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O Governo de São Paulo oferece cursos gratuitos online por meio de instituições veiculadas como a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) e Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo (EVESP).

Entre os cursos oferecidos estão Astronomia, Cálculo, História do Brasil, Oceanografia, Línguas (Alemão, Espanhol, Francês, Inglês, Italiano, Japonês e Mandarim), Ética e Cidadania, Física Básica, Eletromagnetismo, Estatística, entre outros.

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Confira abaixo a lista das instituições e como fazer cada curso:

Univesp: A plataforma oferece aulas livres e gratuitas das mais variadas áreas do conhecimento. Para escolher o curso de maior interesse, acesse: http://univesptv.cmais.com.br/cursos.

Evesp: Há uma série de atividades disponíveis gratuitamente no site da Evesp para os alunos da rede pública estadual de ensino. Para mais informações, acesse o site: http://www.educacao.sp.gov.br/evesp/cursos/.

Unesp: O serviço é aberto ao público e os interessados podem fazer quantas disciplinas quiserem, sem restrição de quantidade. Para mais informações, acesse: https://unespaberta.ead.unesp.br/.

Unicamp: Os cursos são oferecidos pela Agência de Inovação Inova Unicamp, em parceria com o Centro Paula Souza. Confira as oportunidades no site: http://inovasaopaulo.org.br/ead/course/curso-de-modelagem-de-negocios/.

USP: A USP disponibiliza seus cursos on-line e gratuitos por meio da plataforma Veduca. Acesse o site, http://www.alumni.usp.br/confira-27-cursos-da-usp-para-fazer-online-e-totalmente-de-graca/

Durante o julgamento da ação apresentada pelo PSDB, que pede a cassação da chapa Dilma-Temer na campanha de 2014, nesta sexta-feira (9), o presidente do Tribunal Eleitoral Superior (TSE), Gilmar Mendes, disse que as instituições são baseadas em princípios de lealdade constitucional. “Reconhecemos a integridade de todos os colegas”, afirmou.

Gilmar também declarou que “as instituições têm que se conter”. “Elas não podem usar os poderes do estado como se fossem selvagens. O Estado de Direito não comporta soberanos”, completou.

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O presidente criticou a mistura entre delatores e infratores. “Suspeito que essa mistura de delatores, infratores com o Ministério Público, esteja contaminando esse ambiente de maneira negativa, fazendo uma osmose que não condiz com a boa institucional idade”, cravou. Gilmar ainda disse que, onde estiver, vai “repudiar veemente” esse tipo de situação.

Os ministros continuam proferindo seus votos na noite desta sexta-feira. Até agora, o relator Herman votou a favor da cassação e três ministros votaram contra. Mesmo que o presidente Michel Temer (PMDB) seja absolvido pelo TSE, a expectativa é que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresente uma denúncia contra o presidente baseada na delação do dono da JBS, Joesley Batista. Temer vai precisar de 172 votos na Câmara para barrar o processo.

O deputado federal Jean Wyllys (Psol) criticou a ação da polícia durante o ato “Ocupa Brasília”, realizado nesta quarta-feira (24). Ele pediu “um basta de violência policial contra manifestantes” e afirmou que esses tipos de atos são históricos. 

Segundo Wyllys, as pessoas mal se concentraram em frente ao Congresso Nacional quando começaram as truculências. “E já se instalou a barbárie e a repressão policial com gás lacrimogêneo atirado pela polícia contra as pessoas que exercem o direito constitucional de manifestação”, lamentou. 

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“Outra vez assistimos a cenas de violência desmedida contra manifestantes no Brasil, que mais parecem com episódios típicos de países em guerra civil, ou seja, em guerra contra a própria população. Essa violência tem que parar. Não estamos mais em uma ditadura de generais. Temer tem que cair junto com suas reformas contra os trabalhadores”, disparou. 

O parlamentar endureceu nas críticas contra as polícias brasileiras. “[São] instituições ainda militarizadas, hierárquicas, pouco transparentes e democráticas, precisam se adequar à democratização do país. Se essa etapa ainda não foi cumprida, mesmo após a promulgação da Constituição de 1988, então é passada a hora de que isso seja feito. Chega de repressão”.  

Ele ainda pontuou que é o povo que deve escolher um novo presidente, se Michel Temer (PMDB) cair, "e não um Congresso Nacional com uma maioria de parlamentares envolvidos em esquemas ilícitos”. 

Temer decretou uma Ação de Garantia da Lei da Ordem, após o início de confrontos entre militantes e policiais durante o protesto em frente ao Congresso. A notícia foi dada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS). “Logo mais estarão chegando tropas para assegurar que os prédios dos ministérios sejam mantidos incolores. É inaceitável a baderna e o descontrole”, chegou a dizer Jungmann.

O Ministério da Educação (MEC) divulga nesta quinta-feira (19) os cursos e instituições públicas de ensino superior que oferecem vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu0. Quem fez o Enem 2016 pode consultar as 283 mil vagas disponíveis na página da internet do Sisu. O número de vagas é 4% maior que no ano passado. Já a inscrição no programa será entre os dias 24 e 27 de janeiro.

As notas do Exame Nacional do Ensino Médio foram divulgadas nessa quarta-feira e podem ser acessadas no site 'participante do Enem'. A nota é usada para disputar uma vaga nos programas federais Prouni, Sisu e Fies.

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O Ministério da Educação abriu uma consulta pública para discutir mudanças no Enem. O ministério estuda a possibilidade de que a prova seja feita toda em computador e não em papel com é hoje e de reduzir de dois para um dia o tempo de aplicação das provas do Enem, como explicou o ministro Mendonça Filho.

Segundo ele, a redução da aplicação do Enem para apenas um dia pode ocorrer ainda neste ano. A consulta pública sobre o Exame Nacional do Ensino Médio ficará aberta até o dia 10 de fevereiro e qualquer cidadão pode opinar na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O mercado de trabalho cobra qualificação do profissional, seja pela realização de um curso técnico, especialização, atividade comercial, idiomas ou mesmo uma graduação. Neste começo de ano, quem almeja destaque geralmente procura capacitações conforme sua área de atuação. E nesse mesmo período, instituições como UNINASSAU, Senac e Senai oferecem inúmeras oportunidades.

Segmentos como beleza, alimentação, administração, logística, pequenas empresas, engenharia, design e gastronomia estão entre as oportunidades abertas para aprimorar os conhecimentos ou desenvolver novas práticas e experiências. Confira, a seguir, alguma dicas de capacitações que o LeiaJá separou para ajudar você na hora de escolher um curso: 

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Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

O Sebrae disponibiliza cursos como 'Microempreendedor Individual para Começar Bem', 'Plano de Negócios', 'Empreendedorismo', 'Boas Práticas no Manuseio de Alimentos', 'Valide seu modelo de negócios', 'Análise de mercado', 'Oportunidades de Negócios', dentre outros. As inscrições, valores, datas e demais informações sobre as capacitações podem ser obtidos no site da instituição.

UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau

A UNINASSAU está realizando o projeto Capacita no mês de janeiro, nos centros acadêmicos, visando auxiliar na qualificação da população por meio de cursos gratuitos. Passando por várias áreas de atuação, o projeto oferece mais de 8.400 vagas distribuídas em 140 cursos de diversas áreas.  Dentre as opções estão Minicurso de Oratória, Como Garantir a Excelência no Atendimento ao Cliente, Noções Básicas de Excel, Como Elaborar um Currículo Competitivo, entre outras temáticas. Também estão na lista Oficina de Doces Finos, Pratos Veganos com Aproveitamento Integral dos Alimentos, Primeiros Socorros e Maquiagem de Carnaval. Os cursos são gratuitos e ocorrem nas unidades da instituição. Confira mais detalhes sobre as qualificações.

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)

Os Cursos de Férias da Escola Técnica Senai Caruaru oferecem aulas de produção e fabricação de pizza. Já na Unidade de Paulista há encontros sobre sobremesas geladas. Existem outras oportunidades nas áreas de alimentos e bebidas, automação e mecatrônica, automotiva, construção civil, edificações, vestuário, telecomunicações, logística, gestão, energia, dentre outros. Mais informações podem ser obtidas no site do Serviço.

Serviço Social da Indústria (Sesi)

O Sesi está disponibilizando 400 vagas de ensino médio técnico em oito cursos: administração, automação industrial, eletromecânica, eletrotécnica, logística, mecânica, química e segurança do trabalho. O objetivo é ajudar jovens de baixa renda a ingressarem no mercado de trabalho. Outros detalhes informativos podem ser obtidos no site do Sesi

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac)

As unidades do Senac em Pernambuco estão oferecendo diversos cursos de capacitações, dentre os mais recentes está a Oficina de Cerveja Artesanal para quem deseja aprender a fazer a bebida e conhecer todo o processo de fabricação. A instituição também disponibiliza aulas nas áreas de Revit Architecture, Excel Básico, AutoCAD 2D, CorelDRAW – Ilustração Digital, Internet para Boa Idade e Internet para Terceira Idade. A programação de qualificações também conta com cursos de idiomas. Mais informações podem ser encontradas no site do Senac.

Três dias após a queda do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), o presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (28) que "qualquer fatozinho abala as instituições". Diante de uma plateia de empresários, Temer disse que o Brasil não tem instituições muito sólidas, mas classificou as instabilidades como "passageiras, que não podem ser levadas a sério", sem citar diretamente a crise.

"É interessante que de vez em quando há uma certa instabilidade institucional, um fato ou outro. Como nós não temos instituições muito sólidas, qualquer fatozinho, me permitam a expressão, abala as instituições e o investidor fica um pouco assustado", discursou o presidente em seminário sobre o futuro do País, em Brasília.

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O presidente afirmou também não estar assustado com o crescimento das manifestações que pedem sua saída menos de três meses após assumir o cargo definitivamente. "Nós não devemos nos assustar com determinados movimentos que pleiteiam cada vez mais eficiência", disse. "Não temos de nos impressionar com movimentos sociais, com aqueles que postulam, porque são postulações legítimas. Isso só nos faz ficarmos mais atentos ainda para logo alcançarmos o crescimento do País."

Temer pediu apoio dos investidores, sob o argumento de que "o governo não age sozinho". Na véspera da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto de Gastos, o presidente disse que a confiança está sendo retomada e que a aprovação da proposta será por "boa margem de votos". Para o governo, a votação representa um teste de força no Congresso depois da saída de Geddel, um dos principais articuladores políticos.

Nesta segunda, o presidente assumiu as negociações com os senadores para garantir a aprovação da PEC em primeiro turno, em meio à ofensiva da oposição, que protocolou um pedido de impeachment contra ele. "Essas instabilidades são passageiras e não podem ser levadas a sério porque levado a sério tem que ser o País. (....) Os senhores podem investir. O Estado brasileiro não os decepcionará", discursou Temer no evento.

Indefinição

Na tentativa de evitar desgastes com a base aliada antes da votação da PEC, espinha dorsal do ajuste fiscal, o governo adiou a escolha do substituto de Geddel. Na lista dos cotados para o cargo estão os assessores palacianos Mozart Vianna e Rodrigo da Rocha Loures, além dos deputados Rogério Rosso (PSD-DF) e Baleia Rossi (PMDB-SP), líderes dos seus partidos na Câmara.

Após reunião com Temer, o líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que a substituição será decidida "no momento apropriado" e, para evitar disputa entre os partidos, disse que "o cargo não é (necessariamente) do PMDB". "A vaga não é de ninguém", disse ele, o primeiro dos seis ministros que deixaram a gestão Temer desde maio.

Na votação, Jucá calcula que o governo terá entre 62 e 65 votos - número mais expressivo do que o placar do impeachment de Dilma Rousseff em agosto. Na ocasião, foram 61 votos pelo afastamento da petista.

Agenda positiva

O Palácio do Planalto também busca sair da agenda negativa em que o governo se envolveu há dez dias, desde que Geddel foi acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de pressionar pela aprovação de um empreendimento em Salvador. Geddel deixou o governo na sexta-feira, na esteira de acusações feitas por Calero de que Temer e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também o teriam pressionado.

A estratégia para "mudar de assunto" passa pela sanção da lei que amplia a participação da iniciativa privada na exploração do pré-sal, em cerimônia hoje no Planalto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Falta de quórum. Ou seja, dificuldade de reunir a base aliada. Esse é o motivo da suspensão da reunião que definiria os rumos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), no último dia 5 de outubro. A incerteza na continuidade do programa é uma preocupação para estudantes, que já com os contratos vigentes não conseguem a renovação, além de coordenadores de instituições de ensino superior, que ficam na inércia de garantir o ensino mesmo sem o recurso necessário para a manutenção das aulas.

A ausência de pessoas que possam se sensibilizar com a situação crítica da educação do País, em especial com o programa, desestabiliza a confiança dos alunos. Uma estudante de jornalismo que preferiu não se identificar, de 21 anos, se preocupa com a forma tomada pelo governo para resolver a situação do programa. “Acho um absurdo cortar investimentos na educação quando se tem outras alternativas pra bancar a dívida pública. Taxar grandes fortunas é uma delas”, aponta a graduanda.

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A aluna cursa o terceiro período da graduação em jornalismo e teme perder a oportunidade de continuar no ensino superior ou até mesmo que a taxa coberta pelo financiamento, referente a uma mensalidade de mais de R$ 600, seja cobrada a ela. “Tenho medo de que me cobrem a mensalidade, pois meu curso é muito caro”, conta.

Aguardar. É esse o pedido que o Sistema informatizado do Fies (SisFies) faz à também estudante de jornalismo Thaisa Jatobá, bem como aos outros alunos que precisam renovar o financiamento. Thaisa sente medo de ser cobrada pelas mensalidades, que passam dos R$ 1 mil, e também de perder o benefício. Ela ainda reclama da dificuldade de acompanhar a situação dos aditamentos – como são chamadas as renovações semestrais do Fies. “Não temos nenhuma informação nem no site nem pelo telefone”, acusa a graduanda. 

A página do Fies emite um alerta aos estudantes que desejam realizar o aditamento. “O aditamento de renovação semestral está em processo de solicitação pela CPSA [Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento] da instituição de ensino. O prazo para validação do aditamento de renovação e solicitação de transferência, suspensão, dilatação e encerramento pelo estudante será divulgado oportunamente.” 

Já o SisFies, sistema responsável por executar as partes de solicitação, aditamento, dilatação e encerramento do financiamento, “veta” a entrada dos estudantes que já possuem o benefício. Após o preenchimento de dados para acesso à conta, o aluno recebe a seguinte mensagem: “Acesso permitido somente para estudantes que estejam pré-selecionados em processo seletivo e que não contrataram o financiamento.”

Além de preocupar os estudantes, o incerteza dos repasses financeiros do Fies afeta as instituições de ensino. O presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Janguiê Diniz, afirma que o Fundo é uma ferramenta aliada à educação, visto que a as instituições públicas não têm capacidade para comportar mais alunos. “A educação pública não tem capacidade para comportar o número de estudantes que ingressam no ensino superior anualmente - isso fica bem claro quando comparamos os dados da educação e vemos que o ensino superior particular responde por mais de 80% do setor”, aponta Diniz.

Além disso, Janguiê Diniz ressalta a mudança benéfica que o programa trouxe à educação superior brasileira. “Grande parte da população brasileira não tem condições financeiras de pagar as mensalidades das IES particulares e recorre ao financiamento. Sem o Fies, será quase impossível o Brasil atingir as metas impostas para a educação superior até 2024”, completa o presidente da ABMES.

Para o presidente do Sindicato das Faculdades Privadas de Pernambuco, Jânyo Diniz, os atrasos do Fies também trazem incertezas para as instituições de ensino. "O Sindicato vê com preocupação esses atrasos. Isso começa a afetar significativamente as instituições de ensino. Algumas estão passando dificuldades para honrar seus compromissos", diz Jânyo Diniz.

Instituições sofrem com as dúvidas

A Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, uma das gigantes da educação superior no Brasil, é uma das instituições afetadas pela incerteza e atraso nas verbas do programa. Segundo nota divulgada à imprensa, há promessas vindas do ministro da Educação, Mendonça Filho, que as verbas e o lançamento de novas vagas do Fies já estavam programadas para o dia seguinte à aprovação do projeto de lei que libera o crédito suplementar para o programa pelo Congresso Nacional. “Esperamos que, desta vez, deputados federais e senadores se deem conta da gravidade da situação e de suas consequências, colocando a preocupação com o futuro do Brasil e de seu povo acima de qualquer outra questão”, aponta o comunicado, em nome da reitora da PUC, Anna Maria Marques Cintra.

Ao Portal LeiaJá, no último dia 27 de setembro, a PUC afirmou que poderia deixar o programa, que já entra em seu quarto mês de atraso. A instituição afirmou que cancelaria o financiamento caso não recebesse o repasse das verbas até o final de 2017. “A falta desses repasses traz consequências danosas para os alunos e demais setores do ensino superior do País. A formação dos nossos futuros profissionais depende agora da atuação responsável de cada parlamentar com a continuidade do desenvolvimento da educação universitária do Brasil", constava na nota publicada pela PUC.

No interior pernambucano o dilema é o mesmo. De acordo com a Presidente da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do Fies da Faculdade de Integração do Sertão, em Serra Talha, Milena Marta, o Fundo atualmente beneficia 396 estudantes na unidade, sendo 285 veteranos e 111 novatos. “Precisamos esperar a posição do governo para traçarmos novas oportunidades. Vamos adequando o Fies a cada nova mudança vinda do governo. Adotamos o programa no segundo semestre de 2014, porque traz um novo perfil para a faculdade. O aluno que trabalha e não possui condições suficientes para bancar os estudos é beneficiado”, complementa Milena. 

MEC promete

O Ministério da Educação (MEC) promete que os estudantes continuarão a contar com o Fies. De acordo com divulgação do ministro da pasta, Mendonça Filho, no último dia 6 de outubro, todos os contratos serão aditados. “Vamos honrar retroativamente todos os contratos e as renovações”, afirmou o parlamentar, não explicando como seriam realizados, de fato, os pagamentos. “Encontramos o orçamento do Ministério sem a dotação financeira suficiente para novos contratos e para a renovação dos antigos, que já estavam em vigência”, completou o parlamentar, de acordo com site do MEC.

Dívida

O Governo Federal deve R$ 700 milhões ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, referentes a taxas do Fies. Por conta da falta do quite da dívida, o MEC não tem como repassar o valor às instituições privadas de ensino superior. Os repasses referentes ao financiamento somam cerca de R$ 5 bilhões.

O Ministério da Educação (MEC) abriu processo para investigar faculdades citadas no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que aponta irregularidades na oferta de cursos em 17 instituições de ensino privadas. A portaria foi publicada hoje (06) no Diário Oficial da União (DOU).

O relatório final da CPI foi divulgado no dia 1º de junho e aprovado por unanimidade no dia anterior, na Alepe. Foram quatro as principais irregularidades indicadas ao fim da investigação: a oferta de cursos superiores sem credenciamento no MEC; instituições que ministram cursos de extensão como se fossem graduação; faculdades que utilizam instalações da rede pública estadual e municipal indevidamente e, por fim, organizações que comercializam diplomas.

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As faculdades citadas ofereciam cursos em Pernambuco e várias possuem sede e atuação em outros Estados. Cerca de 20 mil alunos foram prejudicados pelas instituições citadas, segundo a Alepe divulgou à época. O documento da Comissão de Inquérito acusa as instituições de propaganda enganosa, sonegação fiscal, falsidade ideológica, estelionato e associação criminosa.

Entre as recomendações do relatório da CPI estão a suspensão de cursos e programas de extensão, bloqueio de bens para ressarcimento dos estudantes afetados e a retirada de publicidade a respeito dos cursos e instituições irregulares.

Com a portaria de hoje, o MEC determina a instauração de processos de supervisão das instituições que ainda não são investigadas pela pasta e que as informações do relatório sejam usadas em procedimentos abertos anteriormente contra as faculdades que já são monitoradas pelo ministério.

Também foi determinada a criação de um Grupo de Trabalho para definir possíveis ações a serem adotadas pelo MEC em relação a esse caso junto aos governos executivo e legislativo de Pernambuco, além do Ministério Público do estado.

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O Largo da Batata está tomado por manifestantes liderados pela Frente Povo Sem Medo, que congrega mais de 40 instituições ligadas aos movimentos sociais. O ato tem três motes: o "Fora Temer", defesa dos direitos dos trabalhadores e a garantia da escolha popular nas decisões políticas, entre elas a realização de novas eleições.

Também virou alvo de faixas e cartazes a senadora Marta Suplicy, ex-petista que deixou o partido no final do ano passado para se candidatar à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, partido de Temer. "Marta traidora, devolva meu voto", diz um deles.

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Presente ao ato, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que há um clima de confiança entre os aliados de Dilma de reverter o processo de impeachment no Senado. "Tem uma mudança das pesquisas no Nordeste e isso tem repercutido entre senadores que votaram a favor da abertura do processo de impeachment. Nós achamos que vamos ter os votos necessário para reverter o processo", disse.

Segundo ele, tem "um ano" até a votação, marcada para 2 de setembro. "Daqui até la vão ter delações que vão incriminar diretamente o presidente interino Michel Temer", disse.

Sobre a declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que Temer seria virtual candidato em 2018, o senador petista disse que ele está descolado da realidade. "A rejeição a Temer é muito alta. Um governo que se constrói em cima de um programa como este não tem condições de prosperar. A situação dele no meio do povo é muito difícil", disse.

Instituições de educação profissional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) devem receber um montante de R$ 114 milhões. O valor, liberado nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Educação (MEC), busca a continuidade de ações como a Bolsa-Formação, expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e Rede e-Tec Brasil, de ensino a distância.

Segundo o MEC, do total disponibilizado, R$ 28 milhões serão direcionados para a rede pública de educação profissional e tecnológica. Já as instituições do Sistema S ganharão R$ 50 milhões, enquanto outras 449 unidades privadas receberão R$ 36 milhões.

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O Ministério ainda esclareceu que os recursos da Bolsa-Formação correspondem ao custeio, por aluno, das despesas relacionadas ao curso, com a inclusão de eventuais assistências estudantis. No ensino privado, a investimento corresponde ao pagamento de bolsa de estudo, através de mensalidades.

No total, o Pronatec reuniu 2,6 milhões de matrículas. A distribuição do valor se dá da seguinte forma: 1,3 milhão no Sistema S, 1,02 milhão no sistema público (federal e estadual) e 320 mil na rede particular.

Em meio à escassez de notícias no cenário doméstico, a Bovespa buscou no cenário internacional o estímulo para uma recuperação, mas acabou terminando o pregão estável, aos 51.802,92 pontos. O volume de negócios somou R$ 7,66 bilhões, inflado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou pouco mais de R$ 2 bilhões.

A alta do petróleo impulsionou as ações da Petrobras, que ajudaram a sustentar a bolsa brasileira no positivo na maior parte do tempo. Ao final do dia, Petrobras ON e PN avançaram 3,47% e 3,07%, respectivamente. O petróleo subiu em Londres e em Nova York, após o banco Goldman Sachs afirmar que o mercado global da commodity provavelmente entrou em situação de déficit em maio, diante da demanda forte e do recuo na produção. A instituição também elevou suas projeções para os preços dos contratos.

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Por outro lado, as ações do setor bancário pesaram para o lado negativo, principalmente após notícia da Serasa de que a inadimplência nas contas de água, luz e gás bateram recordes em março. O Ifinanceiro, índice da BM&FBovespa que reúne somente ações de empresas do setor financeiro, previdência e seguros, fechou na mínima do dia, em queda de 1,12%. Os destaques de baixa nesse grupo ficaram com BB Seguridade on (-3,61%), Porto Seguro ON (-2,70%), Bradesco PN (-1,75%) e Itaú Unibanco PN (-1,53%).

Entre as ações que fazem parte do Ibovespa, as maiores quedas foram de Metalúrgica Gerdau PN (-7,60%) e Gerdau PN (-6,67%), influenciadas pela notícia do indiciamento do empresário André Gerdau, investigado da Operação Zelotes. Na outra ponta, a maior alta do índice ficou com JBS ON, que disparou 16,38% em reação à elevação da recomendação de compra feita por uma instituição estrangeira.

Pouco mais de uma década foi o suficiente para o ensino superior privado se desenvolver e se consolidar no Brasil. Apoiado por políticas de governo, pela alta oferta de financiamento, pela melhora geral no padrão econômico da população e pela deficiência no número de instituições públicas para atender a demanda em crescimento, o ensino superior oferecido por instituições de caráter privado, que vem passando por mudanças desde os anos 90 e domina a oferta de cursos e vagas, sendo responsável por mais de 75% do total de matrículas.

O Brasil possui mais de 2 mil instituições privadas focadas na formação de profissionais para o mercado de trabalho e que garantem a qualificação para atender as demandas dos setores produtivos de todo o país. A expansão do ensino superior privado no Brasil nos últimos anos exacerbou discussões no que diz respeito a itens como qualidade, público-alvo e investimentos, que também ajudam a entender o mercado.

De acordo com dados do Censo da Educação Superior de 2014, entre 2003 e 2014, o número de universidades particulares no país se manteve estável: são 84. Entretanto, o número de faculdades subiu de 1.490 para 1.850 e o de centros universitários quase dobrou: eram 78 no início dos anos 2000. Passaram a 136 em 2014.

A graduação presencial ainda detém 90% do mercado de educação superior. Entretanto, em 11 anos, oferta de cursos de graduação a distância cresce 24 vezes, registrando um crescimento de 15,7% entre 2012 e 2013. Também apresentou crescimento o volume de matrículas em cursos da modalidade. Entre 2012 (1.113.850) e 2013 (1.153.572), o crescimento foi de 3,4%, com 39.722 inscrições a mais.

Número tão significativos estão repletos de desafios. O Brasil ainda tem índice de alnafabetismo alto, principalmente se considerar o analfabetismo funcional, e ensino básico público de qualidade duvidosa em termos nacionais.

Se antes o diploma de Ensino Superior se configurava, tradicionalmente, como símbolo distintivo das classes dirigentes, na última década os dados revelam mudança no quadro, tornando o ensino superior acessível e essencial àqueles que querem oportunidades em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

Através do estudo universitário, os brasileiros enxergam formas de melhoria socioeconômica. Na sociedade atual, o diploma não só dá acesso a oportunidades de vida melhor, mas ele também é uma garantia de que a pessoa não irá retroceder. O trabalho e o estudo estão e sempre estarão em relação. 

A lista com os nomes dos candidatos pré-selecionados a bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) já está disponível na internet. O resultado da primeira chamada pode ser acessado na página do programa, na Central de Atendimento, pelo telefone 0800-616161, e nas instituições de ensino participantes.

O estudante deve comparecer até o dia 1º de fevereiro na instituição para a qual foi pré-selecionado e comprovar as informações prestadas na ficha de inscrição. A perda do prazo ou não comprovação das informações implicará, automaticamente, reprovação do candidato.

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A segunda chamada será divulgado no dia 12 de fevereiro, e a comprovação das informações dos pré-selecionados nesta etapa deverá ser feita até 18 de fevereiro. Quem não for pré-selecionado em nenhuma das duas chamadas poderá entrar na lista de espera, exclusivamente para o curso correspondente à primeira opção. O interesse em participar da lista de espera deve ser manifestado pelo candidato entre 26 a 29 de fevereiro de 2016, na página do ProUni.

Por meio do programa, estudantes concorrem a bolsas de estudos parciais e integrais em instituições particulares de educação superior, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta primeira edição de 2016, o programa ofertou 203.602 bolsas para 30.931 cursos.

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Em sessão especial de homenagem à AACD e a entidades do terceiro setor que prestam assistência na área de saúde, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Rodrigo Novaes (PSD) propôs a destinação de emendas parlamentares a instituições com esses segmentos. A sugestão do deputado é que seja crido um fundo de apoio com a destinação de 10% das emendas parlamentares de todos os deputados.

Para o parlamentar, o percentual seria um apoio fixo do Poder Legislativo a entidades específicas. "Seria uma forma de colaborarmos diretamente com o serviço que é prestado a tantos pernambucanos carentes", justificou Novaes durante discurso.

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A sessão foi presidida pelo deputado Cleiton Collins (PP) e contou com a presença de representantes de várias entidades. No evento, a vice-presidente da AACD, Dra. Lourdinha Maciel, narrou dificuldades enfrentadas para continuar com os trabalhos da instituição. 

 

O Ministério da Educação (MEC) reconheceu mais 63 cursos superiores, a serem ofertados em diversas unidades federativas do país. A lista completa dos cursos e das instituições de ensino superior está disponível em duas portarias publicadas nesta segunda (26) pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior no Diário Oficial da União.

De acordo com as portarias, o reconhecimento dos cursos vale até o próximo ciclo avaliativo. Na lista, constam cursos de bacharelado, licenciatura, tecnológicos e sequenciais em diversas áreas. Entre elas engenharia, física, química, direito, nutrição, pedagogia, geografia, matemática, farmácia, biomedicina, música, relações internacionais, química, administração, cinema e audiovisual, educação física, logística, biotecnologia, serviço social, automação industrial, gastronomia, letras, biologia e serviço social.

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As universidades federais têm prazo de 9 de fevereiro a 27 de março para preencher os dados do Censo da Educação Superior de 2014. Para as demais instituições de educação superior públicas e privadas, o prazo final é 24 de abril. O cronograma foi definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

As instituições responderão ao censo por meio de questionários online ou importação de dados pela internet. O Censo da Educação Superior reúne informações sobre os cursos de graduação presencial, a distância e sequenciais, tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos ao corpo docente e à organização acadêmica.

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Após o preenchimento dos dados, o Inep verifica a consistência das informações coletadas. O sistema do censo é então reaberto para conferência e validação dos dados pelas instituições. Neste caso, as universidades federais podem proceder à conferência e à validação dos dados. Isso deve ser feito entre 13 de abril e 8 de maio. As demais instituições realizarão o procedimento de 11 de maio e 19 de junho. O objetivo da coleta de dados do censo das instituições de educação superior é oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade informações detalhadas sobre a situação e tendências do setor.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou, nesta terça-feira (2), o resultado preliminar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 por escola. As instituições de ensino podem conferir o resultado através do site do Inep

Caso os dados estiverem incorretos, os responsáveis pelas unidades escolares devem apresentar um recurso dentro do prazo de dez dias. Após a análise dos recursos, os resultados finais serão divulgados. Os cálculos são destinados às instituições que tenham, no mínimo, dez estudantes concluintes do ensino médio matriculados e que 50% de seus alunos tenham participado do Exame.

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Passada as eleições, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) decidiu ouvir a opinião dos eleitores pernambucanos para descobrir quais as instituições mais confiáveis. O governo e o Congresso Nacional lideraram o ranking negativamente, ocupando as últimas colocações na amostra divulgada este sábado (15).

As melhores pontuações ficaram com a Família e Igreja, que conquistaram as médias 9,0 e 8,1, respectivamente. 64% dos entrevistados declararam nota 10 a instituição familiar,  37% pontuaram o mesmo para a Igreja, enquanto o Congresso Nacional e o Governo, alçaram a lanterna, ambos com 4%.

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Quando o quesito foi a nota zero, houve uma inversão no quadro.  A pior nota foi creditada ao Congresso (9%), logo depois surgem empatados o Governo e Poder Judiciário (7%). Apenas 21% das pessoas que responderam aos questionamentos  indicaram nota a partir de 8,0 para o Congresso. Seguindo  a mesma linha, o Governo alcançou 17 pontos percentuais. 

                         

O motivo das instituições relacionadas ao ambiente político obterem as piores médias podem estar relacionadas aos constantes escândalos de corrupção. De acordo com o analista de política, Maurício Romão, a corrupção não é o único motivo da descrença nas entidades políticas. O analista ressalta que mesmo em países que possuem a democracia consolidada, o governo acaba sendo mal avaliado pela população. 

“A mal avaliação do parlamento não é uma exclusividade do Brasil. Países que possuem a economia, política e democracia consolidada também recebem notas baixas. A corrupção pode até influenciar as notas aplicadas as instituições políticas, mas não isoladamente.  O principal motivo que leva as baixas médias é o fato dos parlamentares terem praticas que não são consonantes com os interesses da população”, analisou Romão, exemplificando que o descaso com o dinheiro público, altos salários dos parlamentares e uso da máquina pública em beneficio próprio aguçam a ideia que o legislativo é desprezível e desnecessário ao país.    

Foram ouvidas 625 pessoas, nos dias 03 e 04 de novembro.  O nível de confiança é de 95% e a margem de erro pode chegar aos 4 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

A equipe do Portal LeiaJá divulga todas as segundas-feiras uma relação dos principais certames públicos disponíveis. As seleções são de âmbito nacional e para o estado de Pernambuco. Os candidatos devem ficar atentos as oportunidades, que são para diversos cargos, níveis de escolaridade e instituições.

Concursos nacionais

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ELETROBRAS ELETRONORTE

Vagas: jovem aprendiz vagas até R$ 362,00

Inscrições: até 12 de novembro

Escolaridade: Médio incompleto

Edital e candidatura: Makiyama

Defensoria Pública da União

Vagas: 58 vagas até R$ 16.489,37

Inscrições: até 8 de dezembro

Escolaridade: Superior

Edital e candidatura: Cespe

DATAPREV - Emp. de Tecnologia e Inf. da Previdência Social

Vagas: 4016 vagas até R$ 6395,39

Inscrições: até 17 de novembro

Escolaridade: Médio / Superior

Edital e candidatura: Quadrix

CREFITO - 9ª região

Vagas: 5 vagas até R$ 4200,00

Inscrições: até 23 de novembro

Escolaridade: Médio/ Superior

Edital e candidatura: Mconcursos

Concursos para Pernambuco

Câmara de Cabo de Santo Agostinho

Vagas: 42 vagas até R$ 3500,00

Escolaridade: Fundamental / Médio

Inscrições: 3 de novembro

Edital e candidatura: IPAD

Defensoria Pública

Vagas: 20 vagas até R$ 10.182,29

Escolaridade: Superior

Inscrições: até 12 de novembro

Edital e candidatura: CESPE

Prefeitura de Palmares

Vagas: 251 vagas até R$ 2425,00

Escolaridade: Médio / Superior

Inscrições: até 10 de novembro 

Edital e candidatura: IPAD

Prefeitura de Tamandaré

Vagas: 275 vagas até R$ 6000,00

Escolaridade: Fundamental / Médio / Superior

Inscrições: até 6 de novembro

Edital e candidatura: IDHTEC

Prefeitura do Recife

Vagas: 559 vagas

Escolaridades: Médio / Superior

Inscrições: até 10 de novembro

Edital e candidatura: Link

TRT - Tribunal Regional do Trabalho - 6ª Região

Vagas: 5 vagas até R$ 23.997,18

Escolaridade: Superior

Inscrições: até 25 de novembro

Edital e candidatura: ConcursosFCC

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Depois de o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa decidir fazer delação premiada, a candidata à reeleição Dilma Rousseff disse na manhã deste domingo (24) que a empresa "é muito maior que qualquer agente dela" e que a Petrobras "está acima" de eventuais falhas de conduta de seus funcionários.

"Não se pode confundir as pessoas com as instituições. A Petrobras é muito maior que qualquer agente dela, seja diretor ou não, que cometa equívocos, crimes -ou, se for julgado, que se mostre que foi condenado. Isso não significa uma condenação da empresa", disse Dilma, em coletiva de imprensa concedida na manhã deste domingo no Palácio da Alvorada.

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"Posso te falar uma coisa? O Brasil e nós todos temos de aprender que, se pessoas cometeram erros, mal-feitos, crimes, atos de corrupção, isso não significa que as instituições tenham feito isso."

Horas antes de Costa se decidir por falar o que sabe de corrupção em negócios da Petrobras, a Polícia Federal deflagrou a quinta fase da Lava Jato e vasculhou os endereços de 13 empresas de consultoria, gestão e assessoria, todas situadas no Rio e ligadas a uma filha, Ariana Azevedo Costa Bachmann, a um genro, Humberto Sampaio Mesquita, e a um amigo dele, Marcelo Barboza.

Acuado, na iminência de sofrer uma sucessão de condenações como réu da Operação Lava Jato, Costa considera que não tem a menor chance de sair da prisão tão cedo. Ele quer preservar seus familiares, que também se tornaram alvos da Lava Jato.

Suspeita

Na avaliação de Dilma, não existe "nenhuma instituição acima de qualquer suspeita quando se trata dos seus integrantes". "Inclusive, nas instituições - qualquer uma - e nas empresas - inclusive nas que vocês trabalham -, pode ocorrer isso", afirmou a candidata, dirigindo-se aos repórteres.

"Porque os homens e as mulheres é que falham, não são as instituições necessariamente. A Petrobras está acima disso. Eu não tenho o que comentar sobre a decisão de uma pessoa presa fazer ou não delação premiada, isso não é objeto do interesse da Presidência da Republica", comentou Dilma.

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