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O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi denunciado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e à relatoria da Organização dos Estados Americanos (OEA) por ameaças à liberdade de expressão. A representação pede que as entidades solicitem informações sobre as ações de combate a desinformação ao Planalto.

A denúncia feita pelo Observatório para Monitoramento dos Riscos Eleitorais no Brasil (Demos) conta com apoio de outras entidades ligadas aos direitos humanos e liberdade de expressão, como a Abraji, APIB e ABJD.

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A iniciativa reforça que Bolsonaro adota uma estratégia de enfraquecer seus adversários com fake news e que ele se apresenta como defensor da liberdade de expressão, mas restringe o direito aos que aderem suas ideias.

"O governo Bolsonaro e sua rede de apoio constroem um discurso que busca caracterizar o controle de abusos nos discursos desinformativos como uma forma de censura. Evocando uma aparência de legalidade, o presidente tenta impor obstáculo que impedem o exercício da moderação de conteúdo, permitindo a difusão de discursos nocivos", aponta o observatório.

Conforme o levantamento enviado, só em 2020, Bolsonaro fez 1.682 declarações falsas, mas seu histórico de desinformação já pôde ser percebido ainda na disputa à Presidência, em 2018, quando estimulou o disparo de mensagens falsas e manipuladas com mecanismos para viralizar discursos de ódio.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) do Rio de Janeiro denunciou o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB-RJ) pelo crime de violência política de gênero contra a vereadora Benny Briolly (PSOL), de Niterói. De acordo com a Procuradoria Regional Eleitoral, Amorim proferiu "assediou, constrangeu e humilhou" Benny por sua "condição de mulher trans" em discurso no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Amorim pode ser condenado entre um e quatro anos de prisão e multa e ficar inelegível por oito anos. Em maio, o deputado usou seu tempo de discurso na Alerj para se referir a Benny como "aberração de 'LGBTQYZH":

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"Ela faz referência a um vereador homem, pois nasceu com pênis e testículos; digo e repito: o vereador homem de Niterói parece um 'boi zebu' porque é uma aberração da natureza. E aqui não é esse projeto horripilante e destrutivo. Tem lá em Niterói um 'boi zebu', que é uma aberração da natureza, aquele ser que está ali, um vereador, homem pois nasceu com pênis e testículos, portanto, é homem. Esses soldados do mal, fedendo a enxofre que são, o vereador homem de Niterói parece um belzebu, porque é uma aberração da natureza", disse.

Na denúncia, protocolada na noite de sexta-feira, 1, os procuradores regionais eleitorais Neide Cardoso de Oliveira e José Augusto Vagos citam que o discurso teve transmissão ao vivo pela TV Alerj, e retransmissão em diversas mídias, "alcançando grande repercussão".Segundo eles, a imunidade parlamentar de Amorim "não alcança as condutas imputadas".

"A imunidade material parlamentar por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos proferidos no recinto da Casa Legislativa não alcança as condutas imputadas. Admitindo-se que o deputado ou qualquer parlamentar possa assediar, constranger, humilhar e subjugar outra parlamentar mulher e impedi-la de exercer seu mandato, agredindo-a de forma aviltante, invalida-se a norma penal e o crime de violência política de gênero", diz o MP.

Rodrigo Amorim ficou conhecido por ter quebrado uma placa com o nome de Marielle Franco um ano após seu assassinato e depois ter emoldurado parte da placa em seu gabinete na Alerj. Procurado pelo Estadão, Amorim ainda não se pronunciou.

Na avaliação do MP Eleitoral, a divulgação por meios de comunicação conferiu uma amplitude imensa às ofensas e humilhações proferidas, causando grave dano político à vítima em relação a sua imagem frente ao seu eleitorado e demais eleitores.

Estudantes da Universidade Estadual de Paulista (Unesp), em Bauru, acusam o professor do departamento de Ciências Humanas, Marcelo Magalhães Bulhões de assédio sexual. As manifestações contra o docente foram expostas em cartazes espalhados pela instituição. 

Nas redes sociais e no campus da universidade, foram divulgados cartazes com fotos do professor e supostas mensagens de cunho sexual enviadas para uma das alunas. As estudantes também criaram um abaixo-assinado no site Petição Pública para pedir a exoneração do professor.

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Em nota, a Unesp informou que está atenta e acompanhando as manifestações referente a conduta inadequada por parte do docente. “Cabe esclarecer que em 2017 foi instaurada uma apuração preliminar de natureza investigativa a partir de denúncias de assédio do docente mencionado nos cartazes. Tal processo culminou em uma sindicância administrativa contra este servidor, finalizada em 2018. A comissão sindicante, à época, indicou o arquivamento dos autos com recomendações, tais como instauração de mecanismos para fomentar medidas educativas e elucidativas sobre assédio”.

A Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação e Design (FAAC), disse em nota, que repudia toda e qualquer prática de assédio, e ressalta a importância da formalização de denúncias.  

Na íntegra, o docente nega todas as acusações. Confira o posicionamento do professor:

“Foi com estarrecimento que fiquei sabendo que cartazes foram afixados no campus com teor acusatório a mim. Estou ainda chocado. De modo semelhante, foi com enorme e desagradável surpresa que em 2019, em postagem no Facebook, recebi uma acusação de assédio. Naquela altura, ao tomar conhecimento que um coletivo da Unesp havia feito acusações com esse teor, solicitei uma reunião com o grupo de alunas. Elas recusaram o diálogo. Solicitei essa reunião por, naquela altura, estar totalmente perplexo diante das acusações. Uma comissão de sindicância foi, então, constituída pela FAAC – Unesp. Após um processo de investigação, o arquivamento do processo se fez precisamente por afiançar que nenhuma ação do teor de assédio foi por mim cometida. No curso do processo, aliás, recebi depoimentos de incondicional apoio e elogio ao meu profissionalismo, escrito por dezenas de alunas que foram minhas orientandas (mestrado, doutorado e iniciação científica). Portanto, só posso afirmar que estou absolutamente estarrecido diante de uma situação que julgo absurda. Os cartazes, aliás, foram anonimamente forjados e afixados no campus. Sou docente da Unesp desde 1994, ou seja, trata-se de 28 anos de trabalho em sala de aula, tendo atuado ao lado de milhares de alunos, sem que qualquer mínimo indício concreto do que se pode ser classificado como assédio possa ser apontado. Atingem-me do modo mais vil. Entendo que legítimas e importantes demandas da atualidade – luta contra o racismo, movimento feminista – têm produzido uma mobilização de empatia diante de causas importantes. Nesse caso, todavia, estou sendo vítima de calúnia, cuja propagação em tempos digitais é implacável".  

 

No primeiro semestre de 2022, o Governo Federal recebeu 704 denúncias de assédio moral e sexual através de suas ouvidorias. O índice representa quatro queixas diárias e é o maior da história, conforme o painel da Controladoria-Geral da União (CGU).

Segundo o levantamento publicado pelo Metrópoles, o total de casos se divide entre 545 manifestações de assédio moral e 85 de assédio sexual. A quantidade equivale a 93% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram feitas 364 denúncias.

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Desde a chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Planalto, 2,7 mil queixas de assédio foram feitas e só duas seguiram para órgãos externos. Cerca de 2,3 foram respondidas, 106 estão em tratamento e 250 foram arquivadas.

O órgão que lidera a lista de denúncias é o Ministério da Economia, com 260 casos registrados desde 2019. A lista segue com a própria CGU (105), o Ministério da Educação (103), a Universidade Federal de Goiás (81), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (65) e o Ministério da Saúde (62).

Vale tudo para chegar à final do Miss Bumbum Brasil? Para algumas candidatas parece que sim. Kaszila Prata, a representante de Tocantins, revelou nas suas redes sociais que uma rival propôs armar um namoro fake para viralizar e disparar na votação do concurso. Ela recusou, achou a proposta indecente, e decidiu entregar a estratégia da colega, que pode aparecer com um novo affair muito em breve.

“Já já ela aparece por aí dizendo que está apaixonada por alguma candidata”, avisa aos risos. “Ela me ofereceu pix, disse que poderia pagar por essa armação, mas não rola. Primeiro que não vale tudo para ter cinco minutos de fama e conseguir mais votos. Segundo que não gosto de mulher, minha família e meus amigos sabem disso. E mais, acho tudo isso bizarro, não faz parte de mim”, dispara.

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Como Kaszila descartou o romance fake logo de cara, as duas nem chegaram a falar de valores. Mas a Miss diz que a rival estava mesmo disposta a desembolsar uma boa grana.

“Ela falou que dinheiro não era problema, que podia pagar”, conta. “Não vou me rebaixar, contar mentiras e sair por aí beijando uma mulher na frente de fotógrafos. Já vi outras candidatas namorando no passado, até acredito que pode rolar, mas comigo não”, refuta.

Assim como as outras candidatas, Kaszila segue disputando a preferência do público. Apenas as 15 mais votadas no site do Miss Bumbum vão para a final, quando serão avaliadas por jurados famosos.

“Desde o início me inspirei muito na Raissa Barbosa, ela tem uma história de vida parecida com a minha. Espero chegar aonde ela chegou e conquistar a vaga na final por mérito próprio, sem apelação ou baixaria”, avisa.

Da assessoria. Fotos: Trindade Photography / Edu Graboski / Divulgação

Denunciado por funcionárias por assédio sexual, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, se defendeu em um evento nesta quarta-feira (29). Uma investigação foi instaurada pelo Ministério Público Federal (MPF) e segue em sigilo.

Guimarães não comentou diretamente sobre o teor das denúncias, mas disse que sua a vida foi "pautada pela ética". "Eu quero agradecer a presença de todos vocês, a minha esposa. Acho que de uma maneira muito clara... São quase 20 anos juntos, dois filhos, uma vida inteira pautada pela ética", apontou em sua fala no lançamento do Plano Safra.

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A Justiça de São Paulo aceitou nesta terça-feira, 28, a denúncia do Ministério Público do Estado contra o procurador municipal de Registro, no Vale do Ribeira, Demétrius Oliveira de Macedo, que espancou a procuradora-chefe Gabriela Samadello Monteiro de Barros dentro da prefeitura.

A decisão é do juiz Raphael Ernane Neves, da 1ª Vara de Registro, e torna o procurador réu por tentativa de feminicídio. Macedo foi preso preventivamente após um vídeo com as agressões vir a público. Ele terá dez dias para apresentar sua defesa prévia.

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"O Ministério Público apresentou descrição suficiente dos fatos criminosos relacionados à ofensa à integridade corporal", diz um trecho da decisão.

As agressões ocorreram no último dia 20, após a abertura de um processo disciplinar contra o procurador motivado pela agressividade no trabalho.

O episódio foi registrado em vídeo. Após derrubar Gabriela, ele dá socos e pontapés na procuradora, a quem é subordinado. Também a chama de "vagabunda" e "puta". Outras duas servidoras tentam conter Macedo. Uma delas é empurrada com violência contra uma porta fechada. A outra arrasta Gabriela para tentar afastá-la do agressor. O procurador só foi contido após a intervenção de outros funcionários que ouviram os gritos de socorro.

A procuradora registrou um boletim de ocorrência. Em um primeiro momento, o delegado Fernando Carvalho Gregório, do 1º Distrito Policial de Registro, não prendeu Macedo em flagrante. Com a repercussão do caso, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva do procurador. Ele foi encontrado em um hospital psiquiátrico, em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo.

O cantor Edi Rock já havia se defendido sobre as acusações de estupro feitas pela terapeuta Juliana Thaisa, mas os dois envolvidos contaram para a Record com exclusividade sobre o que teria acontecido na ocasião.

A história de ambos teve o mesmo início, eles teriam marcado um encontro no final da semana, mas o cantor teria aparecido dias antes, quando Juliana estava com a filha em seu apartamento, nesse ponto, a narração se torna um pouco distinta para ambos.

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Edi nega que tenha usado algum tipo de entorpecente, mas a influenciadora acredita que ele estava sob a influencia de alguma substância ilícita.

Eles teriam se encontrado rapidamente na casa de Juliana, e na hora da despedida, quando a filhinha da sexóloga já estava dormindo, é que o abuso teria começado.

- Ele me perguntou: Você me dá um abraço?, foi um abraço de tchau, eu não encostei o meu corpo nele. Eu encostei no meu braço, na hora que eu encostei, ele me puxou pela bunda, ele enfiou as duas mãos na minha bunda e ele me puxou, ele me encostou no corpo dele, algo que eu justamente já estava evitando, conta Juliana.

A terapeuta continuou seu relato enfatizando que na mesma hora ela expressou sua vontade de que Rock parasse com as tentativas, porém o cantor não teria parado e até chegou a empurrá-la para o banheiro que ficava na frente da porta de entrada do apartamento.

- Eu fiquei segurando a minha calça com uma mão e segurando o rosto dele com a outra, porque ele estava tentando me beijar.

Já segundo o relato de Edi Rock, ele conta que na verdade houve o consentimento por parte de Juliana:

- Ela sentou no meu colo e aí teve a aproximação e permissão, e a interação de um homem e uma mulher.

Porém ele continua, dizendo que algum tempo depois a influenciadora teria mudado de ideia e começou a fazer escândalo, segundo o cantor. Edi segue dizendo que não entendeu a situação no momento e pediu calma, enquanto a mulher ameaçava chamar a polícia.

- [Ela dizia] Não, não. Escândalo, que ia chamar a polícia, o porteiro, que era pra eu sair dali, que isso não se fazia e eu falava: Calma, mas o que aconteceu?, porque eu também não estava entendendo o que estava acontecendo.

O cantor do Racionais MC's segue se defendendo e dizendo que não seguiu com as ações que está sendo acusado por Juliana, ele diz que não insistiu na tentativa de uma relação sexual.

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Segundo a sexóloga, a polícia teria encontrado Edi com as calças abaixadas no carro, mas não há nenhum registro sobre as informações no inquérito da investigação que apoie essas acusações.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou o vereador Gabriel Monteiro por importunação e assédio sexual. O processo tramita agora no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) em segredo de Justiça. 

A denúncia foi feita com base no inquérito da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) da Polícia Civil, em Jacarepaguá, e apresentada pela 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial da área Zona Sul e Barra da Tijuca.

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O vereador foi denunciado no dia 14 de junho, por importunação e assédio sexual. Os crimes estão previstos nos artigos 215A e 216A do Código Penal.

A denúncia foi recebida pelo TJRJ no último dia 20 e, de acordo com o tribunal, está em segredo de justiça, por se tratar de um crime de violência sexual. Neste caso, deve-se garantir a preservação da identidade da vítima.

Youtuber e ex-policial militar, Gabriel Monteiro está em seu primeiro mandato e foi o terceiro vereador mais votado do Rio de Janeiro nas últimas eleições municipais. Ele é alvo de denúncias de estupro, assédio sexual e moral e por forjar vídeos na internet. As denúncias foram reveladas em reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, no fim de março.

Monteiro tornou-se réu na Justiça do Rio de Janeiro, em maio, acusado de filmar relação sexual com uma adolescente. As acusações foram confirmadas por ex-assessores do vereador. O vereador responde a processo no Conselho de Ética da Câmara Municipal do Rio de Janeiro por quebra de decoro parlamentar, que pode levar à cassação do mandato.

Em nota, os advogados do vereador, Sandro Figueiredo e Pedro Henrique Santos, dizem que a denúncia foi feita por ex-assessores do parlamentar, que "já confirmaram trabalhar para a máfia do reboque em depoimento no Conselho de Ética da Câmara e, que na ocasião, outros funcionários estavam dentro do carro com a suposta vítima e desmentiram na delegacia sua versão de assédio. Vale ressaltar ainda que a mesma só registrou a ocorrência horas antes da reportagem do Fantástico ir ao ar."

Na última terça (21), a influenciador digital, doula e conselheira sexual Juliana Thaisa usou seu Instagram para fazer acusações de abuso sexual contra Edi Rock, do grupo Racionais MC’s. Ela publicou um relato, vídeos e prints dando conta de que há cerca de um ano, o músico esteve em seu apartamento e foi preciso chamar a polícia para que ela pudesse se defender do assédio. 

Através dos stories, Juliana contou que Edi Rock esteve em seu apartamento há cerca de um ano quando o abuso aconteceu. A influenciadora compartilhou prints de pedidos de socorro e vídeos mostrando a presença do rapper em seu prédio, além de um inquérito policial que acabou arquivado, segundo ela, sem que seu depoimento fosse tomado. “Tem um pouco mais de 1 ano que fui violentada, e na época eu não expus pra preservar a minha filha, fiquei com MEDO. E há pouco tempo decidi expor tudo. A maioria dos abusos acontecem clandestinamente. Eu só tenho duas mãos, uma eu usei pra tentar segurar aquele nojento, e a outra pra segurar minha calça que ele tentava abaixar. Queria o quê? Que eu tivesse filmado? Eu não pude nem gritar pra não acordar minha filha e traumatizá-la”, disse.

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Thaisa também falou que, na ocasião, chamou a polícia e fez um Boletim de Ocorrência, porém, a denúncia acabou não indo à frente. “Existem várias filmagens da câmera de segurança do prédio, e só eu sei a humilhação que eu passei pra conseguir essas imagens. Laudo psicológico, até porque no dia seguinte eu solicitei uma sessão de emergência, BO, print pedindo socorro, print das ligações dele mesmo após o ocorrido porque ele ainda ficou atrás de mim. Inquérito arquivado e eu não fui ouvida. Ele negou, e a palavra dele foi validada. O sistema é patriarcal, machista, misógino e opressor”.

Após a exposição do caso, Edi Rock se pronunciou através de seu perfil no Twitter. O rapper negou as acusações e disse que seus advogados cuidarão do assunto. “Salveee família! Sobre as acusações contra mim nas redes, já foi comprovado pela justiça que é MENTIRA! Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis”.

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O ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), abriu prazo para o Ministério Público Eleitoral (MPE) dizer se vê elementos para investigar os gastos do presidente Jair Bolsonaro (PL) com a participação em motociatas de apoio ao governo.

O pedido de investigação foi feito pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), que apontou "gastos exorbitantes" no cartão corporativo do presidente durante esses eventos.

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Moraes despachou em um processo, aberto a partir de representação do PDT, que analisa se Bolsonaro vem usando as motociatas para fazer propaganda antecipada.

O levantamento do deputado Elias Vaz, feito a partir de informações do Portal da Transparência da Presidência da República, apontou, por exemplo, mais de R$ 160 mil em passagens e diárias para Bolsonaro participar da motociata em São Paulo, no dia 15 de abril.

"Há indícios graves de que o Bolsonaro esteja utilizando o cartão corporativo para custear campanha fora da época autorizada por lei. É um desrespeito utilizar dinheiro público com essa finalidade", afirma o deputado.

Na tarde desta segunda-feira (20), o presidente do Santos, Andrés Rueda, concedeu  entrevista coletiva denunciando uma tentativa de manipulação de resultados envolvendo um funcionário do Clube, em partida do Campeonato Brasileiro Feminino, contra o Red Bull Bragantino. O funcionário foi desligado do quadro de empregados, por justa causa.

O presidente santista lamentou o ocorrido e revelou que o Santos foi vítima dessa situação. “Nós tivemos um fato lamentável comprovadamente nesse fim de semana, que talvez seja a ponta do iceberg do que está acontecendo no nosso futebol. Um funcionário do nosso Clube, do futebol feminino, utilizando-se de um intermediário do Bragantino, tentou subornar uma jogadora para arranjar um resultado elástico logo no primeiro tempo do jogo para efeito de apostas”, contou Rueda.

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Segundo nota divulgada pelo Santos, antes do confronto do último domingo (19), válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro Feminino, ‘’uma jogadora da equipe do Red Bull Bragantino teria sido procurada para forçar um placar elástico a favor do Santos’’. A atleta teria recusado e os dirigentes da sua equipe teriam procurado o presidente do Peixe. 

''Eles entraram em contato comigo apresentando inclusive provas materiais, prints de conversas. Tão logo isso chegou ao nosso conhecimento, junto ao presidente do Bragantino, a gente tomou algumas providências. Demissão por justa causa de todos os envolvidos, oficiamos imediatamente a CBF colocando as provas e os prints”, relatou o presidente do Santos.

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta quinta-feira (16) que há sinais de crimes de guerra em um subúrbio de Kiev, após "massacres" das forças russas. Ele falou na cidade de Irpin, durante uma visita com os líderes da Alemanha, Itália e Romênia para mostrar apoio à Ucrânia.

Macron denunciou a "barbárie" dos ataques que devastaram a cidade e elogiou a coragem dos moradores de Irpin e de outras cidades da região de Kiev que impediram as forças russas de atacar a capital ucraniana.

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Os quatro líderes europeus chegaram mais cedo a Kiev ao som de sirenes de ataque aéreo, enquanto faziam uma demonstração de apoio coletivo europeu ao povo ucraniano que resiste à invasão da Rússia.

A visita, que inclui uma reunião planejada com o presidente Volodymyr Zelenskyy, tem um forte peso simbólico, uma vez que as três potências da Europa Ocidental enfrentaram críticas por não fornecerem à Ucrânia a escala de armamento que Zelenskyy pediu.

Eles também foram criticados por não visitarem a capital ucraniana antes. Nas últimas semanas e meses, vários outros líderes europeus já haviam feito a longa viagem por terra para mostrar solidariedade a uma nação sob ataque, mesmo em tempos em que os combates se intensificavam mais perto da capital do que agora.

O gabinete do presidente francês disse que Macron, o chanceler alemão Olaf Scholz e o primeiro-ministro italiano Mario Draghi, representando as três maiores economias da Europa, viajaram juntos para Kiev em um trem noturno especial fornecido pelas autoridades ucranianas.

A legislação brasileira possui mais de uma forma de exigir a qualidade de vida, segurança e respeito à pessoa idosa, mas apesar disso, os índices apontam, anualmente, para escaladas da violência contra os idosos e situações de ferimento à dignidade humana. Ao fim do primeiro ano da pandemia, o número de registros de violência contra esse público aumentou em mais de 50%. Por mais um ano, a preocupação do Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, celebrado neste dia 15 de junho, se concentra nesse salto de registros.

O objetivo da data é a formação de uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa. De acordo com o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, a celebração deve-se relacionar à apresentação, ao debate e ao fortalecimento das mais diversas formas de prevenção contra a violência.

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No Brasil, o Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 2003) considera violência contra o idoso qualquer ação ou omissão que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico. O artigo 230 da Constituição Federal de 1988 também responsabiliza o Estado e a sociedade com o cuidado e inserção da pessoa idosa à comunidade.

Levantamentos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que os idosos devem representar 25,5% da população brasileira até 2060.  Hoje, o Brasil tem 29,9 milhões de idosos, de acordo com informações disponíveis no site World Health Organization (WHO).

Em 2019, as denúncias de violência contra pessoas idosas representavam, em 2019, 30% do total de denúncias de violações de direitos humanos recebidas pelo canal telefônico Disque 100, disponibilizado pelo Governo Federal, o que somava em torno de 48,5 mil registros.

Ao fim do primeiro ano de pandemia, com o isolamento social imposto de forma preventiva, o número observado em 2019 aumentou 53%, passando para 77,18 mil denúncias. No primeiro semestre de 2021, o Disque 100 registrou mais de 33,6 mil casos de violações de direitos humanos contra o idoso, no Brasil.

Violência em Pernambuco

O Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (CIAPPI) registrou, de 1 de janeiro a 9 junho deste ano, 614 denúncias envolvendo 1.329 vítimas. O equipamento é associado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado (SJDH). No mesmo período de 2021, as denúncias somaram 578 com 1.498 violações.

De acordo com a Secretaria, nos dois anos, se mantiveram os três tipos de violência mais comuns. Em primeiro lugar a negligência com 297 vítimas em 2022 e 283 no ano anterior. Em segundo lugar vem a violência financeira, somando 196 ocorrências este ano e 217 em 2021. Por último, a violência verbal (2022: 173 e 2021: 215).

Sinais de violência (de acordo com a SJDH)

Expressão facial de tristeza, desesperança, passividade ou retraimento;

Estado emocional ansioso ou agitado;

Presença de hematomas e machucados;

Aspecto desnutrido, pálido, desidratado e com olheiras;

Higiene precária;

Administração incorreta de medicamentos;

Falta de cuidado com os problemas de saúde e busca tardia por assistência;

Medo ou respeito exagerado com o cuidador;

Explicações improváveis, pessoais ou de seus familiares, para determinadas lesões ou traumas;

Isolamento;

Armações de óculos quebradas.

Iniciativas locais

Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa

Equipamento criado em 2011 pela Lei 14.458, com o objetivo de captar e aplicar recursos financeiros destinados a implantar e manter o desenvolvimento das políticas voltadas à pessoa idosa em Pernambuco. Ligado a ele, está o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso em Pernambuco (CEDPI). A este braço, composto por 32 conselheiros, é atribuída a tarefa de elaborar a proposta orçamentária anual e o Plano Plurianual de Ações (PPA), assim como convocar e organizar o Fórum Estadual do Idoso a cada dois anos.

Prova de vida sem sair de casa

A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara Municipal do Recife (CMR) aprovou, no ano passado, um projeto de lei que assegura a pessoas idosas ou com deficiência, que tenham mobilidade reduzida, o direito de realizar a comprovação de vida pelas instituições bancárias sem sair de casa. O projeto é de autoria do vereador Doduel Varela (PSL).

Meia-entrada

Desde 2020, idosos a partir de 60 anos podem comprar ingressos para espetáculos musicais, artísticos, circenses, teatrais, cinematográficos, atividades sociais, esportivas e quaisquer outras que proporcionem lazer e entretenimento com meia-entrada em Pernambuco. O benefício foi concedido pela Lei nº 16.988, de 30 de julho, publicada no Diário Oficial da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Cartão do Idoso

As pessoas a partir de 60 anos podem solicitar no Recife o chamado cartão do idoso, documento que autoriza estacionar em vagas especiais para essa faixa etária. A credencial também é exigida para grávidas e para pessoas com deficiência. O documento é emitido desde fevereiro deste ano pela Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) na capital.

Caderneta da Pessoa Idosa (Recife)

Desde 2018, a Secretaria de Saúde do Recife utiliza, na Atenção Básica, a nova Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, do Ministério da Saúde. O instrumento permite o registro e o acompanhamento, pelo período de cinco anos, de informações sobre dados pessoais, sociais, e familiares, condições de saúde, hábitos e de vida, o rastreamento dos idosos mais vulneráveis, além de ofertas orientações para seu autocuidado. Além disso, contribui para a organização do processo de trabalho das equipes de saúde e para a otimização de ações que possibilitem uma avaliação e cuidado integral da Saúde da Pessoa Idosa.

Como denunciar

Ligação para o Disque 100

As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita, de qualquer telefone fixo ou móvel. O serviço é 24h, diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) chamou de “crime de alta traição à pátria” a informação de que o presidente Jair Bolsonaro (PT) teria pedido ajuda a Joe Biden, na última quinta-feira (9), para enfrentar o pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. Ao UOL, o parlamentar adiantou que deverá entrar com uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar o pedido de intervenção. 

A notícia foi publicada pelo site Bloomberg e confirmada por diplomatas brasileiros. De acordo com as informações internas, Biden ignorou a questão e os líderes não voltaram a falar sobre o assunto. Nas redes sociais, Randolfe disse que “em qualquer lugar do mundo, pedir a intervenção de uma nação estrangeira em assuntos internos é crime de alta traição à pátria”. 

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"Darei entrada em notícia-crime sobre isso, pedindo investigação ao Supremo Tribunal Federal (STF), e ao mesmo tempo cabe mais um pedido de impeachment", adiantou Randolfe ao UOL. O senador disse, também, que Bolsonaro só não será afastado porque é aliado de outros dois "traidores da nação", Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, e Augusto Aras, procurador-geral da República.

O senador amapaense avalia que nesse caso fica patente que temos algo além de um traidor e vendilhão da pátria. "É um personagem que não é digno de ocupar o cargo que ocupa, nem de falar em nenhum lugar em nome do Brasil", protesta. 

Repercussão 

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), diz que é humilhante para o Brasil ter um presidente assim. "Despreza a soberania popular. O que está negociando o vadio Bolsonaro em troca desse apoio?", questiona ela. "É a síndrome de vira-lata elevada à enésima potência, uma vergonha ter um presidente que suplica aos americanos por um golpe". 

Outro aliado de Lula, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) diz que essa iniciativa de Bolsonaro é sinal de desespero. "É algo nunca visto, esse instinto golpista", diz Renan.

 

O jovem Gabriel Coelho, que tatuou à força o seu nome no rosto da ex-namorada Tayane Caldas foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal gravíssima. O crime aconteceu no dia 21 de maio na cidade de Taubaté. 

Na denúncia apresentada à Justiça, o MP-SP aponta que, além de violência física, as agressões também causaram intimidação à vítima. "Os atos praticados por Gabriel impuseram sofrimento físico e psicológico à vítima Tayane, objetivando o investigado a intimidação, punição e humilhação de sua ex-namorada", aponta o promotor Osvaldo de Oliveira Coelho.

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Não há prazo para que a Justiça de São Paulo avalie a denúncia e decida, ou não, pela condenação. 

Entenda

Depois de ter sido dada como desaparecida, Tayane voltou pra casa com o nome do ex-namorado tatuado no rosto. Ele já havia descumprido duas medidas protetivas por agressão e feito outras tatuagens nela com seu nome.

Foi a mãe da vítima quem denunciou o caso e afirmou que a filha foi torturada pelo suspeito. Gabriel chegou a ser preso por descumprir medidas protetivas em favor da jovem.

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A mãe de uma criança de três anos denunciou, através das redes sociais, que seu filho foi vítima de racismo em uma escola municipal de Itaquera (SP). Em seu relato, Stephanie SIlva afirma que o Centro Educacional Infantil (CEI) Monte Carmelo II colocou no menino uma máscara de macaco quando sua turma participava de uma festa com o tema de circo. Ela também registrou um Boletim de Ocorrência no 64° DP da Cidade AE Carvalho.

Em seu relato, Stephanie conta que a escola havia solicitado que os alunos fossem ao evento vestidos de palhaço. Segundo ela, sem qualquer aviso prévio, seu filho foi vestido com uma máscara de macaco. A mãe só tomou conhecimento do caso após ver vídeos nas redes sociais da instituição de ensino. “Quem conhece ele sabe o quanto ele é animado, o quanto estava empolgado em ser o palhaço mas não foi o que aconteceu, na hora do ato ele estava sem entender o que estava acontecendo, não interagiu com empolgação e saber que ninguém o protegeu daquele momento me dói mais ainda”. Além de denunciar o ocorrido em seu perfil no Instagram, Stephanie também registrou um Boletim de Ocorrências  no 64° DP da Cidade AE Carvalho. 

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Após a repercussão do caso, o Centro Educacional Infantil (CEI) Monte Carmelo II se pronunciou através de suas redes sociais. Na publicação, eles afirmam que tomarão as providências cabíveis. “A Associação Evangélica Monte Carmelo, com mais de 20 anos de serviços prestados em favor da comunidade local, vem pesarosamente manifestar a sua profunda indignação quanto à acusação de crime racial, diga-se injusta, que vem se espraiando nas diversas mídias sociais de maneira leviana e irresponsável, posto que esta instituição jamais compactuaria com qualquer conduta ou gesto que tenha por objeto o racismo. Desta forma e por oportuno informamos que todas as medidas judiciais já estão sendo tomadas para o devido esclarecimento real dos fatos."

 

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar nesta sexta-feira (3) a investigação contra o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), por supostas propinas do grupo J&F.

A decisão respeita o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR). A vice-procuradora-geral Lindôra Araújo disse que não há provas dos pagamentos e encerrou o inquérito no mês passado.

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Pela jurisprudência do STF, quando o Ministério Público Federal, que é o titular da investigação, conclui uma apuração sem oferecer denúncia, é de praxe que os ministros promovam o arquivamento do caso.

Com a decisão, o inquérito foi enviado ao Tribunal de Justiça do Piauí para distribuição a um juiz criminal de primeira instância, que deverá decidir a situação dos demais investigados sem direito a foro privilegiado.

O parecer da PGR contrariou as conclusões da Polícia Federal (PF), que apontou crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No relatório final da investigação, o delegado federal Rodrigo Borges Correia concluiu que o ministro teria recebido repasses da J&F em troca do apoio do Progressistas à campanha de reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. Ciro Nogueira dirige o partido por quase uma década e foi aliado dos governos petistas até o impeachment de Dilma.

A Polícia Federal concluiu que, além de R$ 40 milhões em doações eleitorais para o PP regularmente declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ciro Nogueira recebeu outros R$ 5 milhões em dinheiro vivo. Os valores teriam sido repassados através do supermercado Comercial Camargo, que fica em Teresina, no Piauí, para o irmão do político.

O ponto de partida da investigação foi a delação premiada do empresário Joesley Batista, dono da J&F, e do executivo Ricardo Saud, que foi diretor de relações institucionais do grupo. A PGR disse que não foram encontrados elementos para corroborar a versão dos delatores.

O ex-assessor Vinícius Hayden Witeze, que denunciou o vereador Gabriel Monteiro (PSD) por assédio sexual e moral, morreu na noite do último sábado (28) após sofrer um acidente de carro em Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Vinícius havia prestado depoimento sobre o caso no Conselho de Ética da Câmara na quarta-feira (25). Na ocasião, ele compareceu usando colete a prova de balas e relatou que estava sofrendo ameaças. 

"Perdi a minha liberdade. Tenho que andar de carro blindado, colete à prova de balas. Tenho que cercear o meu direito de ir e vir, de sair a hora que eu quero porque o vereador gravou vídeos expondo o meu número pessoal, me colocando como se fosse uma pessoa que tivesse negociado com uma pseudo máfia do reboque, que ele vive falando que é tudo a máfia do reboque dele", disse durante depoimento.

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De acordo com informações da Polícia Civil, o carro de Hayden capotou na RJ-130, entre as cidades de Teresópolis e Nova Friburgo, e ele teria morrido na hora. Além disso, a polícia aponta que o ex-assessor não estava sozinho no veículo, mas acompanhado por uma mulher que não foi identificada.

Ainda segundo informações da polícia, em depiomento, ela teria descartado interferências de terceiros e alegou que Vinícius estava dirigindo em alta velocidade e teria perdido a direção ao frear para realizar uma curva, o que, possivelmente, acosionou o capotamento.

As investigações do acidente estão sob responsabilidade da 110ª DP, em Teresópolis. Uma perícia será realizada no veículo pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli em conjunto com peritos do Posto Regional de Polícia Técnica e Científica da cidade nos próximos dias.

Parte do forro do teto do refeitório do Hospital da Restauração, no Recife, desabou na tarde desta quarta-feira (25). O fato aconteceu enquanto alguns trabalhadores estavam no local. Vídeos mostram o buraco e um fio solto.

O fato foi denunciado ao Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe) devido à falta de condições estruturais adequadas do hospital.

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"Pedaços de gesso bateram no prato de um funcionário que estava almoçando mas não se feriu", disse uma funcionária ao Satenpe.

O presidente do Satenpe, Francis Herbert, informou que o caso será encaminhado ao Conselho Estadual de Saúde e ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

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