundo semestre deste ano.

Uma das mudanças é a possibilidade de cobrança judicial dos contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos débitos.

Hoje a cobrança de quaisquer valores é feita no âmbito administrativo. Pela resolução aprovada pelo comitê, só continua a se enquadrar nesse campo quem dever menos de R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser acionados.

Para o P-Fies, o comitê definiu independência em relação ao Fies, para “dinamizar a concessão do financiamento nessa modalidade”. Não haverá exigência do Enem como pré-requisito (hoje, é idêntico ao do Fies) e nem será imposto limite máximo de renda (atualmente, é para alunos com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos). Também será possível contratar o P-Fies durante todo o ano.

As mudanças também atingiram o uso da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso ao Fies. Hoje é preciso ter nota média mínima de 450 pontos e apenas não zerar a redação para pleitear o financiamento. O comitê estabeleceu uma nota de corte também para a parte discursiva, 400 pontos, que está abaixo da nota média nacional, de 522,8. Essas mudanças valem a partir de 2021.

A nota do Enem também servirá para limitar transferências de cursos em instituições de ensino superior para alunos que possuem financiamento do Fies. Será necessário ter obtido, no Enem, resultado igual ou superior à nota de corte do curso de destino desejado. “Mais uma vez, a meritocracia como base para formar profissionais ainda mais qualificados, mantendo políticas públicas de inclusão como o próprio Fies”, informou o MEC.

O comitê ainda aprovou o plano trienal 2020 a 2022 para o Fies. Nele, as vagas poderão cair de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Mas esses valores serão revistos a cada ano, podendo voltar a 100 mil vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC.

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As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) começam nesta terça-feira (5), em todo o Brasil. As candidaturas podem ser feitas pelo site do programa, na internet, até o dia 12 de fevereiro.

O resultado das modalidades Fies e P-Fies serão divulgadas no dia 26 de fevereiro. O aprovados no P-Fies devem comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino para validação das informações de inscrição. Já os selecionados na modalidade Fies precisam complementar as inscrições no período de 27 de fevereiro a 2 de março. Esse prazo será postergado para os dias 3 a 5 de março. 

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A lista de espera para a modalide Fies será disponibilizada de 28 a 31 de março. Os candidatos que forem pré-selecionados deverão complementar a inscrição no prazo de três dias úteis, contados do dia subsequente ao da divulgação de sua pré-seleção no FiesSeleção.

O Fies é um programa de financiamento que oferece descontos nas mensalidades de cursos oferecidos em instituições de ensino superior privadas. O fundo oferece duas modalidades: o Fies, destinado a candidatos com renda per capita de até três salários mínimos e a juros zero; e o P-Fies, para estudantes com até renda per capita de até cinco salários mínimos. 

O Ministério da Economia e a Secretaria de Governo da Presidência da República editaram nesta terça-feira, 4, a Portaria Interministerial nº 43 que flexibiliza o prazo para a indicação das emendas parlamentares individuais de execução obrigatória, as chamadas emendas impositivas. A Portaria está publicada em edição extra do Diário Oficial da União que circula nesta terça.

Hoje, termina o prazo para a indicação dos beneficiários das emendas e da ordem de prioridade do pagamento. Os parlamentares tinham solicitado um prazo maior, o que, de certa forma, é atendido pela portaria de hoje. Em ano de eleições municipais, a pressão por recursos nos redutos eleitorais aumenta e o Congresso quer garantir o repasse de recursos antes do pleito de outubro.

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Ao definir procedimentos e prazos para operacionalização das emendas impositivas, a Portaria Interministerial diz que os autores de emendas poderão ajustar as informações das indicações no período de 5 a 16 de fevereiro de 2020, para fins de saneamento preliminar de impedimentos de ordem técnica decorrentes da não indicação de beneficiário. Ou seja, os parlamentares ganharam um prazo a mais para fazer os ajustes e indicações.

Os parlamentares, porém, seguem com o risco de ficar sem a garantia dos repasses neste ano. Isso porque a portaria também diz, no artigo 13, que "a fim de manter a regularidade da execução orçamentária das emendas, os Órgãos Setoriais do SPOF deverão se abster de efetuar empenho em favor de beneficiário sem valor priorizado pelo respectivo autor". Com isso, o governo está deixando claro que não vai se comprometer com o pagamento se os congressistas não fizerem a indicação corretamente.

O ato publicado hoje diz ainda que os órgãos setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (SPOF) deverão analisar as propostas dos beneficiários indicados e cadastrarão os impedimentos de ordem técnica no módulo orçamento impositivo do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) até 15 de maio de 2020. Caberá à Secretaria de Orçamento Federal consolidar divulgar as justificativas de impedimento de ordem técnica até 21 de maio de 2020. A Secretaria de Governo deverá comunicar aos autores das emendas individuais sobre esses impedimentos até 25 de maio de 2020.

Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 necessitarem de atendimento especializado terão um prazo maior para fazer a solicitação. A mudança é resultado de uma Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal e foi anunciada nesta terça-feira (4).  

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os pedidos de atendimento poderão ser feitos após o período de inscrições no Enem, para atender a estudantes diagnosticados depois do prazo. A partir de 2020, os participantes que precisarem de atendimento especial poderão fazer o pedido até dez dias úteis antes da realização das provas ou até cinco dias úteis após o último domingo de aplicação. A nova regra, segundo o Inep, será publicada e detalhada no edital do exame.

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Atualmente, os participantes do Enem podem solicitar atendimento especializado, específico e por nome social, além de recursos de acessibilidade. É necessário comprovar a necessidade de atendimento por meio de documentos listados no edital do Enem. 

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Termina nesta terça-feira (4) o prazo para que os estudantes classificados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 se matriculem nas instituições de ensino escolhidas.

Para evitar problemas de última hora, é importante que os estudantes estejam atentos com relação à documentação solicitada pelas instituições de ensino na qual foram aprovados.

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Foram classificados os estudantes mais bem posicionados, de acordo com as notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e eventuais ponderações, como pesos atribuídos às notas ou bônus.

As vagas são distribuídas de acordo com a Lei de Cotas (Lei 12.711/2012) e de políticas de ações afirmativas, que podem variar de instituição de ensino para instituição.

Lista de Espera

Também termina nesta terça-feira o prazo para participar da lista de espera do Sisu. Só pode participar quem não foi selecionado em nenhuma das duas opções escolhidas no momento da inscrição.

Para participar dessa segunda chance, o candidato deve acessar o seu boletim Sisu e manifestar o interesse no prazo especificado no cronograma. É importante que o candidato acompanhe junto à instituição da vaga escolhida a lista de espera e as convocações para matrícula.

A convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições tem início a partir do dia 7 de fevereiro e vai até o dia 30 de abril.

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Os estudantes classificados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 têm até a terça-feira (4) para enviar às instituições de ensino a documentação necessária para matrícula no curso para o qual foram aprovados.

Foram classificados os estudantes mais bem posicionados, de acordo com as notas no Enem e eventuais ponderações, como pesos atribuídos às notas ou bônus. As vagas são distribuídas de acordo com a Lei de Cotas (Lei 12.711/2012) e de políticas de ações afirmativas, que podem variar de instituição de ensino para instituição.

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Lista de Espera

Amanhã também termina o prazo para participar da lista de espera do Sisu. Só pode participar da lista de espera quem não foi selecionado em nenhuma das duas opções escolhidas no momento da inscrição. Para participar dessa segunda chance, o candidato deve acessar o seu boletim Sisu e manifestar o interesse no prazo especificado no cronograma. É importante que o candidato acompanhe junto à instituição da vaga escolhida a lista de espera e as convocações para matrícula.

A convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições tem início a partir do dia 7 de fevereiro e vai até o dia 30 de abril.

Após sucessivos adiamentos, começa a valer nesta sexta-feira (31) o prazo para uso obrigatório da placa do Mercosul em veículos de todos os estados.

A data está de acordo com o que estipula a Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, que determina a adoção do novo modelo de placas de identificação veicular (PIV) a partir de 31 de janeiro de 2020. Segundo o Ministério da Infraestrutura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que não aderir ao novo padrão, não conseguirá emplacar novos veículos.

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A nova placa será obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento. Para quem tiver o modelo antigo, a troca deverá ser feita no caso de mudança de município ou unidade federativa; roubo, furto, dano ou extravio da placa e nos casos em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.

Nas outras situações, a troca da placa cinza pela do padrão Mercosul não é obrigatória. Com isso, os carros com a atual placa cinza podem continuar assim até o fim da vida útil do veículo.

O novo modelo apresenta o padrão com quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país, com três letras e quatro números. O novo modelo permite mais de 450 milhões de combinações, o que, considerando o padrão de crescimento da frota de veículos no Brasil, pode levar por mais de 100 anos.

Também muda a cor de fundo, que passará a ser totalmente branca. A mudança vai ocorrer na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para carros de passeio, vermelha para os comerciais, azul para os oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prata para veículos de colecionadores.

Todas as placas deverão ter ainda um código de barras dinâmico do tipo Quick Response Code (QR Code) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante e estampador do produto. O objetivo é controlar a produção, logística, estampagem e instalação das placas nos respectivos veículos, além da verificação de sua autenticidade.

"O novo emplacamento seguirá a lógica da livre concorrência, não havendo definição de preços por parte do governo federal. Na prática, os Detrans estaduais vão credenciar empresas capacitadas para não só produzir as placas como também vendê-las ao consumidor final. Portanto, o proprietário do veículo poderá buscar o valor mais em conta na hora de adquirir o item", informou o ministério.

Desde que foi decidida a adoção da placa do Mercosul, a implantação no registro foi adiada seis vezes. A decisão foi anunciada em 2014, e a medida deveria ter entrado em vigor em janeiro de 2016. Disputas judiciais levaram ao adiamento da adoção da placa para 2017. Mais prazo foi dado para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem se adaptar ao novo modelo e credenciar as fabricantes das placas.

As novas placas já são usadas na Argentina, no Uruguai e no Paraguai. Dos 26 estados brasileiros, já aderiram ao modelo Mercosul o Acre; o Amazonas; a Bahia; o Espírito Santo; a Paraíba; o Paraná; o Piauí; o Rio de Janeiro; Rondônia; o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul.

"Atualmente são quase 5 milhões de veículos emplacados com a nova PIV. O governo federal estima que, até o fim de 2023, o Brasil já esteja com quase toda sua frota circulando com a nova placa", informou a assessoria do Ministério da Infraestrutura.

O Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pela elaboração do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), emitiu um comunicado na noite deste domingo (19) informando que o e-mail designado a receber o contato de estudantes que tenham dúvidas sobre suas notas só aceitará mensagens até às 10h desta segunda-feira (20).  

O endereço virtual foi disponibilizado aos estudantes após o Inep divulgar uma inconsistência entre as notas e os gabaritos de alguns participantes do Enem 2019. O erro ocorreu após esses gabaritos serem trocados na hora do armazenamento. O Inep ainda emitiu outro comunicado no sábado (18) alegando que o erro, na realidade, teria sido da gráfica ao contabilizar erroneamente as notas dos candidatos.

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Os participantes que se sentiram prejudicados ou perceberam essa inconsistência entre gabarito e nota podem enviar um e-mail com nome e CPF para enem2019@inep.gov.br para que a autarquia avalie a situação do estudante. Reforçando, o prazo para envio é até às 10h desta segunda-feira (20).

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, garantiu que a situação será resolvida até o final do dia desta segunda. Ainda de acordo com o comandante da pasta, o erro atingiu cerca de 0,1% dos participantes do Exame no ano passado.

Os cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado têm até o dia 6 de maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

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Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina no dia 6 de maio, último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar. 

Termina nesta sexta-feira (10) o prazo para que os pais, responsáveis ou estudantes maiores de 18 anos confirmem as pré-matrículas, previamente realizadas via internet, nas escolas da rede municipal de ensino do Recife. O procedimento é necessário para alunos novatos em turmas de educação infantil, ensino fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). 

Vale ressaltar que a vaga do estudante só está garantida na escola após a conclusão da confirmação. Do dia 20 até 31 de janeiro, será iniciado o período de inscrição para vagas remanescentes, que devem ser solicitadas diretamente no balcão de cada escola.   

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Para confirmar a matrícula, é necessário comparecer à escola escolhida levando comprovante da reserva de matrícula online, documento de transferência da escola de origem, duas fotos 3x4 recentes e iguais, cópias da certidão de nascimento ou de casamento, cópia do CPF do estudante, cópia da carteira de vacinação, cópia de cartão do SUS, cópia do comprovante de residência atualizado com o CEP e cópia do comprovante do tipo sanguíneo e do fator RH do estudante. Beneficiários do Bolsa Família devem apresentar, ainda, cópia do Número de Identificação Social (NIS).

 

O edital do processo seletivo extra da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que oferece as modalidades Reintegração, Reopção (transferência interna), Transferência Externa e Portador de Diploma, foi retificado. Com a alteração, o período de inscrições, que começa na próxima terça-feira (7), foi ampliado até o dia 15 de janeiro.

As vagas da seleção estão distribuídas entre os campi Recife, Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho. Administração, agronomia, ciências biológicas, ciências sociais, engenharia de pesca, física, computação, zootecnia e química são alguns dos cursos oferecidos. As inscrições são presenciais e devem ser feitas das 9h às 17h, por meio de processo administrativo no Setor de Comunicações da Universidade, no Prédio de Apoio Administrativo, que fica no bairro de Dois irmãos, Zona Oeste do Recife.

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Também é possível se inscrever através de correspondência, conforme orientações do edital. O resultado final do processo seletivo será divulgado no dia 5 de fevereiro e as aulas da universidade começam no dia 2 de março. Para mais detalhes, acesse a retificação do processo seletivo

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