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A crise que se instalou no Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ganhou mais uma capítulo. Servidores alegaram pressão ideológica no processo de formulação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aos deputados da Frente Parlamentar de Educação.

De acordo com a denúncia, os profissionais foram orientados a evitar temáticas que desagradam o Governo Federal. Por questões de sigilo do Banco Nacional de Itens (BNI), os servidores do instituto não podem revelar quais questões foram impedidas de compor a avaliação.

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De acordo com o portal G1, os deputados da Frente Parlamentar de Educação pretendem colocar em votação, já na próxima semana, na Comissão de Educação da Câmara um pedido de audiência pública para apurar o caso. A crise na gestão de Danilo Dupas Ribeiro, presidente do Inep, foi denunciada, na última quarta-feira (10), pelo professor Israel Batista (PV), um dos integrantes da comissão.

No documento apresentado pelo parlamentar há indícios de pressão ideológica na construção do Enem e "critérios político-ideológicos, mediante a proibição de determinados temas e pautas".

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No fim da manhã desta sexta-feira (12), servidores públicos do Recife de diferentes setores se reúniram em um protesto que, novamente, pauta o reajuste salarial da categoria. Manifestantes iniciaram a concentração às 8h, mas apenas a partir das 11h fecharam o trânsito no cruzamento das ruas José Osório e Real da Torre, no bairro da Madalena, Zona Norte do Recife. 

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O Sindicato dos Servidores Municipais e Empregados Públicos da Prefeitura do Recife (Sindsepre) organizou o ato junto a sindicatos de cargos específicos. Por volta das 12h50, o grupo composto por funcionários da saúde, administração e educação, se dispersou para o bairro do Recife, para dar continuidade ao protesto em frente à Prefeitura do Recife (PCR).

De acordo com a assessoria do Sindsepre, não houve negociação com a Prefeitura, que não irá cumprir o acordo feito com a gestão anterior, de Geraldo Júlio (PSB). A PCR propôs um reajuste salarial de 1,35%, porém, válido apenas para 2022, sem considerar os reajustes previstos em 2020 e 2021. Os servidores da capital estão há dois anos sem reajuste salarial. Sem acordo, servidores optaram por manter a greve municipal.

A gestão combinou com os sindicatos de que a negociação ocorreria no segundo semestre deste ano, mas as partes não chegaram em uma resolução e os servidores já se aproximam da data-base, que é janeiro. A legislação municipal, através da Lei nº 18.037/14, determina que a data-base dos servidores municipais da Administração Direta e Indireta é janeiro de cada ano.

A pauta geral dos servidores reivindica a reposição das perdas salariais do período e implementação imediata do Plano de Cargos, Carreira, Desenvolvimento e Vencimentos (PCCDV) aprovados, convocação dos concursados e abertura do Saúde Recife para todos os trabalhadores. Além disso, cobram melhores condições de trabalho, reajuste do vale-alimentação e abertura do Saúde Recife.

Por Thaynara Andrade

Nessa quarta-feira (10), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou, por meio de uma nota de esclarecimento, que, conforme anunciado pelo presidente Danilo Dupas, estava prevista para a agenda do mesmo dia a reunião com os integrantes da Associação de Servidores do Inep (Assinep). Entretanto, o encontro não aconteceu.

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Segundo a nota, o convite foi enviado pela presidência do Instituto à Assinep na última terça-feira (9). Contudo, após a realização da reunião da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (10), o presidente enviou um e-mail informando “não ser possível atender ao convite” e que, a “tão logo haja deliberação da assembleia de servidores e tenham a documentação para formalização das reivindicações, retornarão o contato para ser pactuado novo agendamento.”

No encontro, além do presidente do Instituto, o grupo seria recebido por representantes da alta gestão do Ministério da Educação (MEC). O objetivo da reunião seria alinhar e compreender, em sua plenitude, as demandas apresentadas pela associação, segundo o Inep.

O presidente da Câmara Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, Fausto Martello, assinou uma portaria suspendendo os servidores que não comprovaram vacinação contra a Covid-19. A portaria citava vereadores também, mas a Casa corrigiu a informação e disse que todos os parlamentares receberam o imunizante. 

O texto cita como base a portaria municipal de setembro de 2021 que obriga todos os funcionários da administração pública direta e indireta a se imunizarem contra o novo coronavírus.

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A portaria, publicada no Diário Oficial do município da última sexta-feira (22), traz os nomes dos funcionários com os contratos de trabalho suspensos. A determinação é que a relação de nomes seja afixada em um local público.

*Com a redação

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realizou, na tarde desta segunda-feira (27), uma audiência pública para tratar da obrigatoriedade da vacinação para os servidores do estado. A pauta está prevista no Projeto de Lei 02661/2021, de autoria do governador Paulo Câmara (PSB). Contrário à proposta por "ferir o artigo quinto e a liberdade individual", o deputado Alberto Feitosa (PSC) solicitou a reunião, que contou com a presença de membros da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) e da Comissão de Saúde e Assistência Social da Casa.

Participaram também os advogados Marcela de Melo e Marcelo Casseb, contra e a favor do parecer que trata do "passaporte sanitário", respectivamente; o professor de Bioética, Hermes Nery; e a médica bolsonarista Maria Emilia Gadelha. Gadelha é reconhecida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e nas suas redes sociais, é abertamente contra a vacinação, ao considerar os imunizantes não como "vacinas", mas "experimentos". Para representar o Governo do Estado, compareceu à reunião a médica Patrícia Ismael. 

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Por último, os parlamentares presentes na sessão se posicionaram sobre o passaporte sanitário e aproveitaram para declarar voto aberto extra-oficial, uma vez que a votação ainda será marcada. O relator do parecer, deputado João Paulo (PCdoB), foi o primeiro a prestar suas considerações. 

“Estamos em meio a uma visão de imunidade de rebanho, protagonizada pelo presidente da República. Não sei como tem coragem de defender essa posição após quase 600 mil mortos. Isso sim fere os direitos individuais. Acho que o presidente deveria ser barrado nos Estados Unidos e multado pela ONU pela vergonha mundial que passamos. O Supremo Tribunal Federal foi chamado a analisar a constitucionalidade do referido dispositivo, pela funcionalidade da vacinação compulsória segundo alguns requisitos. A vacinação não significa vacinação forçada, podendo ser complementada por medidas indiretas, às quais compreende, dentre outras,a restrição ao exercício de certas atividades ou frequência em determinados lugares”, declarou o relator. 

O deputado Alberto Feitosa (PSC), que convocou a audiência pública, declarou no seu tempo de defesa do voto que a vacina é um “experimento” e que não é contra a vacinação, além de ser se vacinado junto à toda a sua família, mas que cobrar imunização dos servidores fere a liberdade individual e que proibi-los de frequentar o local de trabalho também fere a liberdade laboral; ambos os tópicos previstos nos artigos 4º e 5º da Constituição Federal. 

“Não sou contra, de livre e espontânea vontade, a pessoa se vacinar, mas é importante levar em conta que se trata não de uma vacina e sim de um experimento vacinal, como disse a doutora Marília Gadelha. Estamos subnotificando as pessoas já vacinadas e que estão indo a óbito. Esse projeto cria sanções. A obrigação a exames e experimentos científicos é pertinente ao nazifascismo. Essas têm como pressupostos ferir a liberdade do indivíduo. Este é um projeto nazifascista. Deveria, sim, o legislador, criar medidas no direito positivo para estimular as pessoas a se vacinar”, disse Feitosa. 

Pouco depois, o presidente da sessão, o deputado Waldemar Borges (PSB), informou que a comunidade judaica de Pernambuco entrou em contato com a Alepe durante a reunião e repudiou as comparações feitas com o nazifascismo. Borges, ao final da audiência, também confirmou que votará positivo ao parecer e lamentou que ainda seja necessário discutir “questões que foram superadas no início do século passado”. 

Mais um depoimento a favor do parecer e da vacinação completa da população foi a deputada Priscila Krause (DEM), que faz oposição ao governo de Paulo Câmara. Com um relato pessoal, falando sobre a morte de sua mãe, a parlamentar se emocionou e chamou de “antiética” a não-vacinação. 

“Depois de mais de 600 mil mortes no país, quando se encontra um caminho de sobrevivência não para o país, mas para a humanidade, nós ainda temos que ficar debatendo e escutando determinadas posições e justificativas para um posicionamento que em nada tem a ver com liberdade. Não se vacinar é antiético do ponto de vista da convivência social e coletividade. Não tem como falar de liberdade se a gente não entende com clareza a função e a importância do poder coercitivo do Estado. O Estado não pode usar o seu poder para forçar o cidadão a se vacinar, seja qual for a vacina, embora a vacina seja obrigatória no Brasil. Mas ele pode usar esse poder para impedir que alguém provoque um dano ao outro. É dentro dessa lógica que se coloca a função da vacinação. É uma lição primária sobre a liberdade: a liberdade de um termina quando começa a liberdade do outro. Eu admitiria discutir isso se estivéssemos falando de uma doença que não fosse letal individualmente e coletivamente catastrófica”, pontuou Krause, que também ressaltou a questão do contágio da Covid-19 e a eficácia de todas as vacinas disponíveis, com um bom “padrão de segurança”. 

Além de Krause, João Paulo e Waldemar Borges, também foram a favor da obrigatoriedade os deputados Tony Gel (MDB), Isaltino Nascimento (PSB) e Antônio Moraes (PP). Nenhum outro parlamentar participou da discussão. 

O PL contempla empregados públicos, militares, contratados temporários e prestadores de serviço. A partir dele, a obrigação torna-se obrigatória para os grupos citados, e aqueles que não apresentarem o comprovante de imunização completa, serão impedidos de permanecerem nos seus locais de trabalho e receberão faltas até a regularização vacinal e podem chegar à demissão.

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, cidade da Região Metropolitana do Recife, realizou nesta quarta-feira (22) a convocação de 562 aprovados em concursos públicos para as secretarias municipais de Educação, Saúde, Infraestrutura, Assistência Social e Cidadania e Administração. O prefeito, Anderson Ferreira, realizou a nomeação dos novos servidores públicos em cerimônia na quadra da Escola Municipal José Rodovalho.

Do total de vagas preenchidas, 450 correspondem a professores que chegam para reforçar a educação municipal. Os demais cargos são para a Secretaria de Assistência Social e Cidadania, com 47 novos servidores, Saúde com 21 profissionais em ramos como odontologia, fonoaudiologia e agentes comunitários de saúde, 21 para Infraestrutura e sete que preencherão as vagas na Secretaria de Administração.

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Com o ato de nomeação, a gestão municipal passa a marca de 3.200 novos funcionários efetivados com a realização de concursos públicos na cidade de Jaboatão.

Por Thaynara Andrade

O Ministério Público do Trabalho (MPT) denunciou o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo. Na ação, protocolada na sexta-feira (27), ele é acusado de cometer assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra 16 funcionários do órgão. A medida adotada pelo MPT foi divulgada pelo Fantástico, na noite desse domingo (29).

Em um dos trechos da reportagem, o MPT afirma que a atuação de Camargo na Fundação Palmares “contaminou todo o ambiente de trabalho e gerou terror psicológico” entre os funcionários, que relataram, em seus depoimentos, comentários racistas e acusações contra servidores considerados por Camargo “esquerdistas”.

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Conforme a apuração, funcionários relataram que Sérgio Camargo dedica a maior parte do tempo no órgão para monitorar as redes sociais dos servidores, promovendo uma “caçada” ideológica. Os fatos organizados pela investigação também sugerem que Camargo é movido pela convicção de que não sofrerá nenhuma sanção por suas ações, já que está “ao lado de Bolsonaro”.

Diante da ação, de autoria do procurador Paulo Neto, o presidente da Palmares usou as redes sociais para, mais uma vez, dar declarações consideradas polêmicas. Ele afirmou que “lida com vermes de esquerda” desde muito antes de sua nomeação ao cargo na fundação, que, em tese, trabalha para promover a valorização da história afro-brasileira.

“Direitistas, não precisam pedir que eu aguente. Lido com vermes da esquerda desde muito antes da minha nomeação! Estou ouvindo as sonatas de Franz Schubert, com o mestre alemão do piano Wilhelm Kempff, e dando blocks na esquerdalha imunda. Rotina...Mas obrigado pelo apoio”, publicou Camargo, minutos depois da veiculação da matéria na TV Globo.

Citado no texto, o pianista Wilhelm Kempff é conhecido por ter realizado concertos para fortalecer o regime nazista na Alemanha.

A ação do MPT pede o afastamento de Camargo do cargo na Fundação Palmares e cobra, no prazo de 180 dias, um diagnóstico do meio ambiente psicossocial do trabalho, realizado por profissionais da área de psicologia social. Além disso, solicita que o órgão, juntamente com Camargo, sejam condenados, a título de reparação por danos morais coletivos, no valor de R$ 200 mil, a serem pagos de maneira solidária.

Como Camargo chegou até a Fundação Palmares?

Contra as manifestações movimento negro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nomeou o jornalista Sérgio Camargo para liderar a Fundação Palmares em fevereiro de 2020. Em suas redes, Camargo já se definia como um “negro de direita, antivitimista, inimigo do politicamente correto e livre”.

Na trajetória à frente do órgão, teve posicionamentos acusados de serem contra a promoção da cultura afro-brasileira, indicando o distanciamento ideológico do que intenciona a Fundação.

A postura de Camargo fez com que a Coalizão Negra por Direitos enviasse à Organização das Nações Unidas (ONU) uma denúncia alegando violação dos direitos humanos por parte do presidente da Palmares. A ação inédita aconteceu em julho.

Em uma de suas falas mais agressivas, Camargo classificou o movimento negro brasileiro como uma “escória maldita formada por vagabundos”. Ele também chamou Zumbi dos Palmares, baluarte da cultura afro-brasileira, de “falso herói”.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), determinou que a vacinação contra Covid-19 seja obrigatória para servidores públicos do município. A recusa sem justa causa de submeter-se aos imunizantes passa a ser classificada como falta disciplinar, passível de sanção. O decreto consta na edição desta quarta-feira (18) hoje do Diário Oficial da cidade.

Na determinação, Paes cita a necessidade de conter a disseminação do novo coronavírus e de garantir o funcionamento adequado dos serviços de saúde, de preservação da saúde pública e dos serviços públicos em geral. "A vacinação contra a covid é obrigatória para todos os servidores e empregados públicos municipais, assim como para os prestadores de serviços contratados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, direta e indiretamente", diz o decreto.

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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, as punições previstas vão desde advertência e suspensão até demissão. A pasta informa que a prefeitura vai regulamentar o decreto para fixar formas de comprovação de vacinação. Os servidores que não certificarem ter recebido o imunizante poderão responder a inquérito administrativo.

Variante Delta

O município enfrenta alta expressiva de casos da variante Delta, mais transmissível. A cepa se espalha com rapidez e já é responsável por 56,6% das infecções por covid-19 na cidade, segundo sequenciamento genômico feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na última sexta-feira, 13, o prefeito afirmou que a capital é o "epicentro" da variante no País.

A Prefeitura do Rio de Janeiro tornou obrigatória a vacinação contra a Covid-19 na administração municipal. O decreto assinado na terça-feira (17) pelo prefeito Eduardo Paes foi publicado na edição desta quarta-feira (18) do Diário Oficial do Município. O texto indica que a imunização contra a doença é obrigatória para todos os servidores e empregados públicos municipais e se estende aos prestadores de serviços contratados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, direta e indireta.

Quem não obedecer está sujeito a sanções da prefeitura. “A recusa, sem justa causa, em submeter-se à vacinação contra a covid-19 caracteriza falta disciplinar”, indicou o texto do decreto. Entre as sanções previstas na legislação do município estão advertência, repreensão, suspensão, multa, demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

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O decreto informa ainda que o cumprimento da vacinação deverá ser observada pelos titulares dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta. A Subsecretaria de Gente e Gestão Compartilhada da Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento editará normas complementares para execução das disposições incluídas no texto.

Para a adoção da obrigatoriedade, a prefeitura considerou “o princípio da precaução e a necessidade de conter a disseminação da covid-19, de garantir o adequado funcionamento dos serviços de saúde, de preservação da saúde pública e dos serviços públicos em geral”.

Na visão da prefeitura a medida tem respaldo na definição da legislação federal, que para “o enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo coronavírus, as autoridades poderão adotar, no âmbito de suas competências, entre outras, a determinação de realização compulsória de vacinação e outras medidas profiláticas”.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realizou um levantamento de dados e apontou um crescimento de 128% no número de desligamentos de profissionais da área de educação por mortes nos primeiros quatro meses de 2021, se comparado com o mesmo período do ano passado.

Conforme o levantamento, foram 1.479 desligamentos por morte entre janeiro e abril deste ano, e 650 no mesmo período de 2020. O balanço ainda aponta que o quantitativo de mortes entre os trabalhadores da Educação foi mais acentuado nos três estados com as maiores taxas de mortalidade por Covid-19: Rondônia, Amazonas e Mato Grosso.

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Entre os mais afetados da área estão os professores e coordenadores, que tiveram, em 2021, 612 vínculos encerrados por morte. Os servidores que ajudam nas atividades das instituições de ensino foram o segundo grupo mais afetado. Os dados revelam que 263 trabalhadores de serviços, como faxineiros, porteiros, zeladores e cozinheiros, foram desligados por motivo de morte este ano.

Fonte: Dieese

Professores com nível superior que ministram aulas para estudantes do ensino médio tiveram, entre os profissionais da educação, o maior aumento no número de desligamentos por morte. Segundo o levantamento, no início de 2021, essa quantidade mais que triplicou em relação a 2020. Os educadores com nível médio que atuam na educação infantil e fundamental também tiveram um grande aumento: 238% nos quatro primeiros meses de 2021.

Fonte: Dieese

O balanço revelou também que trabalhadores com menos de 30 anos foram menos afetados. Ainda assim, nos primeiros quatro meses de 2021, os desligamentos por morte entre pessoas com idade entre 25 e 29 mais que dobrou. Entre os profissionais na faixa etária entre 30 e 39 anos, o aumento foi de 148%.

Na manhã desta segunda-feira (21), servidores municipais protestam contra a Reforma da Previdência proposta pelo prefeito João Campos (PSB), que altera o regime previdenciário de cerca de 19 mil trabalhadores. A mobilização interdita a Rua Princesa Isabel, no bairro da Boa Vista, e acontece diante da Câmara Municipal dos Vereadores, que deve votar o projeto em sessão prevista para as 10h.

Os manifestantes atearam fogo em pneus dispostos na via, mas o Corpo de Bombeiros esteve no local para conter as chamas. Em razão da mobilização, agentes da Guarda Municipal interditaram parcialmente a Avenida Cruz Cabugá, no sentido subúrbio.

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O projeto de Reforma da Previdência, encaminhado à Câmara em regime de urgência, propõe o aumento de 12,82% para 14% da alíquota de contribuição previdenciária para todos os funcionários. São sugeridas ainda as idades mínimas de 61 e 64 anos para que mulheres e homens se aposentem, respectivamente.

“A contrarreforma da Previdência do prefeito João Campos chega a piorar a situação do povo recifense, principalmente da mulher trabalhadora, que representa a maioria dos servidores do Recife e recebem menos de um salário mínimo. O projeto aumenta a idade da mulher para mais de seis anos e com tempo mínimo de 40 anos de serviço. Pune a mulher trabalhadora, enquanto o homem só recebe sua aposentadoria três anos depois”, declara a coordenadora do Fórum dos Servidores do Recife pela CUT, Andrea Batista.

Acampamento

Trabalhadores acampam em frente à Câmara dos Vereadores desde o dia 14 de junho. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

Cerca de 30 trabalhadores estão acampados em barracas montadas diante da escadaria da Câmara dos Vereadores, desde o dia 14 de junho. “A semana inteira estamos aqui acampando debaixo de chuva e sol pra ver se a gente sensibiliza os vereadores para votarem contra esse pacote de maldades de João Campos, que faz uma reforma igual e em alguns pontos até pior do que a de Bolsonaro. Ele aumenta nosso tempo de serviço e reduz em 50% o valor da pensão”, afirma o membro da coordenação colegiada da Associação dos Trabalhadores de Assistência Social, Fagner Valença.

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 Servidores protestam contra a Reforma da Previdência Municipal pretendida pelo prefeito João Campos (PSB), em frente à Câmara dos Vereadores do Recife, no Centro da capital, na manhã desta quinta-feira (17). A intenção dos manifestantes é mobilizar os vereadores a barrarem o pacote de projetos que reduz os atuais direitos da classe.

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Com pneus em chamas e entulhos que bloquearam o cruzamento da Rua Princesa Isabel com a Rua do Hospício, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, o grupo levou barracas e ‘acampou’ em frente à sede legislativa para chamar atenção para o aumento do tempo de serviço e outras alterações que, segundo os trabalhadores, dificultam a aposentadoria dos servidores.

Embora tenha se posicionado de forma contrária à Reforma da Previdência no Congresso no seu mandato como deputado federal, o prefeito João Campos (PSB) decidiu se antecipar à medida. Nos projetos de lei enviados à Câmara Municipal, ele sugere aumentar de 12,8% para 14% a taxa de contribuição previdenciária do servidor, bem como a idade mínima de 61 e 64 para mulheres e homens, respectivamente, se aposentarem.

O pacotão também indica uma mudança no Estatuto do Servidor e um programa de desligamento voluntário para os servidores sob regime Consolidação das Leis de Trabalho (CLT).

O Ministério da Educação (MEC) divulgou o protocolo de biossegurança para retorno das atividades nas Instituições Federais de Ensino. No documento lançado em julho de 2020, há orientações para evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus entre os estudantes, servidores e colaboradores.

De acordo com o MEC, o protocolo foi elaborado por uma equipe composta por médicos, biólogos, sanitaristas e biomédicos que listaram uma série de orientações definidas pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).

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Dentre as principais medidas de proteção coletivas e individuais estão: organizar as equipes para trabalhar de forma escalonada; manter portas e janelas abertas para ventilar o ambiente; organizar a rotina de limpeza do ambiente de trabalho e dos equipamentos de uso individual; lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70%; usar máscara de proteção o tempo todo; e evitar cumprimentar com aperto de mãos, beijos ou abraços. Confira mais orientações no documento liberado pelo Ministério da Educação.

Outdoors e bicicletas de som espalhadas pelo Recife protestam contra a licitação marcada para esta quinta-feira (6), que vai contratar 307 funcionários temporários para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por um gasto anual superior a R$ 14 milhões. O sindicato dos servidores aponta falta de rigor na seleção, já que o único requisito para os novos contratados é o ensino médio completo.

O Sindicato do Servidores do Ministério Público de Pernambuco (Sindsemppe) lançou nesta semana a campanha de Valorização e Respeito ao Servidor Público, em alusão ao mês do trabalhador. A categoria é contra a licitação estimada em R$ 14.253.826,801, que vai selecionar uma empresa responsável pelos profissionais de almoxarife e auxiliares administrativos para o MPPE.

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O salário previsto para o almoxarifado é de R$ 5.472,141. Já o auxiliar administrativo vai receber R$ 3.858,05. “O Ministério Público de Pernambuco quer encher nossa instituição de contratos precários sem estabilidade para funções essenciais e importantes", anunciam as rádios e bicicletas para reforçar que as contratações podem comprometer o trabalho do órgão.  

"A terceirização do servidor abre espaço para a alta rotatividade de profissionais, comprometendo o trabalho do MPPE com a sociedade", adverte presidente do Sindsemppe, Ronaldo Sampaio.

Ele acrescenta que falta rigor na escolha dos servidores temporários. “O MPPE deveria colocar o mesmo peso para si. Ele deveria utilizar o mesmo padrão para contratações. A gente concorda com essa crítica que é feita. Essa não é a melhor prática”, compara com as admissões nas prefeituras. O MPPE ainda não se posicionou sobre as reclamações.

O governador Paulo Câmara (PSB) vetou o aumento do salário e do auxílio-saúde de cargos comissionados da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Ele afirmou que os dois projetos de reajuste solicitados pela mesa diretora são inconstitucionais.

O projeto de lei 1860/21 estipula que comissionados e servidores da Alepe recebessem um aumento de salário a partir de janeiro de 2022. Enquanto o projeto de lei 1859/21 indica o reajuste do auxílio-saúde para 5% da remuneração, que pode chegar a R$ 1845 mensais, e sugere um mês de licença-prêmio como verba indenizatória anual.

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Com a sinalização contrária de Paulo Câmara, as propostas voltam para a Alepe, onde o veto pode ser mantido ou derrubado pelos deputados estaduais. Na visão do gestor, a intenção da Casa é inconstitucional por desobedecer a Lei Complementar Federal 173/20, que institui as diretrizes de enfrentamento à pandemia e proíbe o aumento de gastos com pessoal até o fim de 2021.

Ele ainda considera que ainda não há como afirmar que, até o fim do próximo ano, os impactos da crise econômica potencializada pela pandemia já tenham sido revertidos.

"O fato é que, dada a notória insuficiência de macrogestão da crise sanitária nacional em saúde pública pelo governo federal, não há garantia de que o país terá superado tamanha crise sanitária (e fiscal) até o final do presente ano de 2021, nem tampouco que as causas que motivaram a edição da Lei Complementar Federal 173, de 2020, não esteja mais presentes, de modo que o risco de comprometimento do equilíbrio fiscal é significativo", comunicou em ofício enviado ao presidente da Alepe, o deputado estadual Eriberto Medeiros (PP).

Servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em oito Estados já pressionam as chefias estaduais e a direção do órgão pelo adiamento do Censo Demográfico, previsto para ir a campo a partir de agosto de 2021. Diante do agravamento da pandemia do novo coronavírus no País, os trabalhadores defendem que o levantamento seja transferido para 2022.

O movimento começou em fevereiro no Rio Grande do Sul, quando coordenadores de área do Estado ameaçaram uma entrega coletiva de cargos, através de reuniões por videoconferência e em cartas à direção, caso a presidência do órgão mantivesse a o cronograma atual do censo.

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Servidores na Bahia, Maranhão, Roraima, Paraná, São Paulo, Paraíba e Goiás também encaminharam às chefias estaduais e à direção do IBGE pedidos pelo adiamento do censo, segundo o sindicato nacional de funcionários do instituto, o Assibge.

Em plenária nacional realizada remotamente pelo sindicato no último fim de semana de fevereiro, os servidores votaram por aderir ao pleito de adiamento do Censo Demográfico para o ano que vem.

"No país, vive-se a pior situação enfrentada desde o início desta emergência sanitária. Hoje, enfrentamos um colapso no sistema de saúde em praticamente todo o território nacional, com leitos hospitalares lotados - além de uma fila de espera enorme para atendimento - e com déficit de profissionais e de recursos para atender às demandas dos enfermos. Como se não bastasse, estão sendo descobertas novas variantes do vírus, mais transmissíveis, aumentando exponencialmente o perigo de infecção da população. Segundo especialistas, o ritmo da vacinação e a disponibilidade insuficiente das doses nos próximos meses também não contribuem para um cenário otimista para este ano, nem mesmo no seu 2º semestre. É cada vez mais evidente que encaramos circunstâncias muito mais difíceis neste ano do que no anterior (2020)", diz a carta enviada pelos servidores à chefia estadual do IBGE em Goiás.

O sindicato denuncia que servidores do órgão receberam da direção como equipamento de proteção contra a Covid-19 apenas máscaras de tecido, que consideram inadequadas para o trabalho de campo. Segundo a executiva nacional do Assibge, uma pesquisa respondida por 246 coordenadores em 25 estados mostrou que 82% deles rechaçam a realização do Censo Demográfico em meio à pandemia.

"O Censo Demográfico precisa e deve ser realizado, mas não agora, não em meio à pandemia que marcará esta geração pelos milhares de mortes que já ocorreram e que, infelizmente, ainda vão ocorrer. O IBGE não pode se colocar na posição de potencializador de tal catástrofe", completa a carta de Goiás, que tem conteúdo semelhante às escritas pelos servidores das demais unidades estaduais.

No início de março, o IBGE teve que suspender a realização de um teste de coleta em campo do Censo Demográfico que faria no município Engenheiro Paulo de Frontin, no estado do Rio de Janeiro. A prefeitura local comunicou ao órgão que teria que impor medidas restritivas para combater a disseminação do novo coronavírus na cidade.

O IBGE encerrou na semana passada as inscrições de um processo seletivo para preencher 204.307 vagas temporárias de recenseadores e agentes censitários para trabalhar na organização e na coleta do Censo Demográfico 2021. O levantamento, que já enfrentou cortes orçamentários, deveria ter ocorrido no ano passado, mas acabou adiado em função da pandemia. O concurso aberto em 2020 foi cancelado e o dinheiro das inscrições, devolvido.

Os contratados no novo processo seletivo devem visitar todos os cerca de 71 milhões de lares brasileiros, entre agosto e outubro deste ano, nos 5.570 municípios do País. O IBGE espera que mais de dois milhões de pessoas se inscrevam no processo seletivo, que terá provas objetivas aplicadas presencialmente no dia 18 de abril para as vagas de agentes censitários, e no dia 25 de abril para os recenseadores.

Quando ainda era preparado, o Censo Demográfico foi orçado pela equipe técnica do IBGE em mais de R$ 3 bilhões, mas a presidente do órgão, Susana Cordeiro Guerra, anunciou em 2019 que faria o levantamento com R$ 2,3 bilhões. Em meio às restrições orçamentárias, o órgão decidiu que o questionário básico do Censo seria reduzido de 37 perguntas previstas na versão piloto para 26. Já o questionário mais completo, que é aplicado numa amostra que equivale a 10% dos domicílios, encolheu de 112 para 77 perguntas.

Com o adiamento em 2020, o governo federal enxugou para R$ 2 bilhões o valor destinado ao censo no orçamento deste ano enviado ao congresso.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) instaurou nesta sexta-feira (11) uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades na campanha de vacinação contra a covid-19 no Estado. Deputados se basearam na informação de que 500 servidores estaduais furaram a fila. Mesmo sem fazer parte do perfil prioritário, se vacinaram.

A CPI terá um prazo de 120 dias para investigar o desvio de recursos referentes à vacinação irregular de pessoas que estão fora dos grupos  prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. Os deputados estaduais também vão apurar o baixo investimento em ampliação de leitos para enfrentamento da pandemia em Minas e a não aplicação do mínimo constitucional em serviços públicos de saúde.

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A decisão pela instauração da CPI ocorreu após uma reunião de seis horas com a presença de parlamentares e do secretario de Estado de Saúde (SES), Carlos Eduardo Amaral. Ele teria confirmado a vacinação dos 500 servidores, por decisão própria. Muitos deles não têm contato com o público e portanto não têm prioridade, de acordo com o Plano Nacional de Imunização.

Com base nas informações, o presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV), determinou a instauração da CPI. “Vamos investigar a fundo esses que se entendem como privilegiados em passar à frente na vacinação. Neste momento de pandemia, é um dos crimes mais graves”.

O próprio secretário também foi vacinado, mas isso não foi alvo de críticas, uma vez que ele está na linha de frente do combate ao covid-19, segundo o presidente da Comissão de Saúde da Casa, João Vítor Xavier (Cidadania). Segundo Xavier, o secretário visita com frequência locais de atendimento aos doentes, o que justificaria a vacinação.

 

A desenvolvedora japonesa Arc System Works informou na última quarta-feira (3), que o game de luta "Guilty Gear Strive" foi adiado para 11 de junho. Esse já é o segundo adiamento do jogo, que estava programado para o final de 2020 e, depois, foi agendado para 9 de abril. O novo título será distribuído pela Bandai Namco, nas plataformas PC, Playstation 4 e Playstation 5.

A decisão ocorreu após jogadores relatarem problemas no modo online, durante o período de teste, que ocorreu no início de fevereiro. De acordo com o comunicado da desenvolvedora, após receber o feedback dos usuários, a empresa decidiu que precisaria de mais tempo para otimizar alguns recursos do game, como os lobbies online e a estabilidade dos servidores.

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"Guilty Gear" nasceu em 1998 no primeiro Playstation e se tornou uma das mais reconhecidas sagas de jogos de luta junto com "Street Fighter" (1987), "Mortal Kombat" (1995), "The King of Fighters" (1994) e "Samurai Shodown" (1993). A série conta com seis jogos principais e vários deles receberam mais de uma versão revisada, além de seis spin-offs.

O enredo é ambientado no futuro de 2180, quando a humanidade briga pela fonte de energia ilimitada batizada de Magic. Ao ser combinada com o corpo humano, essa força misteriosa resulta nos seres biológicos Gears, que se revolta contra a população. Por consequência disso, também surgiram guerreiros mercenários capazes de lidar com essas ameaças.

Outra característica da franquia é o estilo gráfico que remete aos animes. Em "Guilty Gear Strive", os personagens são modelados em 3D, mas depõem da tecnologia de renderização Cel shading, que adiciona traços desenhados aos modelos e dá uma falsa sensação de animação 2D. Esse mesmo recurso foi utilizado pela empresa em 2018, no game "Dragon Ball FighterZ".

Após a exoneração do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, chegar de surpresa na última madrugada, a Associação dos Servidores do Inep (Assinep) divulgou uma nota oficial demonstrando preocupação com as mudanças constantes de comando do instituto, que teve cinco presidentes em dois anos. 

A nota afirma que “a descontinuidade de gestão, com sucessivos períodos de instabilidade, tem contribuído fortemente para comprometer a execução do importante trabalho da autarquia na Educação”. 

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O texto também lista atribuições do Inep, como a execução das pesquisas estatísticas, dos estudos e indicadores educacionais como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), além de subsidiar a distribuição de recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Ao final, os servidores do Inep “alertam a sociedade para os graves riscos à instituição, essencial para o desenvolvimento educacional brasileiro, e clamam pela necessidade de gestores com reconhecida capacidade técnica e familiaridade com a temática da Educação, à altura dos 84 anos do Instituto” e afirmam que “o Brasil precisa do INEP forte!”. 

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A publicadora de jogos polonesa CD Projekt Red informou nesta terça-feira (9), via Twitter, que seus servidores foram atacados por hackers. Segundo a empresa, por meio de uma nota, os responsáveis ameaçaram vazar ou vender informações confidenciais da companhia.

Na ameaça, os hackers pedem para que a CD Projekt Red entre em contato com eles, e afirmam que conseguiram cópias completas dos códigos fontes de "Cyberpunk 2077" (2020), "The Witcher 3: Wild Hunt" (2015) e "Gwent: The Witcher Card Game" (2016). Além disso, os invasores alegam possuir informações confidenciais dos colaboradores da empresa.

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Os hackers disseram que se a empresa não entrar em contato com eles em 48h, os dados confidenciais serão entregues a contatos do jornalismo de games. A CD Projekt Red assegurou que não cederá ao pedido dos invasores e afirmou que as informações pessoais dos clientes estão seguras.

A CD Projekt Red informou ainda que seus dispositivos são criptografados e que já iniciaram o processo de backup dos servidores. A companhia também já denunciou o ocorrido às autoridades responsáveis por investigar crimes cibernéticos.

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