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O Ministério da Fazenda confirmou, por meio de nota, a tentativa de invasão na madrugada desta quinta-feira, 14, à residência do ministro Fernando Haddad em São Paulo. Ele estava no imóvel, localizado na zona sul da capital paulista.

De acordo com o ministério, as câmeras de vigilância registraram a entrada de quatro homens no quintal da casa após arrombarem o portão, mas o interior da residência não chegou a ser invadido e nada foi furtado.

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As imagens foram entregues à Polícia Federal e, até o momento, nenhum dos suspeitos foi identificado.

Mais cedo, Haddad cancelou a agenda que teria pela manhã no escritório da pasta da Avenida Paulista.

De acordo com a assessoria da Fazenda, o ministro não falará com a imprensa nesta quinta-feira.

Um homem fingiu ser um saco de lixo para furtar um condomínio no bairro de Santa Mônica, em Uberlândia, em Minas Gerais, na madrugada da quarta (12). Foi a terceira vez que o suspeito invadiu o prédio nos últimos 15 dias.

As câmeras de segurança registraram a ação do homem, que se enrola em uma capa preta e fica deitado na calçada até a rua ficar vazia. Depois ele se levanta, anda até a entrada do condomínio e arromba o portão com uma ferramenta.

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A Polícia Militar foi chamada, mas o conseguiu encontrar o suspeito. Essa foi a terceira invasão ao condomínio nos últimos 15 dias. A administração informou que vai reforçar a segurança das dependências.

A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou a Lei 13.530 que torna 8 de janeiro o Dia do Patriota. A data ficou marcada em 2023 pela tentativa de golpe de milhares de conservadores que destruíram a Praça dos Três Poderes, no Distrito Federal, por não aceitarem a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O projeto de autoria de Alexandre Bobadra (PL) foi protocolado no dia 15 de março e tramitou nas três comissões permanentes, sem ir a plenário. O então vereador também chegou a incluir no calendário comemorativo de Porto Alegre os dias do milk shake, da salada grega, do acarajé e de outras iguarias gastronômicas, mas teve o mandato cassado neste mês por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas últimas eleições.

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O presidente da Câmara, Hamilton Sossmeier (PTB), teve que promulgar a proposta, pois ela não foi vetada pelas comissões nem pelo prefeito Sebastião Melo (MDB), que teve o prazo de 15 dias, mas não se manifestou.

A minuta do projeto legislativo menciona que os patriotas se tornaram motivo de chacota em um "perigoso processo de extinção".

"São diversas as vanguardas de ataque: a mídia, o ensino, as entidades globalistas, as universidades, a cultura militante", aponta o texto que ainda cita Olavo de Carvalho, falecido guru do bolsonarismo. 

A Policlínica Agamenon Magalhães, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, foi depredada em duas ocasiões diferentes, na manhã do sábado (19). Primeiro, um motociclista invadiu a unidade com uma moto e, horas depois, uma mulher jogou um tijolo na porta de vidro principal. 

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que o homem invadiu a recepção do Serviço de Pronto Atendimento com a moto por volta das 5h30. A porta foi danificada e o veículo ficou jogado nas cadeiras da sala de espera. 

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Ele disse aos funcionários da unidade que estava sendo perseguido por alguém que queria matá-lo. "Bastante alterado, demonstrando sinais de uso de substâncias entorpecentes e alegando que alguém queria matá-lo, foi atendido pelos médicos plantonistas. Apesar de agitado, não estava agressivo, mas apenas buscando abrigo, chegando a segurar no braço de uma funcionária da limpeza pedindo ajuda para se esconder", confirmou a Sesau em nota. 

O homem foi medicado e, em seguida, preso em flagrante por policiais militares do 12º Batalhão. Ele foi levado à Central de Plantões, no bairro de Campo Grande, e o caso foi registrado pela Polícia Civil como depredação do patrimônio público.  

Após os procedimentos administrativos, o homem foi encaminhado à audiência de custódia, onde ficou à disposição da Justiça.  

Por volta das 8h10, uma mulher que havia dado entrada na policlínica desacordada começou a agredir os funcionários depois de despertar. Ela foi levada pelo irmão e recebeu medicação intravenosa. 

A Sesau disse que ela estava em "aparente estado de surto" e também depredou a estrutura do local. Funcionários registraram o momento em que ela pega um tijolo e joga contra os vigilantes, mas acerta a porta de vidro da entrada.  

"Retirou o acesso, levantou-se e, ainda agitada e alegando ser usuária de drogas, quebrou uma das portas da entrada", descreveu a Sesau. A PM foi acionada, mas a mulher deixou o local antes da chegada do efetivo. 

Os casos de vandalismo não interromperam o atendimento e s duas portas de vidro depredadas durante a manhã foram trocadas ainda no sábado, informou a pasta.  

Acusada pelo hacker Walter Delgatti de articular para enfraquecer a confiabilidade do sistema de votação eletrônica, a deputada Carla Zambelli (PL) está internada em um hospital particular em Brasília. Ativa nas redes sociais mesmo hospitalizada, a parlamentar acompanhou a oitiva na CPMI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro na unidade de saúde.

O hospital informou que Zambelli deu entrada na terça (15), com quadro de diverticulite aguda, uma inflamação ou infecção em uma ou mais das bolsas do trato digestivo. Sem previsão de alta, seu tratamento consiste em antibioticoterapia endovenosa, acrescentou o hospital. A assessoria da deputada acrescentou que o quadro de saúde segue estável.

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Ao Congresso Nacional, Delgatti disse que recebeu R$ 40 mil da deputada para que ele invadisse os canais do sistema Judiciário e que ela foi a ponte ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que teria encomendado uma invasão a uma urna eletrônica para comprovar eventuais falhas de segurança do sistema. Zambelli nega o contato e as denúncias feitas pelo hacker.

Ele disse conseguiu invadir o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas comunicou que não teve êxito contra a urna.

O hacker Walter Delgatti, o Vermelho, foi ouvido por quase quatro horas pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, 16, em Brasília, sobre a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O advogado Ariovaldo Moreira, que representa o hacker e acompanhou o depoimento, afirma que Walter Delgatti apresentou aos investigadores provas de que recebeu cerca de R$ 40 mil da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para invadir "qualquer sistema do Judiciário".

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O pagamento teria sido fracionado, R$ 14 mil em depósitos bancários e o resto em espécie, segundo o advogado. A defesa esclareceu ainda que o depoimento de hoje foi um "complemento" a informações que Delgatti já havia prestado no mês passado em São Paulo.

Ele confessou que invadiu os sistemas do CNJ em julho, quando foi preso preventivamente na Operação 3FA, e implicou a deputada e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi emitido. O ataque aconteceu em janeiro. "Expeça-se o mandado de prisão em desfavor de mim mesmo, Alexandre de Moraes. Publique-se, intime-se e faz o L", dizia o documento.

Em depoimento nesta terça, Delgatti voltou a dizer que a invasão ao CNJ foi negociada com Carla Zambelli. A deputada, por sua vez, afirma que contratou o hacker para fazer a manutenção do seu site. Ela seria ouvida pela PF no início do mês, mas o depoimento foi adiado a pedido da defesa.

O hacker também alega que se encontrou pessoalmente com Bolsonaro no Palácio do Alvorada, em agosto de 2022, e que o ex-presidente questionou se ele poderia invadir as urnas.

COM A PALAVRA, A DEPUTADA CARLA ZAMBELLI

A reportagem entrou em contato com a deputada e ainda aguardava resposta até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou, em entrevista ao portal UOL, nesta quarta-feira (16), que a entrada do hacker Walter Delgatti Neto, no prédio do ministério, ainda durante a gestão Jair Bolsonaro, está sendo investigada pela Polícia Federal. O mandante atual da pasta informou que quem o tenha deixado entrar será afastado.

“Ele esteve lá [no prédio do Ministério], mas preciso saber com quem ele esteve, com quem ele conversou. Vou afastar [quem esteve em contato] para que a Polícia Federal apure se a conversa foi comprometedora ou não. Aqueles que tiverem compromisso com o ilícito, com o crime, serão afastados”, declarou o ministro. 

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Neto foi interrogado, também nesta quarta-feira (16), na sede da Polícia Federal, em Brasília, para dar esclarecimentos sobre a invasão feita ao site do Conselho Nacional de Justiça, sob orientação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). 

Circula, nas redes sociais, um novo vídeo de bolsonaristas comemorando o direito à liberdade provisória, após as prisões pelo 8 de Janeiro. O grupo é composto apenas por mulheres, muitas delas idosas. As imagens não especificam data e nem local da gravação, mas teria sido posterior à última terça-feira (8), quando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) revogou a prisão preventiva de 90 réus que estavam detidos desde o início do ano. 

Essas pessoas participaram diretamente das invasões aos Três Poderes, em Brasília, seja com atuação in-loco, organização das investidas criminosas ou manutenção dos acampamentos bolsonaristas, desmontados pela Guarda Municipal. No novo vídeo, é possível ver as mulheres cantando uma música cuja letra trata a prisão como um sacrifício pela população, e também cita que “a verdade” irá aparecer.  

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"Vim pra família 'tamo', voltando, a temporada da colmeia 'tá' acabando. Nossa prisão foi ilegal, fere o principios da CF [Constituição Federal] nacional. Olé, olé. Fui pra colmeia, foi por mim e foi por você. Olé, olé, voltei pra casa pra verdade aparecer”, canta o grupo. 

Ao todo, foram soltos 37 mulheres e 53 homens. Todos deverão cumprir medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de usar redes sociais e recolhimento domiciliar noturno. 

 

Imagens do circuito de segurança da subestação seccionadora Várzea da Neoenergia, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, levantaram a hipótese de que o incêndio, na noite dessa quarta (9), foi causado por uma tentativa de furto de cabos de energia. 

As câmeras registraram o momento em que pelo menos duas pessoas invadem a unidade. A entrada dos suspeitos ocorreu à tarde e, por volta das 18h20, o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o incêndio.

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A corporação atuou no local até às 20h40. Não houve registro de feridos.

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A Neoenergia reforça que apenas "profissionais capacitados e autorizados pela distribuidora podem ter acesso às subestações" e informou que "as imagens serão enviadas para as autoridades policiais e devem ajudar nas investigações".

A Polícia Federal (PF) adiou o depoimento da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que estava previsto para a tarde desta segunda-feira (7). A parlamentar é suspeita de contratar o hacker Walter Delgatti Neto, preso na última semana, para inserir dados falsos no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre eles um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Em nota divulgada na sexta-feira (4) pelo advogado da parlamentar, Daniel Bialski, Zambelli exigiu acesso às investigações e afirmou que só prestaria depoimento sob essas condições. Desde que se tornou investigada, a defesa da deputada nega que ela tenha cometido alguma improbidade.  

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“Por expressa orientação da defesa técnica, [Zambelli] não responderá às perguntas até que sejam fornecidas cópias de todo o inquérito e das cautelares”, diz a nota do advogado, que complementa indicando que a deputada quer “ser ouvida e prestar todos os esclarecimentos”. Ainda de acordo com a defesa, o acesso ao inquérito se dá “justamente para assegurar a ampla defesa, o contraditório e o devido processo legal”. 

Na última semana, Zambelli disse não ter medo da cassação de seu mandato. “A gente não sabe muito bem o que esperar da Justiça, mas eu não tenho medo de cassação. Tenho enfrentado todos os problemas que tenho tido com a Justiça”, disse. 

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (2) a Operação 3FA, que investiga a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em janeiro deste ano, e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão.

Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva no estado de São Paulo, além de três mandados de busca e apreensão no Distrito Federal.

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Em nota, a corporação informou que as ações ocorrem no escopo de um inquérito policial instaurado para apurar a invasão ao sistema do CNJ, que tramitou na Justiça Federal, mas teve declínio de competência para o Supremo Tribunal Federal (STF) em razão do surgimento de indícios de possível envolvimento de uma pessoa com prerrogativa de foro.

“Os crimes apurados ocorreram entre os dias 4 e 6 de janeiro de 2023, quando teriam sido inseridos no sistema do CNJ e, possivelmente, de outros tribunais do Brasil, 11 alvarás de soltura de indivíduos presos por motivos diversos e um mandado de prisão falso em desfavor do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.”

As inserções fraudulentas, segundo a PF, foram feitas com a utilização de credenciais falsas obtidas de forma ilícita e que permitiram aos criminosos ter controle remoto dos sistemas.

“Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica”, concluiu a corporação.

Em seu perfil no Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, postou que os mandados judiciais são relativos a invasões ou tentativas de invasões de sistemas informatizados do Poder Judiciário da União, no contexto dos ataques às instituições.

“Em prosseguimento às ações em defesa da Constituição e da ordem jurídica, a Polícia Federal está cumprindo mandados judiciais relativos a invasões ou tentativas de invasões de sistemas informatizados do Poder Judiciário da União, no contexto dos ataques às instituições”.

 

O presidente da CPI do MST, Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), classificou a nova invasão do grupo a um centro de pesquisas da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), como "inadmissível". Segundo ele, a ação é um "deboche com a sociedade". Para Zucco, o governo Lula é "conivente" com as ações do movimento.

A nova invasão, que ocorreu no domingo, 30, acontece às vésperas da abertura do Semiárido Show, um dos eventos mais importantes da região e voltado aos pequenos agricultores do semiárido. A abertura está prevista para esta terça-feira, 1º, mas a área de exposições foi totalmente ocupada pelos sem-terra. Cerca de 1.500 membros do MST participaram da ação.

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De acordo com o movimento, a decisão foi tomada porque o governo Lula não cumpriu a promessa de destinar áreas para assentar as famílias acampadas na região. "É inadmissível o MST alegar que o governo não está cumprindo os acordos. O MST está dentro do governo", afirmou Zucco, que garante que essas invasões serão investigadas. "Isso é um deboche com a sociedade e uma conivência do governo que não se posiciona contrária a esses crimes que estão sendo cometidos. Vamos na CPI investigar essas invasões criminosas."

A CPI do MST deverá ter uma guinada mais intensa na retomada das atividades do Congresso. O líder do MST, João Pedro Stedile, e o líder da Frente Nacional de Luta, José Rainha Júnior, participarão de audiências e integrantes do atual governo Lula deverão ser ouvidos pelos membros da comissão.

Nesta terça-feira, 1º, quando a CPI retoma as atividades com depoimento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general G. Dias. Ele será questionado se Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tinha de conhecimento sobre as invasões de terra no Brasil, retomadas no mês de abril, com parte do "Abril Vermelho", uma série de manifestações do movimento.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, é o principal alvo do grupo, que tenta negociar com o governo a convocação dele. Desde março, a Abin é um braço da pasta de Rui, o que justificaria o seu chamamento.

A invasão a Petrolina neste domingo, 30, aconteceu, segundo o MST, porque o governo Lula não cumpriu a promessa de destinar áreas para assentar as famílias acampadas na região. A reocupação da área da Embrapa em Pernambuco foi decidida em assembleia.

"Nós elegemos o governo Lula e precisamos que o ministério cumpra seu papel em atender as demandas da reforma agrária e possam cumprir as políticas voltadas para os movimentos sociais e não somente servir os interesses do agronegócio", disse Jaime Amorim, da direção estadual do MST no Estado. Segundo o movimento, havia sido prometido que parte dos dois mil hectares da fazenda da Embrapa seria destinada para assentar famílias.

"Essas invasões deixam claro que o MST desrespeita o governo, o agro e a sociedade. Desde quando um movimento que comete crime tem que dar condições ao governo federal para não invadir?", questionou Zucco, presidente da CPI do MST.

A invasão deve fortalecer a pressão da oposição no retorno de atividades do Congresso. "Esse movimento criminoso invadiu a estrutura de um evento realizado pela Embrapa, em parceria com o MAPA. Mais um absurdo do MST. A CPI não deixará isso passar batido", disse Rodolfo Nogueira (PL-MS), integrante da comissão.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) informou que já tomou conhecimento do ocorrido e prepara manifestação oficial a respeito.

Os jogadores do Potiguar, logo após o empate contra o Santa Cruz, no Arruda, no domingo (17), afirmaram que já esperavam que, em caso de empate ou derrota coral, a torcida iria reagir de forma violenta. Os atletas precisaram sair do gramado às pressas, mas ninguém se feriu.

Em entrevista pós-jogo, o goleiro Diego Almeida e o volante Romeu, afirmaram que já esperavam uma reação radical da torcida e agradeceram à polícia por terem chegado a salvo nos vestiários do Arruda.

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“A gente sabia que, se o Santa Cruz não vencesse o jogo, a torcida iria fazer algum tipo de protesto, mas graças a Deus tinha bastante policiamento. Lamentável, infelizmente temos esse problema no Brasil, mas a polícia conseguiu controlar e não teve nada demais”, disse Diego.

Romeu afirmou que o time chegou a se preparar mentalmente a pressão que sofreriam no Arruda. “A gente já sabia que a pressão seria grande, já esperávamos isso, nos preparamos mentalmente para isso. Infelizmente, aconteceram algumas coisas no final do jogo, um princípio de confusão que não queríamos participar. Mas, dentro de campo, temos que defender nosso time e acabamos ali no empurra, empurra, mas graças a Deus conseguimos entrar no vestiário”, afirmou.

Romeu ainda contou que nunca tinha vivido nada parecido na carreta, e que os jogadores combinaram previamente de correr para vestiários em caso de tentativa de invasão.

Jojo Todynho está curtindo um cruzeiro pelos Estados Unidos e compartilhando todos os seus perrengues chiques nas redes sociais. Na madrugada desta quarta-feira, dia 12, a cantora contou que escutou alguns gritos no quarto ao lado do seu e, pensando em briga, decidiu investigar a situação com as amigas.

Entretanto, quando a porta do quarto abriu, Jojo descobriu que a situação se tratava de um momento íntimo animado entre o casal de vizinhos que dividia parede com a funkeira.

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- A gente foi no quarto dos outros, porque achamos que o cara estava batendo na mulher. Mas não..., contou Jojo em seu Stories.

A estudante de Direito ainda contou que, depois dessa situação, decidiu tomar um pouco de tequila com suas amigas para esquecer a cena que acabou de presenciar.

- Depois dessa, eu tenho que apagar. O cúmulo da humilhação, do lado do meu quarto. E eu achando que era briga.

Seis meses após a invasão e depredação dos prédios dos três Poderes em Brasília por manifestantes insatisfeitos com o resultado das eleições de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) relembrou o episódio e disse que a democracia no Brasil "segue inabalada" apesar de ter vivido "uma página triste e lamentável de sua história".

"As instituições brasileiras seguem firmes. Cadeiras, quadros, vidraças e obras de artes foram restaurados. O impacto financeiro da destruição é da ordem de R$ 11,4 milhões, apenas no STF. Mas apesar das marcas que ficarão para sempre na memória da sociedade brasileira, a democracia não cedeu e segue inabalada", disse o tribunal em nota publicada no site da instituição.

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Em 8 de janeiro, bolsonaristas radicais marcharam pela Esplanada dos Ministérios, invadiram as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário e deixaram um rastro de destruição pelos principais edifícios de Brasília.

Sem atuação ostensiva da Polícia Militar, os vândalos pediram intervenção militar e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em reação, decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal.

Os atos de cunho golpista foram controlados pelas forças de segurança - PM, Polícia Civil, Força Nacional de Segurança, Polícia Federal e Polícia do Exército - cerca de três horas e meia depois.

Os bolsonaristas agrediram, ainda, policiais, que reagiram com bombas de gás, spray de pimenta e cavalaria. O primeiro prédio liberado foi o do STF, depois Planalto e Congresso. Do alto, um helicóptero da PF também fazia disparos e foi usado jato dágua.

Na ocasião, foram presas 942 pessoas em flagrante, das quais 464 obtiveram liberdade provisória. O número de pessoas sob custódia, porém, foi maior: 1.406.

O ministro do STF Alexandre de Moraes, visto como algoz por bolsonaristas, comentou nas redes sociais a nota divulgada pelo tribunal, classificando o dia da invasão aos Poderes como "dia da infâmia".

"O Brasil deve comemorar sua #DemocraciaInabalada. As Instituições reagiram e cumpriram a Constituição Federal. Sob a liderança de nossa Presidente, ministra Rosa Weber, o STF recebeu 1.295 denúncias da Procuradoria Geral da República, iniciando as ações penais, e já realizou 133 audiências de instrução. Viva o Estado Democrático de Direito!!!", disse ele, no Twitter.

Outros ministros da Corte, como Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, retransmitiram a nota divulgada pelo STF.

A campanha dos magistrados repercutiu entre os apoiadores das manifestações, e por volta das 14h um dos assuntos mais comentados no Twitter, com quase 4 mil postagens, era #ImpunidadeInabalada, com usuários parodiando a fala de Alexandre de Moraes para criticar as decisões do STF em relação aos manifestantes.

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (6), em Brasília, a operação Embarque Negado, que visa apurar possíveis financiadores dos atos de invasão ao Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, ocorrido em dezembro de 2022, bem como uma possível conexão probatória com os envolvidos na tentativa de atentado à bomba nas proximidades do mesmo Aeroporto, também ocorrido em dezembro do ano passado.

A investigação se refere ao ocorrido nos dias 02/12/2022 e 08/12/2022, quando várias pessoas invadiram a área de acesso restrito e adjacências do Aeroporto Internacional JK, causando uma série de transtornos à segurança aérea e ao serviço aeroportuário.

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A ação cumpre seis mandados de busca e apreensão em três Unidades da Federação: um em Marabá/PA, um em Água Boa/MT e quatro no Distrito Federal.

Os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, crime de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e associação criminosa – todos previstos no código penal.

Balanço

- Quatro alvos de busca e apreensão em Brasília/DF são endereços ligados a envolvidos no transporte dos manifestantes.

- Um alvo de busca e apreensão em Marabá/PA é suspeito de ter financiado os atos. Ele foi preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.

- Um alvo de busca e apreensão em Água Boa/MT é suspeito de ter financiado os atos.

O terceiro dia de Wimbledon não foi movimentado apenas por causa da programação sobrecarregada, em razão dos jogos adiados de terça-feira, devido à chuva. Esta quarta-feira contou com duas invasões de quadra por ativistas do mesmo movimento, atrapalhando duas partidas em andamento na quadra 18.

Os três manifestantes foram detidos pela polícia. Trata-se de dois homens e uma mulher, todos com mais de 60 anos de idade. Eles pertencem ao grupo ambientalista "Just Stop Oil", que atua no Reino Unido e faz pressão sobre o governo britânico para interromper o licenciamento e a produção de novos combustíveis fósseis.

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As duas invasões tiveram roteiro semelhante. Na primeira, um homem e uma mulher interromperam a partida entre o búlgaro Grigor Dimitrov, ex-número três do mundo, e o japonês Sho Shimabukuro. Os manifestantes jogaram papel picado, peças de quebra-cabeças e confetes sobre a grama.

Um deles tirou o casaco e exibiu uma mensagem em sua camiseta, sentado sobre o centro da quadra. Ambos foram retirados da quadra pelos seguranças, sem oferecer resistência. Poucas horas depois, a situação se repetiu com outro homem, do mesmo grupo, na mesma quadra, interrompendo a partida entre a local Katie Boulter e a australiana Daria Saville.

Na segunda invasão, o homem fugiu dos seguranças e acabou sendo arrastado para fora de quadra. As duas tenistas acabaram ajudando os funcionários de Wimbledon a recolher o papel picado sobre a grama. Os manifestantes não chegaram a se aproximar dos tenistas em quadra e não ofereceram ameaça à integridade dos envolvidos no torneio.

A secretária do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, criticou os protestos. "Os manifestantes em Wimbledon estavam determinados a arruinar o jogo do dia para os espectadores e fãs de esportes em todo o mundo. Isso é inaceitável. Seremos intransigentemente duros com os manifestantes egoístas que pretendem estragar nossos eventos esportivos de classe mundial neste verão", declarou, em comunicado.

O grupo "Just Stop Oil" já havia invadido outros eventos esportivos neste ano, em competições de críquete e rúgbi, no Reino Unido. Recentemente, Braverman liderou reunião com lideranças esportivas do país justamente para tentar coibir novas ações do tipo no país.

Um grupo de torcedores do Brescia, tradicional clube do futebol da Itália, se revoltou com o rebaixamento do time para a terceira divisão após o empate por 1 a 1, em casa, com o Cosenza, na quinta-feira. Indignada com o descenso, a torcida protagonizou cenas lamentáveis no estádio Mario Rigamonti.

O rebaixamento do Brescia foi sacramentado quando a equipe tomou o gol de empate nos acréscimos do segundo tempo, praticamente ficando sem chances de se salvar. Foi aí que parte da torcida começou a atirar sinalizadores no campo e um grupo invadiu o gramado para tentar agredir os jogadores.

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A polícia teve dificuldade para conter a invasão e houve confronto. Outros torcedores invadiram o estacionamento destinado aos atletas do Brescia e incendiou alguns dos veículos, como o do zagueiro francês Matthieu Huard. O número de presos não foi divulgado pela polícia local.

Segundo o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, alguns dos profissionais que trabalhavam na segurança e na organização da partida ficaram feridos. Não há informações sobre pacientes graves ou mortos. Tanto os jogadores do Brescia quanto a torcida visitante precisaram ficar no estádio até a madrugada para deixarem o local com segurança. Os arredores do estádio Mario Rigamonti também foram vandalizados.

O Brescia estava desde 1985 entre as duas principais divisões do futebol italiano. O clube nunca venceu o campeonato da primeira divisão, mas foi quatro vezes campeão da segunda em sua história (nas temporadas 1964/65, 1991/92, 1996/97, 2018/19). Um dos maiores ídolos do time da Lombardia é Roberto Baggio, que ficou famoso entre o torcedor brasileiro por perder o pênalti que deu o tetracampeonato ao Brasil na Copa do mundo de 1994. O Brescia aposentou a camisa 10 em homenagem ao ex-meia.

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O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncia de que missionários não autorizados estão se organizando para ingressar na Terra Indígena Zo’é, na primeira semana deste mês. A área fica no município de Óbidos, no Pará, com cerca de 671 mil hectares e foi homologada em dezembro de 2009.

De acordo com a denúncia, apresentada pela Coordenação da Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema, ligada à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), indígenas Tiriyó da Aldeia Boca do Marapi relataram ter visto grupo de cinco ou seis missionários de Roraima, junto com alguns indígenas, indo em direção ao Rio Erepecuru, por onde passa o acesso à Terra Indígena Zo’é.

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Diante do caso, o procurador da República em Santarém/Itaituba Gustavo Alcântara, solicitou que a Polícia Federal em Santarém investigue a possibilidade de invasão. Ele também pediu à Funai mais informações sobre a identidade dos missionários.

“A possível investida por missionários, não autorizadas pela Funai e pelos Zo'é, é elemento de altíssimo risco à integridade territorial e à saúde coletiva do grupo”, alerta o procurador, em nota do MPF. Alcântara acrescenta que o contato não autorizado é o principal fator para epidemias e genocídio contra os povos indígenas.

O Santa Cruz se defendeu das reclamações de transtornos na operação do Arruda em dias de jogo, em uma longa nota divulgada na tarde desta quarta-feira (24). No último final de semana, a Cobra Coral recebeu 30 mil tricolores em seu estádio para o duelo diante do Campinense.

"O Santa Cruz cumpriu integralmente todas as recomendações das reuniões de planejamento da FPF e da SDS-PE, acatando, inclusive, a sugestão da contratação da mesma Empresa de Segurança Privada que serve aos estádios de Clubes da Capital", publicou o clube.

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"Foram adotadas absolutamente todas as medidas. Preparamos o Estádio em todos os seus acessos, e em todos os locais estratégicos, para a realização do jogo. Tudo providenciado sob a supervisão de respeitados e experientes profissionais da área de planejamento de grandes eventos", completou.

Ao longo do texto, o clube aponta a presença de grupos com “pessoas mal intencionadas” que forçaram a entrada sem ingresso para o jogo.

"Houve momentos em que o volume de pessoas era tão grande, que tornou impossível evitar a invasão e a entrada livre de público. Sabemos que, em meio à multidão, existem pessoas mal intencionadas, grupos que, ‘presumimos’, são premeditadamente organizados para forçar a entrada sem apresentar ingressos e, aproveitam os tickets não utilizados, não eliminados pela leitura eletrônica das catracas invadidas, para repassarem a cambistas, ou até mesmo, possíveis falsários de ingressos, interessados em gerar confusões e danificar equipamentos para facilitar suas atuações", argumentou.

Por fim, apesar de ter afirmado que adotou "absolutamente todas as medidas" para evitar transtornos no estádio, o Santa Cruz encerrou a nota revelando estar "aberto a receber sugestões com vistas ao aprimoramento da operação dos jogos".

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