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O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral, determinou a remoção de quatro vídeos publicados pela ex-ministra Damares Alves, aliada do presidente Jair Bolsonaro. O magistrado avalia que Damares incorreu em 'desinformação' envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As publicações diziam que cartilha do governo do petista 'ensinava jovens a usar crack'.

"A referida cartilha apresentada no vídeo possuía orientações direcionadas às pessoas dependentes de substâncias entorpecentes cujo objetivo era informativo no sentido de redução de danos, e não o incentivo motivacional ao uso de drogas ilícitas. Com efeito, verifica-se que o vídeo impugnado apresenta conteúdo produzido para desinformar, pois a mensagem transmitida está totalmente desconectada de seu contexto embrionário", explicou Araújo em despacho assinado nesta quarta-feira, 17.

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A avaliação do magistrado foi a de que as declarações feitas pela aliada de Bolsonaro nos vídeos 'apresentam descontextualização que transmite mensagem inverídica à sociedade e são capazes de causar dano' à candidatura de Lula à Presidência. Segundo Araújo, a 'edição toda descontextualizada' do vídeo publicado por Damares, com referência direta e expressa ao petista, 'resulta, em alguma medida, repercussão ou interferência negativa no pleito, o que é objeto de preocupação da Justiça Eleitoral'.

"É plausível a tese da representante (Federação Brasil da Esperança - formada pelo PT, PC do B e PV) de que o vídeo editado divulga fato sabidamente inverídico em que o conteúdo da publicação acaba por gerar desinformação. Portanto, preenchidos os requisitos para a concessão da tutela de urgência", escreveu o ministro ao ordenar a exclusão dos vídeos.

Raul Araújo deu 24 horas para que as plataformas nas quais os vídeos foram veiculados - YouTube, Twitter, Facebook e Instagram - removam o conteúdo. Damares tem dois dias para apresentar sua defesa no bojo do processo.R

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral, exigiu a remoção de vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de "genocida" durante diferentes eventos de pré-campanha no Nordeste e no Distrito Federal. O conteúdo foi publicado no YouTube e, no total, há sete vídeos com ofensas do mesmo teor em publicações no canal de Lula. A plataforma tem até 24 horas para realizar a remoção. 

A decisão torna vitoriosa a solicitação do Partido Liberal, que apontou para a existência dos vídeos. O partido de Bolsonaro declarou que "o termo 'genocida' não é um adjetivo qualquer, mas sim palavra de conteúdo pejorativo gravíssimo" e que Lula fez uma "imputação grosseira, rude e desinibida, individual e direta, de crime de genocídio ao Presidente Jair Bolsonaro, responsabilizando-o, sem peias, por mortes em profusão". 

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"É notório que o discurso proferido pelo pré-candidato petista está permeado de robustas irregularidades éticas e jurídicas", disparou o PL. O conteúdo, porém, poderá ser republicado, desde que as edições necessárias sejam feitas para que não mais se impute a Jair Bolsonaro a alcunha de “genocida”. 

Na decisão, o ministro escreveu que a "palavra ou expressão 'genocida' tem o sentido de qualificar pessoa que perpetra ou é responsável pelo extermínio ou destruição de grupo nacional, étnico, racial ou religioso". "O genocídio é crime e está previsto na Lei nº 2.889/1956, que foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988", acrescentou. 

O magistrado do TSE também apontou que os "participantes do processo eleitoral devem orientar suas condutas de forma a evitar discursos de ódio e discriminatório, bem como a propagação de mensagens falsas ou que possam caracterizar calúnia, injúria e difamação". Os setes vídeos exigidos para a remoção foram publicados nos canais do YouTube do ex-presidente Lula, do PT (Partido dos Trabalhadores), e veículos de comunicação. 

 

Uma mulher, identificada como Luciane Ripka de Marafigo, está sendo acusada de ter matado Joarez Gonçalves Almeida, 38 anos, com quem era casada, com ciúmes por ele estar assistindo vídeos de mulheres dançando no TikTok. O crime aconteceu na cidade de Contenda, Paraná. 

Segundo a polícia, o casal havia brigado porque o homem estava constantemente assistindo a vídeos de mulheres dançando. A suspeita havia insistido para que o marido desligasse o celular, o que não foi atendido pela vítima. Nesse momento, Luciane teria ido até a cozinha e pegado uma faca para atacar o companheiro. 

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Segundo o SBT, consta no boletim de ocorrência que a vítima estava deitada no sofá da sala quando foi atingida de surpresa no peito. Juarez foi socorrido pelo próprio irmão, mas chegou ao Hospital Municipal de Contenda sem vida. 

No local do crime, a polícia encontrou a suspeita com vestígios de sangue, sentada no chão, enrolada com um cobertor e ingerindo bebidas alcóolicas. Luciane chegou a perguntar se o homem estava morto e ao receber a informação de que sim, tentou fugir pela porta.

Ela foi encaminhada para a delegacia, onde passou por audiência de custódia. Ela vai ficar em liberdade preventiva com medida restritiva.

O Tik Tok removeu mais de 20 milhões de perfis suspeitos de pertencerem a menores de 13 anos no primeiro trimestre deste ano. De janeiro a março de 2022, um total de 20.219.476 contas atribuídas a crianças e pré-adolescentes foram eliminadas da plataforma por conteúdo inapropriado.  

O Brasil está na lista com quatro milhões de vídeos retirados do Tik Tok. A rede social também retirou 20.890.519 perfis falsos, além de outras 3.328.993 por outros motivos. Foi o período com maior número de contas removidas do Tik Tok desde que a empresa iniciou o levantamento, em julho de 2020. No primeiro trimestre de 2020, a plataforma retirou quase 21 milhões de contas falsas, além de três milhões por outros motivos  

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“Além de remover contas por violação das nossas Diretrizes da Comunidade, removemos contas que identificamos como spam, assim como vídeos de spam postados por essas contas. Também tomamos medidas proativas para prevenir a criação automatizada de contas de spam”, explicou a plataforma.

Do total de vídeos removidos por violação de política, 41,7% corresponde à “segurança de menores”. Faz parte da categoria: conteúdos com nudez e atividade sexual envolvendo menores, atividades prejudiciais, danos físicos e psicológicos e outros conteúdos retirados.  

“O objetivo das nossas políticas referentes a violações de segurança à menores é promover o padrão de segurança mais elevado e bem-estar para os adolescentes. A nossa subpolítica proíbe uma gama de conteúdos, inclusive ‘menores com roupas mínimas’ e ‘dança sexualmente explícita’; estas duas categorias representam a maioria dos conteúdos removidos com base nessa subpolítica. Materiais de abuso sexual infantil são contabilizados separadamente”, definiu o Tik Tok.  

O ex-senador Magno Malta (PL), aliado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), deletou ou tornou privados 1.136 vídeos em seu canal no YouTube, com 500 mil inscritos, de acordo com o jornal O Globo. Atualmente, apenas 508 publicações estão no ar. A plataforma de vídeos tem feito uma limpa de conteúdo, para evitar a disseminação de notícias falsas neste período pré-eleições. O levantamento do conteúdo de Malta foi realizado e divulgado pela consultoria Novelo Data, com base em dados do site. 

Segundo a consultoria, essa foi a maior limpeza já feita no perfil. As remoções começaram a partir do 17 de junho, três dias após o ex-parlamentar se tornar alvo de uma queixa-crime apresentada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).  

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Os vídeos que não estão mais disponíveis tratam de temas diversos. Há desde ataques e críticas ao STF e seus ministros a elogios à gestão do presidente Jair Bolsonaro e vídeos com temática religiosa. No entanto, problemas com as instituições poderiam atrapalhar o seu projeto de retorno ao Congresso, já que Malta novamente tentará assento no Senado pelo Espírito Santo. 

De acordo com O Globo, o Supremo é citado explicitamente nos títulos de 25 dos vídeos. Em um deles, a Corte é classificada como "tribunal de exceção". Em 17 publicações, havia já no título o nome de Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, chamado de "carrasco" em um deles. Em ao menos nove vídeos, o citado era Barroso. Um dos vídeos tinha como título "Pedindo o impedimento do Ministro Barroso".  

Em 2021, Malta já havia deletado cinco vídeos sobre vacinas e remédios sem eficácia contra a Covid-19, como cloroquina e ivermectina, ainda segundo o monitoramento da Novelo. A medida ocorreu pouco antes de a vacina contra a Covid-19 ficar disponível no Espírito Santo para o grupo de idade do ex-senador, que hoje tem 64 anos. 

Uma gravação do discurso de Magno Malta na CPAC Brasil, congresso conservador realizado este mês em Campinas, que motivou a queixa-crime, por outro lado, segue no ar no canal do ex-senador e soma mais de 91 mil visualizações. Ao discursar no evento, Malta citou a sabatina pela qual Barroso passou no Senado, quando ainda era senador, em 2013, e acusou o ministro de "bater em mulher".  

Em sua queixa-crime, Barroso argumentou que as agressões feitas por Malta contra ele e outros ministros da Corte durante o evento não foram um ato isolado, mas são uma articulação para disseminar fake news contra a instituição e seus integrantes, o que já é investigado no STF. 

Após o temporal que atingiu todo o Recife e região metropolitana no mês de maio, as perdas para diversas famílias e comerciantes tornaram escassas as opções para recomeçar. No bairro do Prado, região central do Recife, a casa de passagem "Eu Amo Animais" foi uma das vítimas das chuvas a perder tudo. As dezenas de quilos de ração, que seriam utilizadas para alimentar 80 gatos e oito cães abandonados, se perderam nas águas pluviais.

Quase um mês depois, o lar temporário tem uma rotina de intensa campanha por arrecadações (saiba como doar ao fim desta publicação), com foco no recebimento de ração animal e materiais de limpeza. Atualmente, a 'Eu Amo Animais' não abriga novos animais e também enfrenta dificuldade para conseguir um lar aos cães e gatos já abrigados.

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“Eu moro na mesma rua do abrigo, a minha casa é a terceira. Da minha casa em diante, você já não conseguia mais sair [por causa do nível da água]. Eu fiquei ilhado, ao mesmo tempo preocupado. Fiquei pensando: ‘Meu Deus, meus animais estão mortos’, por causa da situação que estava vendo. Quando eu saí da minha casa até o abrigo, com a água na canela, consegui entrar e vi que os gatos estavam nadando”, declarou o dono do abrigo, Elpídio Araújo, ao LeiaJá.  

O criador também possui um perfil nas redes sociais voltado à venda de CDs. O dinheiro é utilizado para auxiliar na manutenção do lar temporário. “Abrigo no Grande Recife não tem ajuda do poder público, isso é fato. Tem uma secretaria que não serve para nada, que era para fazer o que as outras fazem, enviar médicos veterinários para tratar dos animais doentes, fazer castrações”, continuou Elpídio. 

Como doar: 

PIX (Chave Celular): 81 984748533 (Elpídio Araújo) 

Redes sociais (Instagram): https://www.instagram.com/euamoanimaispe/

Confira a situação do abrigo após as chuvas:

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O TikTok está testando um novo recurso que permite que os usuários rolem pelo conteúdo do aplicativo sem elementos de interface como nomes de usuário, legendas e informações de áudio na tela. O “Clear Mode” (Modo Limpar/de Limpeza) foi visto pela primeira vez na semana passada pelo ex-editor do The Next Web Matt Navarra, com o TikTok fornecendo a confirmação do TechCrunch de que estava testando o recurso na terça-feira.

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A empresa não disse quando se já é possível esperar que o Clear Mode seja lançado mais amplamente. Como sempre, também vale a pena notar que o TikTok pode decidir não implementar o recurso com base nas informações que a empresa coleta dos usuários.

Se você se inscreveu no teste, pode acessar o Modo Limpar pressionando um vídeo e tocando na opção apropriada. Como aponta o TechCrunch, o recurso, se implementado, facilitaria a vida dos criadores, pois eles não precisariam mais fazer o upload de clipes que as pessoas desejam capturar. Muitas vezes, será possível ver os usuários do TikTok deixarem um comentário com “crop” em um vídeo, porque uma legenda ou botão ocultou parte de um vídeo que eles desejam compartilhar.

O TikTok vem testando mais desses tipos de melhorias na qualidade de vida nos últimos meses. Por exemplo, alguns usuários recentemente obtiveram acesso a um recurso de histórico de exibição que facilita a redescoberta de vídeos que a conta esqueceu de curtir.

 

Policiais federais prenderam nesta quarta-feira (25), em flagrante, um suspeito de abusar sexualmente de crianças que faziam parte de seu convívio e de compartilhar vídeos e fotos dos atos cometidos. A prisão foi feita durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão da Operação Arcanjo II, da Polícia Federal (PF).

De acordo com a PF, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Magé e do Rio de Janeiro. Os agentes informaram que localizaram vídeos e imagens com conteúdo de abuso infantil. Eles apreenderam fantasias, celulares, notebooks e pendrives contendo os registros dos abusos sexuais e outros vestígios.

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O inquérito foi instaurado a partir de informações da organização não governamental norte-americana National Center for Missing & Exploited Childen (NCMEC), que permitiram, com a ajuda de diligências policiais, a identificação do suspeito.

O único festival de cinema do Brasil e pioneiro na América Latina dedicado à temática do futebol, adentra o gramado para a sua edição número 13 seguindo firme na sua missão de abrir espaços para a difusão da cinematografia futebolística mundial com amplo destaque para a produção brasileira.

O 13˚ CINEFOOT acontecerá em novembro, às vésperas da Copa do Mundo, no clima que irá anteceder o mundial do Catar. E irá disponibilizar ao público uma programação pautada pela rica diversidade audiovisual que o esporte mais popular do planeta oferece dentro e fora das quatro linhas.

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O CINEFOOT 13 aceita trabalhos produzidos em qualquer suporte, gênero ou formato e não há restrições quanto ao ano de realização da obra. Sua programação inclui mostras competitivas internacionais, mostras especiais, debates, homenagens, dentre outras atividades.

Regulamento e inscrições através do site www.cinefoot.org.

Da assessoria

Um fotógrafo foi preso em Santa Catarina e nove pessoas foram indiciadas na manhã desta quinta-feira (28) em uma operação da Polícia Federal que desarticulou um grupo suspeito de produzir e vender fotos e vídeos de menores sem roupa em sites no exterior e na deep web. A organização atuava há 21 anos e teria feito mais de 120 vítimas com idades a partir dos quatro anos.

Mais de 200 mil arquivos estão sendo analisados pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (SERCOPI/DRCC), que contou com informações da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations- HSI), da Embaixada dos Estados Unidos, e com o apoio do Secretariado Geral da Interpol, localizado na cidade francesa de Lyon.

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Imagens eram comercializadas nos EUA e na Europa

De acordo com a investigação, desde 2001 as meninas eram convencidas a serem filmadas e fotografadas sem peças íntimas e com roupas de banho com a promessa de que o conteúdo era exigido por empresas do mercado de agenciamento de modelos. 

"O principal fotógrafo do grupo também é acusado da prática de crimes sexuais e de induzir as modelos a trocarem de roupa em seu carro e em seu estúdio fotográfico, onde haveria espelhos e câmeras estrategicamente posicionadas", destacou a PF.

O material era comercializado em países como a República Tcheca, Estados Unidos e Rússia para indivíduos que mostravam interesse em abuso sexual infantil e em fazer contato com as garotas.

Operação Abusou

Dez mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Itajaí, em Santa Catarina. As ordens judiciais foram cumpridas no município de Balneário Camboriú, em Santana do Parnaíba, Interior de São Paulo, e na capital, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

A organização foi indiciada pelos crimes de organização criminosa, violação sexual mediante fraude, importunação sexual, assédio sexual, registro não autorizado da intimidade sexual, disponibilização de material pornográfico e estupro de vulnerável. 

"Na medida de suas participações, os indiciados poderão responder pelos crimes citados, tipificados em Lei e no Estatuto da Criança e do Adolescente", reforçou a PF.

O YouTube anunciou nesta terça-feira, 22, uma nova política para a redução de disseminação de informações enganosas sobre as eleições no Brasil. As regras permitem a exclusão de vídeos antigos que contenham alegações falsas de fraude eleitoral sobre o pleito de 2018. A decisão deve ter impacto direto sobre publicações do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A plataforma de vídeos, que pertence ao Google, destacou que as ações "se aplicam igualmente a todos os criadores de conteúdo, quaisquer que sejam as suas opiniões políticas". Ou seja, tanto o presidente, que já sustentou a ocorrência de violação das urnas eletrônicas em 2014 e 2018, quanto quaisquer outros políticos podem ter conteúdos removidos.

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O YouTube entende por "alegações falsas" todo conteúdo que possa levar eleitores a desistirem de ir às urnas, como afirmações de que os equipamentos tenham sido hackeados, adulterando votos.

Alegações falsas sobre a inelegibilidade de candidatos ou políticos em exercício e conteúdos que incitem o público a interferir em processos democráticos também serão removidos. E conteúdos tomados como "duvidosos" terão a circulação reduzida para menos de 0,5% das recomendações.

A empresa também anunciou que incluirá painéis informativos que levam o usuário a "fontes confiáveis" sobre o tema. "Os painéis de informações já foram usados em temas desde a chegada do homem à Lua até a Covid-19 e nas próximas semanas, vão passar a incluir a urna eletrônica brasileira", escreveu a empresa.

A política de combate à desinformação no período eleitoral já foi aplicada durante a corrida presidencial dos EUA em 2020, quando dezenas de pessoas invadiram o Capitólio em um ato pró-Trump para suspender a confirmação do presidente Joe Biden no Congresso.

A gigante de mídia social TikTok anunciou neste domingo (6) que estava suspendendo a publicação de todo o conteúdo de vídeo da Rússia para manter seus funcionários em segurança e cumprir as novas leis sobre "notícias falsas" naquele país.

"À luz da nova lei de 'notícias falsas' da Rússia, não temos escolha a não ser suspender a transmissão ao vivo e novos conteúdos de nosso serviço de vídeo enquanto analisamos as implicações de segurança desta lei", explicou a empresa em comunicado, esclarecendo, porém, que seu serviço de mensagens não será afetado.

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"Continuaremos avaliando as mudanças nas circunstâncias na Rússia para determinar quando poderemos retomar totalmente nossos serviços com a segurança como nossa principal prioridade", acrescentou a plataforma, que tem mais de um bilhão de usuários no mundo.

De acordo com um estudo da Insider Intelligence publicado esta semana, no final de 2021 o TikTok tinha cerca de 24,7 milhões de contas na Rússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, sancionou na sexta-feira uma lei que prevê penas de prisão de até 15 anos para quem publicar "notícias falsas" sobre os militares russos, no momento em que Moscou ordenou uma invasão na Ucrânia.

A lei foi duramente criticada, mas Putin a defendeu alegando que o país enfrenta "uma guerra de informação" que exige medidas defensivas.

No Twitter, o TikTok se descreveu como "uma saída para a criatividade e o entretenimento que pode fornecer alívio e conexão humana durante um período de guerra, quando as pessoas enfrentam imensa tragédia e isolamento".

Em uma declaração mais longa em seu site, a plataforma disse que a guerra "devastadora" na Ucrânia, além de causar sofrimento generalizado em todo o país, "trouxe dor para nossa comunidade".

"E como plataforma, esta guerra nos desafiou a enfrentar um ambiente complexo e em rápida mudança, à medida que buscamos ser uma tela, uma janela e uma ponte para as pessoas ao redor do mundo".

O TikTok acrescentou que reconhece "o aumento do risco e do impacto de informações enganosas em tempos de crise" e está trabalhando para melhorar suas medidas de segurança.

O TikTok se distancia cada vez mais de sua proposta original como “plataforma rápida de vídeos”, após o anúncio feito pela empresa nesta segunda-feira (28) e que expande a duração máxima dos uploads para 10 minutos. O TikTok vem testando uploads cada vez mais longos há anos, introduzindo recentemente vídeos de três minutos, desde a atualização feita em julho do ano passado, mas a nova update é a maior até o momento e deverá ser lançada mundialmente. 

“Estamos sempre pensando em novas maneiras de agregar valor à nossa comunidade e enriquecer a experiência do TikTok”, disse um porta-voz da empresa em comunicado ao The Verge. “No ano passado, introduzimos vídeos mais longos, dando à nossa comunidade mais tempo para criar e se divertir no TikTok. Hoje, estamos empolgados em começar a lançar a capacidade de enviar vídeos de até 10 minutos, o que esperamos liberar ainda mais possibilidades criativas para nossos criadores em todo o mundo.” 

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Alguns usuários receberam a notícia como uma notificação dentro do aplicativo, conforme compartilhado no Twitter pelo consultor e analista de mídia social Matt Navarra: “TikTok chegando no território do YouTube”. 

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Embora a ascensão meteórica do TikTok tenha sido fundada em um fluxo interminável de vídeos curtos adaptados para chamar a atenção dos usuários, a empresa vem promovendo conteúdo mais longo há algum tempo. Vídeos mais longos permitem que o TikTok concorra melhor com o YouTube, além de capturar um público mais antigo e aumentar o tempo geral de engajamento no aplicativo. 

Ao mesmo tempo, uma mudança para conteúdo mais longo pode prejudicar a empresa, limitando a quantidade de dados que ela pode coletar sobre os hábitos de visualização dos usuários, o que permite personalizar os algoritmos que usa para atrair usuários em primeiro lugar. Em outras palavras: acertar a duração do conteúdo é uma espécie de ato de equilíbrio. 

Ironicamente, à medida que o TikTok se expande para oferecer conteúdo mais longo aos criadores e usuários, seus rivais – estimulados pelo sucesso do TikTok – fizeram o oposto. O Instagram lançou vídeos curtos na forma de Reels, o YouTube tem os Shorts apropriadamente chamados e o Snapchat oferece o que chama de Spotlight. Todas essas empresas estão tentando acertar a fórmula. 

 

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (24) um pastor acusado de promover discursos de ódio contra judeus. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva expedido pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A operação Rófesh também cumpriu mandado de busca e apreensão contra o líder religioso, no bairro de Santo Cristo, na região central do Rio.

De acordo com as investigações do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), da PF, o religioso, cujo nome não foi divulgado, produziu e publicou diversos vídeos com ataques aos judeus e seguidores de outras religiões.

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Racismo e ameaça

Além dos crimes de racismo e ameaça, o pastor responderá por incitação e apologia de crime. Caso seja condenado, poderá cumprir pena de até 26 anos de reclusão. O nome da operação Rófesh, em hebraico, significa liberdade, faz alusão às recentes discussões sobre os limites da liberdade de expressão.

O pastor já tinha sido alvo de busca e apreensão em março do ano passado, por promover discurso de ódio. Segundo a PF, ele também já tinha sido preso anteriormente.

Um homem foi preso em flagrante em Goiânia após a filha da namorada expor áudios em que ele a ameaça em troca de imagens dela sem roupa. A garota, de 12 anos, enviou um pedido de socorro à mãe, que buscou ajuda com o ex-marido e pai da menina, que é policial militar.

Ela se surpreendeu com as mensagens enviadas pela filha, pois namorava o suspeito há três anos e disse que não havia percebido nenhum comportamento estranho.

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O homem entrou no apartamento da família sem que a menina percebesse e gravou cerca de 17 vídeos íntimos dela durante 30 minutos.

Em seguida mandou os áudios para chantageá-la e diz a menor que tem curiosidade em vê-la sem roupa: “de ver você sem roupa. E aí eu vou embora. É sério. Segredinho nosso”, sugeriu no material publicado pelo G1.

Com medo do homem, ela encaminhou o material para a mãe, que voltou para o prédio acompanhada do ex-marido policial. "Mamãe, ele chegou de surpresa aqui em casa e eu não tinha visto. Daí ele começou a gravar uns vídeos íntimos meus. Mamãe, estou com medo por que ele ameaçou mostrar para você ou se eu deixasse ele me ver sem roupa, ele não mostraria. Eu tô gravando o que ele fala para mim aqui desde o início", escreveu a filha.

O suspeito ainda estava no local e foi abordado pelos pais da vítima. "Nós nos encontramos no hall de entrada no meu apartamento. Ele veio e eu falei: 'Cara, você é louco, você é doido, o que que você fez?' E ele falou: 'Não, não fiz nada", relatou a mulher.

Fiança

Autuado em flagrante por tentativa de estupro, ele recebeu liberdade provisória e pagou a fiança de R$ 1,1 mil.

A juíza Maria Antônia Faria estabeleceu medidas protetivas para a menina e o liberou por entender que não houve intimidação à vítima, nem que o homem prejudicaria o processo, uma vez que não fugiu de casa, possui residência fixa, emprego e é réu primário.

“Ele está sendo um perigo porque está solto. Ele acha que não fez nada, como sempre repetiu desde o momento da prisão. Então, se isso para ele é normal, será que ele deve mesmo ficar solto?", questionou a mãe.

O Twitter lançou nesta terça-feira (30) novas regras para impedir que os usuários compartilhem imagens privadas de outras pessoas sem seu consentimento, endurecendo as políticas da rede social um dia depois da troca de seu CEO.

Segundo as novas regras, os usuários que não são figuras públicas podem pedir ao Twitter que elimine fotos e vídeos com suas imagens publicados sem permissão.

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O Twitter esclareceu que a medida não se aplica a "figuras públicas ou indivíduos quando as mídias e o texto do tweet que os acompanha forem compartilhados com interesse público ou acrescentarem valor ao discurso público".

"Sempre tentaremos avaliar o contexto do conteúdo compartilhado e, nesses casos, podemos permitir que as imagens e vídeos permaneçam no serviço", acrescentou a empresa.

O direito dos usuários de internet de recorrer às plataformas quando terceiros publicam imagens ou informações sobre eles, especialmente com fins maliciosos, tem sido debatido por anos.

O Twitter já proibiu a publicação de informações privadas, como números de telefone e endereços de uma pessoa, mas há "preocupações crescentes" sobre o uso de conteúdo para "assediar, intimidar e revelar as identidades", reconheceu a rede social.

Além disso, a empresa notou um "efeito desproporcional sobre mulheres, ativistas, dissidentes e integrantes de comunidades minoritárias".

Exemplos de assédio online muito conhecidos incluem vítimas de racismo, misoginia e homofobia no Twitch, a maior plataforma de streaming de jogos eletrônicos do mundo.

Contudo, os casos de assédio abundam e as vítimas, normalmente, precisam travar longas batalhas para que sejam eliminadas das plataformas virtuais imagens abusivas, ofensivas ou produzidas ilegalmente.

A mudança acontece um dia depois que o cofundador do Twitter, Jack Dorsey, anunciou que deixaria a empresa e entregou o cargo de diretor ao executivo Parag Agrawal.

A plataforma, assim como outras redes sociais, vem lutando contra o assédio, a desinformação e os conteúdos motivados pelo ódio.

A caminho de mais um dia de trabalho, na manhã dessa quinta-feira (25), uma jovem de 27 anos foi vítima de importunação sexual por um motociclista que passou a mão em suas partes íntimas em uma rua deserta no bairro de Tejipió, Zona Oeste do Recife. Câmeras de vigilância registraram a ação e ela denuncia para conseguir identificar o criminoso.

A consultora de moda Beatriz Lucena conta que sempre passa na Rua Augusta Bamberg de Melo, mas nunca havia sofrido nenhum crime contra sua dignidade. 

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Nas imagens captadas por estabelecimentos comerciais, o motociclista surge em suas costas, alisa suas nádegas e foge em seguida. "Fiquei tão desnorteada que não acreditei que isso ‘tava’ acontecendo comigo. Sabe aquela sensação de impotência? A primeira coisa que fiz quando peguei meu ônibus foi ligar para minha mãe", relata. 

Sem reação, ela conta que chegou a gritar, mas não havia ninguém próximo. "Não tinha ninguém. Eu ‘tava’ sozinha na rua. Eu gritei 'o que é isso?!', mas foi muito rápido", comenta.

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Ao chegar no trabalho, Beatriz desabafou sobre o que tinha sofrido com as amigas, mas a conversa não foi suficiente para amenizar o constrangimento decorrente desse tipo de agressão. 

"Todo mundo ficou horrorizado. Eu passei o dia inteiro mal e não almocei direito porque você se sente um lixo, né? Você se sente muito mal, como se fosse culpada, mas eu não tenho culpa", aponta. "É como se eu não fosse nada. Como se eu [como] mulher não tivesse autonomia do meu corpo”, reforça.

Após o expediente, a vítima foi à Delegacia da Mulher, em Santo Amaro, bairro da área central da capital, mas conta que o sistema de registro estava fora do ar. 

Além da queda do sistema, ela comenta que é muito difícil comprovar esse tipo de crime às autoridades: "Eu tive sorte de ter provas, de ter a filmagem".

Na manhã desta sexta (26), ela voltou à unidade por volta das 7h30, mas só conseguiu formalizar a queixa às 8h50. A jovem deixou o local por volta das 10h, apenas com a intimação para retornar à delegacia na próxima quarta (1º), quando deve expor detalhes da sua versão e os vídeos.

A Lei 13.718/2018 expressa que a prática de ato libidinoso com objetivo de satisfazer a própria libido sem anuência é configurado como importunação sexual, que determina a pena de reclução de um a cinco anos.

A plataforma YouTube anunciou em seu blog oficial que a contagem de dislikes nos vídeos não ficará mais pública para os espectadores, apenas para o dono do conteúdo. Segundo o comunicado, a mudança começou a ser implementada a partir de ontem (10) e, aos poucos, chegará para todos.

De acordo com o Youtube, a decisão foi tomada após um período de pesquisa com os criadores de conteúdo, em que foi possível perceber que a ferramenta de dislike, em diversos momentos, é utilizada como manifestação de ódio e não como feedback.

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Para a plataforma, a decisão vai possibilitar que muitos criadores expressem seus pontos de vista, sem o receio de sofrerem retaliação. Outro dado constatado pelo YouTube é que na maioria dos casos os ataques coordenados ocorrem principalmente em canais menores.

Vale destacar que o próprio YouTube já publicou vídeos que receberam números expressivos de dislikes, como por exemplo, as últimas edições do YouTube Rewind, que destacam os principais acontecimentos da plataforma durante o ano.

O mesmo também já aconteceu com grandes empresas. O caso mais recente ocorreu com a Nintendo, que anunciou na plataforma o preço adicional do Switch Online e revoltou muitos fãs. Até o momento, o vídeo já conta com 176 mil dislikes, contra 18 mil likes. Saiba mais:http://https://www.leiaja.com/tecnologia/2021/10/18/preco-adicional-do-nintendo-switch-online-aborrece-fas/

Vídeos que circulam nas redes sociais neste final de semana mostram uma confusão na Rua da Moeda, no Centro do Recife. As imagens foram registradas na noite desse sábado (30).

Em um dos vídeos é possível ver vários homens arremessando cadeiras, além de ouvir uma voz pedindo: 'alguém separa aquilo'. No outro registro dois homens brigam caídos no chão, enquanto outras pessoas jogam cadeiras contra eles.

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Sobre o segundo vídeo, um rapaz comentou no Twitter que um dos homens caídos era amigo dele, que teria reagido a um assalto durante um arrastão.

Por meio de nota, a Polícia Militar afirmou que por conta de um evento privado que vem sendo realizado no Cais do Apolo, aglomerações estão se formando nos arredores. “Algumas brigas e tumultos foram registrados, mas logo contidos”, garantiu a polícia.

De acordo com a PM, equipes da Companhia Independente de Apoio ao Turista (Ciatur), que fazem a segurança da área, realizaram abordagens e intervenções no sentido de pacificar o ambiente, além de prevenir possíveis ocorrências. “Imagens de vândalos estão sendo analisadas para que sejam devidamente identificados”.

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Quem nunca passou ela esquina da travessa Quintino Bocaiúva e ficou admirado com os barquinhos de miriti expostos em frente ao Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA)? Desde o dia 30 de setembro o TCE mantém sua programação cultural alusiva ao Círio de Nossa Senhora de Nazaré 2021, com a tradicional exposição “Canoas de Promesseiros”, que enche de cor os espelhos d’água da fachada do prédio, no bairro de Nazaré.

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Este ano, a “Canoas de Promesseiros” tem como tema “A arte do miriti: um sopro de cultura”. Idealizada pelo conselheiro Nelson Chaves há 11 anos, a exposição apresenta aos visitantes barquinhos de miriti de diferentes formatos e cores, em homenagem ao Círio Fluvial. A proposta da exposição é mostrar ao público a importância dos artesãos e do miriti para a cultura local. São 150 barcos de miriti, em miniatura.

Segundo o idealizador, a mostra também oferece oportunidades para os artesãos. “Depois de 11 anos, recebo esse momento com muita alegria. No início, recebia com certa incerteza. Mas, desde o primeiro momento, da nossa primeira exposição, a sociedade apoiou a nossa ideia. É a valorização da arte genuinamente paraense, um trabalho de Abaetetuba tão fantástico produzido através do Miriti. Eles trabalham nisso o ano todo. No momento do Círio, estamos a oportunidade de mostrar aquilo bom que realizam”, disse Nelson Chaves.

Pelo segundo ano consecutivo, a exibição de imagens - videomappings - na lateral do prédio, completando o cenário lúdico da exposição “Canoas de Promesseiros”, também chama a atenção.

Fotografias

Em conjunto com a “Canoas dos Promesseiros”, será realizada a exposição “A fé e o belo na cidade de Belém”, da fotógrafa Soraya Montanheiro, no Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo. São 15 registros de momentos da maior festividade religiosa do Brasil, produzidos a partir de 2014.

As fotos apresentam o olhar do participante do Círio em diversas ocasiões, desde a contemplação da paisagem da Baía do Guajará, da Catedral Metropolitana, aos anjinhos da procissão e à manifestação das mulheres devotas da Virgem de Nazaré. “Eu sou paulista e venho só para o Círio. Me apaixonei pela cultura do Pará. Ano passado foi um Círio muito difícil. Círio da solidão. Mas, teve sua beleza. Mostrou a fé do povo paraense. Nessa exposição, eu quis mostrar o simples do Círio, como se o visitante passeasse pela cidade de Belém e pelos maiores símbolos. A corda, a Berlinda, a imagem original, a Basílica. É uma exposição pra quem nunca teve contato com o círio aprender um pouquinho dessa festa”, explicou.

Soraya Montanheiro começou sua carreira fotográfica há 18 anos e, em 2010, estudou no International Center of Photography (ICP), em Nova York, onde se especializou em impressão fine art e montagem de fotolivros. Participou de exposições no Harbourfront Centre, em Toronto, Canadá, com o ensaio “Minhas Amigas com a Cabeça no Brasil”; “Street Food”, em Ribeirão Preto (SP) e na convocatória “Ritos e Rituais”, do Festival de Fotografia de Tiradentes (MG), de 2016.

Por André Maia.

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