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Na última terça (15), Silvio Santos recebeu em sua casa, em São Paulo, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. A visita marcou o lançamento de um selo postal em homenagem aos 90 anos do dono do SBT, mas, o descumprimento de alguns protocolos de segurança referentes à pandemia do novo coronavírus chamou a atenção do público. A falta do uso de máscaras, tanto em Bolsonaro quanto em Silvio, foi motivo de críticas e o comunicador acabou se pronunciando a respeito, em comunicado a seus funcionários, no qual chama o chefe de Estado brasileiro de “patrão”.

Segundo o colunista Maurício Stycer, alguns profissionais do SBT, emissora da qual Silvio Santos é proprietário, teriam criticado o chefe por receber o presidente sem levar em conta os riscos da pandemia. Em resposta, Silvio teria emitido um comunicado interno se pronunciando a respeito do ocorrido. Nele, o comunicador demonstra não estar, de fato, muito preocupado com a situação. “A minha concessão de televisão pertence ao governo federal e eu jamais me colocaria contra qualquer decisão do meu 'patrão' que é o dono da minha concessão. Nunca acreditei que um empregado ficasse contra o dono, ou ele aceita a opinião do chefe, ou então arranja outro emprego”.

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Nas redes sociais, o encontro entre o comunicador, que acabou de completar 90 anos, e o presidente também deu o que falar. Os dois receberam muitas críticas, sobretudo por serem parte do grupo de risco para a Covid e, ainda assim, não estarem se protegendo. "Pena que nessa homenagem tão linda o querido apresentador Silvio Santos, não está de máscaras para repassar mais esse bom exemplo", disse um dos internautas no Twitter. 

Após a notícia de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) havia assinado um decreto autorizando estudos para avaliação da possibilidade de conceder à iniciativa privada as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), um alerta se acendeu entre parte dos brasileiros.

Uma possível privatização da saúde pública no país preocupou não só anônimos mas vários famosos também, que correram para suas redes sociais para se posicionarem contra tal medida. Nomes como Anitta, Emicida e Bruno Gagliasso se manifestaram pela internet. 

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O rapper Emicida publicou em seu perfil uma imagem com os dizeres: “O SUS salva vidas, ele não”, em alusão a um dos gritos de guerra contrários a Bolsonaro que se popularizaram durante as eleições de 2018. Anitta também se manifestou através do Twitter publicando o comentário: “Defenda o SUS”. 

Já o humorista Gregório Duvivier relembrou o atentado sofrido pelo presidente quando ainda era candidato. “Ironia do destino é o arrombado que levou uma facada e teve a vida salva pelo SUS querer privatizar o sistema e deixar o povo que não tem condições de se tratar em clínicas particulares entregue à própria sorte. #DefendaoSUS". E a cantora Daniela Mercury mencionou a população menos favorecida do país. “O governo quer privatizar o SUS. Sem o SUS o país será ainda mais injusto do que já é com os mais pobres e com a classe média. A nossa vida não é mercadoria. Precisamos lutar contra a privatização do SUS”.

Vários outros artistas também se manifestaram pelas redes sociais em defesa do SUS. Entre eles, os atores Bruno Gagliasso, Maria Ribeiro, Lívia La Gatto, Taís Araújo, Babu Santana e Leandra Leal, além da funkeira Tati Quebra Barraco. 

Silas Malafaia não gostou nem um pouco do nome indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O pastor classificou a indicação de Kassio Marques, para ocupar a vaga de Celso de Mello no Supremo, como "absurdo vergonhoso". 

Malafaia se manifestou através de suas redes sociais, no Twitter e YouTube. Em um vídeo, ele disse estar à vontade para tecer críticas pois é um dos defensores "mais ardorosos" do presidente porém não "alienado" e por isso fez questão de se posicionar.

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Em seu discurso, Silas relembrou também que o próprio presidente havia garantido colocar alguém "terrivelmente evangélico" na vaga e afirmou que ele só apoiaria nomes que "líderes evangélicos e a bancada parlamentar apoiassem". "Meu presidente, com todo o respeito, como é que o senhor vai indicar o STF um cara nomeado por Dilma, amigo da petralhada, com posições socialistas, que segundo estou recebendo aqui tem mais de 30 representações contra ele no CNJ? Isso é uma vergonha".

Por fim, Silas disse que a indicação não precisava ser de alguém evangélico, mas no mínimo, um nome "terrivelmente da direita". "Eu termino dizendo, presidente, o senhor está aí por uma ação de Deus para combater exatamente isso que o senhor tá favorecendo agora. Jamais o senhor poderia ceder. Deus honra a quem honra a Deus, mas quem despreza a Deus o Senhor também o despreza. Fica aqui o meu protesto, minha indignação. Que Deus tenha misericórdia do Brasil". 

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Luísa Sonza está sendo processada por um suposto ato de racismo e agressão. O caso, segundo Leo Dias, foi divulgado pelo jornalista Erlan Bastos e teria acontecido em setembro de 2018, durante um festival gastronômico na Pousada Zé Maria, localizada em Fernando de Noronha. Acusada por Isabel Macedo de Jesus, a cantora teria a agredido com um tapa e pedido para que ela lhe servisse água, mas a vítima não era funcionária do estabelecimento.

A publicação afirma que o processo está no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na 19ª vara cível, e a autora pede uma indenização por danos morais tanto para Luísa Sonza quanto a pousada.

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"Ocorre que, durante o festival, houve uma apresentação musical da Primeira Ré (Luísa Sonza), estando a autora (Isabel) em uma mesa próxima ao palco onde a artista se apresentava. Todavia, ao passar pela cantora, enquanto se dirigia ao banheiro, a autora foi agredida com um tapa no braço pela Primeira Ré e ordenada em tom ríspido a providenciar um copo d'água", diz trecho do processo.

De acordo com o processo, Isabel, que é advogada, teria pedido para que Luísa repetisse o que havia dito e, também, explicado que ela não trabalhava na pousada.

"Sem entender o que estava acontecendo, a autora ainda pediu que a Primeira Ré repetisse, pois não havia compreendido a abordagem. Foi quando a artista, novamente, no mesmo tom ríspido, ordenou que a autora buscasse um copo de água, pois ela estava com sede. Estarrecida, a autora ainda se deu o trabalho de lhe explicar que era uma cliente do estabelecimento e não funcionária do local, como se não fosse crível que uma mulher negra pudesse estar naquele restaurante na qualidade de cliente", conta outro trecho.

De acordo com o texto, todos os funcionários da pousada estariam uniformizados. Com isso, Isabel, a autora, voltou a questionar Luísa Sonza.

"Ao ser indagada por qual motivo acreditou que a Autora fosse funcionária do local, uma vez que todos os funcionários estavam uniformizados, a Primeira Ré (Luísa) se esquivou, não deixando dúvidas que sabia que havia feito um julgamento preconceituoso em razão dos traços raciais da Autora".

No processo consta ainda a explicação da advogada por ter demorado tanto tempo para dar início a uma ação judicial.

"Ao longo dos últimos meses, a autora conseguiu entender que, além do tempo decorrido não ter mitigado a dor e o sofrimento experimentado durante aquela viagem, inconstante os obstáculos enfrentados na persecução da reparação pelo abalo à sua honra sofrido, calar-se não é (e nunca será) a melhor decisão frente a esta grave violação", aponta.

Na ação, Isabel pede pagamento de dez mil reais por danos morais, retratação pública de Luísa Sonza na redes sociais e fixação de cartazes contra o racismo no estabelecimento onde teria ocorrido o crime.

Pelo Twitter, a cantora se defendeu das acusações, alegando ser uma mentira.

"Gente, tudo isso é MENTIRA! Não acreditem nisso! Eu jamais teria esse tipo de atitude. Vocês me conhecem bem, sabem qual é meu caráter, minha índole. Eu jamais ofenderia outra pessoa por conta da cor de sua pele. Jamais! Essa acusação é absurda", escreveu.

Além disso, em contato com a assessoria de Luísa, um texto em que são negadas as acusações foi divulgado.

"A assessoria jurídica da artista Luísa Sonza, através do seu advogado José Estavam Macedo Lima, vem a público informar que tomou conhecimento do referido processo pela mídia. Que a cantora até a presente data não foi citada de nenhuma ação que venha a lhe imputar o fato que está sendo noticiado. Que as acusações são falsas, inverídicas e vêm em um momento oportunista em razão do crescimento exponencial da carreira da artista. Informa, ainda, que nunca ofendeu ou discriminou qualquer pessoa. Causa estranheza as acusações de racismo, pois até a presente data a artista não recebeu qualquer notificação das autoridades policiais sobre a suposta investigação. Todas as medidas administrativas e judiciais serão adotados para proteger a honra e a intimidade da artista", diz a nota.

Críticas negativas

Vale dizer que as acusações surgiram em meio a um momento bem polêmico na vida da cantora. Recentemente, ela assumiu um relacionamento com Vitão e, desde então, ambos vêm sendo muito criticados. Um exemplo disso são os inúmeros comentários negativos nas redes sociais do casal.

Na última quinta-feira (17), Vitão celebrou em seu Instagram a indicação ao Prêmio Multishow como Melhor Cantor. Além de pedir votos, ele também publicou uma foto sem camisa no feed e, sem demora, a publicação recebeu comentários de haters.

"O Vitão tá lá rico", escreveu um seguidor, fazendo uma analogia com talarico, gíria utilizada para definir um homem que se envolve com a namorada de um amigo. "Bora malhar, fera. Está muito franguinho para a Luiza", alfinetou mais um.

Anitta foi aos seus stories, na madrugada desta quarta (17), falando sério diretamente a alguns fãs. A cantora repreendeu aqueles que estão compartilhando injúrias raciais nas redes sociais e deixou claro não compactuar com esse tipo de postura. Ela também revelou que está identificando essas pessoas para que a justiça seja feita nesses casos.

Embora não tenha mencionado o motivo da sua postagem, tudo indica que o posicionamento de Anitta tenha relação com os recentes depoimentos de Ludmilla nas redes sociais. A cantora de Verdinha compartilhou videos e prints de fãs da ex- colega a atacando com injúrias raciais. Em seu Instagram e Twitter, Anitta repudiou ataques racistas. “Criminosos covardes que se dizem meus fãs estão propagando mensagens de racismo e injúria racial nas redes sociais. Já disse e repito - isso é abominável e inadmissível!”

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A artista também deixou claro que sua equipe está identificando os perfis que compartilham esse tipo de conteúdo para tomar as providências cabíveis.  “Não me calarei ou me acomodarei frente a esses absurdos que tenho lido. Quem fez isso vai pagar pelo que fez. E quem pensar em fazer, saiba que a justiça vai atrás de você também”.

Nesta terça-feira (16), de acordo com o cronograma divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), iniciam as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020.2. No entanto, e até o momento, o site do programa não dispõe da área reservada às candidaturas. Através do Twitter, estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e estão em busca das vagas nas universidades exigem que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, se pronuncie sobre liberação do edital e perguntam: “Cadê o Sisu 2?”.

A rede social já soma quase 20 mil menções sobre o Sisu. Muitos estudantes relatam a decepção em não ter como concorrer às vagas disponibilizadas por algumas universidades. “Passei a semana ansiosa, aguardando esse SiSU. E até agora nem se pronunciaram, nem nada. Estão deixando os estudantes no escuro. Falem alguma coisa. Coração partido.”, diz uma internauta.

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Nas últimas postagens feitas pelo MEC, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e na própria rede social do ministro Weintraub, candidatos exigem explicações sobre o acontecido.

Na série de relatos é possível encontrar uma internauta que fala com os vestibulandos e diz ter entrado em contato com o Sisu, mas que o retorno não foi positivo. “Entrei em contato no 0800 do site do SISU. A informação passada é a de que não existe previsão para a realização do 2° SISU, também não sabem informar sobre um eventual cancelamento. Sendo assim, é provável que aconteça”, relata a jovem. 

Mesmo com todos os apelos que movimentam as redes sociais, até o agora o MEC não divulgou nenhum posicionamento sobre a manutenção do cronograma divulgado ou sobre a liberação do edital com detalhes do processo seletivo.

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A cantora Anitta usou seu perfil nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (1º) para se posicionar sobre as manifestações que vem acontecendo. Anitta compartilhou duas imagens onde diz “Sempre antirracista” e “Artista Antifascista”.

Diferente de muitos artistas, Anitta é sempre cobrada por seu público para que se posicione sobre os assuntos em pauta, principalmente politicamente. O que ela tem feito bastante nos últimos meses, desde que o país entrou em quarentena por causa do coronavírus. 

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A artista até havia explicado o seu engajamento sobre o assunto. “Estou mais ativa porque estou com tempo para estudar”, disse ela, que vem inclusive realizando lives sobre política para que os seus seguidores conheçam o assunto.

Nos comentários, os fãs e amigos parabenizaram a cantora pelo posicionamento. “Esse é o momento de se posicionar… Cobrem seus ídolos para se posicionarem”.

Alguns artistas também usaram suas redes sociais para se posicionar contra o racismo e o fascismo, entre eles Marcelo D2, Pabllo Vittar e Astrid Fontenelle.

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Frente à pandemia do novo coronavírus e suas consequências, universidades federais de São Paulo e o Instituto Federal do Estado lançaram um manifesto, no último sábado (16), pelo adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. As entidades pedem que as provas sejam aplicadas no início de 2021.

Diante das incertezas ocasionadas pelo avanço da Covid-19, reitoras e reitores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Instituto Federal de São Paulo (IFSP), apelam para que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) revisem os prazos e períodos do cronograma do Enem 2020. 

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No manifesto, as entidades sugerem que os prazos de inscrições sejam prorrogados para o início de 2021, ou ainda que, tenham as inscrições abertas somente no ano que vem. Em seguida, propõem que as provas possam ser remarcadas para datas mais razoáveis no primeiro semestre do ano que vem. A pretensão é que os estudantes possam concluir os “estudos neste ano e, as instituições de ensino superior, se organizar para bem recepcionar seus novos estudantes no ano que vem.”

O texto ainda ressalta que o objetivo é evitar “que ocorra um grave prejuízo aos estudantes do ensino médio no acesso ao ensino superior que, em função da pandemia, estão submetidos a condições muito desiguais de isolamento social e de acesso às ferramentas de ensino remoto, agravadas pelas enormes desigualdades sociais em todo o Brasil e, em especial, no estado de São Paulo.”

O manifesto ainda reforça que “é importante termos certeza de que os estudantes tenham igualdade de condições para a conclusão dos estudos no ensino médio, para o acesso às inscrições no Enem, feitas exclusivamente pela internet (disponível para os alunos presentes nas escolas) e para a realização da prova em período compatível com o retorno das atividades presenciais. Tais condições devem ser asseguradas, para que todos os candidatos e candidatas ao ensino superior tenham seus direitos à educação garantidos em equidade.”

Além de expressar preocupação com a preservação das vidas e igualdade de condições entre os candidatos como forma de garantir o acesso ao ensino superior, o manifesto ainda reforça que em outros países, com provas similares, tiveram os exames adiados, em reconheceram os prejuízos que a pandemia provoca na rotina dos sistemas de ensino básico ao superior. 

“No Brasil, tais readequações foram recomendadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo parecer técnico da Secretaria de Controle Externo da Educação do Tribunal de Contas da União (TCU). A readequação do calendário foi ainda solicitada pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e por inúmeras Entidades Nacionais ligadas à Educação, em especial, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - Andifes”, diz texto. 

Até o momento, não há alterações previstas no calendário do Enem, que segue com inscrições até 22 de maio. As provas na forma impressa serão aplicadas em 1º e 8 de novembro e na versão digital nos dias 22 e 29 do mesmo mês.

O público de Anitta parece não saber o que quer. A cantora já foi muito criticada e cobrada por não se posicionar em relação a assuntos mais sérios como política, mas agora que a cantora parece ter tomado gosto pela prática, os fãs estão é reclamando. Ela usou seus stories para explicar aos seguidores os motivos por estar falando tanto sobre esses temas e tranquilizou-os garantindo que, apesar da nova postura, vai continuar rebolando muito. 

Anitta tem surpreendido ao dedicar seu tempo e seus stories para abordar temas e causas relevantes. Ela já entrevistou um deputado federal, Felipe Carreras; promoveu aulas de política com Gabriela Prioli; e também falou contra a Medida Provisória 910, conhecida como ‘MP da grilagem’ que pode afetar o meio ambiente e terras indígenas caso seja aprovado. 

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A postura da cantora, no entanto, tem recebido algumas reclamações por parte do público. Saudosos de seu conteúdo mais descontraído, eles estão enviando mensagens cobrando a artista. Ela explicou seus motivos para  o novo tom de seus stories e garantiu que a mudança não foi total, o rebolado vai continuar. “Os fãs estão falando que estão de saco cheio que estou falando muito de política, que eles me seguem pra ver coisa legal. Amanhã, eu tô aí malhando de biquíni, bunda pro alto, eu rebolo, danço um funk para vocês, rebolo de biquíni. Mas, gente, é muito importante. A gente não pode fechar os olhos para as coisas que acontecem no nosso país. A gente tem esse poder de mudar e se eu consigo falar com tanta gente, acho que nada mais prudente do que usar essa visibilidade para uma parada importante”. 

Com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Luciano Hang, presidente das lojas Havan e um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro, descreveu a sexta-feira (24) como um dia "triste" em que o seu "herói" deixou o governo federal. "O cara (Moro) que fez uma grande transformação no nosso país contra a corrupção. Hoje é um dia pesado, muito, muito ruim", disse o empresário.

Hang ainda lamentou a situação do país. "Estamos vivendo uma crise de saúde, política e econômica e não temos que ter mais crises do governo. Temos que agora nos unir para passar este momento. Estou muito triste. O Moro deixou um legado para o país inimaginável, sou fã de carteirinha dele e ele é o meu herói", disse Luciano, em entrevista ao site Folha de São Paulo. 

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Apesar de enaltecer o seu "herói", o presidente das lojas Havan não quis se posicionar sobre as acusações feitas pelo agora ex-ministro contra Bolsonaro, que, segundo Moro, quer interferir politicamente na Polícia Federal - o que motivou o seu pedido de demissão. "Não tenho partido nem político de estimação. Continuo defendendo as pautas brasileiras. Desburocratização, menos interferência do governo na vida do cidadão", pontua.

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Apesar do esforço da equipe econômica em argumentar que seria mais eficaz uma divisão per capita da ajuda da União a Estados e municípios, a Frente Nacional de Prefeitos (FPN) atacou a proposta do governo federal e manteve a defesa da garantia de arrecadação nos moldes do projeto aprovado pela Câmara dos Deputados.

"Prefeitas e prefeitos estão perplexos e apreensivos com a postura do governo federal de provocar o conflito regional como forma de deixar de cumprir suas obrigações com a saúde da população e harmonia federativa", acusa a entidade.

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Na última segunda-feira (13), a Câmara aprovou texto que prevê a cobertura integral pela União das perdas com ICMS (estadual) e ISS (municipal) de maio e outubro deste ano, a um custo estimado de R$ 89,6 bilhões, caso o prejuízo dos governos regionais seja de 30% em relação ao arrecadado no mesmo período 2019. O texto segue agora para o Senado.

Na terça, 14, no entanto, a equipe econômica ofereceu uma contraproposta em apresentação no Palácio do Planalto, que prevê a suspensão de R$ 37,4 bilhões em parcelas de dívidas com a União e bancos públicos, além R$ 40 bilhões em transferências diretas para os governos regionais.

O Ministério da Economia defende a distribuição de 80% desse valor segundo o critério per capita, para evitar que Estados e municípios mais ricos - que naturalmente já arrecadam mais - levem a maior parte do dinheiro.

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 15, os governantes locais representados pela FNP afirmam "discordar veementemente" da alternativa apresentada pela equipe econômica para dividir os recursos conforme o tamanho da população de cada local.

"Como o termo diz, recompor receitas parte do pressuposto de que haverá uma perda a ser coberta. Sendo assim, não é razoável que municípios que pouco ou nada arrecadam com determinado tributo sejam beneficiados com recursos extraordinários para suportar frustrações de receitas inexistentes", rebate a Frente Nacional de Prefeitos.

A FNP considera ainda que o governo federal teria "obrigação constitucional" de partilhar os recursos e defende que essa divisão atenda de fato às demandas de cada governo regional.

"Para enfrentar o novo coronavírus, que as transferências sejam feitas via fundos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único da Assistência Social (SUAS). E, para superar a queda de receitas de municípios e Estados, que sejam por meio da recomposição aos entes subnacionais como pela Câmara dos Deputados", enfatiza a entidade.

A Frente Nacional de Prefeitos alega que os municípios têm realizado "esforços de austeridade fiscal", e cita reduções de subsídios de cargos eletivos, suspensão de gratificações e benefícios, além da revisão de contratos. As prefeituras cobram ainda que outras esferas de governo também adotem medidas nessa direção.

"Prefeitas e prefeitos clamam para que o governo federal pare de fomentar e propagar hostilidades entre os entes federados. O diálogo é a forma democrática de conduzir uma nação. A saída dessa crise, de enormes proporções, demandará ações coordenadas entre os governantes das três esferas de todas as regiões", completa a nota da FNP.

Os prefeitos aproveitaram para pedir mais uma vez orientações claras sobre as medidas relativas ao isolamento social. A entidade já enviou diversos ofícios ao Planalto solicitando a harmonização das orientações pelo governo federal, mas não obteve resposta.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou, no início desta semana, uma nota a respeito do novo coronavírus (COVID-19). Em seu posicionamento, a instituição de ensino afirma que acompanha, atenciosamente, os conteúdos divulgados por fontes oficiais “a respeito da evolução da propagação” do vírus.

Ainda de acordo com a nota, a UFRPE mantem as atividades acadêmicas e administrativas, justificando que “não há registro de focos de transmissão no país e não há confirmação de casos no Estado de Pernambuco”. Apesar de não suspender as atividades, a instituição de ensino fez recomendações à comunidade acadêmica.

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“A Administração Superior recomenda, no entanto, aos membros da comunidade acadêmica que tenham visitado recentemente países com registro de transmissão do COVID-19 e que estejam apresentando sintomas como febre, tosse, falta de ar, ou que tenham entrado em contato direto com pessoas com esses sintomas durante a visita a esses países, que busquem o serviço de saúde para as devidas orientações e assistência médica apropriada. O Ministério da Saúde mantém uma lista atualizada de países com foco de transmissão do COVID-19 neste link: http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/”, informou a UFRPE. Confira, a seguir, a nota na íntegra:

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) acompanha atentamente as informações disponibilizadas pelas fontes oficiais a respeito da evolução da propagação do novo coronavírus (COVID-19). As atividades acadêmicas e administrativas estão mantidas na Instituição, pois não há registro de focos de transmissão no país e não há confirmação de casos no Estado de Pernambuco. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 2 casos foram confirmados no país, no Estado de São Paulo.

 

A Administração Superior recomenda, no entanto, aos membros da comunidade acadêmica que tenham visitado recentemente países com registro de transmissão do COVID-19 e que estejam apresentando sintomas como febre, tosse, falta de ar, ou que tenham entrado em contato direto com pessoas com esses sintomas durante a visita a esses países, que busquem o serviço de saúde para as devidas orientações e assistência médica apropriada. O Ministério da Saúde mantém uma lista atualizada de países com foco de transmissão do COVID-19 neste link: http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

A fim de ampliar os cuidados com a saúde e como medida de prevenção, a Administração Superior recomenda a toda a comunidade universitária a adoção de medidas simples de higiene para uma maior proteção a viroses de diversos tipos, incluindo o COVID-19.

O Ministério da Saúde aconselha evitar o contato com pessoas que estejam com sintomas de gripe ou que já estejam doentes. É importante lavar as mãos com frequência, utilizando água e sabão ou álcool gel, principalmente depois do contato com pessoas que estejam doentes ou com sintomas de gripe. Use lenços descartáveis para a higiene nasal. Cubra o nariz e a boca quando espirrar ou tossir, utilizando lenços descartáveis. Evite tocar nos olhos, nariz e boca. Sempre lave as mãos após tossir ou espirrar. Não compartilhe objetos pessoais, como talheres, copos, pratos e garrafas. Mantenha os ambientes sempre bem ventilados.

Para mais informações:

Secretaria de Saúde de Pernambuco: http://portal.saude.pe.gov.br

Ministério da Saúde: https://www.saude.gov.br/

Organização Pan-americana da Saúde: https://www.paho.org/bra/

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Live mostra como o coronavírus pode ser cobrado no Enem

Anitta não costuma se posicionar publicamente a respeito de temas políticos, mas  a cantora abriu uma exceção ao saber de uma possível ameaça aos bailes funk do Rio de Janeiro. No último domingo (26), a cantora usou seu Twitter para criticar a primeira proposta que a secretária da cultura em fase de teste, Regina Duarte, apresentou ao presidente Jair Bolsonaro. Regina quer criar um evento da família ao lado de cada 'pancadão' carioca. 

Segundo o jornalista Lauro Jardim, Regina Duarte já teria apresentado o projeto a Bolsonaro. A proposta é a criação de um evento da família ao lado de lugares onde acontecem bailes funk. A ideia seria contrapor essas festas que são muito populares nas periferias do Rio de Janeiro.

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Anitta soube da notícia e não gostou nem um pouco. Ela fez questão de se colocar contra a iniciativa da nova secretaria em teste e explicou seus motivos pelo Twitter. "Tô torcendo pra que seja mentira. Se for verdade, eles precisam conhecer um baile funk pra ontem. Acho lindo criar eventos para as famílias. Mas na intenção de competir com baile funk? Não entendi essa parte.".

A cantora, que começou sua carreira em um dos mais importantes eventos de funk do país, o baile da Furacão 2000, ainda falou sobre sua relação com o esse tipo de festa. "É muita irresponsabilidade colocar os bailes como locais indevidos em que famílias não possam frequentar. Eu sempre frequentei com a minha e todos nós somos brasileiros honestos e merecemos que o funk seja visto como cultura". Ela também sugeriu que as autoridades competentes deveriam ir às comunidades e bailes a fim de conhecê-los e entendê-los melhor. "Frequentar as comunidades e seus bailes os fariam entender tudo que acontece por ali e principalmente o porquê. Assim encontrariam formas verdadeiras de incentivar os moradores e frequentadores".

A Fundação Nacional de Artes (Funarte) tem um novo presidente, nomeado nesta segunda (2). O maestro Dante Mantovani assume o cargo a pedido do Secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim. Mantovani também é youtuber e, no seu canal, compartilha posições polêmicas como a de que o rock levaria ao aborto e seria uma música do demônio. 

Com quase sete mil inscritos, o maestro publica conteúdos sobre música erudita e, também, aproveita para falar sobre algumas teorias da conspiração. Entre elas, a de que o rock'n'roll estimular os jovens a abortarem além de levá-los ao satanismo. "O rock ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto por sua vez alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo", disse Mantovani em um de seus vídeos. 

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A Fundação Nacional de Artes é o órgão responsável pelo desenvolvimento de políticas de fomento às artes visuais, à música, ao teatro, à dança e ao circo. Dante Mantovani assume a presidência da Funarte em substituição a Miguel Proença, exonerado no último mês de novembro. 


 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou o Twitter, nesta quinta-feira (17), para reafirmar que é a favor da prisão após a condenação em segunda instância. Bolsonaro abordou o assunto no dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) marcou a retomada do julgamento de ações que contestam a iniciativa.

O assunto também está sendo abordado por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em debate na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. 

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"Aos que questionam, sempre deixamos clara nossa posição favorável em relação à prisão em segunda instância. Proposta de Emenda à Constituição que encontra-se no Congresso Nacional sob a relatoria da deputada federal Caroline de Toni (PSL-SC)", disse o presidente. 

A sinalização positiva de Bolsonaro comunga com o relatório de Caroline de Toni lido na CCJ nessa quarta-feira (16). Ela deu seu parecer pela admissibilidade da proposta, que ainda será votada na comissão e, depois, passará a ser discutida em um colegiado especial apenas para tratar do tema. 

A colocação de Bolsonaro e o andamento da PEC na Câmara vão de encontro à expectativa diante da votação no STF. Nos bastidores, há quem avalie que os ministros da Corte podem concordar com as ações que contestam a prisão logo após o julgamento na segunda instância, mesmo que ainda hajam recursos. Essa autorização é considerada um dos pilares da Operação Lava Jato e pode abrir margem para a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

 A EV7 Live, produtora que traria a banda punk americana Dead Kennedys ao Brasil, publicou uma nota de esclarecimento nesta sexta-feira (3), via Facebook, a respeito do cancelamento dos shows no país. Na segunda-feira (29), a empresa afirmou que não tinha sido notificada oficialmente sobre o destrato e que aguardava uma posição da banda.

No texto, a EV7 Live diz que por "respeito à banda e pelo contrato que tínhamos, nos abstivemos de fazer qualquer comentário público sobre o assunto – até agora", no entanto a produtora não consegue mais contato com a banda e por isso resolveu se manifestar. De acordo com a nota, a empresa ofereceu "um generoso bônus" para que eles reconsiderassem a decisão e fizessem os shows, além de "apresentar vários cenários amigáveis de cancelamento".

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A produtora almejava que a banda arcasse com o custo de reembolso dos fãs que compraram os ingressos antecipadamente. Diante da falta de comunicação e sendo "lesada financeira e moralmente", a empresa resolveu vender camisas "Chicken Kennedys", a fim de levantar recursos e reembolsar as pessoas atingidas.

Os fãs que compraram os ingressos presencialmente para o show do Rio de Janeiro devem se dirigir ao Circo Voador, para que o valor seja ressarcido. Quem comprou online deve aguardar o reembolso automático. Para quem comprou ingressos para os shows de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, seja presencial ou online, deve preencher um formulário e aguardar instruções de reembolso.

Entenda o Caso

A ‘treta’ dos shows de Dead Kennedys no Brasil teve início após o pôster de turnê da banda no país gerar polêmica ao ser considerado uma clara crítica ao governo Bolsonaro. Com a viralização da arte, a banda, que tinha publicado a peça em seu Instagram oficial, apagou a postagem e disse que o pôster não tinha sido aprovado. Essa nota de esclarecimento também foi apagada horas depois de sua publicação.

A controvérsia foi motivo para que a banda recebesse uma enxurrada de críticas e virasse motivo de piada. Temendo a violência, a banda resolveu cancelar os shows no Brasil e comunicação a decisão via Facebook. Posteriormente, essa nota também foi apagada. Desde então, a banda assumiu uma postura silenciosa e não deu mais explicações aos fãs brasileiros.

No texto da produtora, a empresa afirma que o pôster foi aprovado por East Bay Ray, guitarrista da banda, um print do e-mail foi vinculado a publicação. Confira a nota na íntegra: 

"Nota oficial sobre o cancelamento dos shows do Dead Kennedys no Brasil

Fomos bombardeados de e-mails e telefonemas desde a segunda feira da semana passada (22) por causa do famigerado poster que criamos para a turnê do Dead Kennedys no Brasil. Em respeito à banda e pelo contrato que tínhamos, nos abstivemos de fazer qualquer comentário público sobre o assunto – até agora. Na última sexta-feira, sem nos comunicar previamente ou mostrar qualquer boa vontade de discutir a questão, a banda anunciou o cancelamento dos shows no Brasil.

Ao longo da última semana, enviamos vários e-mails à banda, seu empresário e agente de reservas. Chegamos a oferecer a eles um generoso bônus para que reconsiderassem a possibilidade de vir e fazer os shows. Também oferecemos vários cenários amigáveis de cancelamento. Tudo o que queríamos era que a banda arcasse com os custos de reembolso daqueles que compraram ingresso antecipadamente. Todos os nossos e-mails foram negligenciados.

Diante da ausência de interesse da banda por um acordo amigável, não temos mais por que segurar nada. Vamos lá.

1) O conteúdo da arte foi aprovado por East Bay Ray diretamente ao desenhista, Cristiano Suarez. Abaixo (nos comentários) o print do e-mail que poderíamos ter soltado semana passada, mas que seguramos na tentativa de contornar o problema.

2) O Instagram oficial do Dead Kennedys compartilhou o poster. Print também nos comentários. Foi o compartilhamento pela página da banda que levou à viralização da imagem.

3) Horas depois que a imagem já era viral e trending topics no Twitter, a banda nos escreveu dizendo que a arte não havia sido aprovada para uso e que deveria ser retirada de toda a internet. Já era tarde, evidentemente.

4) Fizemos um acordo para continuar com os eventos na quarta-feira dia 24, mas a banda rompeu este acordo de maneira unilateral na sexta dia 26, anunciando o cancelamento dos shows.

5) A banda decidiu não devolver o dinheiro dos fãs. Em sua própria nota de cancelamento (que eles apagaram, mas pode ser lida em qualquer lugar na internet), a banda disse que pretende doar parte do dinheiro dos fãs que compraram ingresso para “instituições de caridade”. Não informaram quais instituições nem qual valor. Todos sabem o nome disto.

6) Nós da EV7 Live vamos arcar com o custo astronômico de reembolso de todos os ingressos. Para tanto, estamos abrindo venda de camiseta e pôsteres especiais com a famigerada arte no intuito de levantar recursos para cobrir o reembolso da galera. Não usaremos nome ou marca da banda no pôster. O site para aquisição de camiseta e poster é https://ev7live.lojaintegrada.com.br

7) Para aqueles que, como a gente, ficaram bastante decepcionados com tudo o que aconteceu de uma semana para cá, estamos com uma versão da camiseta chamada “CHICKEN KENNEDYS”. Atenção: “Chicken Kennedys” não possui relação alguma com nenhuma banda que você conhece e não infringe nenhum direito autoral ou propriedade intelectual. Se você está fazendo associação com alguma banda, isto é coisa da sua cabeça.

8) As vendas serão feitas exclusivamente pelo site https://ev7live.lojaintegrada.com.br e o frete já está incluso no preço dos produtos. As tiragens são limitadas e todos os recursos advindos da arte serão usados para cobrir o rombo causado pela inconsequente decisão da banda. Também está incluso no preço os devidos royalties ao autor da arte. Cristiano Suarez.

8) Comprando camiseta e poster no site abaixo, vocês terão certeza de que estarão adquirindo um produto com máxima qualidade de impressão. É possível encontrar a arte em outros sites por aí, mas eles estão usando imagens em baixa resolução. Além disso, comprando no site abaixo, vocês estarão ajudando uma produtora que foi lesada financeira e moralmente por pessoas mal organizadas, além de remunerar de maneira justa o ilustrador.

9) Sobre os reembolsos:

Rio: quem comprou presencialmente pode dirigir-se à bilheteria do Circo Voador. Quem comprou on-line basta aguardar o reembolso automático pela Tudus.

São Paulo, Belo Horizonte e Brasília: seja presencial ou online, os compradores devem preencher este formulário e aguardar instruções de reembolso pela TicketBrasil a partir de hoje : https://ticketbrasil.com.br/cancelamento-d…/evento-cancelado."

 A banda punk americana Dead Kennedys se pronunciou na noite desta segunda-feira (22), em sua página oficial do Facebook, após um pôster polêmico da turnê brasileira do grupo viralizar na internet. Na manhã desta terça-feira (23), a declaração não estava mais disponível.

A arte feita pelo ilustrador Cristiano Suarez foi considerada um claro protesto ao atual governo brasileiro e mostra uma família de palhaços armados, tendo no segundo plano uma comunidade em chamas. No entanto, a banda disse não ter aprovado a divulgação do pôster e não tem conhecimento para opinar sobre política em outros países. Confira na íntegra:

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"Chegou até nos do Dead Kennedys que um pôster foi lançado promovendo os próximos turnês da banda pelo Brasil. Esse cartaz foi divulgado pelo promotor dos shows sem o conhecimento do Dead Kennedys e não foi autorizado. O Dead Kennedys é uma icônica banda americana de punk que é conhecida pelas suas declarações políticas e tem um forte posicionamento anti-fascista e contra a violência, entretanto, a banda sente que não sabe o suficiente a respeito das situações de outros países para se meter na sua política. O pôster lançado recentemente não reflete um posicionamento político do Dead Kennedys. A mensagem básica da banda tem sido, e ainda é, a de pedir para que as pessoas pensem por conta própria, e não dizê-las como pensar."

 No último sábado (23), a jornalista Michelle Sampaio anunciou sua saída da Rede Vanguarda, afiliada da Rede Globo no Vale do Paraíba, São Paulo. O motivo do desligamento ganhou força e repercutiu na internet. De acordo com Michelle, a decisão partiu da emissora e foi tomada porque ela estava ‘acima do peso’.

Após a motivação ser duramente criticada da Internet, a Globo resolveu se pronunciar. Em nota enviada ao jornalista Hugo Gloss, a empresa nega que a causa do desligamento tenha relação com o peso da jornalista e garante que tal ação seria ‘incompatível com a política de respeito’ adotada pela emissora.

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“A TV Globo e a TV Vanguarda informam que não é verdade que a razão para o fim do contrato mencionado seja a que foi publicada na reportagem ‘Apresentadora da Globo é demitida por ficar gorda depois de gravidez’, do site ‘Notícias da TV’. Tal conduta é incompatível com a política de respeito absoluto a seus profissionais adotada pela TV Globo e pela TV Vanguarda”, diz a nota.

Michelle respondeu à nota da emissora na manhã desta segunda-feira (25), via Instagram e explicou que o post onde fala do desligamento da Globo, foi feito em respeito às pessoas que acompanham o seu trabalho.

“Sabendo da minha responsabilidade como jornalista e tendo o respeito e admiração de milhares de pessoas , jamais postaria algo que não fosse verdadeiro e escrito com o coração”, escreveu.

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O Ministério da Educação (MEC) causou polêmica nas redes sociais após a divulgação de uma nota desmentindo o jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, na noite da quarta-feira (30). O comunicador denunciou a retirada de alguns vídeos que contavam a história de nomes como Karl Marx e Marilena Chauí do canal do YouTube do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). Em resposta, a instituição disse que abriu sindicância para analisar o ocorrido, mas garantiu que os vídeos já tinham sido retirados na gestão anterior, classificando a informação como "falsa e maldosa".

O órgão encerrou sua resposta oficial, porém, afirmando que o novo ministro da educação, Ricardo Velázquez se recusa a “adotar métodos de manipulação da informação, desaparecimento de pessoas e de objetos, que eram próprios de organizações como a KGB, o serviço secreto do governo comunista na antiga União Soviética, que na década de 1960, quando de sua fuga do Brasil para a Rússia, protegeu e forneceu identidade falsa para o colunista de O Globo". O MEC afirmou, ainda, que "Ancelmo Gois foi treinado em marxismo e leninismo na escola de formação de jovens quadros do partido comunista soviético".

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O posicionamento do órgão logo viralizou nas redes sociais. Mais de 17 mil compartilhamentos foram registrados em pouco mais de 14 horas, com a maioria das reações envolvendo gargalhadas e piadas sobre o posicionamento classificado como "teoria da conspiração" por muitos. "Eu vivi para ver o MEC usar teoria conspiracionista em nota oficial para atacar jornalista! Tem horas que é difícil pensar que é sério!", afirmou um dos internautas.

Houve também quem fizesse brincadeiras com o assunto. “Agora escreva um comunicado com coesão, coerência e que atenda pelo menos 4 das 5 competências da redação do Enem”, disse outro.

Em nova publicação na coluna do jornalista, realizada nesta quarta-feira (31), o repórter Tiago Rogero contou que uma verificação do cache do google mostra o vídeo ativo no canal do YouTube até, no mínimo, o dia 2 de janeiro. O MEC não deu nenhum outro posicionamento após a nota divulgada na quarta.

Segundo o Jornal do Brasil, Ancelmo Gois morou na União Soviética em 1969, quando saiu do Brasil ao ser perseguido e preso pela ditadura militar. Lá, ele teria feito parte da Escola de Formação de Jovens Quadros do PC e vivido com um nome falso. Veja nota do MEC na íntegra.

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A 25ª edição do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos (JGE) sofreu mais uma baixa. Na última quarta (9), o grupo O Poste Soluções Luminosas comunicou a retirada da peça de conclusão de curso da Escola O Poste de Antropologia Teatral  intitulada ‘Em Cada Encruzilhada, Uma História Dada: Um Ensaio Para Eugênio Barba’ da grade do evento. A atitude foi tomada em solidariedade à atriz Renata Carvalho, protagonista da peça O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Rainha do Céu.

Através de uma publicação na página oficial d'O Poste, a direção do grupo explicou porque decidiu retirar seu espetáculo do JGE: "Tomamos a decisão por compreendermos a grande importância do lugar de fala defendido fortemente pela atriz trans Renata Carvalho, que comunicou que as possíveis estratégias criadas pelos grupos para visibilizar a representatividade trans, mediante a censura do seu espetáculo, são estratégias rarefeitas e pouco eficazes. Por isso diante do que foi exposto pela atriz refletimos que a nossa ação não colaboraria em nada com o movimento LGBTQI+".

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A postagem ainda lamenta o posicionamento do festival em relação à peça O Evangelho Segundo Jesus Cristo, excluída da programação após pressão de parte do público."O festival cedeu a uma pressão, sem uma resistência organizada, consequentemente tolhendo a liberdade de expressão e representatividade". O comunicado também explica que a atividade d'O Poste não tinha vínculo contratual com o festival e que sua retirada da grade está sendo feita "de forma simbólica". Assim como o grupo O Poste, o Trama também retirou o espetáculo Altíssimo do JGE em solidariedade à Renata Carvalho.

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