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O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, negociou um acordo com o Ministério Público do Rio antes de determinar a abertura de um inquérito da Polícia Federal para auxiliar nas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.

O governo petista procurou evitar atritos com promotores fluminenses e, ao mesmo tempo, cumprir a promessa de campanha de colocar órgãos federais na apuração do caso. Foi também uma resposta em nível federal às pressões sobre a conclusão da investigação do assassinato da vereadora.

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A decisão foi tomada após encontro entre Dino e o procurador-geral de Justiça fluminense, Luciano Mattos. O inquérito da PF é um caminho alternativo à discussão sobre a federalização do caso.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse ter sido traído pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), e acredita que a parlamentar fez um acordo com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para retornar às redes sociais e se livrar da ameaça de prisão, de acordo com Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. 

O ex-presidente diz ter tido certeza do possível acordo no dia 6 de fevereiro, quando leu a notícia de que Moraes havia permitido que Zambelli reativasse suas redes, que estavam suspensas por ordem do tribunal. A decisão desbloqueou os perfis de Zambelli no Facebook, Twitter, Instagram, TikTok, Gettr, WhatsApp e Linkedin. 

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Segundo Moraes, houve a “cessação” por parte da parlamentar, “de conteúdos revestidos de ilicitudes e tendentes a transgredir a integridade do processo eleitoral”.

Por sua vez, Carla Zambelli compartilhou uma entrevista que concedeu à Folha de S.Paulo e desmentiu o título que diz “Zambelli critica Bolsonaro, diz que pode ser presa e perde trégua ao STF e foco em Lula”. Na ocasião, ela apontou não ter criticado Bolsonaro e pediu que os seguidores lessem a entrevista na íntegra. 

No entanto, a própria Zambelli disse, na entrevista, que a prioridade dela agora não é mais defender Bolsonaro, mas sim atacar o presidente Lula (PT). “Eu tinha o papel de defender Bolsonaro e o governo. Qualquer um que os atacasse tinha que virar alvo meu. Nesta legislatura, Bolsonaro não é mais presidente, então nosso alvo tem que ser Lula, seus feitos e desfeitos”. 

Ela também afirmou que atacava o Supremo para “proteger” Bolsonaro, e admitiu que partiu dela a iniciativa de lançar uma ponte de diálogo com Moraes para, inclusive, protegê-lo do PT. “Liguei [para Alexandre de Moraes] e mandei um e-mail. Alguns dias depois, minha rede foi devolvida, pode ter sido um gesto. Estou À disposição dele para conversar. Porque ele vai ser um alvo do PT daqui a pouco. O PT não vai se contentar em indicar somente os dois ministros que vão se aposentar”, apontou. 

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Emperrou a definição sobre quem vai comandar as comissões temáticas da Câmara dos Deputados, colegiados por onde passam os projetos de lei e que tratam de áreas de interesse tanto do governo quanto da oposição. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), tentou acertar com os líderes a divisão de cargos entre os partidos, mas não houve acordo.

O principal entrave está na Comissão Mista de Orçamento (CMO), colegiado que define o destino de parte dos gastos do governo federal e na qual o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, partido com a maior bancada na Câmara, quer dar as cartas. Lira pretende se reunir com representantes das legendas nos próximos dias, mas a expectativa é de que uma definição só ocorra depois do carnaval.

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O comando da CMO é dividido entre o Senado e a Câmara. Uma Casa fica com a presidência e a outra, com a relatoria-geral - função que, na vigência do orçamento secreto, tinha poderes na indicação de verbas bilionárias para redutos eleitorais de parlamentares.

O União Brasil, terceira maior força na Câmara, pleiteia a relatoria-geral da CMO. A sigla alega que já havia negociado isso com o presidente da Casa, mas deputados do PL afirmam que o partido não abrirá mão do posto. Se conseguir a relatoria-geral da Comissão Mista de Orçamento, o União Brasil pode ocupar a presidência da Comissão de Finanças e Tributação, colegiado estratégico para discussões sobre a reforma tributária.

Polarização

Outro ponto de discordância na divisão das comissões temáticas envolve o PL e o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que ambas as legendas querem o comando da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

No PL, há uma ala de congressistas que afirma ser preciso construir uma oposição baseada na pauta econômica e dar prioridade ao tema no enfrentamento do PT. Por isso, para alguns desses congressistas, os principais esforços da oposição devem ser em comissões que tenham como atribuição fiscalizar as contas da Presidência da República.

Apesar desse movimento, a legenda de Bolsonaro também não descarta investir em comissões "ideológicas", como a de Meio Ambiente, a de Cultura e a de Direitos Humanos e Minorias. Como mostrou o Estadão, a polarização entre PL e PT que marcou as eleições do ano passado se repete agora no Legislativo, na briga pelos colegiados. Os dois partidos pretendem ter o controle de setores da agenda "ideológica" e de fiscalização do governo.

Negociação

Pelo critério de proporcionalidade, o PL - com bancada de 99 deputados - poderia ter preferência na primeira e na segunda indicações para presidências das 30 comissões permanentes existentes na Câmara. Lira, no entanto, fez um acordo com o governo e deu à federação formada por PT, PV e PCdoB o direito de chefiar o colegiado mais importante e disputado da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por onde passam todos os projetos da Câmara. O indicado para presidir a CCJ será o deputado petista Rui Falcão (SP).

O PL poderá, então, indicar um integrante de sua bancada para a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O colegiado é responsável por fazer o exame financeiro das contas da Presidência da República, acompanha as atividades contábeis e financeiras da União e tem relação direta com o Tribunal de Contas da União (TCU) - Corte na qual nasceu o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A escolhida do PL é a deputada Bia Kicis (DF).

O líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), disse estar satisfeito pelo fato de o seu partido ter assegurado o comando da CCJ. "Eu não vou opinar pelo Orçamento, porque o PT está muito bem contemplado pela CCJ", afirmou o deputado. "O que a gente torce é para que haja um acordo entre o PL e o União Brasil e o próprio MDB, que tem a pretensão de um dia presidir a CCJ ou o Orçamento", disse o petista.

Federação

A federação PT-PV-PCdoB, composta por 81 deputados, tem direito a seis indicações: quatro para o PT e duas que serão divididas entre PCdoB e PV. O PL também tem direito ao comando de seis comissões.

Zeca Dirceu disse que o PCdoB e o PV avançaram nas articulações. O PV pode ficar com a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle ou com a de Meio Ambiente. No caso do PCdoB, há diálogos para a legenda comandar a Comissão de Ciência e Tecnologia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Devido à grande demanda de passageiros no período carnavalesco até os polos de animação, a Prefeitura do Paulista assinou duas portarias conjuntas para a livre circulação de taxistas durante o Carnaval 2023. Uma delas foi com a Prefeitura de Olinda, através da qual os profissionais de Paulista poderão circular e operar na Cidade de Olinda, e vice-versa. A outra portaria foi assinada em conjunto com a Prefeitura do Recife, e assim, a circulação entre os profissionais de ambas cidades, assim como no acordo com Olinda, poderão trabalhar livremente entre os dois territórios.

De acordo com o documento assinado pelos prefeitos Yves Ribeiro (Paulista) e Professor Lupércio (Olinda), através da Secretaria de Segurança, Mobilidade e Defesa Civil do Paulista e a Secretaria de Mobilidade Urbana de Olinda, os taxistas já estão podendo usufruir dessa autorização entre as duas cidades até as 18h de 26/02/2023. 

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Já o documento assinado entre Paulista e Recife por Yves Ribeiro e João Campos, através da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), autoriza a livre circulação entre os taxistas de Paulista e Recife entre as duas cidades, das 6h de 16/02/2023 às 22h de 22/02/2023.

*Da assessoria 

A EcoRodovias e a TIM fecharam uma parceria para cobrir 850 quilômetros de três estradas no interior do Brasil com o sinal de 4G de forma ininterrupta ao longo dos trechos. Este é o primeiro acordo entre uma concessionária e uma operadora para cobrir integralmente a malha rodoviária com internet - movimento que tende a crescer nos próximos anos, dado que a obrigação de cobertura passou a constar nos editais de concessão de infraestrutura e telecomunicações.

O acordo foi fechado com a Ecovias do Araguaia, concessionária da EcoRodovias, e vale para toda a extensão das BRs 153, 080 e 414, que formam uma das principais ligações entre o Meio-Norte e o Centro-Sul do País, indo de Tocantins a Goiás.

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Atualmente, há sinal de telefonia móvel em apenas 20% dessa malha. A cobertura de 100% estará pronta até setembro de 2024.

O projeto foi desenhado pela TIM para que a Ecovias do Araguaia atenda às exigências de seu edital de concessão, que prevê cobertura para a comunicação entre os usuários das rodovias e o serviço de atendimento da concessionária. Por ali passam cerca de 31 mil veículos diariamente.

Sem Buracos

"Com o sinal de internet nós vamos conseguir ter uma comunicação direta com os usuários que trafegam pelas rodovias. Será uma malha sem 'buracos'", destacou o presidente da Ecorodovias, Marcello Guidotti, enfatizando a melhora da segurança no trecho.

Com o 4G, os motoristas poderão usar aplicativos para consultar informações sobre o trânsito na rodovia em tempo real, relatar ocorrências e solicitar atendimento médico ou mecânico. Até então, tinham de recorrer a telefones fixos nas laterais das pistas em caso de emergências.

O 4G permitirá ainda que a concessionária adote meios de pagamento digital nas praças de pedágio. Sem contar que a internet servirá para viaturas tanto da concessionária quanto de autoridades de segurança e saúde.

Segmento corporativo

A chegada da conectividade vai servir também para destravar negócios nos arredores das rodovias, como são os casos de logística e agronegócio - focos da atuação da TIM no segmento corporativo.

"Assim que tivermos a cobertura pronta, trabalharemos com os diversos clientes para trabalhar em novas soluções para consumidores e para o mundo corporativo", afirmou o presidente da TIM, Alberto Griselli.

A malha da Ecovias do Araguaia cruza uma região repleta de fazendas que muitas vezes enfrentam dificuldades, por exemplo, para emissão de notas fiscais eletrônicas, indispensáveis para a liberação de transporte de gado.

A automação no campo também poderá ser ampliada, uma vez que o sinal possibilita a adoção de aplicativos de controle e gestão de safra. "Esta é uma parceria inédita entre o mundo logístico e o de telecom", acrescentou Griselli.

A Ecorodovias está conversando com a TIM e com outras operadoras para firmar mais parcerias do mesmo tipo nos próximos meses, já que também tem de cumprir obrigações de cobertura de internet na EcoRioMinas (trecho entre Rio de Janeiro e Governador Valadares) e no Lote do Noroeste Paulista, em que venceu licitações.

Atualmente, existe cobertura de internet em 55,1% dos trechos de rodovias federais pavimentadas, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Pelo lado das operadoras, também há obrigação de levar internet para as estradas.

O edital do 5G, lançado pela agência em 2021, estabeleceu a obrigação de cobertura móvel 4G ou superior em 100% das rodovias federais pavimentadas até dezembro de 2029.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante o encontro anual da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean, na sigla em inglês), realizado ontem na capital da Indonésia, os ministros de Relações Exteriores de países da região prometeram finalizar as negociações com a China para um pacto com o objetivo de prevenir conflitos no Mar da China Meridional. A China e os estados membros da Asean têm mantido conversas há anos sobre um "código de conduta", com normas e regras regionais destinadas a evitar um conflito nas águas da região.

O ministro de Relações Exteriores da Indonésia, Retno Marsudi, disse que a Indonésia, que preside a Asean neste ano, está pronta para sediar mais rodadas de negociações sobre o acordo proposto. Marsudi não entrou em detalhes, mas no passado a China acusou Washington de se intrometer no que chama de "disputa asiática".

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A China tem sofrido intensas críticas por sua militarização na região, considerada estratégica, mas diz que tem o direito de construir em seus territórios e defendê-los a todo custo. O Vietnã, um dos quatro estados requerentes da Asean, expressou preocupação com a transformação da China de sete recifes em ilhas artificiais, incluindo três com pistas, que agora se assemelham a pequenas cidades armadas com sistemas de armas.

"Todos nós concordamos que deve ser uma implementação eficaz de acordo com o direito internacional, e o código de conduta deve atender a esses critérios", disse Sidharto Suryodipuro, chefe de Cooperação da Asean no Ministério das Relações Exteriores da Indonésia. "É uma fase exploratória. Não sabemos que forma vai tomar, mas como sabem a negociação é um processo chave que pretendemos intensificar", acrescentou.

Na sessão final da reunião da Asean, os ministros da grupo também concordaram em unificar a abordagem para implementar um acordo de cinco etapas, feito em 2021, entre os líderes do grupo e o líder militar de Mianmar, general sênior Min Aung Hlaing, que busca acabar com o agravamento da crise no país.

Fonte: Associated Press

O técnico Dado Cavalcanti acalmou a torcida do Náutico, em relação ao processo movido por ele cobrando valores em aberto na sua primeira passagem pelo Timbu, em 2014. O treinador disse ser uma “triste coincidência" que o caso venha à tona justamente enquanto ele é técnico do clube, e que espera uma conversa definitiva já na semana que vem.

“Essa situação perdurou durante anos e infelizmente houve a triste coincidência de culminar exatamente agora no momento em que eu sou o treinador do Náutico. Entendo que é uma infeliz coincidência”, disse.

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A sede do Timbu, no bairro dos Aflitos, corre o risco de ir a leilão no próximo dia 14, caso não haja um acordo entre as duas partes. “Mas eu quero também todos bem tranquilos em relação à condução desses fatos. Se já era fácil um acordo comigo, imagina agora eu sendo o treinador do clube”, afirmou.

“Já tive uma primeira conversa com o departamento jurídico do clube. Espero que na próxima semana a gente possa fazer uma conversa mais definitiva para acabar com qualquer tipo de especulação de uma vez por todas”, concluiu.

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Após se encontrar com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil deseja alterar alguns termos do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul. Ainda assim, o petista estimou que as negociações tenham um desfecho até o final do semestre.

"Vamos trabalhar de forma muito dura para que a gente possa concretizar esse acordo. Mas algumas coisas têm que ser mudadas", declarou Lula em coletiva de imprensa após o encontro com Scholz no Palácio do Planalto. "Nós vamos fechar esse acordo UE-Mercosul, se tudo der certo, até fim do semestre", acrescentou.

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No pronunciamento, Lula falou em achar um meio termo que "melhore para quem se sente prejudicado". "Vamos sentar à mesa da forma mais aberta possível", afirmou o petista. De acordo com o presidente, ao Brasil é muito cara a questão das compras governamentais, do que seria difícil abrir mão. "A compra governamental é uma forma de fazer crescer pequenas indústrias", avaliou, ao lado de Scholz.

O acordo UE-Mercosul está travado na ratificação nos países-membros do bloco europeu.

OCDE

O presidente também afirmou que o Brasil tem interesse em entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas negociando os termos.

"O Brasil tem interesse em participar da OCDE. O que queremos é saber qual seria o papel do Brasil na OCDE", declarou o presidente no Palácio do Planalto após se encontrar com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz. "Nós estamos dispostos a discutir outra vez e queremos saber as condições", acrescentou.

Na viagem da semana que vem a Buenos Aires, primeira visita oficial de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve assinar um acordo com a Argentina para cooperação científica e logística nas estações dos dois países na Antártida. Outro ponto que deve ser discutido pelas equipes dos dois países é o impulso às negociações de um gasoduto entre Argentina e Brasil.

Lula embarca no domingo (22) para Buenos Aires. Além da agenda bilateral, ele participará da reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac), colegiado do qual o Brasil voltou a participar, após ter se retirado durante o governo de Jair Bolsonaro.

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Até o momento, o Itamaraty confirma que “há disposição” de encontros entre Lula e os mandatários da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel, além de reuniões com representantes dos demais países que integram a Celac. O secretário das Américas do Itamaraty, embaixador Michel Arslanian Neto, disse que ainda não pode confirmar as reuniões devido a questões de agenda ainda em discussão. 

Questionado sobre o encontro entre Lula e Maduro, líder que encontra-se isolado no cenário internacional, o embaixador disse que o objetivo do presidente Lula é enfatizar “o papel da América do Sul como força construtiva, o papel construtivo que a região pode desempenhar para a Venezuela”.

Na cúpula, que ocorre entre 23 e 24 de janeiro, deverá ser acertada uma declaração final dos chefes de Estado sobre temas como segurança alimentar e integração energética da região. Outras 12 declarações temáticas devem abordar temas como energia nuclear, sustentabilidade dos oceanos, combate ao tráfico de drogas e armas, entre outros.

Em entrevista coletiva, Arslanian disse que Lula “não teve dúvidas” em privilegiar a cúpula da Celac no lugar de estrear sua agenda internacional no Fórum Econômico de Davos, que ocorre nesta semana na cidade suíça. “O presidente nunca escondeu a prioridade da região [América Latina] nessa inserção do Brasil no mundo”, afirmou o embaixador.

Arslanian disse ainda que a relação bilateral com a Argentina foi "subaproveitada" nos últimos três anos e que há nova disposição em fazer avançar temas comuns. "É claramente uma relação que esteve subaproveitada, e agora há um sentido de urgência de colocá-la em marcha forçada, no sentido positivo, em direção aos vários objetivos que nos unem", disse.

Após a visita a Buenos Aires, Lula seguirá para Montevidéu, também em visita oficial. A agenda do presidente no país platino ainda não foi confirmada, mas, além de encontros bilaterais, planeja-se um novo encontro com o líder de esquerda e ex-presidente Uruguai José Pepe Mujica.

Gasoduto Arslanian afirmou nesta sexta-feira (20) que o tema da “integração gasífera” com a Argentina deve ser um dos principais eixos estratégicos na nova relação entre os países.

“As conversas estão em curso, e coisas podem acontecer durante a visita”, disse o embaixador Michel Arslanian Neto. “Há um propósito muito claro das equipes dos dois países, com impulso no mais alto nível para avançar em termos de integração elétrica e gasífera”, acrescentou.

A Argentina tem sustentado a proposta da construção de um novo gasoduto entre as reservas de gás xisto (shale) da reserva de Vaca Muerta até o Brasil, confirmou o embaixador. “O setor privado argentino e o governo têm tido muito interesse em avançar no gasoduto Nestor Kirchner”, disse ele, que frisou o desejo do Brasil de garantir segurança energética.

Fundador do Arrowverse e produtor de várias séries da DC, Greg Berlanti assinou um novo mega acordo com a Warner Bros. TV, nesta segunda-feira (9), de acordo com o Deadline. Esse acordo vale por quatro anos e vem com uma renovação de uma parceria que já dura quase uma década.  

Os valores desse novo mega acordo não foram divulgados. A Berlanti Productions, do produtor, continuará desenvolvendo séries para a Warner Bros. TV até pelo menos, em 2027. Claro, com a possibilidade de outra renovação ocorrer até lá. A influência de Greg vai muito além do Arrowverse, ele é considerado um dos principais produtores de TV da atualidade, com dezenas de séries indo ao ar ao mesmo tempo.  

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Uma de suas principais produções para a CW, The Flash, está chegando ao fim em sua nona temporada. A série trouxe Grant Gustin como Barry Allen. Graças ao lançamento do último episódio da oitava temporada no dia 29 de junho de 2022, no CW Network, The Flash se tornou oficialmente a série mais longa do Arrowverse, com 171 episódios. 

A empresa matriz do Facebook, Meta, concordou em pagar US$ 725 milhões para resolver um processo de 2018 que acusava a rede social de permitir que terceiros, como a Cambridge Analytica, acessassem os dados privados dos usuários.

O valor do acordo foi divulgado na noite de quinta-feira (22) após um processo judicial.

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"O acordo proposto de US$ 725 milhões é a maior demanda já alcançada em uma ação coletiva de privacidade de dados e o máximo que o Facebook já pagou para encerrar uma ação coletiva privada", disseram os advogados dos demandantes no processo.

O Facebook não confessou nenhuma irregularidade como parte do acordo, que ainda precisa ser aprovado por um juiz de São Francisco.

Foi noticiado, em agosto, que o Facebook havia chegado a um acordo preliminar, embora os termos e valores não tenham sido divulgados na época.

Em 2018, no início do processo, os usuários do Facebook acusaram a rede social de violar as regras de privacidade ao compartilhar seus dados com terceiros, inclusive a empresa britânica Cambridge Analytica, vinculada à campanha presidencial de Donald Trump em 2016.

A Cambridge Analytica, que desde então está fechada, coletou e explorou os dados pessoais de 87 milhões de usuários do Facebook sem o consentimento deles, de acordo com o processo.

Essas informações teriam sido usadas no desenvolvimento de um software para orientar os eleitores americanos a favor de Trump.

O Facebook, então, removeu o acesso de milhares de aplicativos suspeitos de abusar de seus dados, restringiu a quantidade de informações disponíveis aos desenvolvedores e tornou mais fácil para os usuários regular as restrições sobre compartilhamento de dados pessoais.

Em 2019, as autoridades federais multaram o Facebook em US$ 5 bilhões por enganar seus usuários e impuseram uma supervisão independente da gestão de dados pessoais da rede social.

A Amazon fechou um acordo para encerrar dois casos antitruste da União Europeia (UE) referentes a alegações sobre a forma como a gigante americana de comércio eletrônico trata vendedores terceirizados em sua plataforma.

Como parte do acerto, que a Amazon propôs inicialmente em julho, a empresa se livrou de multas, mas será obrigada a aderir a compromissos, por até sete anos, de mudar certas práticas comerciais que, segundo reguladores da UE, prejudicam vendedores terceirizados em sua plataforma.

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A Amazon disse nesta terça-feira (20) que ainda discorda de várias alegações da UE sobre suas práticas comerciais, mas que preferiu buscar um acordo para preservar sua capacidade de atender clientes na Europa.

Às 9h45 (de Brasília), a ação da Amazon se mantinha estável nos negócios do pré-mercado em Nova York. Com informações da Dow Jones Newswires.

Funcionários de alto escalão que participaram de negociações cruciais da conferência de biodiversidade da ONU no Canadá disseram, neste sábado (17), que estavam confiantes em chegar a um acordo para salvar a natureza.

Observadores alertaram que as negociações da COP15 destinadas a selar um "pacto de paz pela natureza" corriam o risco de desmoronar devido a divergências sobre quanto os países ricos deveriam contribuir para salvar os ecossistemas das nações em desenvolvimento.

Mas o ministro do Meio Ambiente da China, país que preside a cúpula, disse neste sábado que estava "muito confiante" de que os delegados conseguiriam adotar uma estrutura comum de ação antes do final do evento, na segunda-feira.

"Estou muito confiante de que seremos capazes de manter nossas ambições e chegar a um consenso", afirmou Huang Rinqiu a repórteres.

Seu contraparte canadense, Steven Guilbeault, concordou: "Fizemos um progresso tremendo. Não sei quantos de nós pensávamos que conseguiríamos chegar lá", declarou.

As negociações irão oficialmente até 19 de dezembro, mas podem ser estendidas se necessário.

O que está em jogo no Canadá é o futuro do planeta e se a humanidade pode reverter a destruição do habitat, a poluição e a crise climática, que ameaçam a extinção de um milhão de espécies de plantas e animais.

O acordo resultante deve ser um roteiro para os países seguirem até 2030, depois que o último plano de 10 anos assinado no Japão não conseguiu atingir nenhum de seus objetivos, algo amplamente atribuído à falta de mecanismos para monitorar sua implementação.

As mais de 20 metas em debate incluem um compromisso fundamental de proteger 30% do espaço terrestre e marítimo, algo que se compara com o compromisso do Acordo de Paris de manter o aquecimento global no teto de 1,5°C.

- Dinheiro importa -

Além disso, os ministros buscam pactuar a redução dos subsídios agrícolas que destroem o meio ambiente, obrigar as empresas a monitorar e divulgar seus impactos sobre a biodiversidade e estabelecer políticas sobre espécies invasoras.

Os representantes das comunidades indígenas, que preservam 80% da biodiversidade, querem que o direito de administração de suas terras seja consagrado no acordo final.

A questão de quanto dinheiro os países ricos enviarão aos países em desenvolvimento, que abrigam a maior parte da biodiversidade do mundo, tornou-se um grande ponto de discórdia.

Os países em desenvolvimento dizem que as nações avançadas enriqueceram com a exploração de seus recursos e que é hora de pagarem para preservar os ecossistemas.

Vários países anunciaram novos compromissos, tanto na COP quanto anteriormente. A União Europeia prometeu 7 bilhões de euros até 2027, o dobro de seu compromisso anterior.

Mas esses compromissos ainda estão muito aquém do que os observadores dizem ser necessário e do que buscam os países em desenvolvimento.

O Brasil, em nome de um grande grupo de países em desenvolvimento, pede 100 bilhões de dólares por ano, dez vezes mais do que os recursos aportados atualmente.

Mais de 3 mil cientistas publicaram uma carta aberta pedindo ação imediata para impedir a destruição dos ecossistemas.

"Devemos isso a nós mesmos e às gerações futuras, não podemos esperar mais", disseram.

Na manhã desta quinta-feira (15), Petrolina celebrou um acordo de cooperação e intercâmbio com a cidade chinesa de Neijiang.

O documento foi assinado pelo prefeito Simão Durando (DEM), e o representante do governo de Neijiang, Chen Jianjun. A cerimônia simbólica aconteceu de forma on-line e contou com autoridades da embaixada brasileira, Governo de Pernambuco e do consulado chinês.

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Petrolina se torna cidade irmã de Neijiang, uma cidade no sudeste da província de Sichuan, República Popular da China, com mais de 3 milhões de habitantes. Segundo Durando (DEM), a união que possibilitará diversas parcerias nas áreas da agricultura; ciência e tecnologia; economia; comércio; educação; esportes e logística, visando a continuidade do desenvolvimento das duas cidades. 

Em seu discurso o gestor também ressaltou as potencialidades de Petrolina, principalmente na exportação de frutas. 

"A China é a segunda maior potência econômica do mundo e para nós, é muito importante essa conexão internacional. Petrolina é a maior exportadora de uva e manga do Brasil e a criação do intercâmbio para troca de experiências e novas exportações com a cidade de Neijiang, sem dúvidas nos trará bons resultados”, destacou o prefeito.

Com informações da assessoria

O acordo entre o rapper norte-americano Kanye West e a controladora da rede social Parler para compra da plataforma foi cancelado, nesta quinta-feira (1º). As informações foram divulgadas pelo comunicado da Parlement Technologies.

"Essa decisão foi tomada no interesse de ambas as partes em meados de novembro", disse a empresa em nota. "Parler continuará buscando oportunidades futuras de crescimento e evolução da plataforma para nossa vibrante comunidade", completou.

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Vale lembrar, que o assunto iniciou a ser discutido em outubro desse ano. Na época, a empresa afirmou que o negócio poderia ser fechado durante o quarto trimestre de 2022.

A estrela colombiana Shakira e o ex-jogador de futebol Gerard Piqué chegaram a um acordo para a guarda de seus dois filhos, de forma que a artista deixará Barcelona e se mudará para Miami com as crianças, informaram fontes familiarizadas com o tratado firmado cinco meses após o anúncio da separação.

"Queremos comunicar que assinamos um acordo que garante o bem-estar de nossos filhos e que será ratificado na Justiça, como parte de um procedimento meramente formal", disse nesta terça-feira (8) a equipe de comunicação de Shakira, em mensagem assinada em conjunto por ela e Piqué.

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"Nosso único objetivo é oferecer a eles a maior segurança e proteção, e confiamos que sua privacidade será respeitada", acrescenta a nota, que não dá detalhes sobre os termos do pacto alcançado em uma reunião de quase 13 horas em Barcelona, que se estendeu até o final da noite de segunda-feira.

O advogado de Piqué - que na semana passada anunciou sua surpreendente aposentadoria do futebol profissional - confirmou à AFP que Shakira planeja se mudar para Miami com seus filhos em data ainda a ser definida para reativar sua carreira profissional.

Agora com maior flexibilidade, Piqué terá dez dias por mês para estar com eles, além de parte das férias escolares americanas.

"Aqui não ganhou um e o outro perdeu, se alguém ganhou foram as crianças", explicou à AFP o advogado do ex-jogador espanhol, Ramón Tamborero, sobre esta complexa negociação que durou meses.

Shakira, 45 anos, e Piqué, 35, anunciaram em 2011 seu relacionamento, do qual nasceriam dois filhos, Milan e Sasha, em 2013 e 2015. Depois de mais de uma década juntos vivendo sobretudo em Barcelona, o casal informou sua separação no início de junho.

A cantora, que nunca chegou a se casar com Piqué nem compartilhar bens tem, porém, uma questão pendente na Espanha, já que a justiça ainda não definiu a data para seu julgamento por fraude fiscal.

A Promotoria solicita para Shakira mais de oito anos de prisão e uma multa de cerca de 24 milhões de euros (24,2 milhões de dólares), sob a acusação de ter deixado de pagar 14,5 milhões ao Tesouro espanhol entre 2012 e 2014.

A colombiana, por sua vez, defende sua inocência e nega todas as acusações.

As campanhas dos presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) entraram em acordo nesta sexta-feira, 28, e abriram mão dos direitos de resposta pendentes de análise pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte aprovou o acordo em sessão extraordinária realizada há pouco.

Segundo Tarcísio Vieira, advogado da campanha de Bolsonaro, eram 56 pedidos de direito de resposta de Lula, e 31 do atual presidente.

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A sessão de hoje foi convocada para analisar, de forma definitiva, o direito de resposta de Bolsonaro que foi suspenso na manhã de hoje. As campanhas concordaram em retirar também este pedido.

O último bloco de propaganda eleitoral será transmitido daqui a pouco, às 20h30. O acordo não interfere na veiculação de direito de resposta já concedido a Bolsonaro no bloco de Lula da noite de hoje.

"Chegamos à conclusão de que, para tranquilizar esse final de campanha, a melhor coisa seria abrir mão, reciprocamente, dos novos pedidos e com isso encerrar essa contenda", disse o advogado de Lula, Eugênio Aragão. "Não conseguimos chegar a um acordo relativo às inserções de rádio, mas estamos tranquilos em relação a isso", acrescentou.

"Com isso, ambas as candidaturas acreditam ter colaborado para que o encerramento dessa fase se dê em clima de paz e normalidade em respeito ao TSE, ao eleitor e à democracia em sentido material", destacou o advogado de Bolsonaro.

O presidente da Corte, Alexandre de Moraes, já havia se reunido com os advogados das campanhas na semana passada para pedir "mais civilidade" e propôs um acordo para a desistência dos pedidos. Na ocasião, a proposta não foi aceita.

Na sessão de hoje, Moraes agradeceu "pela prontidão e a rápida resposta" da equipe jurídica dos dois candidatos.

O ministro encerrou a sessão dizendo que tem "absoluta certeza que domingo será um dia de festa, festa da democracia e do respeito à escolha popular".

"Os 15 milhões de brasileiros, após a proclamação dos resultados, respeitarão os resultados das nossas eleições", ressaltou.

O ruralista Adelar Eloi Lutz, que exigiu que funcionárias colocassem o celular no sutiã para provar que votaram no candidato à Presidência por ele apoiado, no caso Jair Bolsonaro, fechou nesta terça-feira, 25, um termo de ajuste de conduta com o Ministério Público do Trabalho se comprometendo a pagar indenização de R$ 150 mil por danos morais coletivos. O acordo ainda prevê que o empresário faça uma retratação pública, sobre o 'direito de todo trabalhador de liberdade de voto'.

O TAC celebrado com a Procuradoria do Trabalho lista, ao todo, dez obrigações impostas a Lutz, incluindo a de não incitar o assédio eleitoral, não ameaçar empregados que não votem em determinado candidato e não orientar o voto. Em caso de descumprimento de qualquer um dos itens, a multa prevista é de R$ 50 mil.

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De acordo com o MPT, o empresário ruralista tem 48 horas para publicar em suas redes sociais vídeo com sua retratação, esclarecendo que assediar trabalhadores é uma prática ilegal. Na gravação, Lutz terá ainda de orientar que todo trabalhador que se sentir constrangido por seu patrão a denunciar o caso à Procuradoria.

Já a indenização fixada no acordo deverá ser depositada em até 30 dias, na conta do Fundo de Promoção do Trabalho Decente (Funtrad). Segundo a Procuradoria do Trabalho, os recursos serão revertidos para a região oeste da Bahia, onde o ruralista tem propriedades, e usados para custear 'projetos de trabalho digno'.

A investigação que culminou no TAC celebrado nesta terça-feira, 25, foi aberta pelo MPT após chegar ao conhecimento do órgão dois áudios atribuídos ao empresário. "Se vira, entrem com o celular no sutiã, que seja, vai filmar, se não rua", registra uma das gravações que circularam em grupos de mensagens no município de Formosa do Rio Preto, onde Lutz mora. "Duas não queriam e estão para fora. Hoje estão falando 'vou votar no Bolsonaro'", diz outro trecho do áudio.

Um dia após a abertura do inquérito, o ruralista postou nas redes sociais vídeos em que qualifica as declarações como uma 'brincadeira'. Lutz negou que tenha ameaçado seus funcionários de demissão. No entanto, segundo a Procuradoria do Trabalho, a 'justificativa não foi suficiente e após ser confrontado com as provas recolhidas, para evitar uma ação judicial, ele concordou em assinar um termo de ajuste de conduta'.

Como mostrou o Estadão, a prática explodiu nas eleições 2022. Segundo o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, houve uma 'banalização' do assédio eleitoral e as ameaças feitas aos trabalhadores, para que votem nos candidatos escolhidos pelos empregadores, estão ocorrendo 'como se fossem normais'.

COM A PALAVRA, O EMPRESÁRIO

Até a publiação deste texto, a reportagem buscou contato com o empresário, mas sem sucesso. O espaço está aberto para manifestações.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, afirmou na tarde desta sexta-feira, 21, que não irá aceitar um acordo para abrir mão dos 164 direitos de resposta que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia concedido ao petista contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) em inserções nas propagandas de campanha no rádio e na TV.

"O PT consegue ganhar 164 direitos de resposta. Era a possibilidade de rebater as mentiras e monstruoso. Não tem acordo. Se nós ganhamos, ele que utilize os 14 (direitos de resposta) dele e a gente os nossos", afirmou Lula.

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De acordo com a ministra Maria Claudia Bucchianeri, que havia concedido os direitos de resposta, Bolsonaro veiculou fatos sobre o ex-presidente "sabidamente inverídicos por descontextualização". A própria juíza reverteu sua decisão após recurso de Bolsonaro. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, colocará em plenário virtual, o efeito suspensivo decidido pela ministra.

A Corte marcou o julgamento após a reunião entre Moraes e os advogados do petista e do presidente terminar sem uma resolução. O encontro buscava um consenso sobre os direitos de resposta concedidos às duas candidaturas nas inserções de TV.

Há pouco, a ministra acatou recurso semelhante dos petistas e suspendeu o direito de resposta de Bolsonaro na campanha de Lula e o caso também será analisado em plenário virtual.

A Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou nesta terça-feira (27) o acordo entre Brasil e Israel, feito em 2019, de cooperação nas áreas de ciência e tecnologia (PDL 233/2021). O relatório de Esperidião Amin (PP-SC) favorável ao acordo foi apresentado pelo senador Júlio Ventura (PDT-CE), que detalhou que este recente acordo aprofunda outros tratados já existentes entre os dois países nas áreas de C&T. 

O novo acordo, que deve ser aprovado pelo Plenário do Senado para que possa entrar em vigor, objetiva maximizar a cooperação entre instituições científicas e tecnológicas de Brasil e Israel. A cooperação trata de pesquisas científicas e tecnológicas conjuntas; a organização de programas científicos e tecnológicos conjuntos; e o incentivo à participação em seminários, workshops e conferências. Visando dar efetividade ao acordo, será criado um Comitê Diretor para a Cooperação em C&T envolvendo autoridades de ambos os países. 

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A entrada de pessoas, equipamentos e materiais relacionados às atividades da cooperação será facilitada, inclusive prevendo a isenção de impostos e direitos aduaneiros. 

Também nesta terça-feira, a CRE aprovou um acordo de cooperação técnica entre Brasil e Indonésia (PDL 274/2019) e um acordo de facilitação de investimentos entre Brasil e Suriname (PDL 397/2019). Estes acordos também devem passar pelo Plenário do Senado para que possam entrar em vigor. 

*Da Agência Senado

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