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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) entregou, nesta quarta-feira (27), ao Tribunal de Contas da União (TCU) um pedido para rever o aumento de 11,5% na conta de luz concedido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe) nessa terça (26). O parlamentar argumentou aos ministros que há dúvidas acerca da pertinência e da legalidade do reajuste, além de, segundo ele, graves falhas no processo de apuração de custos associados.

O progressista também lembrou aos ministros que o próprio TCU já encontrou, em anos anteriores, "graves falhas" no banco de dados que a Aneel utiliza para autorizar os reajustes anuais, como o processo TC006.335/2013-6 de 2013, em que o TCU encontrou diferenças de custos que oscilavam  entre 193% e -53%. O relatório do tribunal à época deixou claro que os custos estão fora da realidade do mercado.

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“Não é de agora que as agências reguladoras viram as costas para o consumidor e ficam a favor das empresas. A Aneel, assim como a Anatel, segue o mesmo caminho. A conta de luz aumenta e o salário não. É inadmissível a agência autorizar um aumento exorbitante diante de falhas claras já apontadas pelo TCU. Vamos cobrar na justiça explicação, já que o próprio órgão regulador (a Aneel) não faz o papel dele”, ressaltou Eduardo da Fonte. 

Eduardo da Fonte também informou que vai entrar com um decreto legislativo para sustar outro aumento previsto para 2017. 

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) é o único parlamentar da bancada pernambucana ausente na Câmara dos Deputados. Prestes ao início da votação, às 17h32, o painel que enumera a frequência dos deputados aponta a presença de 504 parlamentares no Plenário da Casa, ao registrar os estados, Pernambuco aparece com 24 dos 25 membros eleitos. O Portal LeiaJá ligou para Da Fonte, tentando saber o porquê da ausência, no entanto, até o fechamento desta matéria ele não atendeu as ligações.

Veja a frequência:

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O atual líder do PP na Câmara Federal, deputado Eduardo da Fonte, desistiu de disputar a reeleição ao posto. O pernambucano deixou o pleito para cumprir uma medida do estatuto do partido que impede a reeleição de um parlamentar para a liderança no mesmo mandato. Com a saída de Da Fonte, quem assume o lugar dele na disputa é o deputado federal Cacá Leão (BA). 

A alteração dos nomes também causou um adiamento da votação que estava marcada para ocorrer ao meio-dia, pelo horário de Brasília. A escolha do novo líder da bancada progressista vai acontecer às 17h. Além de Leão, um novo nome também foi inserido para concorrer ao pleito, o do deputado Esperidião Amin (SC). 

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Os dois disputam contra o deputado Aguinaldo Ribeiro (PB). O paraibano tem a simpatia do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para o comando da bancada.

Quatro deputados disputam nesta quarta-feira (17) as lideranças das bancadas do PMDB e do PP na Câmara, em votações secretas. Os atuais líderes das duas legendas – deputados Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Eduardo da Fonte (PP-PE) estão disputando a reeleição. Os dois partidos fazem parte da base de sustentação do governo no Congresso.

No PMDB, a disputa vai ocorrer em reunião fechada da bancada, marcada para as 15h, entre o atual líder e o deputado Hugo Motta (PB), ex-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Cabos eleitorais dos dois lados estão contando como certa a vitória de seus candidatos por uma margem considerável. Mas somente após a apuração dos votos - que serão em cédulas de papel ou no painel eletrônico - será possível conhecer o novo líder da bancada. Picciani e Motta passaram boa parte dos últimos dias conversando com os deputados peemedebistas em busca dos votos necessários à sua eleição.

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No PP, a disputa será entre o atual líder e o ex-líder e ex-ministro das Cidades deputado Agnaldo Ribeiro. A escolha está marcada para as 12h e também deverá ser secreta. 

Os líderes partidários têm funções importantes dentro das bancadas. Eles é que conduzem os deputados nas votações, participam das reuniões do Colégio de Líderes, participam da elaboração da pauta de votações, participam das reuniões de coordenação política do governo, no caso dos líderes de partidos aliados, indicam representantes para as comissões técnicas e especiais, entre outras atividades.

Líder do chamado "blocão" da Câmara Federal, o deputado Eduardo da Fonte (PP), encaminhou, nesta quarta-feira (9), um ofício para a presidente Dilma Rousseff (PT) solicitando o repasse de recursos para os municípios de Pernambuco combaterem o aedes aegypti. No documento, o progressista pede que sejam destinados R$ 50 milhões as prefeituras estaduais para combater o transmissor da dengue, chikungunya e do zika vírus, suspeito de causar microcefalia.

De acordo com Da Fonte, a presidente informou através da assessoria, há pouco, que a solicitação é pertinente para a gravidade da doença no estado. Nesta terça-feira (8), o Ministério da Saúde divulgou que Pernambuco lidera o ranking de casos suspeitos de microcefalia, com 804 notificações.

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No último sábado (5), Dilma Rousseff esteve no Recife para uma reunião de monitoramento do combate ao mosquito, mas não anunciou a liberação de verbas. Segundo a petista, ainda seria necessário estudar o impacto do zika vírus em todo o país para estimar o repasse de recursos. “Não temos previsão [de destinação de recursos] porque não temos a dimensão total desta questão. Estamos fazendo um levantamento e por isso chamamos os governadores”, justificou.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou uma consulta feita recentemente pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) sobre situações relativas ao no pleito de 2016. O progressista fez dois questionamentos ao órgão sobre uma eventual candidatura à reeleição ao cargo de prefeito e sobre a questão de inelegibilidade.

Segundo o TSE, as indagações de Da Fonte, na íntegra, foram:

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“A) O presidente da Câmara Municipal que assume interinamente o cargo de prefeito, em face da perda de mandato (cassação) do titular, e nessa condição concorre à eleição suplementar no exercício do Executivo, e, em sendo eleito nesse pleito suplementar, pode ser candidato à reeleição nas próximas eleições municipais?

B) A inelegibilidade por parentesco (descendentes, ascendentes ou afins), em relação ao gestor que perdeu o mandato (cassado), vige para a próxima eleição municipal?”

As perguntas serão analisadas pelos setores responsáveis do órgão. De acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político. No entanto, a consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para as razões do julgador.

Apesar dos questionamentos do parlamentar até o momento o PP não divulgou onde pretende concorrer às eleições majoritárias no próximo ano. 

Após quase 15 dias de a Polícia Federal (PF) fazer buscas e apreensões na concessionária da família do deputado federal Eduardo da Fonte (PP), no Recife, a defesa do parlamentar se manifestou nesta terça-feira (28). Foram enviados à imprensa comprovantes de depósitos bancários feitos pelo cliente Prime Refeições e Lanches LTDA na conta da empresa da família do deputado que motivaram a realização da investigação. 

Segundo os documentos, Cristiane Couto e Ivo Queiroz, donos da empresa Prime Refeições e Lanches LTDA, proprietária do restaurante Boungustaio, em Boa Viagem, compraram, em 2011, veículos na concessionária ADPL Motors, da família de Eduardo da Fonte, e fizeram – segundo comprovantes encaminhados à PF – dois depósitos, nos valores de R$ 30mil e de R$ 16.610,00 mil, como parte do pagamento. O restante foi financiado pela Caixa Econômica Federal.

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De acordo com alegação da defesa, o valor depositado pela Prime Refeições para compra dos veículos foi repassado pelo Posto da Torre (pivô da Operação Lava Jato). No entanto, a cópia da documentação de venda dos veículos foi entregue ao delegado da Polícia Federal e à justiça. Fora esse documentos, a defesa de Eduardo da Fonte também adiantou que outros pontos que o envolveram na Operação Lava Jato já foram esclarecidos à justiça.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) encaminhou, nesta segunda-feira (29), pedido de responsabilidade civil e a criminal do presidente e de toda a diretoria da Celpe e da Diretoria da ANEEL ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual. A solicitação ressalta as sucessivas mortes ocorridas por choque elétrico nas ruas do estado de Pernambuco nos últimos anos.

No documento, o progressista acrescentou o caso do jovem Anderson José Ferreira, de 22 anos, eletrocutado, nesse domingo (28), por um fio de poste pendurado na calçada do Shopping Tacaruna. “Não podemos mais admitir tanto descaso da Celpe e da ANEEL. Toda vez que ocorre uma morte é isso. A Celpe lamenta o fato e diz que vai apurar o caso. Ora, é evidente que a Celpe é culpada. Basta andar pelas ruas do Estado e ver a quantidade de fio pendurado”, cravou.

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O parlamentar acrescentou outras responsabilidades da Companhia Elétrica. “A Celpe é responsável pela manutenção dos postes, porque ela ganha dinheiro, alugando os postes a empresas de telefonia. Sem contar que a corrente de alta tensão sai dos fios da Celpe. Isso é um descaso. Essa empresa não pode tratar o povo pernambucano dessa forma”, salientou.

De acordo com Eduardo da Fonte, a responsabilidade da Diretoria da ANEEL é por omissão, porque tem o dever de fiscalizar e punir a Celpe. Segundo o parlamentar, nos últimos quatro anos, ocorreram mais de 90 mortes  por choque elétrico em Pernambuco. Além deste pedido, o parlamentar é autor do requerimento à ANEEL e ao Tribunal de Contas da União que pede a cassação dos diretos da Celpe de distribuir energia no Estado.

 

O ministro da Integração Gilberto Occhi (PP) voltará a Pernambuco na próxima sexta-feira (26) para discutir e apresentar uma solução à crise hídrica nos perímetros irrigados do Vale do Rio São Francisco. O representante do Governo Federal visitará a cidade de Petrolina, Sertão pernambucano, onde irá anunciar investimentos na ordem de R$ 29 milhões para o setor.

A agenda de Occhi a Pernambuco menos de 15 dias de ter vndo à região foi articulada pelo seu correligionário e líder do Partido Progressista na Câmara Federal, deputado Eduardo da Fonte (PP). No último dia 15, o ministro teve uma reunião com o governador Paulo Câmara (PSB), quando anunciou um aporte de R$ 20 milhões para Pernambuco, com o prefeito Geraldo Julio (PSB), e ainda fez um balanço de ações na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid visitaram o gabinete do líder do Partido Progressista (PP) na Câmara, deputado federal Eduardo da Fonte. No encontro realizado na tarde desta quarta-feira (17), os políticos trataram de desonerações na folha de pagamento e logo após, o representante de o Governo Federal reconheceu a necessidade de o Brasil voltar a se equilibrar.

Também entrou na pauta da conversa questões a respeito de Pernambuco, estado de origem do deputado Eduardo da Fonte. Após o encontro, o ministro Joaquim Levy afirmou a jornalistas sobre a importância da aprovação da matéria. “O Brasil precisa se reequilibrar. A gente tem uma pauta estrutural para encontrar o nosso caminho de crescimento”, reconheceu. 

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Com o início das articulações entre os partidos para a disputa dos pleitos municipais em 2016, o PP elencou como prioridade da legenda em Pernambuco postulação majoritária em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o presidente da sigla no estado, o deputado federal Eduardo da Fonte, a conjuntura nos outros municípios ainda será analisada. 

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“Estamos nos organizando. Temos como prioridade Jaboatão, com o deputado e pastor Cleiton Collins e estamos analisando a conjuntura dos outros municípios”, frisou nesta segunda-feira (15). “A nossa obrigação da gente é trabalhar por Jaboatão. Fomos (ele e Cleiton Collins) os mais votados nas eleições lá. Não poderíamos ser omissos, independente da questão política”, acrescentou, mencionando a visita que o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), faria na cidade durante a tarde desta segunda para vistoriar obras de saneamento. 

Questionado se a disputa municipal renderia algum choque com o PSB, já que a legenda tem dois pré-candidatos na cidade – o vice-prefeito Heraldo Selva e o deputado federal João Fernando Coutinho –, Da Fonte ironizou. “O PSB não é o dono de Pernambuco não (risos). O PSB já tem o Governo do Estado, a Prefeitura do Recife, de Paulista e outras cidades. Jaboatão querem inventar um candidato, não tem um candidato natural do PSB”, cravou. O PP é aliado do PSB no âmbito estadual. 

Apesar de toda disputa entre o PT e o PMDB no Congresso Nacional, o senador Humberto Costa (PT) reforçou, nesta segunda-feira (15), que a legenda petista não tem pretensão de “estabelecer uma disputa” com o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O peemedebista chegou a afirmar, recentemente, que “não daria trégua ao PT” diante das matérias em análise na Casa Legislativa. 

“Não temos nenhuma pretensão de estabelecer uma disputa com o presidente da Câmara. Queremos garantir a governabilidade de Dilma, a posição do PT é preservar a aliança com o PMDB, não temos nenhuma ação de hostilidade com o presidente da Câmara”, garantiu Humberto.  

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A estratégia, que aparenta não ser das melhores, reforça o que foi firmado pelo PT durante o Congresso Nacional da legenda no último fim de semana. Eles votaram pela manutenção da aliança com o PMDB. “A posição do governo e do partido é de manutenção da aliança. Não temos interesse em romper”, disse.

Sob a ótica do líder do PP na Câmara, o deputado federal Eduardo da Fonte, a disputa entre PMDB e PT “faz parte da política”. Questionado se esse embate não prejudicaria a Câmara, Da Fonte minimizou. “São questões que a casa vai discutir. Quem tiver mais voto vai ganhar. Não podemos ter é uma casa submissa ao Palácio”, frisou. “Temas importantes serão votados, se vai passar ou não é outra questão”, acrescentou. 

Para o progressista, as movimentações entre as duas legenda não são culpadas pela perca da popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT). "A questão é o momento econômico do país. A baixa na popularidade de Dilma não é por causa de Eduardo Cunha. São essas questões do ajuste fiscal, ela tomou decisões impopulares que colaboraram bastante para a baixa da popularidade dela", argumentou.  

A conversa decisiva entre o líder do PP na Câmara Federal, deputado Eduardo da Fonte, e demais parlamentares marcada para esta terça-feira (12) foi adiada. O encontro que irá deliberar a possível saída do partido da base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) foi remarcado para esta quarta-feira (13), às 15h, na liderança do PP, em Brasília. 

Segundo o progressista, o debate de hoje reuniu apenas alguns parlamentares e o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, mas ele deseja atingir o quórum da maioria. “Estava presente apenas 29, dos 40 deputados e vou submeter à bancada para decidir”, explicou em entrevista ao Portal LeiaJá.

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Questionado se era favorável a retirada de apoio, Da Fonte preferiu não revelar a opinião. “Eu vou com a maioria”, desconversou. Na visão da presidente estadual do PT-PE, deputada Teresa Leitão, a provável saída do PP da base de apoio a Dilma não irá fazer falta a nível local. Em conversa com o LeiaJá, a petista fez questão de lembrar a falta de parceria do deputado Eduardo da Fonte nas eleições de 2014. 

 

 

A possível saída do PP da base aliada do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) conforme anunciou o deputado federal e líder do PP na Câmara Federal, Eduardo da Fonte (PE) foi analisado pela presidente do PT-PE e deputada estadual, Teresa Leitão. Na visão da parlamentar, a decisão do partido não fará falta, principalmente no cenário local.

“Aqui em Pernambuco mesmo não vai fazer falta nenhuma porque o PP fez campanha para Aécio. O Eduardo da Fonte se posicionou pró Dilma, mas nem aqui ele estava. Ele precisou viajar para Portugal e o Cleiton Collins que é uma liderança com forte capital eleitoral, o gabinete dele era quase um comitê de Aécio. A base mesmo fez campanha para Aécio, apoiou Paulo Câmara e não a gente”, relembrou Leitão.

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Ainda sobre a questão local, a parlamentar pontuou o interesse de cargos. “Aqui em Pernambuco acho que não mexe em nada porque a gente não conta com eles, só para ocupação de cargos. Não sei a nível nacional, tem que avaliar os outros Estados”, avaliou.

Teresa pontuou o fato de os integrantes do PP terem votados nas medidas do ajuste fiscal, mas comentou as cobranças da sigla. “As exigências que e o PP tem colocado para o governo são maiores do que o apoio político que eles dão, Eu acho que tem que tratar disso muito bem. Não é bom perder aliados na condição de que o governo Dilma está principalmente, não é bom, mas também a gente também não pode ficar a vida toda refém de aliados apenas pelo pragmatismo”, disparou.

Segundo a deputada o pragmatismo é forte na política e principalmente no Congresso. “Dilma precisa porque essas medidas foram as primeiras, mas têm outras coisas que precisam vir à tona e a oposição não está se conduzindo em votar as coisas para o bem do Brasil, não está. Ela está se conduzindo eleitoralmente para derrotar Dilma. Essa medida do ajuste fiscal é uma medida de inspiração do PSDB, inclusive muito gente do PT criticou esta medida,  aí o PSDB que devia votar a favor, porque agradaria em tese ele, votaram contra para tentar derrotar a presidente, então a queda de braços eleitoral ainda é muito forte no Congresso”, lamentou.

A deputada também comentou a questão da existência das cobranças entre os partidos, mas reforçou as ameaças feitas, como a de Eduardo da Fonte. “Tem que ter cuidado com os aliados, e uma coisa é ter cobranças que todo aliado tem o direito de fazer, outra coisa é o jogo, ai tem que ter posição também porque ficar o tempo todo ameaçando: vou sair, vou sair é porque não tem segurança no lugar que está né”? questionou a petista. 

 

 

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) preferiu não se posicionar quanto à citação do pai, Francisco Maurício Rebelo de Albuquerque Silva, na “Operação Zelotes” da Polícia e do Ministério Público Federal.

O Portal LeiaJá entrou em contato com o parlamentar, que é um dos investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na Opreação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga casos de corrupção na Petrobras. Por meio da assessoria de imprensa, o progressista afirmou que não compete a ele comentar sobre o caso, já que não tem conhecimento do teor das citações e, principalmente, não é o nome dele citado, mas o do pai.

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O nome de Rebelo foi divulgado na última quinta-feira (26) por suposta participação em crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, advocacia administrativa, tráfico de influência e associação criminosa no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que é uma espécie de tribunal da Receita Federal.

Mencionado recentemente na lista divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como um dos políticos que serão investigados por suposto envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras – Operação Lava Jato, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), não ocupou o cargo de relator da Medida Provisória do ajuste fiscal (MP-664). O nome do progressista foi escolhido no Congresso Nacional, semana passada, para assumir a função de relator mas o parlamentar explicou não poder assumir o cargo.

Por meio de nota, Da Fonte explicou que não estará à frente da relatoria que trata das mudanças na pensão por morte e no auxílio doença, por ter feito um acordo com o partido. “(...) Não ocupará a relatoria da Medida Provisória do ajuste fiscal, porque respeita e segue um acordo estabelecido pelos parlamentares do Partido Progressista de que qualquer líder da bancada — no exercício da função — não poderá acumular outros cargos na Câmara dos Deputados, como presidência de comissão e relatorias de projetos na Casa”, explica o texto.

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O parlamentar é o líder do PP na Câmara Federal desde outubro de 2013, quando deixou a presidência da Comissão de Minas e Energia da Casa.

Depois de um dia de espera no meio político, a lista do Supremo Tribunal Federal (STF) com nomes dos políticos supostamente envolvidos na Operação Lava Jato da Petrobras foi divulgada na noite dessa sexta-feira (6). Entre os quase 50 nomes mencionados pela justiça, mas da metade são do Partido Progressista (PP), seguido posteriormente por políticos do PMDB, PT, PSDB e PTB.

No total, 47 pessoas foram citadas pelo STF. Dentre essas, 32 são do PP, sete do PMDB, seis do PT, e uma do PSDB e PTB. Liderando a quantidade de supostos envolvidos, só em de Pernambuco o PP teve três políticos mencionados: os ex-deputados federais Pedro Corrêa, sua filha Aline Corrêa e Roberto Teixeira e o deputado federal Eduardo da Fonte, este último, informou que só fará pronunciamento após ler petição. 

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Mencionado na lista de investigados por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras revelado pela Operação Lava Jato e divulgada na noite dessa sexta-feira (6), pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal e presidente do diretório Estadual do PP em Pernambuco, Eduardo da Fonte, só deverá se pronunciar na próxima semana. Por meio de sua assessoria, o parlamentar alegou que não comentará o fato antes de ler a petição.

Ainda segundo a assessoria de imprensa de Da Fonte, na noite dessa sexta o progressista teve acesso no STF ao despacho do documento que expõe recomendações, no entanto, o parlamentar quer saber por quais motivos seu nome foi citado, por isso, deseja conhecer o teor da petição antes de fazer qualquer comunicado.

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Além de Eduardo da Fonte, outros quatro pernambucanos foram citados na lista como Humberto Costa, Pedro Correa, Roberto Teixeira e Aline Corrêa e só do PP, mais de 20 parlamentares com mandatos vigentes também foram mencionados. 

O doleiro Alberto Yousseff afirmou, em depoimento de delação premiada na Operação Lava Jato, que o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) – falecido em agosto de 2014 - recebeu R$10 milhões em propina do superfaturamento das obras da Refinaria Abreu e Lima. O valor, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (3) pelo jornal Folha de São Paulo, foi pago a partir de contratos do consórcio Conest entre 2010 e 2011, para que o governo não criasse dificuldades no andamento das obras.

Além do suposto envolvimento de Campos, de acordo com a reportagem, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) e o ex-deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) – falecido em março de 2014 – também foram beneficiados com as irregularidades.

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Da Fonte teria recebido uma parcela do suborno como doação oficial de campanha. O valor foi, segundo o periódico, extraído de um contrato da Queiroz Galvão de cerca de R$2,7 bilhões para a instalação de tubovias na Refinaria. A negociação foi articulada por Fernando Soares, o Baiano.  Do total da propina, R$10 milhões seriam destinados para impedir a criação de uma CPI no Congresso para investigar a estatal, onde Sérgio Guerra passava a ser o beneficiado. 

Defesa

O Portal LeiaJá entrou em contato com o deputado Eduardo da Fonte, que afirmou desconhecer as denúncias. “Condeno a prática de atos ilícitos, todos sabem disso. Vou confiar na Justiça”, resumiu em defesa própria.

Já o PSB e a família de Campos disse, em nota encaminhada ao jornal de circulação nacional, que repelia "veemente a tentativa de envolver uma pessoa que não está aqui para se defender”. "Todo o Brasil sabe que a obra objeto da denúncia é executada pela Petrobras, contratos feitos pela diretoria da empresam sem conexão com o Governo de Pernambuco.”

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