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O sorteio do Programa Nota Fiscal Cidadã, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) no Pará, entregou R$ 402,3 mil em prêmios para cerca de cinco mil consumidores paraenses. Foram gerados quase dois milhões de bilhetes - 1.975.595 - e concorreram 95.726 consumidores que tinham notas e cupons fiscais com CPF, emitidos entre outubro e dezembro do ano passado. Os 5.525 bilhetes premiados estiveram assim distribuídos: um prêmio de R$ 20 mil; um prêmio de R$ 12 mil; um prêmio de R$ 5 mil; 36 prêmios de R$ 500,00; 182 prêmios de R$ 200,00; 914 prêmios de R$ 100,00 e 4.390 prêmios de R$ 50,00. Os três maiores prêmios foram para: Cristiane de Sousa Lima, do bairro da Pedreira (R$ 20 mil); Norma Maria Bentes de Sousa, de Ananindeua (R$ 12 mil) e Roberto Brito de Souza (R$ 5 mil).  

O total de consumidores premiados foi de 5.023, número abaixo do total de prêmios distribuídos. Segundo explica a coordenadora do Programa, a fiscal de receitas estaduais Rutilene Garcia, isso acontece porque o sorteio é pelo número de bilhetes, e não pelo CPF, ou seja, um CPF pode ser contemplado com mais de um prêmio. A consulta aos bilhetes sorteados está disponível no site do Programa. “O consumidor deve acessar a área de cadastro, com senha pessoal, e conferir seus bilhetes", informa a fiscal. A entrega simbólica dos prêmios será no dia 21 de março, às 10 horas, no Centro Integrado de Inclusão e Cidadania, que fica na avenida Almirante Barroso, 1765, em Belém. 

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Dos 5.023 consumidores premiados, 1.061 ainda não informaram os dados bancários, o que deve ser feito para que possam receber o prêmio; mais de 300 informaram dados bancários com erro e 534 premiados têm dívidas junto ao Fisco Estadual. “Todos eles precisam se regularizar, seja informando corretamente os dados bancários, seja se tornando regular junto à Secretaria da Fazenda, a fim de se tornarem aptos a receber o valor da premiação”, informou a coordenadora do Programa.  

Nos 13 sorteios realizados anteriormente, o Programa Nota Fiscal Cidadã premiou mais de 45 mil bilhetes, totalizando mais de R$ 3 milhões em prêmios. Atualmente existem mais de 145 mil consumidores cadastrados.

O auditor Kleber Carvalho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), acompanhou o certame. Quem também participou foi o empresário Miguel Sampaio, da Associação Comercial do Pará (ACP). Segundo ele, com o Programa o Estado consegue ampliar os controles sobre a emissão de documentos fiscal, e também para o contribuinte que pode ganhar os valores dos prêmios. Sampaio disse ainda que os empresários estão acompanhando a modernização do Fisco e se adequaram às exigências do Programa. Quem também assistiu o sorteio foi Daniele Khayat, diretora do Núcleo de Articulação e Cidadania do Governo do Estado.

A cada R$ 100 reais em compras é gerado um bilhete. Os prêmios são depositados na conta bancária do premiado, informada durante o processo de cadastramento. Para maiores informações visite o site www.sefa.pa.gov. br/nfc ou fale com o call Center: 0800 725 5533.

Com informações da Assessoria da Sefa.

O pessimismo do brasileiro medido pelo Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou praticamente estável em fevereiro na comparação com janeiro, com alta de apenas 0,1% no período. Neste mês, o Inec registrou 98,7 pontos, 10% abaixo da média histórica. De acordo com pesquisa encomendada pela CNI ao Ibope, a manutenção do pessimismo sugere um período de demanda mais fraca nos próximos meses.

A pesquisa mostrou que houve um aumento de 2,5% no indicador de inflação na comparação com janeiro, e que o índice de desemprego teve alta de 6,6%. Quanto maior o índice, maior é o porcentual de pessoas que esperam queda na inflação e no desemprego.

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Por outro lado, as expectativas sobre a renda pessoal recuaram 1,8% em fevereiro ante janeiro. Sobre a compra de bens de maior valor, a expectativa do brasileiro ficou estável, de acordo com a pesquisa.

O índice de endividamento teve queda de 4,2% em fevereiro ante janeiro, sinalizando consumidores mais endividados na comparação com os últimos três meses.

O indicador sobre situação financeira se manteve estável no período e está 11,9%, abaixo do registrado em fevereiro do ano passado, indicando uma piora na situação financeira.

A pesquisa foi realizada em parceria com o Ibope, e ouviu, este mês, 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 13 e 17 de fevereiro.

As famílias brasileiras melhoraram a percepção sobre suas finanças no futuro, o que contribuiu para o avanço na confiança dos consumidores em fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Porém, o resultado ainda não deve se traduzir em vendas de bens duráveis, já que a intenção de compra desses produtos continua em queda.

Neste mês, a confiança dos consumidores subiu 2,1 pontos ante janeiro, a segunda alta consecutiva. O quesito que mais contribuiu foi o grau de satisfação com a situação financeira das famílias nos meses seguintes, que aumentou 5,9 pontos, para 76,1 pontos, o melhor resultado desde fevereiro de 2015 (77,6 pontos).

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Na direção contrária, a intenção de compras com bens duráveis recuou 6,0 pontos, atingindo o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

Em relação ao momento atual, o indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação econômica corrente saiu de seu menor nível, atingido em janeiro, e avançou 2,2 pontos, para 73 pontos. "Na análise da tendência por médias móveis trimestrais esse é o primeiro resultado positivo após uma sequência de 18 quedas consecutivas", destacou a FGV.

A confiança do consumidor subiu 2,5 pontos em janeiro ante dezembro, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta quarta-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 67,9 pontos. Em dezembro, o indicador havia cedido 2,0 pontos na comparação com novembro.

"A boa notícia é que a confiança do consumidor parou de cair em setembro passado e vem ensaiando alguma melhora, embora com oscilações e na dependência de um quadro político e econômico instável", avalia a economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem, em nota oficial.

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"Com avaliações ainda muito desfavoráveis sobre a situação presente da economia e expectativas bastante pessimistas em relação aos próximos meses, ainda é cedo para se falar em reversão consistente de tendência", ponderou.

O resultado de janeiro foi influenciado tanto pela melhora na avaliação do presente quanto pela redução do pessimismo sobre o futuro. O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,4 pontos ante dezembro, ao passar de 66,6 pontos para 70,0 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 1,1 ponto no período, ao passar de 66,4 pontos para 67,5 pontos.

Na comparação de janeiro contra igual mês do ano passado, o ICC recuou 13,2 pontos. O índice, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), tem média histórica, que considera os últimos cinco anos, em 95,4 pontos.

Segundo a FGV, o levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais brasileiras, com entrevistas realizadas entre os dias 4 e 22 deste mês.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, instaurou processo administrativo contra o Banco Panamericano, controlado por Caixa e BTG Pactual, por violações a direitos básicos do consumidor. A empresa, agora conhecida como Banco Pan, tem dez dias para apresentar defesa ao DPDC.

A notificação ao banco está formalizada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 11. O documento, no entanto, não descreve quais irregularidades pesam contra a instituição, apenas cita haver indícios de infração a determinados artigos do Código de Defesa Consumidor, dentre eles o 4º, o 6º e o 39. Esses trechos da lei tratam de publicidade enganosa e práticas abusivas contra o consumidor, como, por exemplo, aumento de preço de produtos e serviços sem justa causa.

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Uma loja de eletrodomésticos do Recife recebeu grande movimentação na manhã desta sexta-feira (8). Com o nome de "Liquidação Fantástica", uma promoção levou recifenses desde o dia anterior para filas, em virtude dos preços baixos.

A abertura da unidade da Rua da Concórdia, no Centro do Recife, estava marcada para as 6h da manhã desta sexta (8), mas desde a noite de quinta (7) a movimentação era intensa na fila. Ao abrir os portões, dezenas de pessoas foram atrás dos grandes descontos, que iam até 70%. Um dos setores que obteve maior procura foi o de panelas: todas as 1.800 unidades disponíveis já haviam esgotado.

Na entrada, a vistoria das bolsas era feita por funcionários, que deixavam o portão fechado, controlando a entrada de pessoas também, diferentemente de outras lojas onde a entrada e saída era normal.

Mônica Silva, gerente da loja, ressaltou a grande quantidade de produtos oferecidos no ano de 2016. "Recebemos carga durante toda a semana, e estamos com uma maior quantidade, tanto de produtos fechados como os de mostruário". Apesar do número de itens, Mônica se mostrou otimista com a movimentação: "O objetivo é que tenhamos a loja vazia às 14h, que possamos vender todos os produtos", disse a gerente.

Segundo Mônica, neste ano de 2016, a quantidade de pessoas na liquidação foi menor que a de 2015, porém o poder de compra está maior em comparação ao ano passado.

Júlia Maria, estudante, estava na fila do caixa, levando dois ventiladores. Pela primeira vez na liquidação, a estudante reclamou da demora no atendimento, já estando na espera cerca de 40 minutos. "Apesar da correria, o atendimento dos funcionários dos vários núcleos nas lojas estava bom", afirmou.

O tempo de espera também foi uma dificuldade para a ambulante Wilma da Silva. Levando um ventilador, celular e outros produtos, Wilma chegou às 7h30 na loja, mas às 10h, ainda esperava na fila. Outro fator negativo para a ambulante foi a falta de informações na loja.

Andreia Oliveira teve uma estratégia diferente para garantir um produto a preço baixo. Com um parente na fila desde a noite anterior, ela chegou na manhã desta sexta para comprar diversos produtos. "Nem todos os produtos estavam com preço baixo assim, um exemplo disso é a panela de pressão". Contudo, Andreia levava também colchão e máquina de lavar.

O nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira da família registrado em dezembro é o pior de toda a série histórica da Sondagem do Consumidor, apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) desde setembro de 2005. O indicador recuou 3,7%, de 89,4 pontos em novembro para 86,1 pontos em dezembro, no oitavo mês consecutivo de resultados negativos.

A parcela de consumidores que avaliam a situação financeira como boa diminuiu de 12,2% para 10,2% no período, enquanto a fatia dos que dizem que a situação está ruim aumentou de 22,8% para 24,1%.

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Com relação às perspectivas futuras, houve nova redução no ímpeto de compra de bens de consumo duráveis para os próximos seis meses. O indicador diminuiu 2,8% na passagem de novembro para dezembro, passando de 60,4 pontos para 58,7 pontos. De acordo com a Sondagem do Consumidor, apenas 7,3% dos consumidores afirmaram ter expectativas de comprar mais bens duráveis, enquanto 48,6% planejavam comprar menos.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2% entre novembro e dezembro de 2015, para 75,2 pontos. A única faixa de renda que não registrou piora na confiança em dezembro foi a classe de consumidores que recebia entre R$ 2.100 e R$ 4.800 mensais, com alta de 1,9% no ICC. A piora mais expressiva foi verificada entre os consumidores de menor renda, que recebiam até R$ 2.100, com queda de 4,3% no índice.

A confiança do consumidor caiu 2% em dezembro, na comparação com o mês imediatamente anterior, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira, 23. O indicador passou de 76,7 para 75,2 pontos no período, atingindo o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

"A queda do índice foi influenciada pela piora da percepção em relação à situação financeira familiar que, por sua vez, é reflexo da combinação de alguns fatores: aceleração da inflação de alimentos, piora das avaliações sobre o mercado de trabalho e dificuldades para redução do grau de endividamento. Nem mesmo a renda extra auferida no período e a maior oferta de empregos temporários foi suficiente para reduzir a insatisfação e o pessimismo em relação aos próximos meses", avaliou, em nota, a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt.

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Em relação a dezembro de 2014, houve queda de 21,3% no ICC. Na série com ajuste sazonal, o resultado foi influenciado tanto pela piora na avaliação sobre o momento atual quanto na percepção em relação ao futuro.

O Índice de Situação Atual (ISA) mostrou queda de 4%, ao passar de 65,8 pontos em novembro para 63,2 pontos em dezembro, o menor nível da série.

Já o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,8%, de 82,8 pontos para 82,1 pontos. O levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 19 de novembro.

Com o fim de ano chegando, a preocupação com os preços da ceia de Natal também aparece. Para que o consumidor tenha uma maior noção da variação dos preços, o Procon de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, realizou uma pesquisa de preço de 21 itens da ceia natalina em nove supermercados da cidade. A variação chegou a ter 271,43%.

Foram pesquisados os nove principais supermercados no município, nos dias 16 e 17 de dezembro. Entre os itens com maior variação estão a ameixa - R$ 9,24 a R$ 34,32 - (271,43%), as frutas cristalizadas - R$ 3,67 a R$ 12,95 - (252,86) % e o panetone tradicional - R$ 4,99 a R$ 15,09 - (202,40%).

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Além destes, foram analisados também a uva passa, pêssego em caldas, nozes sem casca, azeitona, castanha de caju, damasco, ave temperada, ave congelada fiesta, peru, chester, entre outros. 

A secretária Executiva de Defesa do Consumidor, Débora Albuquerque alertou aos clientes para pesquisar antes de comprar seus produtos para a ceia de natal. “É importante pesquisar antes de efetuar suas compras, pois a variação percentual das mercadorias é significativa, alterando assim o gasto final de suas compras”, salientou.

Foram avaliados os supermercados Bompreço e Extra, em Candeias; Leve Mais em Barra de Jangada; Soberano; Leão e Pão de Açúcar, ambos em Piedade, Arco íris em Massangana; Atacadão e Assaí em Prazeres.

Confira algumas variações:

Uva passa - R$ 8,40 a R$ 25,98

Pêssego em caldas - R$ 6,49 a R$ 14,98

Nozes sem casca - R$ 65,15 a R$ 124,95

Azeitona - R$ 3,40 a R$ 8,25

Castanha de caju - R$ 21,40 a R$ 51,98

Damasco - R$ 27,50 a R$ 56,37

Com informações da assessoria

O governo federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 20, decreto sobre o portal consumidor.gov.br, serviço público para solução alternativa de conflitos de consumo por meio da internet, que permite o diálogo direto entre consumidores e empresas.

A plataforma, gratuita e de alcance nacional, é monitorada pelos Procons e gerenciada pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon).

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De acordo com o decreto, são objetivos do portal, entre outros, ampliar o atendimento ao consumidor, prevenir condutas que violem os direitos do consumidor, promover a transparência nas relações de consumo e contribuir na elaboração e implementação de políticas públicas de defesa do consumidor.

O decreto institui, no âmbito do Ministério da Justiça, o Comitê Gestor do consumidor.gov.br, com o objetivo de definir ações e coordenar a gestão e manutenção do site.

Nesta manhã, o governo vai lançar uma versão mobile do portal para acesso em dispositivos móveis, como smartphones, durante o 20º Congresso Mundial da Consumers International, realizado em Brasília.

Segundo o governo, o consumidor.gov.br foi reconhecido como experiência inovadora por outros países que pretendem, agora, implementar o modelo brasileiro. No lançamento, será apresentado também um balanço com os índices de solução de problemas de consumo por meio do site.

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) entrou com uma ação na civil pública contra a Apple e Samsung afirmando que as empresas fazem propaganda enganosa em relação ao armazenamento interno de seus aparelhos. A entidade pede em liminar que as companhias alterem os anúncios publicitários, apresentações e ofertas de seus produtos, evitando que mais consumidores sejam prejudicados.

Dados divulgados pela Proteste afirmam que o iPad Air de 16 GB de armazenamento interno, na verdade, traz apenas 12,13 GB de memória. No caso da Samsung, a entidade diz que o Samsung Galaxy S6 Edge de 32 GB de armazenamento interno traz apenas 24,7 GB. Foram analisados 27 produtos das duas fabricantes, entre tablets e smartphones.

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A Proteste quer que as empresas sejam obrigadas a pagar indenização, correspondente ao valor da quantidade de memória livre não entregue, a título de perdas e danos, calculados com base no preço do produto e no valor de cada GB de memória.  

“O próprio sistema operacional do aparelho e os aplicativos a ele incorporados ocupam espaço na memória interna, gerando menor espaço disponível do que o original instalado e que, apesar disso, é anunciado como existente para uso do consumidor”, diz a Proteste, em comunicado.

O dólar subiu diante das principais moedas, das dos países emergentes e das dos produtores de commodities nesta sexta-feira (16). O dólar abriu em baixa diante do iene, em reação aos dados fracos da produção industrial dos EUA, mas passou a subir com a divulgação do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan. Segundo a estrategista Sireen Harajli do Mizuho Bank, esse indicador "reduziu os temores de uma deterioração adicional das condições econômicas dos EUA".

A produção industrial caiu 0,2% em setembro; a taxa de utilização da capacidade recuou para 77,5% em setembro, de 77,8% em agosto. O índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan subiu a 92,1 na pesquisa preliminar de outubro, de 87,2 em setembro. O número de vagas abertas no mercado de trabalho ficou em 5,4 milhões em agosto, de 5,7 milhões em julho.

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Os investidores também estão se posicionando para a possibilidade de o Banco Central Europeu (BCE) ampliar, na reunião da próxima semana, seu programa de compras de bônus de € 60 bilhões por mês lançado em março. "O risco de o BCE se antecipar à expectativa do mercado e puxar o gatilho na reunião da próxima semana não pode ser descartado", disseram em nota os economistas da Exane BNP Paribas.

Para o estrategista Dave Pierce, da GPS Capital Markets, "o BCE realmente tem um viés forte para manter o euro fraco neste momento, o que permitiria que os países da zona do euro se tornassem mais competitivos nos mercados globais. O BCE tem uma meta clara, de manter o euro abaixo de US$ 1,14".

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,1354, de US$ 1,1377 ontem; o iene estava cotado a 119,50 por dólar, de 118,88 por dólar ontem; o dólar australiano estava cotado a US$ 0,7272, de US$ 0,7336 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires

Os relógios inteligentes, estrelas da edição 2015 do grande salão eletrônico IFA de Berlim, optam pela clássica caixa redonda para se diferenciar do modelo quadrado da Apple para tentar seduzir a clientela. Samsung, Motorola, LG, Asus e Huawei apresentarão no maior salão de tecnologia do mundo seus últimos modelos de smartwatches, esses relógios que permitem, entre outras coisas, monitorar os batimentos cardíacos, receber notificações, ler SMS ou ver quem está ligando no telefone celular.

Todos têm um objetivo: que os relógios inteligentes encontrem seus clientes fora do nicho dos viciados em tecnologia. Segundo pesquisa da federação alemã de eletrônica, a GFU, cerca de 16% dos alemães preveem comprar um destes relógios até o final de 2016, números muito inferiores aos 50% de pessoas entrevistadas que garantem que comprarão um smartphone no mesmo período.

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"É preciso tempo para demostrar o valor dos novos objetos conectados. Os primeiros relógios lançados há dois ou três anos se concentravam, sobretudo, em particularidades técnicas. Ainda faltava uma dimensão de design, indispensável para um acessório como um relógio, e uma dimensão de serviço", explica Thomas Husson, analista da consultoria norte-americana Forrester.

Mas, desde então, a Apple conseguiu uma mudança ao vender o relógio como um objeto de moda, apontou. O Apple Watch, que chegou às prateleiras em abril, deveria contribuir para dar o esperado impulso ao setor, segundo previsões de vários analistas. A consultoria norte-americana Gartner estima que serão vendidos 40 milhões de smartwatches em todo o mundo em 2015, ou seja, oito vezes mais que em 2014, enquanto a Forrester prevê cerca de 20 milhões de vendas.

Design da relojoaria clássica

Há dois anos, no IFA de 2013, a Samsung anunciou seu primeiro relógio inteligente, o Samsung Gear. Este ano, a nova geração descartou a tela quadrada. Com um mostrador redondo de 1,2 polegadas, o Samsung Gear S2, que foi apresentado nesta quinta-feira (5), adotou os códigos da relojoaria clássica - como o novo Motorola 360 ou o modelo apresentado pela Huawei.

A fronteira entre o mundo da relojoaria e o da eletrônica deve ficar ainda mais tênue com a esperada chegada de smartwatches de fabricantes como Tag-Heuer (em parceria com a Intel), Swatch ou Fossil. A Sony, que já tem três gerações de relógios inteligentes no mercado, se afastou da concorrência com um acessório híbrido.

O Wena, que o grupo japonês conseguiu financiar pela internet com inesperado sucesso, é um relógio de aparência normal, mas a tecnologia está escondida na pulseira. Não é possível ler SMS na tela, mas a pulseira vibra ao receber uma nova chamada e um chip o transforma em carteira eletrônica. A barreira dos sistemas operacionais também está desmoronando.

A Google anunciou que os novos modelos de relógios que funcionam com seu sistema Android Wear também poderão se conectar com o iPhone da Apple. O Huawei Watch será um dos primeiros a desfrutar dessa possibilidade. Jens Heithecker, diretor do IFA, leva no pulso um relógio inteligente de mostrador preto e pulseira branca. "Por mais estranho que possa parecer, no escritório, na minha vida cotidiana, tenho achado que ele é o mais fácil para me comunicar. Quando meu telefone some, sei que estou recebendo chamadas ou SMS", contou à AFP.

Para atingir um público maior e mais diverso, o mercado precisa de um novo tipo de aplicativos destinados a todo o mundo, que as pessoas pensem: "nossa, isso vai mudar minha vida!'", opina Ronan de Renesse, analista da Ovum. Talvez também sejam necessários preços mais convidativos: os modelos mais baratos são vendidos por entre 300 e 400 euros (cerca de R$ 1.600).

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (12) um projeto de lei que garante ao consumidor o direito de receber outro telefone celular sempre que deixar seu aparelho na assistência técnica autorizada durante o prazo de garantia. Como tramitava em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado.

Pelo texto, elaborado pela Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Câmara, o aparelho emprestado deve permitir, no mínimo, receber e fazer chamadas, assim como receber e enviar mensagens. O projeto original (PL 652/11), do deputado Hugo Leal (Pros-RJ), previa a substituição imediata do celular que apresentasse defeito.

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O relator da proposta aprovada, deputado Paes Landim (PTB-PI), modificou o texto apenas para adequar sua linguagem ao processo legislativo, e criticou a classificação do celular como “produto essencial”, como estava previsto em um dos projetos apensados.  “Creio que não cabe à lei promover seja a listagem de produtos essenciais, seja a indicação específica de um produto como essencial. Haveria ao menos um problema: a listagem (por lei ou por decreto) pode não atender a todas as circunstancias existentes na prática”, apontou.

O índice nacional de confiança do consumidor da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) caiu para 84 pontos em julho, de 100 pontos em junho, atingindo o menor patamar da série histórica, iniciada em abril de 2005. É a primeira vez que o indicador fica abaixo da marca de 100 pontos, o que indica pessimismo. Em julho de 2014, o resultado havia sido de 144 pontos.

"A economia não piorou tanto de um mês para o outro. Portanto, o índice indica que, além dos fatores macroeconômicos, a crise política também tem alterado a percepção do brasileiro, que está perdendo a confiança", analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

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Também foi a primeira vez que a confiança de todas as regiões brasileiras e todas as classes socioeconômicas ficou no campo do pessimismo (abaixo dos 100 pontos). O Sul foi a região que registrou o maior pessimismo, com 67 pontos. Na sequência aparecem Sudeste (83), Norte/Centro-Oeste (90) e Nordeste (93). A classe AB continuou sendo a mais pessimista (75 pontos), seguida da classe C (85) e DE (89).

Quando questionados se sua atual situação financeira é ruim, 49% dos entrevistados responderam afirmativamente. Em relação às perspectivas futuras, 34% disseram acreditar que sua situação financeira vai melhorar - há um ano, esse porcentual era de 48%. Por outro lado, 32% acreditam que irá piorar, contra 13% há um ano. A percepção sobre a segurança no emprego também piorou: 53% dos pesquisados estavam inseguros, ante 18% seguros.

Nesse contexto, apenas 18% dos entrevistados se disseram mais à vontade para comprar eletrodomésticos e 60% menos à vontade. Quando se avaliou a intenção de comprar bens de maior valor (casas e automóveis), os resultados foram parecidos: 14% mais à vontade e 66% menos à vontade.

A pesquisa foi elaborada pelos Instituto Ipsos a partir de 1.200 entrevistas domiciliares, em 72 municípios, entre os dias 15 e 31 de julho.

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Para muitos filhos, o desafio neste ano será presentear sem comprometer o orçamento da família. Na tentativa de atrair clientes, as lojas estão com muitas ofertas e estoque reforçado. As vitrines com promoções e os vendedores com estratégias de guerra. Vale tudo para agradar os pais neste domingo (9).

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A enfermeira Mara Noca, por exemplo, afirma ter encontrado muitas promoções, especialmente neste sábado (8), dia em que muitos aproveitam para comprar presentes de última hora. Para ela, pesquisar preços e sair de casa sabendo o que quer adquirir é a melhor opção para economizar. “O jeito é economizar no presente para não deixar a data passar em branco”, afirma.

A crise, citada por Mara, é sinônimo de desânimo para os lojistas. Mesmo com as vitrines repletas de anúncios e descontos, são poucos os estabelecimentos que vão conseguir aumento de vendas neste ano. Na loja Mahogany, no Shopping RioMar, localizado no Pina, a estratégia é apostar em kits.

“O pessoal procura mais lembrancinhas, mas com jogo de cintura a gente consegue mostrar para o cliente que é possível investir um pouco mais no presente”, comenta a vendedora Virgínia Santos. Segundo ela, os itens comercializados no período possuem um preço médio de R$ 25.

Na loja de roupas masculinas Adji, as vendas foram positivas, mas o movimento continua a decepcionar. “O pessoal está comprando muitas camisetas. Como temos opções de todos os preços, conseguimos vender bem. Mas as lojas continuam vazias”, complementa a caixa Angélica Pacheco.

Uma pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional dos Lojistas (CNL) reafirma o cenário desanimador. Segundo o relatório, 43,8% dos filhos dizem que vão gastar menos no presente para os pais em 2015. E foi exatamente essa a estratégia adotada pela empresária Lara Santos.

Ela confessa que em 2014 investiu em um presente de aproximadamente R$ 200. Agora, procura agradar o pai gastando, no máximo, R$ 80. “O jeito é procurar uma camisa ou calçado. Meu pai merece tudo, mas com o orçamento apertado, a gente se vira como pode”, ressalta.

Uma campanha da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), lançada nesta semana, pede o fim da cobrança de roaming para celular. O valor, pago pelo consumidor quando ele está fora da área para a qual o aparelho foi habilitado, também é chamado de tarifa de deslocamento.

>> Câmara aprova mudanças na cobrança de roaming

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Segundo a Proteste, a cobrança adicional só fazia sentido no início do uso da telefonia móvel no País, quando as empresas precisavam usar da rede de outras operadoras para permitir que os clientes usassem o aparelho durante as viagens.

A adesão à campanha pode ser feita por meio do site www.fimdoroaming.com.br. “Está prevista em uma resolução na Anatel a possibilidade de cobrança, mas entendemos que isso não é mais possível por uma questão prática, pois as empresas atuam no País todo”, explicou Sônia Amaro, supervisora institucional da Proteste. As assinaturas digitais serão recolhidas por aproximadamente um mês e depois protocoladas na agência reguladora.

Para mostrar aos consumidores o peso de uma tarifa de roaming na conta de celular, o site da campanha disponibiliza um simulador estimando esse custo a partir de informações fornecidas por cada cliente. No caso de um consumidor de celular pré-pago com 20 ligações por mês em roaming, de 1,5 minutos cada uma, o gasto com a tarifa pode chegar a R$ 550 por ano.

De acordo com a Proteste, a Europa já aprovou o fim dessas cobranças até mesmo entre os países do bloco. A nova regra passará a valer a partir de 2018. Os consumidores em viagem a outro país europeu deixarão de pagar um custo adicional pelas chamadas recebidas.

A supervisora da Proteste explicou que a entidade procurou a Anatel para tratar do tema, mas foi informada que a questão consta de agenda regulatória do setor. “Concretamente, não nos deu uma posição de quando ou se fariam algo para acabar com o adicional”, acrescentou Sônia.

As balanças dos mercados públicos estão na mira do Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE). O órgão que é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do estado e órgão delegado do Inmetro, tem como objetivo proteger o consumidor e as relações de consumo. A ação será realizada nesta sexta-feira (07).

"Os técnicos vão verificar a conformidade dos instrumentos. Será verificado se o peso  está correto, o estado de conservação da balança e se o visor está à vista dos clientes e, principalmente, se a balança está devidamente lacrada", ressalta Pedro Paulo de Carvalho Neto, Presidente do Ipem, segundo informações da assessoria de imprensa.

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De acordo com o Ipem, caso o estabelecimento apresente alguma irregularidade, os fiscais podem notificar o comerciante ou apreender a balança, dependendo da constatação. Neste caso, o proprietário do instrumento tem um prazo, de até 10 dias, para corrigir o erro. As multas aplicadas para quem estiver fora do padrão estabelecido pelo Inmetro, variam entre R$ 100 e R$1,5 milhão.

O consumidor que desconfiar ou encontrar irregularidades pode recorrer ao serviço da Ouvidoria pelo telefone 0800 081 1526, de segunda a sexta, das 8h às 14h, ou enviar e-mail para ouvidoria@ipem.pe.gov.br.

A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, realizou um levantamento dos produtos mais reclamados por defeito entre os atendimentos realizados no primeiro semestre de 2015. De acordo com os dados, os aparelhos celulares lideram a lista de queixas, com 2.709 casos registrados nos seis meses iniciais do ano. Segundo o órgão, os smartphones da Sony ficaram com o posto de produtos que mais recebem notificações dos consumidores.

A empresa recebeu 865 reclamações no primeiro semestre de 2015 – um aumento de 773% em relação ao mesmo período de 2014, quando tiveram 99 queixas. Além disso, a Sony diminuiu o índice de solução de 94% em 2014, para 69% em 2015.

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Em segundo lugar ficaram os aparelhos da Motorola com 535 reclamações e índice de solução de 87%. Na terceira posição aparece a Samsung com 497 reclamações. A Microsoft e a LG surgem logo em seguida no ranking, com 114 e 109 queixas, respectivamente.

Entre os produtos de informática, o grupo Lenovo foi novamente o que mais recebeu reclamações, com 322 atendimentos, porém com uma redução de 61% em relação a 2014. A empresa também aumentou o índice de solução de 61% para 80% em 2015. Em segundo lugar ficou a Positivo com 165 queixas e 65% de índice de solução. Em terceiro lugar a Dell aparece com 74 reclamações e 80% de casos resolvidos.

A confiança do consumidor recuou 2,3% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou há pouco a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 82,0 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005. Em junho, o indicador havia cedido 1,4% contra maio.

"Pela quarta vez neste ano o ICC atinge recorde negativo. A queda em 2015 vem sendo influenciada pela insatisfação e pessimismo em relação à economia e piora da situação financeira das famílias. Diante deste cenário, o consumidor retrai seu ímpeto para compras, diminuindo ainda mais as possibilidades de melhora do cenário atual", avalia a economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem, em nota oficial.

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O resultado de julho foi influenciado tanto pela avaliação sobre o momento atual quanto pela perspectiva sobre o futuro. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 5,2%, ao passar de 75,1 pontos para 71,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,4%, de 88,6 pontos para 86,5 pontos, interrompendo uma sequência de três altas seguidas.

Na comparação de julho ante igual mês de 2014, o ICC recuou 23,1%. O índice, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), está desde novembro do ano passado abaixo dos 100 pontos, zona considerada desfavorável. A média histórica, que considera os últimos cinco anos, está em 111,6 pontos.

Segundo a FGV, o levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 21 deste mês.

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