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O deputado Eduardo da Fonte (PP), considerado a pedra no sapato da Celpe, lamentou o reajuste da energia elétrica em todo o País, anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em função da escassez de chuva. Segundo o parlamentar, Pernambuco terá o menor reajuste em relação a outros estados.

"É lamentável esse reajuste na conta de luz, que é um serviço básico para a população. Mas, graças ao histórico combativo do povo pernambucano e do nosso trabalho, na Aneel, contra os sucessivos abusos cometidos pela Celpe, Pernambuco é o estado com o menor reajuste em relação aos demais do País", comemorou o progressista.

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De acordo com a Aneel, entre as 58 companhias listadas, o maior índice de reajuste será no Rio Grande do Sul (aumento de 39,5%). Em São Paulo, o aumento pode chegar até 38,5%. Pernambuco foi considerado o menor reajuste em comparação aos demais estados (2,2%).

Após duas semanas de atividades legislativas, os partidos políticos elegeram os líderes de suas bancadas na Câmara dos Deputados. Entre os pernambucanos, Bruno Araújo (PSDB) é o novo líder da Minoria. Já Mendonça Filho representa os Democratas. O deputado Eduardo da Fonte é líder do Partido Progressista. O PSB escolheu Fernando Coelho Filho para a liderança.

Bruno Araújo promete um "enfrentamento combativo" contra o governo de Dilma Rousseff. "Uma presidente que, em poucos dias de início do segundo mandado, fez tudo diferente, não do que prometia, mais ainda, do que atribuía a seu adversário. Aumentou taxa de juros, aumentou impostos, suprimiu direitos trabalhistas, aumentou energia, aumentou combustível", frisou. "Vamos fazer a denúncia de todos esses movimentos que vêm atrapalhando a vida do cidadão brasileiro", disparou.

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O parlamentar também criticou a política econômica do segundo mandato da petista, que, para ele, está baseado no aumento dos impostos. "A presidente, antes de botar a mão no bolso do brasileiro, tem de fazer o dever de casa e cortar as gorduras do governo. Ninguém ouviu ela cortar despesas das suas viagens, dos cartões corporativos usados pela estrutura da Presidência da República, dos excessos de gastos no custeio da máquina pública", acusou.

Reconduzido ao cargo, Mendonça Filho também disse que vai continuar confrontando o governo. "Vamos atuar defendendo a autonomia do Poder Legislativo, que a gente não tenha uma agenda monopolizada e comandada pelo Palácio do Planalto, que a Câmara dos Deputados possa apresentar propostas para melhorar os textos das medidas provisórias e até rejeitar algumas delas que são muito negativas na vida do cidadão", salientou.

Entre as prioridades dos democratas está a derrubada do veto à proposta que corrige a tabela do Imposto de Renda (IR) em 6,5%. "Fora isso, acrescento a reforma política, para que a gente possa melhorar a institucionalidade do Brasil e a forma de representação política, com maior fidelidade entre o eleitor e os representantes do povo", explicou ele, que também citou proposições na área tributária, a fim de reduzir a carga de impostos no Brasil.

Eduardo da Fonte também foi reconduzido ao cargo pelo PP. O parlamentar espera um ano de muito trabalho na Câmara. "O Partido Progressista é da base do governo, e iremos apoiar a governabilidade do País, trabalhando em busca das conquistas dos trabalhadores e para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro", salientou.

Para ele, as reformas política e tributária são prioridades. "Nós temos que dar uma resposta à sociedade. Temos que fazer rapidamente a reforma política para que possamos aprimorar as regras das eleições, votando essa reforma no primeiro semestre para que já entre em vigor para a próxima eleição, de 2016. A reforma tributária e importante para que a gente possa simplificar o sistema de arrecadação do País", disse.

O socialista Fernando Coelho Filho também defende a reforma política. "Estamos desafiados a apresentar ao Brasil um novo sistema eleitoral. Não dá para fazer eleição da forma que está aí, porque já deu o que tinha que dar. Agora, é preciso mudar as regras", pontuou.

O PSB deve manter a posição de independência do governo e da oposição. “Não há nenhum constrangimento em poder acompanhar o governo em algumas matérias que entendemos serem positivas para o País, mas, certamente, vamos divergir em muitas delas porque temos dificuldades em alguns temas que estão sendo trazidos pelo Planalto para a Câmara”, apontou.

A atividade exercida por um deputado na função de líder é parte essencial do processo legislativo. Além de nortear a discussão e a votação de propostas, os líderes acumulam uma série de atribuições importantes, principalmente ligadas à articulação política e ao trabalho de unificação do discurso partidário.

Com informações da Agência Câmara.

Oito partidos já registraram na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados os nomes de seus líderes. Até o momento, foram reconduzidos os líderes do PP, Eduardo da Fonte (PE); do PTB, Jovair Arantes (GO); do PPS, Rubens Bueno (PR); e do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

Também foram registrados quatro novos líderes: Domingos Neto (CE) do Pros, Carlos Sampaio (SP) do PSDB, Marcelo Aro (MG) do PHS e Juscelino Rezende Filho (MA) do PRP.

Após terem tomado posse em seus cargos, os novos deputados federais iniciaram no final da manhã de hoje (1º) as negociações com as bancadas partidárias para a definição de líderes e formação de blocos. O prazo limite oficial é até as 13h30.

Após apresentação de relatório na CPMI da Petrobras, integrantes da oposição e autores do texto solicitaram ao Ministério Público Federal ação de improbidade administrativa contra Dilma Rousseff (PT). Mesmo não citando nominalmente a presidente, o documento solicita uma ação contra todos os integrantes da cúpula da Petrobras que participaram do processo de compra da refinaria de Pasadena, em 2006.

Entre os parlamentares citados estão o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE). O pepebista eleito deputado federal Eduardo da Fonte esteve presente na Diplomação realizada nesta sexta-feira (21), no Centro de Convenções, em Olinda, porém não quis se pronunciar sobre o relatório. De forma irritada, ele foi categórico. “Oposição não é instância! Em relação a esse assunto não tenho nada a declarar”, frisou.  

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Ainda em relatório paralelo, também consta uma relação de ministros, parlamentares, servidores e empresários listados em cerca de 100 pedidos de indiciados e abertura de inquéritos.

A reforma política será o tema principal do primeiro ano da próxima legislatura no Congresso Nacional. Frisado como compromisso de reeleição pela presidente Dilma Rousseff (PT), o assunto é motivo de divergências entre o Legislativo e o Executivo. Um dos poucos consensos entre eles é sobre a necessidade do modelo político vigente ter uma reformulação. Na listagem dos principais pontos para serem revistos estão o fim do financiamento privado de campanha, tempo de mandato e reeleição, coligações partidárias e sistema eleitoral. 

A maior divergência é o método que será usado para a efetivação da reforma, nos discursos a presidente voltou a defender a realização de um plebiscito para uma consulta popular e a criação de uma Constituinte Exclusiva para tratar do assunto. Esta já é uma ideia defendida pela petista desde junho de 2013 e foi reforçada a partir de uma coleta de assinaturas em setembro deste ano para que o método seja visto pelo Congresso como de iniciativa popular. 

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A ideia da Constituinte, no entanto, é considerada sem sentido pelo deputado federal eleito Daniel Coelho (PSDB). “Não vejo sentido, o Brasil não esta precisando de uma nova eleição. Isso vai ter custo para a nação. Se você tiver que eleger mais deputados para esta exclusiva as deturpações seriam as mesmas”, cravou. 

A consulta dos temas urgentes por meio de plebiscito também não é bem vista por parlamentares da oposição. Segundo eles, a reforma política é de grande complexidade para ser definida em um plebiscito. “Jogar para um plebiscito, você pode levar uma discussão técnica, séria, que diz respeito à institucionalidade, para um movimento muitas vezes emocional que pode descambar para o populismo”, frisou o líder da bancada do DEM e deputado federal reeleito, Mendonça Filho. 

Em contrapartida, para o senador Humberto Costa (PT) “povo quer discutir e participar dessa decisão” e, por isso, a melhor forma de pontuar o que deve ser feito é com a consulta. “Quando o Congresso é que tem a iniciativa ele termina por discutir as mudanças de acordo com os interesses dos parlamentares que estão aqui e não necessariamente com os interesses da população”, condenou. “O plebiscito será antecedido de um amplo debate com a sociedade, ela vai conhecer as grandes diferenças poderá definir aquilo que considera ser o melhor para ela própria”, observou o aliado da presidente Dilma. 

A necessidade da reforma por uma só voz

Mesmo com pontos divergentes, oposição e governo falam por uma só voz sobre a necessidade de uma reforma no sistema político brasileiro. De acordo com o deputado federal reeleito Eduardo da Fonte (PP), “o tema que tem que ser debatido e feito”. “É importante que a gente possa aprimorar as regras eleitorais. É fundamental que em fevereiro de 2015 já se inicie. Não podemos disputar as eleições com prática de 20 anos atrás”, disse.

Corroborando Da Fonte, a pernambucana Luciana Santos (PCdoB) alertou da dificuldade de aprovar as propostas pela reforma com a nova composição do Congresso Nacional. “Não vai ser fácil com este novo composição do Congresso. Ela é uma reforma estruturante necessária, passamos por uma crise de identidade política muito forte e temos que cuidar disso”, observou. “O que nós temos que fazer é botar o debate externo para a sociedade, fazendo consultas externas. Qualquer caminho que tenha a consulta popular é mais legítimo”, argumentou lembrando a Lei da Ficha Limpa, criada por demanda da população. 

A dificuldade de consenso mencionada por Luciana, já foi expressa antes mesmo do início da nova legislatura. Para Coelho, que assume o primeiro mandato federal em janeiro, a reforma política é “extremamente importante”, mas Executivo não vai facilitar a aprovação das propostas. “Não acredito na vontade política do PT e de Dilma a fazer, agora é extramente importante para o país rediscutir o modelo político. A quantidade de partidos que a gente tem hoje é um dos pontos inadmissíveis”, observou. “Propostas já existem muitas no Congresso, agora vai ser um desafio muito grande para os partidos de oposição tentar forçar o governo a aprovar os projetos”, vaticinou. 

O líder do PP na Câmara, deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), informou nessa quarta-feira, 24, que fará ainda nesta semana uma queixa-crime por calúnia e difamação contra o deputado federal José Augusto Maia (Pros-PE), no Superior Tribunal federal (STF), pela acusação de oferta de propina para apoiar o candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara.

Maia disse ter recebido oferta de dinheiro para seu partido integrar a coligação de apoio ao candidato a governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB), afilhado político do presidenciável Eduardo Campos (PSB). A denúncia de Augusto Maia foi revelada nesta quarta pelo jornal Folha de S.Paulo.

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Maia, que era presidente do diretório estadual do PROS, acusou o presidente nacional do seu partido, Eurípedes Jr., e Fonte de serem os autores da oferta de propina.

Fonte nega a denúncia e afirma que no período em que Maia relata o encontro em Brasília para negociar o apoio, ele estava em viagem nos Estados Unidos. Fonte afirma ter viajado para Miami entre de 12 e 20 de junho. Os comprovantes da viagem serão apresentados à Justiça, afirmou o deputado.

Fonte afirmou ainda que Maia relatou datas diferentes sobre o encontro. À Folha de S. Paulo, o deputado falou 16 de junho e ao jornal O Estado de S. Paulo, usou o jogo do Brasil contra o México como referência, ocorrido dia 17. "Como posso ter feito proposta para esse cidadão?", indagou o deputado. "Não tem explicação isso." "É um absurdo", afirmou.

Para Fonte, a acusação é uma forma de prejudicar a candidatura de Paulo Câmara ao governo. O candidato também afirmou que vai tomar medidas judiciais contra Augusto Maia. Já o presidente do PROS, Eurípedes Jr., também refutou as acusações.

O deputado federal José Augusto Maia (PROS) denunciou uma possível oferta de propina feita para que o partido apoiasse a candidatura de Paulo Câmara (PSB), candidato escolhido por Eduardo Campos (PSB), ao governo de Pernambuco. De acordo com um jornal paulista, que revelou a denuncia, Maia teria recebido a proposta e recusado. 

A oferta, segundo o parlamentar, girava em torno de R$ 6 milhões e teria sido feita pelo presidente nacional da legenda, Euripedes Júnior, e pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP). Após a recusa, Augusto Maia foi destituído do cargo de presidente estadual do PROS e anunciou que não concorreria à reeleição. 

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Um dos encontros onde aconteceu a negociação financeira foi no dia 12 de junho. Na ocasião, o deputado encaminhou uma nota à imprensa afirmando que o PROS havia recebido “uma proposta irrecusável” e a elencou ainda as conversas tidas na reunião como “impublicáveis” e “não republicanas”. O partido rumava, na época, para ingressar ao palanque adversário, de Armando Monteiro (PTB), no entanto dias depois anunciaram a adesão ao PSB. 

“Foi uma proposta com vantagem financeira. Não estou dizendo as cifras, mas para bom entendedor o silêncio é o bastante, né?”, declarou Augusto Maia ao jornal paulista.  Estavam no encontro Eurípedes e os deputado federais Givaldo Carimbão (AL), líder do Pros na Câmara, Salvador Zimbaldi (PROS-SP), Ronaldo Fonseca (PROS-DF), Márcio Junqueira (PROS-PR) e Major Fábio (PROS-PB). 

Negativa

Procurados pelo Portal LeiaJá, Eduardo da Fonte e Paulo Câmara negaram a denúncia. A assessoria de imprensa do candidato de Eduardo Campos no estado afirmou que enviaria uma nota à imprensa sobre o caso, mas até o fechamento da matéria o texto não foi encaminhado. Ao jornal paulista, o candidato disse que "refutava veemenete a acusação". 

Da Fonte garantiu não ter intermediado oferta alguma. De maneira sucinta, o parlamentar afirmou que nunca teve reuniões com Augusto Maia para tratar sobre apoios. 

“Isso é uma loucura. Vou interpelar ele na justiça”, cravou Da Fonte. O PROS e o PP formam juntos um bloco na Câmara dos Deputados com 56 parlamentares. 

Euripedes Júnior, que estava presente na reunião do dia 12 de junho, afirmou que a proposta não foi feita e se negou a falar mais sobre o assunto. O presidente estadual da legenda, Gilson Lima, não atendeu as ligações.

O ministro da Agricultura, Neri Geller, a pedido do deputado federal Eduardo da Fonte (PP) revogou a portaria que autoriza a importação de leite em pó pelas indústrias de laticínio da região Nordeste. O anúncio foi feito nesta sexta feira (4) pelo próprio ministro. A medida, que estava em vigor há três anos, estava prejudicando produtores de leite no Agreste de Pernambuco, uma vez que o leite importado, considerado de qualidade inferior, é mais barato e estava provocando a sobra do lacticínio de produtores nordestinos.

“Não podíamos admitir que a medida prejudicasse mais a produção de leite do nosso estado. Essa produção é o sustento de muitas famílias pernambucanas. Temos que defender o produtor para que ele tenha condições para produzir e aumentar a produção de leite do Estado. Cada 50 litros de leite produzido gera um emprego e o leite importado estava desempregando nosso povo”, ressaltou Eduardo da Fonte. 

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A portaria do Ministério da Agricultura foi estabelecida à época para minimizar os prejuízos da seca no Estado no setor de laticínios, mas atualmente a manutenção da portaria iria prejudicar a produção da bacia leiteira da região. 

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O Partido Progressista oficializou, nesta sexta-feira (27), o alinhamento com a Frente Popular de Pernambuco para as eleições deste ano. Durante um ato político rápido, os progressistas ratificaram o apoio as postulações para governador, Paulo Câmara (PSB), vice-governador, o deputado federal Raul Henry (PMDB), e a senador, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB). A coligação, com a adesão do PP, passa a contar com 21 partidos.

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O presidente do PP no estado e deputado federal, Eduardo da Fonte, garantiu que a sigla está unida em torno da decisão. “Quero deixar transparente que a nossa decisão foi baseada na mais ampla consulta já feita pelos partidos. Esta decisão foi coerente e nos orgulha como militante da política de Pernambuco”, ressaltou Da Fonte, pontuando que mais de 90% dos diretórios do PP preferiram apoiar a Frente.

O parlamentar também se comprometeu com o engajamento da sigla na campanha de Câmara. “Este é um projeto de todos os pernambucanos, não só do Partido Progressista. Vamos iniciar uma grande caminhada, onde teremos que percorrer os quatro cantos de Pernambuco. Nós vamos estar no palanque dos homens e das mulheres de bem. Ele terá a responsabilidade de escrever a história de Pernambuco”, observou.

A legenda progressista atrai para a coligação cinco prefeitos, três deputados federais e três estaduais. Com a Frente Popular, o PP vai disputar a Câmara dos Deputados, já para a Assembleia Legislativa de Pernambuco a sigla vai compor uma chapinha com o PROS. 

Registrando que disputará as eleições deste ano com “a maior aliança da história”, Paulo Câmara afagou o PP e convocou a legenda para integrar o Conselho Político da Frente Popular. “É importante registrar que um dos primeiros aliados de Eduardo Campos , quando ele tinha apenas 4%, foi o PP. É mais um partido político que nos honra com o apoio. Para mim é um motivo de muito orgulho contar com o apoio de muitos partidos. Vamos honrar eles com muito trabalho”, frisou.

O candidato listou diversas ações em saúde, educação, segurança e infraestrutura para que o estado, segundo ele, continue avançando. “Vamos fazer mais e mais rápido. Juntos, com um governo participativo”, garantiu. Certo da vitória no pleito eleitoral, o candidato garantiu que “esta união do PP não é apenas para as eleições é para governar o estado em 2015.”

Recuo em disputar o Senado

Antes do encontro ainda era incerto o apoio do PP para Bezerra Coelho, alguns componentes da legenda preferiam lançar candidatura própria com o advogado e pastor Roberval Goes. De acordo com o dirigente, foi feita uma  avaliação pela executiva e eles preferiram adiar os planos. “Colocamos em discussão a possibilidade de vitória do nosso candidato. Entendemos que era melhor ele postular a candidatura de deputado”, observou Eduardo da Fonte.

Já ciente da desistência do PP, ao participar do ato Fernando Bezerra Coelho recordou os encontro da legenda com o PSB ao longo da história de Pernambuco. “É a confirmação de uma luta que não se inicia agora, vem lá de trás, desde 2006”, disse. Para FBC, o “apoio é decisivo e importante”. “Eduardo da Fonte tem trabalhado pelo crescimento do PP no estado, ele é um homem conhecido pela capacidade de unir. E agora vai nos ajudar a construir uma das mais belas vitórias políticas do estado. (...) Pernambuco hoje vive um tempo de celebração. Este projeto precisa ir além, ir muito mais além, para proporcionar melhores dias ao estado”, ponderou.

O deputado federal e presidente do PP em Pernambuco, Eduardo da Fonte, afirmou, nesta sexta-feira (27), que não vê incoerências ao ter a legenda apoiando o PT na esfera nacional e o PSB no âmbito estadual. Para ele, estranho seria se a sigla desembarcasse dos dois governos que fez parte nos últimos anos.

Indagado pela imprensa se causaria algum desconforto subir a um palanque onde não faltarão críticas a presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT), Da Fonte garantiu que não. “Sabemos que isso faz parte da política e da democracia”, cravou. “Nossa decisão foi baseada na coerência política. Nós participamos do governo do presidente Lula e da presidente Dilma, então não poderíamos, de maneira alguma, tomar uma posição diferente a não ser apoiar a reeleição de Dilma”, acrescentou.

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O progressista reforçou ainda a unidade da legenda em torno do alinhamento estadual. “Foi uma decisão amplamente democrática. Não vejo nada de incoerente em tomarmos posições nas quais fazemos partes dos governos. Incoerente seria desembarcar do governo da Frente Popular e da presidente Dilma Rousseff”, pontuou. 

Os flertes políticos entre o PP, PSB e PTB chegaram ao fim. Nesta quarta-feira (25) a legenda definiu que vai integrar a Frente Popular de Pernambuco para apoiar a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao governo do estado. O anúncio oficial dos progressistas, que aconteceria nesta quinta (26), foi adiado para a próxima sexta-feira (27). Com a participação do PP, a Frente Popular finaliza o período de articulações para dar base a coligação com 20 partidos. 

A decisão do PP foi tomada após o presidente estadual da sigla, deputado federal Eduardo da Fonte, ouvir mais de 160 diretórios municipais, nas últimas semanas. O posicionamento estadual será anunciado no Recife Monte Hotel, em Boa Viagem, palco de inúmeras decisões socialistas. O evento está agendado par às 14h. Na esfera nacional, o PP irá apoiar a candidatura da presidente Dilma Rousseff. A convenção nacional do partido será realizada na manhã desta quarta-feira (25), em Brasília.

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Sobre a candidatura ao Senado, o PP ainda vai se posicionar. Alguns integrantes da legenda se manifestam a favor da postulação. Caso o desejo seja confirmado o nome deve ser escolhido após a convenção. 

O presidente estadual do Partido Progressista, deputado federal Eduardo da Fonte (PP), afirmou, nesta sexta-feira (20), que a decisão final sobre o alinhamento da legenda será divulgada na próxima quinta-feira (25). Nos bastidores a indicação é que os progressistas seguirão com a Frente Popular, no entanto a junção ao PTB também não é descartada. 

Questionado sobre as possibilidades, Da Fonte não deu sinais sobre o alinhamento do PP. “Não posso adiantar nada. Só vou fechar este balanço no dia 24, quando também convidarei o candidato para participar do ato no dia seguinte”, desconversou. 

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O evento, curiosamente, será realizado no Recife Monte Hotel, em Boa Viagem. O auditório do hotel é o palco fixo da maioria dos eventos socialistas. Foi lá onde em fevereiro foi anunciada a postulação do ex-secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), ao governo, e a de Geraldo Julio a Prefeitura do Recife, em 2012. O ato está agendado para as 15h. 

O deputado Eduardo da Fonte (PP) entregou ao ministro da Agricultura, Neri Geller, um pedido de revogação da portaria que autoriza a importação de leite em pó pelas indústrias de laticínio da região Nordeste. 

A medida, que está em vigor há três anos, vem prejudicando produtores de leite no Agreste de Pernambuco, porque o leite importado é mais barato e está provocando a sobra de leite dos produtores nordestinos.

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“Não podemos admitir que a medida prejudique a produção de leite do nosso Estado. Essa produção é o sustento de muitas famílias pernambucanas. Temos que defender o produtor para que ele tenha condições para produzir e aumentar a produção de leite do Estado. Cada 50 litros de leite produzido gera um emprego e o leite importado está desempregando nosso povo”, ressaltou Eduardo da Fonte. 

A portaria do Ministério da Agricultura foi estabelecida à época para minimizar os prejuízos o da seca no Estado no setor de laticínios, mas atualmente a sua manutenção prejudica a produção da bacia leiteira da região.

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu derrubar o Projeto de Decreto Legislativo 1.361/13, que foi aprovado em novembro do ano passado pela Câmara dos Deputados, sobre número de parlamentares na Câmara federal e nas assembleias legislativas estaduais. A decisão do TSE tomada nesta terça-feira (27) altera a quantidade de deputados federais de 13 estados, entre os quais Pernambuco.

A resolução tem causado divergências entre os parlamentares pernambucanos. Alguns, como o deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), apontam como "acertada" a intervenção judicial. Em contrapartida, para o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) a decisão é "inconstitucional". Com a nova contabilização, o Estado passará a ter na Câmara 24 representantes, um a menos do atual, e na Alepe dos atuais 49 ficaria com 48.

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“Concordo com a decisão. O TSE tomou uma decisão correta. Constitucionalmente sabemos que o que define (o número de parlamentares) é a população”, observou Costa Filho. “Inconstitucional é nós perdermos representatividade. O TSE não pode ficar legislando no nosso lugar. A constituição é clara quando diz que o estado não pode perder representatividade”, rebateu Da Fonte. 

Para o deputado federal, a expectativa agora está voltada para a intervenção do Supremo Tribunal Federal na decisão. “A expectativa agora são os recursos, do Senado e da Câmara, que estão tramitando no STF para que a gente possa ver no que isso vai dar. Espero que seja derrubada a resolução”, afirmou. 

Apesar da discordância entre os parlamentares, ambos convergem quando se trata do resultado negativo que trará ter um deputado a menos nas duas casas legislativas. “A perda de um deputado, representa menos um para discutir as demandas da sociedade. Na hora que se perde uma vaga, a disputa fica mais acirrada”, cravou o petebista. 

Entre as causas da redução está o aumento do coeficiente eleitoral, que representa o número mínimo de votos que um partido ou coligação precisa atingir para eleger um parlamentar. “Agora estimamos que seja necessário quase 105 mil votos para eleger estadual e 200 mil para federal”, afirmou Costa Filho. 

 

O presidente do PP em Pernambuco, deputado federal Eduardo da Fonte, afirmou, nesta quinta-feira (29), que a definição sobre os rumos da legenda no estado ainda não foi finalizada, como vem especulando a imprensa pernambucana. No entanto, o dirigente não descartou a possibilidade de seguir alinhado ao pré-candidato da Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB).  

Questionado se a sigla poderia seguir no estado rumos diferenciados da nacional – que já confirmou a parceria com a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) –, Da Fonte sinalizou positivamente. “Claro, o governador pode ser qualquer um outro. A única certeza que temos é a presidente Dilma”, soltou. 

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Nos bastidores, afirma-se que os progressistas já teriam comunicado aos socialistas a adesão. Desconversando o assunto, Eduardo da Fonte reafirmou que no momento a legenda passa pelo processo de consulta municipal. “Nós estamos no processo de consulta partidária, onde estamos ouvindo todos os diretórios”, disse. A previsão do anúncio, segundo o dirigente, é até o dia 10 de junho. 

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) encaminhou ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, uma representação para que sejam apurados indícios de crimes de prevaricação e condescendência criminosa por parte da direção da Celpe e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O progressista alega que a empresa é responsável por 13% das mortes ocorridas por choque elétrico nas ruas de Pernambuco.

De acordo com o parlamentar, os dados da Aneel, em Pernambuco, apontam que ocorreram 60% mais mortes do que em São Paulo e 180% a mais que o estado do Rio de Janeiro, de acordo com dados apenas de 2012.

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“É evidente a irresponsabilidade da Celpe e a conivência da Aneel diante dos fatos. Em cinco anos, já foram mortos mais de 100 pessoas. Não podemos admitir esse descaso de uma empresa que, além de lucrar, agora tira a vida do povo pernambucano”, destacou o parlamentar.

Eduardo da Fonte também é autor de solicitação que está em análise, no Ministério Público Federal (MPF) e no Tribunal de Contas da União (TCU), que pede a cassação do direito da Celpe de operar no estado de Pernambuco.  

O caminho que será traçado pelo Partido Progressista (PP) em Pernambuco para às eleições deste ano será definido até o dia 10 de junho, segundo o presidente da legenda, deputado federal Eduardo da Fonte. A revisão de estratégia para o pleito se dará após a desistência da vereadora Michele Collins (PP) na disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas, anunciada na última quarta-feira (14). De acordo com Da Fonte, será feita uma consulta interna aos diretórios municipais e, a partir daí, um novo rumo será traçado.

“Foi uma decisão madura a dela (Michele Collins), tomada e recebida com tranquilidade. Agora, vamos iniciar o processo de consulta aos diretórios dos municípios para vermos qual será a nossa decisão”, afirmou. “Até o próximo dia 10 teremos algo concretizado”, acrescentou. 

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Sobre a retirada da candidatura própria, o dirigente deu como certa. “A concretização de uma aliança já é clara. Vamos ver quem será o candidato que vamos apoiar”, disse. Questionado se preferia alguma das candidaturas já postas ao governo do estado – do ex-secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), e do senador, Armando Monteiro (PTB) – Eduardo da Fonte desconversou. “Só vou me posicionar quando souber a opção da maioria progressista”, cravou. 

O PP é aliado da presidente Dilma Rousseff (PT), no âmbito nacional, e já deixou claro o desejo de reforçar o palanque pela reeleição da petista.  Em Pernambuco, eles já estão sendo cortejados pelo PTB, existindo assim a inclinação clara de seguir com Armando Monteiro.

A vereadora Michele Collins anunciou a desistência da pré-candidatura ao Governo de Pernambuco pelo Partido Progressista (PP). A decisão foi tomada, nessa quarta-feira (14), durante uma conversa de Collins com as lideranças religiosas da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad). A retirada da postulação foi informada por meio de nota a imprensa e ao presidente do PP, deputado federal Eduardo da Fonte. 

"Desde o princípio, deixei claro que antes de formalizar qualquer decisão, iria ouvir os movimentos sociais e lideranças evangélicas, principalmente os meus pastores. (...) Ouvindo e aceitando conselhos dos meus pastores que, me consideram muito jovem, mas com um futuro político promissor, pela atuação de destaque que venho apresentando, no primeiro mandato como vereadora do Recife, chegamos ao consenso que o momento não é favorável para enfrentar esse desafio", afirma a parlamentar, no texto. 

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Segundo Collins, os religiosos também pontuaram que "os partidos políticos em Pernambuco já estão comprometidos com outras pré-candidaturas, o que torna o cenário mais difícil" e citou a Biblía para justificar que aceitaria os conselhos. "Obrigada de coração pela confiança e, coloco-me à disposição do partido para juntos trabalharmos por um Pernambuco melhor", agradeceu.

A incógnita agora é qual será o rumo da legenda, Da Fonte ainda não se pronunciou sobre o assunto. A dessistencia de Collins pode ampliar ainda mais a possibilidade do PP travar uma aliança com o PTB e o PT, para apoiar a postulação do senador Armando Monteiro (PTB). 

 

O deputado Eduardo da Fonte (PP) afirmou, nesta terça-feira (22), que é contra o aumento de 18,13% proposto pela Celpe na conta de luz do Estado. O parlamentar irá participar da reunião da Aneel que será realizada na próxima quinta-feira (24), em Brasília.

“A Celpe vem desrespeitando o povo pernambucano e perdendo qualidade do serviço com as sucessivas interrupções de fornecimento de energia. A qualidade caiu e o lucro da empresa aumentou mais de R$ 100 milhões. Sem contar as mais de 60 mortes ocorridas nas ruas de Pernambuco, decorrentes da irresponsabilidade da Celpe. Irei até as últimas consequências para evitar um aumento tão alto como esse”, ressaltou o progressista.

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No ano passado, a Celpe pediu um aumento de 7%. Mas, após contestações de Eduardo da Fonte, Aneel só autorizou um aumento de 0,79%. A reunião da Aneel que seria realizada nesta terça foi cancelada a pedido de Eduardo da Fonte.

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), tem ampliado o número de partidos que vão compor a chapa para as eleições deste ano. Além do PTB, atualmente a aliança está composta pelo PT, PSC, PROS e PRB, totalizando cinco legendas e deixando para trás o isolamento dos petistas, antes previsto pelo PSB. As articulações, no entanto, não cessam por aí, pois o desejo de Armando é ter “um leque extenso” de partidos sustentando a candidatura dele. 

A pretensão do senador é de que até o fim deste mês as coligações estejam concluídas. “Devemos ampliar muito este leque. Acho que dentro de dez dias teremos um desenho da amplitude desta aliança, esperando o PDT, o PP e ainda outros partidos”, afirmou. O petebista tem namorado os progressistas, travando inúmeras conversas com o deputado federal Eduardo da Fonte (PP), presidente da legenda no estado. Apesar deles já terem lançado uma candidatura própria ao Executivo Estadual – a vereadora Michele Collins – a expectativa de Armando é que eles recuem. Da Fonte já teria confirmado o apoio à postulação do deputado federal João Paulo ao Senado. 

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“O PP já declarou o apoio a minha candidatura, ele não fechou ainda com o governador, mas tudo está se encaminhando para isso”, garantiu João Paulo. 

Já com o PDT a dificuldade é maior. A maioria dos componentes da legenda no estado estão nas barras das calças do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e desejam seguir com o "afilhado" dele, Paulo Câmara (PSB). O veredicto final da legenda está agendado para sair nesta quarta-feira (9). Dos pernambucanos que defendem uma aliança com Armando estão o deputado federal Paulo Rubem e o prefeito de Caruaru, José Queiroz. 

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