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O presidente da Câmara dos Vereadores de Olinda, Marcelo Soares (PCdoB), adiou para a próxima quinta-feira (3) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar possíveis irregularidades nas obras executadas pela prefeitura. A previsão inicial era de que o colegiado fosse instalado nesta terça (1º), no entanto, por falta de quórum não foi possível deliberar sobre o assunto. 

Apenas seis vereadores estavam presentes na sessão, pelo regimento da casa seria necessária a presença de pelo menos sete parlamentares para a leitura do requerimento. Para o vereador Jesuíno Araújo (PSDB), o adiamento é reflexo de uma manobra do presidente e dos vereadores que compõem a base do governo. “Existiam seis vereadores e teria quórum suficiente para abrir a sessão, mas por uma manobra do presidente a sessão foi encerrada. Vamos ter que esperar para quinta-feira”, observou. 

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O líder da oposição na Casa, Arlindo Siqueira (PSL), protocolou o pedido para a instalação da CPI no último dia 23. O requerimento para a instalação da CPI, segundo a bancada, foi baseado no Relatório de Demandas Externas (nº 00215.000456/2012-04) da Controladoria Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF), que apontam "situações presumidamente irregulares" nas obras, desde o processo de licitação dos serviços até a execução e o andamento das obras. 

O líder da Oposição na Câmara de Vereadores de Olinda, Arlindo Siqueira (PSL), protocolou, nesta terça-feira (23), um pedido para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis irregularidades em um conjunto de obras executadas pela Prefeitura de Olinda. De acordo com Siqueira, há indícios de superfaturamento e sobrepreço nos contratos das intervenções. 

De acordo com o líder, o requerimento para a instalação da CPI foi baseado no Relatório de Demandas Externas (nº 00215.000456/2012-04) da Controladoria Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF), que apontam "situações presumidamente irregulares" nas obras, desde o processo de licitação dos serviços até a execução e o andamento das obras. A CGU já apura as denúncias, provocada pelo vereador Arlindo Siqueira, em 2013. 

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Além de Siqueira, também assinaram o pedido para a instalação do colegiado os vereadores Nido Guabiraba (PTC), Algério Nossa Voz (PSB), Jesuíno Araújo (PSDB), Jorge Federal (PR) e Ricardo Sérgio (PROS). Um total de seis assinaturas, número exigido pelo Regimento Interno da Casa.

No relatório, a CGU aponta o sobrepreço no valor de mais de R$ 1,66 milhão na obra do Canal da Malária; superfaturamento de mais de R$ 1,38 milhão na mesma obra; irregularidades no estado físico das obras; paralisação dos serviços; e o início das obras sem o devido licenciamento ambiental.

Apesar de o MPF já está apurando as possíveis irregularidades da gestão, Siqueira afirmou ser necessário que a Câmara instale da CPI que garante o “poder investigatório no âmbito municipal”. “Podemos dar celeridade às investigações e colher informações e subsídios que possam ajudar nas investigações do MPF", justifica Arlindo.  

Esta é a segunda vez que a oposição tenta instalar uma CPI para investigar a gestão do prefeito Renildo Calheiros. Em fevereiro de 2014, a bancada tentou instalar a CPI das obras inacabadas, mas foi frustrada com a retirada da assinatura do vereador Joab Teodoro (PRP), horas depois de o pedido ter sido protocolado no Departamento Legislativo da Casa. A Oposição precisava de seis assinaturas, mas a desistência de Teodoro ficou apenas com cinco (Arlindo Siqueira, Jorge Federal, Riquinho Água&Gás, Jesuíno Araújo e Graça Fonseca) e o pedido foi arquivado. 

A bancada de oposição na Câmara dos Vereadores de Olinda vai ingressar, nesta terça-feira (16), com uma representação no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) pedindo a abertura de um inquérito para apurar os gastos da prefeitura com o carnaval da cidade. De acordo com o colegiado, foram gastos R$ 8 milhões com a festa e destes, por exemplo, R$ 1 milhão foi destinado para a ornamentação das ruas do município. 

O montante, no entanto, não é condizente com a infraestrutura vista durante a folia segundo a oposição. “Recebemos muitas denúncias no carnaval de falta de infraestrutura. Mais de 70% dos blocos não receberam as orquestras itinerantes da prefeitura e houve uma revolta generalizada da população por conta de falta de banheiros químicos, por exemplo, que eram insuficientes”, comentou o vereador Arlindo Siqueira (PSL).  

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Ele adiantou que amanhã, quando as atividades legislativas da Câmara voltam ao normal, também será protocolado um pedido de informação na Casa e o inquérito do MPPE deve reforçar a apuração do colegiado. “Queremos saber onde foi aplicado este recurso neste momento delicado, em que vivemos uma luta contra o mosquito aedes aegypti e ele [Renildo Calheiros] diz que a prefeitura não tem dinheiro nem para limpar uma piscina abandonada”, reclamou. “A prefeitura sempre vem com uma resposta infundada, por isso vamos também ao MPPE. Não tem R$ 1 milhão gasto ali”, acrescentou.

Além de Siqueira, também assinam o pedido de inquérito ao MPPE os vereadores Riquinho (PROS), Jesuíno (PSDB) e Jorge Federal (PMDB).

A Lei do Carnaval de Olinda, aprovada após muita polêmica no início de 2015, foi alterada na manhã desta terça (15) pelo plenário da Câmara Municipal. Um projeto de lei do presidente da Casa, vereador Marcelo Soares, foi aprovado de forma 'relâmpago' por 9 votos a 7, permitindo que algumas ruas do sítio histórico possam receber 'casas-camarotes', como são conhecidos os espaços que abrigam eventos privados durante o Carnaval, chamado oficialmente de 'focos não oficiais'.

A mudança na lei favoreceria diretamente o evento Carvalheira na Ladeira, que foi realizado em 2014 no Colégio São Bento, mas precisou acontecer fora do sítio histórico em 2015 por conta da Lei do Carnaval. Na época, houve uma grande mobilização de moradores e artistas para que os focos não oficiais fossem proibidos em todo o sítio histórico de Olinda.

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Segundo o vereador Arlindo Siqueira, a aprovação não obedeceu o regimento interno da Câmara. "O projeto entrou em discussão hoje e não teve parecer favorável da comissão de cultura", afirmou ao LeiaJá o legislador, que é da comissão. "Subi ao gabinete para fazer o parecer e quando desci o projeto já estava sendo debatido", concluiu.

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Para a vereadora Graça Fonseca, o presidente Marcelo Soares "atropelou as normas regimentais" ao colocar o projeto em votação. Membro da Comissão de Legislação e justiça, Graça explica que não deu parecer ao projeto: "Como achei que não tinha segurança para dar um parecer, pedi informações ao Iphan e ao Conselho de Preservação dos Sítios Históricos de Olinda, mas o presidente não acatou meus pedidos de informação". Segundo ela, os outros dois membros da comissão - Severino Biai e Mizael Prestanista - assinaram parecer favorável ao projeto de lei.

Segundo Arlindo Siqueira, o vereador Jesuíno Araújo pediu vista do projeto, que foi negada pelo presidente. Siqueira afirmou que há uma 'mobilização muito forte' para pressionar o prefeito de Olinda, Renildo Calheiros, para que não sancione a lei.

"Essa lei do carnaval foi amplamente debatida e a população da cidade alta foi totalmente contrária à abertura das ruas a focos não oficiais", lembra Graça Fonseca. "Não houve nenhum fato novo que justificasse a alteração na lei", completa, ressaltando que há um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado com o Ministério Público que ainda está em vigor.

A reportagem também entrou em contato com os vereadores Marcelo Soares, autor do projeto, e Mizael, da Comissão de Legislação e Justiça. Ambos afirmaram que não podiam falar até o fechamento desta reportagem e que o fariam mais tarde.

Assim votaram os vereadores de Olinda:

A favor da alteração na Lei do Carnaval

Marcelo Soares (autor)

Severino Biai

Fernando MJ

Mizael Prestanista

Mônica Ribeiro 

Joab Teodoro

Júnior Alves

Jonas Ribeiro

Márcio Barbosa

Contra a alteração da Lei do carnaval

Arlindo Siqueira

Graça Fonseca

Jesuíno Araújo

Nido Guabiraba

Riquinho Água e Gás

Algério Nossa Voz

Jorge Federal

 

 

 

Os vereadores Arlindo Siqueira (PSL) e Jorge Federal (PMDB) ingressaram na Procuradoria Geral do Ministério Público de Contas e no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) com um pedido de liminar para impedir que a Prefeitura de Olinda contrate empréstimo de R$ 35 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O projeto de lei nº 39/15, do executivo, oferece como garantia as receitas tributárias do FPM.

A medida cautelar pede a sustação o andamento da tramitação e votação do projeto na Câmara Municipal, em caráter de urgência, como solicita o Executivo. “O caráter de urgência elimina várias etapas da tramitação ordinária, o que pode trazer prejuízo à avaliação e, futuramente, comprometer as contas do município”, justificam os oposicionistas, argumentando que falta clareza ao projeto de lei nº 39/15, que precisa ser analisado com mais atenção. 

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“É um endividamento relevante, frente à crise econômica pela qual atravessa o país e que impõe cautela redobrada para assumir dívidas não consideradas essenciais”, acrescentam. Os oposicionistas também argumentam que a colocação da receita do FPM em garantia vai de encontro à realidade enfrentada pelo município, que depende desses recursos para custeio dos serviços públicos e lembram das reduções progressivas dos valores repassados.

Segundo dados da Confederação Nacional dos Municípios, o repasse do FPM no mês de julho representou uma redução de 25,76% em relação ao primeiro decênio de julho do ano passado. “O momento é propício para que os gestores tenham cautela e prudência na execução de despesas e no comprometimento das receitas que têm alto grau de representatividade para o município de Olinda”, sugerem os vereadores.

No pedido de liminar os parlamentares também lembram que recentemente o TCE-PE julgou irregulares as contas de Olinda, exatamente por descumprimento de limites constitucionais com educação e despesas previdenciárias. O empréstimo de R$ 35 milhões solicitado pela prefeitura é para execução do projeto do Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), do próprio BNDES, que visa a melhoria da qualidade do gasto público e gestão mais eficiente, que gere aumento de receita ou redução de custos dos serviços prestados à comunidade.

Diferentemente da isenção eleitoral pregada por alguns políticos para a discussão sobre o pleito de 2016 este ano, o vereador olindense Arlindo Siqueira (PSL) afirmou, nesta sexta-feira (17), que em Olinda "2016 tem que ser discutido agora". Para isso, ele está organizando uma reunião com os partidos que fazem oposição a administração do prefeito Renildo Calheiros (PCdoB). O encontro, agendado para o dia 15 de agosto, deverá reunir dirigentes e filiados do PSL, PMDB, PSC, Solidariedade (SDD), DEM, PPS, PROS e PSOL. 

"Olinda sofre com o desgoverno do PCdoB, com dezenas de obras inacabadas e abandonadas, com a coleta irregular do lixo, com a falta de maternidade e com o município entre os cinco piores índices do Ideb (educação) entre as cidades com mais de 200 mil habitantes. Então, temos que discutir tudo isso agora, para chegarmos em 2016 com um conjunto de propostas para a população", convoca Siqueira.

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A ideia, segundo o vereador oposicionista, é realizar encontros mensais, com temáticas definidas: saúde, educação, infraestrutura, turismo, meio ambiente, desenvolvimento econômico e cultura. "Em fevereiro de 2016 teremos um conjunto de propostas para o futuro da cidade, que será entregue ao governador", argumenta. A reunião vai acontecer no auditório do restaurante Samburá, na Avenida Ministro Marcos Freire, no Bairro Novo.

O vereador de Olinda Arlindo Siqueira (PSL) ingressa, na manhã desta segunda-feira (8), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) e um pedido de liminar inaudita no Tribunal de Justiça do Estado (TJPE) contra a lei estadual nº 15.516/2015. A nova legislação, sancionada recentemente pelo governador Paulo Câmara (PSB), limita o uso do espaço público e o horário para manifestações artísticas. 

Para a impetração dos processos, Siqueira afirmou ter se baseado nos artigos 5º das constituições Federal e Estadual, que garantem o livre exercício de qualquer trabalho e atividade artística, independente de censura. De acordo o vereador, as manifestações culturais através da arte de rua são reconhecidas como referência de democratização do acesso à cultura e fomento de desenvolvimento artístico de Pernambuco. 

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"Temos aí  (na Lei) uma ofensa ao texto constitucional estadual", disparou Siqueira. “A arte de rua não é e não pode ser uma produção do poder público, mas, cabe ao poder público reconhecer sua existência e importância, dando estímulo e amparo para que o artista de rua possa desenvolver seu trabalho, contribuindo para o desenvolvimento cultural da cidade, e possa prover sua subsistência”, acrescentou o vereador.

Siqueira aproveitou a nova legislação para alfinetar o possível adversário na disputa pelo comando de Olinda no próximo ano, o deputado estadual Ricardo Costa (PMDB), autor do texto já em vigor. O vereador, inclusive, intitulou as regras como "Lei Ricardo Costa".  

Audiência – Também na manhã desta segunda, a Comissão de Cultura da Câmara de Olinda, presidida por Siqueira, realiza uma sessão especial para discutir os malefícios que a lei 15.516/15 traz aos artistas, grupos culturais e agremiações. A sessão começa às 10h.

O presidente do PSL olindense e vereador, Arlindo Siqueira, ingressou nesta quarta-feira (6) no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com uma representação contra a deputada federal Luciana Santos (PCdoB). Segundo o parlamentar, a representante da Câmara Federal promoveu propaganda partidária irregular e extemporânea e pedido de liminar. 

Siqueira aponta que a veiculação de dezenas de outdoors em comemoração ao Dia do Trabalhador, em que Luciana se manifestou sobre o Projeto de Lei da Terceirização nº4.330/04, em vias de fluxo intenso, de boa visibilidade e forte e imediato apelo visual e poder de comunicação, configura-se propaganda eleitoral antecipada. "Conclui-se de imediato que não é uma divulgação da atividade parlamentar", denuncia.

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Arlindo Siqueira pediu a imediata retirada dos outdoors, pois na sua visão burla a legislação eleitoral, violando o artigo 36, caput e parágrafo 3º da lei 9.504/97 e artigo 45 parágrafo 1º e 2º da lei 9.096/95. A ação foi protocolada no TRE-PE com o número 27.144/2015.

O presidente do PSL de Olinda, vereador Arlindo Siqueira, deu entrada com uma representação na Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) e no Juízo da 10ª Zona Eleitoral de Olinda, contra o PCdoB, a deputada federal Luciana Santos e o prefeito da cidade, Renildo Calheiros. A representação protocolada nesta quinta-feira (16), alega "propaganda partidária irregular, eleitoral e extemporânea", baseada nas leis 9.504/97 e 9.096/95.

De acordo com o dirigente do PSL, as inserções estaduais da propaganda partidária, ocorridas na semana passada, no rádio e na TV, se caracterizaram propaganda eleitoral antecipada. De acordo com Siqueira, a deputada Luciana Santos se apresenta como pré-candidata à prefeitura. Já o prefeito cita obras supostamente realizadas em Olinda e o beneficiamento de famílias com o objetivo de promoção pessoal da imagem política de ambos. 

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Na representação, o PSL olindense afirma que "o PCdoB, subliminarmente, veiculou conteúdo publicitário com nítido escopo de promover-se à candidatura à Prefeitura de Olinda, nas eleições de 2016". Em seguida o documento pede que seja declarada a ilegalidade de ambas as propagadas em face da violação da lei; a cassação do tempo equivalente a cinco vezes aos das inserções ilícitas no próximo semestre, e a aplicação de multa a cada um dos representados, no valor de R$ 25 mil, fundamentado na lei.

Com a nova Lei do Carnaval, aprovada em dezembro de 2014, que determina que seja apresentada a prestação de contas em até 15 dias após o encerramento da folia, o vereador Arlindo Siqueira (PSL) solicitará informações à prefeitura acerca das contas dos investimentos para o período de Momo.

O parlamentar exige mais esclarecimento sobre os custos com patrocínio, arrecadação de ISS, contratação de artistas, pagamento de subvenções às agremiações carnavalescas da cidade, limpeza, decoração e contratação de serviços terceirizados. Segundo Arlindo, em 15 anos de administrações do PCdoB, nunca foi enviada a Câmara a prestação de contas da festa. O vereador dará entrada no documento nesta terça-feira (24).

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A decisão do vereador do município de Olinda, Arlindo Siqueira (PSL), de não subir no palanque do candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), por conta do apoio do PCdoB, deve ser seguida por outros políticos e pré-candidatos a deputados. O ex-vereador e candidato a deputado estadual, João Dindo (PRP), procurou o presidente do PTB olindense, Professor Marcelo Gonçalves, para informar que vai apoiar a chapa majoritária do PTB/PT, o senador Armando Monteiro (PTB) e o deputado João Paulo (PT).

"Ele (João Dindo) falou do incômodo que é estar ao lado de um adversário que combate e que é criticado pela maioria da população pela péssima administração que faz na cidade", disse o Professor Marcelo. O petebista informou também que o palanque do PTB olindense já recebeu a adesão do também ex-vereador Alexandre Maranhão. "Vou levá-los esta semana para uma conversa com o senador Armando Monteiro", garantiu Marcelo.

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O mesmo rumo deverão tomar os candidatos a deputados estaduais pelo Partido Solidariedade, Armando Sérgio (ex-candidato a prefeito) e Jorge Federal, além do vereador Jesuíno Araújo (PSDB), que apoia na cidade as candidaturas de Daniel Coelho, a deputado federal (PSDB), e Terezinha Nunes (PSDB), a deputada estadual.

O vereador Arlindo Siqueira garantiu que a conversa com o Professor Marcelo acontece ainda neste domingo (15) e que o apoio à candidatura de Armando Monteiro deverá ser anunciado oficialmente até a próxima quinta-feira (19). "Tudo vai depender da conversa que tivermos com o Professor Marcelo para a acomodação do nosso grupo na campanha do PTB/PT", concluiu.

O vereador olindense Arlindo Siqueira, que será candidato a deputado federal pelo PSL, informou, neste sábado (14), que está reavaliando o apoio à candidatura de Paulo Câmara ao Governo do Estado. “Sou oposição à administração comunista em Olinda e não há a menor condição, nem possibilidade, de subir no palanque onde esteja o PCdoB, com Renildo Calheiros e companhia. Os olindenses não irão entender isso”, justificou.

A primeira decisão de Arlindo é não participar da convenção do PSB, que acontecerá amanhã (15), no Clube Português, e vai homologar o nome de Paulo Câmara ao Governo do Estado. “Não vou à convenção e estou orientando pessoas ligadas a minha candidatura a também não comparecerem. Amanhã não haverá nenhuma menção de apoio de Arlindo Siqueira a Paulo Câmara”, disse. A decisão de Arlindo será comunicada ainda hoje, aos presidentes nacional e estadual do PSL, Luciano Bivar (candidato a deputado federal) e Antônio Oliveira.

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Arlindo não descarta o apoio do seu grupo à candidatura do senador Armando Monteiro. “Estamos avaliando essa possibilidade, que nos deixa muito mais a vontade e em sintonia com os olindenses, que desaprovam a administração do PCdoB e dos partidos que o apoiam”. Ele disse que ainda este final de semana poderá procurar o Professor Marcelo Gonçalves, presidente do PTB em Olinda, para discutir o assunto.

*Com informações da assessoria

A deputada Luciana Santos (PCdoB) afirmou que vai processar o vereador Arlindo Siqueira (PSL) por calúnia e difamação. O social-liberal relatou que a deputada facilitou a venda de um terreno no município de Olinda para um grupo empresarial. A negociação teria ocorrido na época que a comunista era prefeita da cidade.

“Ele vai explicar na justiça porque vou acionar ele na justiça. Essa é a segunda vez que coloco ele na justiça. Na primeira ele perdeu, mas parece que não aprendeu”, relatou Luciana, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com a deputada, a Prefeitura de Olinda questionou a alteração de compra e venda do terreno. O local antes pertencia a União. “Na verdade, na época a prefeitura municipal entrou com um processo contra a União. Eu ganhei na União contra a justiça”, disse.

O terreno foi doado à União, ainda em 1942, para a construção de uma estação de rádio dos Correios e Telégrafos. Porém, quem se estabeleceu no local foi a Polícia do Exército. Por conta disso, a prefeitura entrou na justiça contra a União, por não ter cumprido a finalidade da doação do terreno. O imóvel acabou sendo alienado em favor de grupos empresarias.

O vereador olindense Arlindo Siqueira (PSL) criticou a expropriação de um terreno no município de Olinda onde funcionou por quase 40 anos o quartel do Batalhão da Polícia do Exército, no Bairro Novo. Segundo o parlamentar, a área avaliada em cerca de R$ 40 milhões, foi entregue ao grupo norte-americano Walmart (Bompreço) de graça. A outra parte do terreno ficou com um grupo que está construindo um shopping. 

De acordo com Arlindo, a prefeitura alienou - transferiu a propriedade para outro interessado - em troca apenas de uma obra de prolongamento da Rua Professor Cândido Pessoa, o alargamento das vias locais e a implantação de um semáforo (que beneficiam o próprio supermercado/shopping). A transação aconteceu na administração da ex-prefeita e atual deputada federal Luciana Santos (PCdoB).

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"Um município carente de recursos não pode se dar ao luxo de doar um terreno de R$ 40 milhões e receber em troca um serviço que não chega sequer à casa de R$ 1 milhão e que não beneficia a população em nada, a não ser ao próprio estabelecimento. A ex-prefeita e a administração municipal do PCdoB vão ter que se explicar. Isso cheira a maracutaia, coisa suja, podre", disparou o vereador.

Para o parlamentar, o terreno poderia servir para a construção de um equipamento público que a cidade não tem. "Infelizmente, a ex-prefeita resolveu presentear com o terreno um grupo empresarial", concluiu.

 

O vereador do município de Olinda, Arlindo Siqueira (PSL), foi contra a determinação da Mesa Diretora da Casa Legislativa, que limita o horário de trabalho nos gabinetes. Uma comunicação interna (CI nº 001/2014) assinada pelo 1º secretário, Jonas Ribeiro (PR), informa que o expediente na Casa Bernardo Vieira de Melo é encerrado às 13h30 e que o horário de funcionamento dos gabinetes é até às 17h.

"Após às 17h será desligada a chave geral de energia elétrica, exceto nas noites que acontecerem  solenidades oficiais", diz o documento.

Revoltado com essa decisão do 1º secretário, o vereador quer que a decisão seja revista. "Se o dia tivesse 25 horas ainda seria pouco para legislar e resolver tantos problemas para a cidade de Olinda, e mesmo assim os vereadores que querem trabalhar precisam passar pelo constrangimento de ter a chave geral da Câmara Municipal de Olinda desligada as 17h! Isso é certo?", questionou o parlamentar.

O prefeito do município de Olinda Renildo Calheiros (PCdoB) teve sua primeira derrota na Câmara. Nove vereadores derrubaram o veto do executivo ao projeto de lei do vereador Arlindo Siqueira (PSL) que denomina o estádio municipal como "Campo do Biai", nome como a área, utilizada para a prática do futebol, é conhecida há mais de 25 anos. 

O projeto de lei, aprovado na Câmara, recebeu o veto do executivo em setembro do ano passado. Na sessão plenária desta terça-feira (22) o veto foi apreciado e derrubado por nove a cinco. Antes da votação dois vereadores se ausentaram do plenário.

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Vereador do município de Olinda, Arlindo Siqueira (PSL) protocolou um projeto de emenda a Lei Orgânica propondo o veto, no âmbito da administração municipal, à nomeação de dirigentes, assessores e outros servidores comissionados considerados inelegíveis nos termos da Lei Complementar 135/2010 (Lei da Ficha Limpa), sob pena de nulidade do ato.O requerimento foi enviado nesta quarta-feira (2).

A matéria prevê a obrigatoriedade daqueles que irão ocupar cargos comissionados de apresentar, antes do ato de nomeação, as certidões negativas da Justiça Federal de Pernambuco, de Antecedentes Criminais Militar, certidão de Quitação Eleitoral e de Antecedentes Criminais do Tribunal de Justiça de Pernambuco. O PL foi assinado por sete vereadores. 

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Os vereadores olindenses Arlindo Siqueira (PSL), Ricardo Sérgio “Riquinho” (PDT) e Jorge Federal (SDD) protocolaram na tarde desta quinta-feira (13), uma denúncia no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra o também vereador Joab Teodoro (PRP). Eles solicitam apuração dos fatos que levaram Joab apresentar documento renunciando à condição de membro do grupo que requereu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para a apuração de irregularidades em obras inacabadas na cidade.

Lembrando os fatos ocorridos recentemente em Caruaru, onde foram constatados pedidos de favorecimento político e extorsões em troca de posições junto à casa legislativa daquele município, por parte dos vereadores que usavam o seu voto em troca das mais variadas benesses, os denunciantes consideram estranha a atitude adotada pelo vereador Joab Teodoro, que apontou "motivo de foro íntimo" para voltar atrás e abortar a CPI. Depois alegou o fato de “várias explicações oficiais governamentais” terem ocorrido, “bem como o avanço nas obras”.

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O vereador Arlindo Siqueira (PSL), articulador do movimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquerito (CPI) das obras incabadas em Olinda, questionou o líder do Governo na Câmara Municipal, Marcelo Santa Cruz (PT), sobre o temor da Prefeitura com as investigações da CPI. Santa Cruz já afirmou que não existem obras inacabadas em Olinda. “Então porque a Prefeitura tem tanto medo e trabalha para impedir que a oposição consiga instalar uma CPI para apurar a paralisação e o abandono de dezenas de obras em todos os recantos da cidade? Se não há obras inacabadas, por que não libera os vereadores para assinar a CPI e assim esclarecer os fatos?”, questionou Siqueira.

Na última sexta-feira (7), mesmo dia em que Arlindo protocolou o pedido de instalação da CPI, com a assinatura de seis parlamentares, o vereador Joab Teodoro (PRP) foi chamado à sede da Prefeitura para uma reunião com o secretário de Governo, Luciano Moura. Pressionado, saiu do encontro e foi direto ao Departamento Legislativo da Câmara com um requerimento solicitando a retirada da sua assinatura do documento que pedia a instalação da CPI.

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“Vamos às últimas instâncias para apurar o que houve”, disse Arlindo. Ele e o vereador Jorge Federal não descartam ir à Justiça solicitar a quebra dos sigilos telefônico e bancário do vereador Joab Teodoro e do secretário Luciano Moura. “Nosso departamento jurídico está analisando a situação e a forma legal de como deveremos proceder”, completou Arlindo. Nessa segunda (10), ele solicitou ao Departamento Legislativo da Câmara uma cópia do documento entregue pelo vereador Joab, pedindo a retirada da sua assinatura do requerimento solicitando a instalação da CPI.

Às 11h desta sexta-feira (7), os vereadores que assinaram o pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apuração de 14 obras inacabadas em Olinda, formalizam a solicitação no Departamento Legislativo da Câmara Municipal. A instalação oficial da CPI deverá ocorrer no próximo dia 18, quando serão retomadas as sessões ordinárias. Neste dia serão indicados os membros que irão participar da comissão e definidos o presidente e relator.

O movimento para a instalação da CPI vinha sendo articulado desde agosto de 2013, pelo vereador oposicionista Arlindo Siqueira (PSL), mas, somente agora, conseguiu as seis assinaturas necessárias à abertura da Comissão.

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Entre as obras inacabadas estão: o Centro de Produção de Alimentos/Restaurante Popular Dom Helder Câmara em Peixinhos; a restauração do pavimento da Avenida Antônio da Costa Azevedo no trecho entre Ouro Preto/Jardim Brasil/Peixinhos; as obras da infraestrutura urbana da Ilha de Maruim e as obras de contenção de avanço do mar, nos trechos de Casa Caiada e Rio Doce.

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