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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, elogiou neste domingo o esquema de segurança dos Jogos Olímpicos do Rio. Ao participar, de manhã, da inauguração do Clube do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), da Universidade da Força Aérea, Jungmann lembrou que as Forcas Armadas estão com 42 mil agentes envolvidos com a Olimpíada, sendo 18 mil no Rio.

"Em linhas gerais, a segurança está um sucesso. Tivemos nosso dia crítico na abertura e o esquema de segurança, com algum probleminha dada a complexidade, funcionou muitíssimo bem. Tínhamos voltados para o episódio mil batedores e dez mil homens. Foram usados 700 ônibus. Algum detalhe pode ter faltado, mas no aspecto operacional funcionou tudo bem", afirmou Jungmann, conforme a Agência Brasil.

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Segundo a Agência Brasil, o ministro lembrou que, na manifestação no fim da tarde na Praça Saens Peña, zona norte da cidade, a cerca de 2 quilômetros do estádio do Maracanã, "houve alguns feridos leves". "Por enquanto, não temos informação de que haja mais manifestações marcadas. Acho que passamos no teste", disse Jungmann.

Sobre uma bala perdida que atingiu a sala de imprensa do Centro Olímpico de Hipismo, Jungmann disse que o caso está sendo investigado, mas ainda não há nenhuma conclusão sobre a autoria do disparo.

"Uma pista que estamos seguindo é que, naquele exato momento, tínhamos drone sobrevoando uma comunidade na região e um olho de águia, um balão sobrevoando. Uma das hipóteses é que alguém estivesse se sentindo seguido e filmado. Então, é possível que alguém tenha dado um tiro e caído naquele local. Não é provável que venha do estande de tiro, mas vamos aguardar o relatório definitivo", concluiu Jungmann, ainda de acordo com a Agência Brasil.

A bala que atravessou neste sábado o toldo de plástico do centro de imprensa da competição de equitação dos Jogos Olímpicos do Rio, sem causar feridos, em Deodoro, pode ter partido de uma favela nas proximidades.

Foi o que declarou neste domingo à imprensa o ministro da Defesa, Raul Jungmann.

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"Naquele momento preciso, tínhamos drones que sobrevoavam a favela (ao lado de Deodoro), e também tínhamos um balão voando. Desta forma, uma das hipóteses é que alguém se sentiu seguida, filmada, observada", declarou o ministro.

"É possível, mas nada é certo, de que esse tiro partiu de lá, e caiu neste local (Deodoro)", acrescentou Jungmann.

O bairro de Deodoro, na zona norte do Rio, está localizado em uma área militar perto de várias favelas.

A bala, de arma de pequeno calibre, atravessou a parede através do telhado. Ela foi recuperada pelos organizadores que, solicitados pelos repórteres, não comentaram sobre o incidente.

"Uma das hipóteses é que o tiro partiu de alguém em uma favela, porque se sentia observada (por drones), mas não é certo ainda. Temos que esperar os testes balísticos, e todas as evidências, para saber se o tiro partiu de lá ou de outro lugar ", acrescentou o ministro.

"De acordo com a polícia de Nova Zelândia, parece que a bala foi disparada acidentalmente em vez de intencional", havia indicado a delegação da Nova Zelândia.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que um dos maiores problemas do governo do presidente em exercício Michel Temer para tirar o Brasil da crise "é que parte do Congresso é de réus".

Também deputado federal licenciado (PPS-PE), o ministro complementou: "Se há inteligência no Congresso, e eu acho que há, todos sabem que chegou ao fundo do poço". Apontou, como solução, que a Operação Lava Jato vá às últimas consequências, sem interferências.

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"A Lava Jato não se incluirá em nenhum pacto político - e nem pode, e nem deve", afirmou. Jungmann não quis comentar, no mérito, sobre as gravações recentemente publicadas em que o senador e presidente do PMDB Romero Jucá - agora ex-ministro do Planejamento - defendia a criação de um pacto para "estancar a sangria" da Lava Jato.

"Não quero prejulgá-lo", comentou. "A regra que o presidente Temer estabeleceu, na primeira reunião com o Ministério, é de que todo aquele que colocar em risco a imagem, a atuação, a linha política do governo, independente ou não de julgamento, não tem por que continuar", disse.

Olhando para os dois gravadores que registraram a entrevista, o ministro da Defesa anunciou, a tantas, uma "frase definitiva". E a disse: "Político que enriquece na política só tem um jeito: roubou. Eu estou dizendo isso aqui, gravado".

Jungmann administra, no Ministério da Defesa, este ano, um orçamento de R$ 82 bilhões - 77% comprometidos com o pagamento de 340 mil funcionários da Aeronáutica, da Marinha e do Exército. Na Terça-feira passada, 24, Temer convidou o ministro e os três comandantes militares para um jantar informal no Palácio Jaburu. A conversa, diz, foi boa, e, segundo Jungmann, "apontou horizontes".

Antipetista desde que botou o pé no Congresso Nacional - em 2003, depois de dois ministérios no governo Fernando Henrique Cardoso -, Jungmann foi proponente e protagonista da chamada CPI do Mensalão, o começo do inferno petista, e, depois, da CPI dos Sanguessugas.

Esteve na linha de frente da articulação que levou ao pedido de impeachment e ao afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff. "O Senado é soberano, claro, mas não acredito que ela (Dilma) volte", afirmou. Ele acusou a presidente afastada de "irresponsável" e/ou de "estar prevaricando", por denunciar o processo de impeachment como um golpe sem tomar providências institucionais a respeito, como denunciar os golpistas, com nome aos bois, ao Ministério Público. "Não tem coragem de fazer isso porque sabe que será uma desmoralização", afirmou.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), afirmou, nesta segunda-feira (23), que “ninguém tem o direito de barrar” a Operação Lava Jato, responsável por investigar o envolvimento de políticos e empreiteiras no esquema de corrupção em contratos firmados pela Petrobras. Em uma gravação, que teve o conteúdo divulgado na manhã de hoje, o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB), promete “estancar essa sangria” representada pela operação caso o impeachment acontecesse e os peemedebistas comandassem o governo. 

“O Ministério da Defesa entende que não compete a ninguém barrar a Lava Jato. Defendi-a durante um ano e meio no Congresso Nacional, inclusive entrando na Justiça contra qualquer obstrução. A minha opinião é de que ela é para passar a limpo o Brasil”, frisou Raul Jungmann em conversa com o Portal LeiaJá após visitar a diretoria do Porto Digital, no Recife.

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Ao contrário das posturas mais duras diante de qualquer tipo de obstrução as investigações do caso, Jungmann, desta vez, foi mais comedido ao ser questionado sobre o assunto. Para endossar sua postura, ele citou o que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) disse durante a primeira reunião ministerial. 

“Ele disse que não seria um presidente centralizador e, portanto, cada um deveria tocar a sua pasta. E que em qualquer comprovação de desvio ele, efetivamente, tomaria as providenciais na medida em que fosse comprovado”, pontuou o ministro. “O presidente deu uma diretriz muito clara: jamais abafar a operação Lava Jato, jamais obstruir ou pedir que a Justiça venha a funcionar e isso vale para qualquer um de nós”, acrescentou. 

O áudio de Jucá também rendeu um pedido para que ele seja substituído na pasta de Planejamento. Sobre o assunto, Raul Jungmann disse que não iria opinar. “É uma matéria que diz respeito a presidência da República”, cravou. 

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) defende que o comando do Ministério da Defesa seja ocupado apenas por militares. Para reforçar a tese, o parlamentar apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 191/16 definindo que a escolha de um nome para administrar a pasta deve ser feita pelo presidente em exercício tendo em vista os oficiais generais das Forças Armadas, ocupantes do último posto da carreira.

De acordo com Bolsonaro, o cargo de ministro da Defesa não pode ser atribuído a pessoas “sem a devida formação acadêmica e conhecimento profissional adequado” que seriam os ministros civis.

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“Tal pasta deve ser comandada por profissionais de carreira, imbuídos de sua missão institucional e sabedores da incumbência constitucional das Forças Armadas, sob pena de ‘aventureiros políticos’, com visões ideológicas em detrimento de visão de Estado, desvirtuarem a destinação da Marinha, do Exército e da Aeronáutica”, afirmou Bolsonaro.

Atualmente, a Constituição não define se quem chefia o Ministério da Defesa deve ser militar ou civil. A prática tem sido de escolher civis para ficar à frente das Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica. O ministro escolhido pelo presidente em exercício Michel Temer (PMDB), inclusive, é o deputado federal suplente Raul Jungmann (PPS). 

Tramitação - Inicialmente a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara quanto à admissibilidade. Se aprovada, será encaminhada para uma comissão especial criada exclusivamente para analisar o mérito da PEC. Só depois a proposta será encaminhada para votação no Plenário.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), está reunido, na manhã desta segunda-feira (16), com os comandantes das Forças Armadas para alinhar os últimos detalhes sobre as estratégias de segurança nacional para o período em que o país estará sediando as Olimpíadas 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro. O plano de trabalho será apresentado ainda hoje para o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). 

O período, inclusive, é a prioridade do Ministério da Defesa neste momento, de acordo com Raul Jungmann. “Estamos a praticamente 80 dias dos Jogos e há uma série de exigências internacionais e nacionais, assumidas pelo governo brasileiro”, argumentou o ministro.  “Estaremos mobilizando algo em torno de 38 mil homens das Forças Armadas. O centro do evento será no Rio de Janeiro, mas existem também partidas de futebol em São Paulo, Manaus, Salvador, Brasília e Belo Horizonte. É um esquema gigantesco que teremos que preparar”, acrescentou.

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Segundo o pernambucano, durante os Jogos Olímpicos o país receberá 15 mil atletas, 350 mil turistas, além de autoridades, como chefes de Estado. “Ainda por cima, bilhões de pessoas no mundo inteiro estarão de olho no Brasil. Portanto, é uma responsabilidade global que teremos que assumir. Por isso, temos que discutir as estratégias e já estamos em contato com agências de inteligência dos Estados Unidos, da França, de Israel e da Inglaterra, por exemplo, coletando e processando informações”, ressaltou o ministro da Defesa.

Posse – A cerimônia de posse de Raul Jungmann acontece na tarde desta segunda.  O evento, marcado para às 15h30, será realizado no Clube da Aeronáutica de Brasília, no setor de Clubes Esportivos Norte, em Brasília. 

Uma petição online pede que o Supremo Tribunal Federal suspenda a nomeação dos ministros do governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) que são citados ou estão sendo investigados pela Operação Lava Jato. Criada no último dia 12, por uma pessoa identificada apenas como Danilo P., até o fechamento desta matéria a petição já tinha 201 mil assinaturas. 

Como justificativa para a suspensão dos atos, o autor utiliza como exemplo o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que teve a nomeação como ministro-chefe da Casa Civil sustada pelo ministro do STF, Gilmar Mendes. A intervenção judiciária aconteceu após os partidos de oposição alegarem que a posse de Lula ao cargo era para garantir foro privilegiado e dificultar as investigações do envolvimento dele no esquema de corrupção na Petrobras.

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“Assim como Lula, alguns ministros indicados pelo presidente interino Michel Temer também tiveram seus nomes citados nessa operação, razão pela qual deve o Supremo se manifestar sobre a legitimidade destes para a posse nos cargos públicos e obtenção ou manutenção de foro privilegiado”, afirma o texto. “Não aceitaremos posições contraditórias da Suprema Corte”, acrescenta.

Segundo o documento online, devem ser suspensas as posses de Geddel Vieira Lima, Romero Jucá, Henrique Eduardo Alves, Bruno Araújo, Ricardo Barros, Raul Jungmann, Eliseu Padilha e José Serra.

A equipe ministerial do governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) será empossada nesta quinta-feira (12). Dos 22 nomes já confirmados pela assessoria de imprensa do peemedebista, a participação dos partidos políticos que firmaram aliança e endossam o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff prevalece. Entre eles também não há nenhuma mulher. 

Três pernambucanos estão entre os novos ministros, os deputados federais pernambucanos Bruno Araújo (PSDB), Mendonça Filho (DEM) e Raul Jungmann (PPS). Eles vão comandar as pastas de Cidades, Educação e Defesa, respectivamente. Além deles, outros seis são deputados federais: Ricardo Barros (PP-PR), Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Osmar Terra (PMDB-RS), Sarney Filho (PV-MA), Maurício Quintella (PR-AL) e Leonardo Picciani (PMDB-RJ).

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Michel Temer recebeu a notificação de que responderá pelo comando do país por volta das 11h30 de hoje. À tarde, às 15h, está agendado o primeiro discurso do peemedebista como presidente.

Defesa - Raul Jungamnn (PPS)

Cidades - Bruno Araújo (PSDB)

Educação e Cultura - Mendonça Filho (DEM)

Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Gilberto Kassab (PSD)

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão - Romero Jucá (PMDB-RR)

Secretaria de Governo - Geddel Vieira Lima (PMDB-BA)

Gabinete de Segurança Institucional - Sérgio Etchegoyen

Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Blairo Maggi (PP-MT)

Fazenda - Henrique Meirelles

Casa Civil - Eliseu Padilha (PMDB-RS)

Desenvolvimento Social e Agrário - Osmar Terra (PMDB-RS)

Esportes - Leonardo Picciani (PMDB-RJ)

Saúde - Ricardo Barros (PP-PR)

Meio Ambiente - José Sarney Filho (PV)

Turismo - Henrique Eduardo Alves (PMDB)

Relações Exteriores - José Serra (PSDB-SP)

Trabalho - Ronaldo Nogueira de Oliveira

Justiça e Cidadania - Alexandre Moraes

Transportes, Portos e Aviação Civil - Maurício Quintella

Fiscalização, Transparência e Controle - Fabiano Augusto Martins Silveira

Indústria e Comércio – Márcio Pereira

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) ingressou com uma ação popular na Justiça Federal, nesta quarta-feira (20), com pedido de liminar, para que seja suspensa a resolução da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que permite às empresas acabarem com os pacotes ilimitados de internet e cobrarem pelo sistema de franquia, como nos planos de telefonia móvel.

“Conforme a Anatel, não existirá mais a possibilidade para que as operadoras de banda larga fixa ofereçam serviços sem uma limitação, o que obrigará o segmento a migrar para o modelo de franquias, semelhante aos serviços de internet móvel”, descreve o texto da ação, ingressada junto com o também deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR).

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A determinação, publicada pela Anatel na segunda-feira (18), proíbe as empresas de restringir a velocidade, suspender serviços ou cobrar excedente caso seja ultrapassado limites da franquia dos clientes por 90 dias. 

Nesse prazo, as operadoras terão que comprovar que têm ferramentas que permitam ao consumidor identificar seu perfil, ser alertado sobre a possibilidade de esgotamento da franquia, além de acompanhar de maneira clara o tráfego de dados. Só depois de ter o plano aprovado pela Anatel, a empresa poderá praticar o novo regime de franquias na banda larga.

O termo foi duramente criticado pelos órgãos de defesa do consumidor por estabelecer condições nas quais as teles poderiam sim restringir a banda larga após esses três meses. O presidente do órgão regulador, João Rezende, chegou a admitir que a era da internet ilimitada havia chegado ao fim. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também se posicionou sobre o tema polêmico, afirmando que o processo de normatizar este tipo de cobrança é inaceitável

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A admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados foi comemorada pelos parlamentares que endossaram o pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal desde a entrada na Casa. Para o deputado suplente Raul Jungmann (PPS), esta foi “uma etapa difícil, longa, mas necessária”. 

“O governo Dilma é hoje incapaz de tirar o país da crise”, ressaltou o pernambucano ao comemorar o resultado. Jungmann precisou deixar a cadeira na Câmara para que o deputado Danilo Cabral (PSB) votasse em favor do impeachment. 

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Apesar de não ter votado, o pernambucano está em Brasília e acompanhou todo o processo. Indagado sobre como estava o clima nos corredores do Congresso, o pernambucano pontuou que “antes estava muito conflituoso, agora há um cansaço”. 

“Há um grande cansaço, do lado de quem é oposição há alívio, do lado de quem é governo há tristeza. Mas o mais importante é que encerrado este processo, precisamos retomar o desenvolvimento do país”, observou, com a voz rouca.

Segundo Jungmann, após esta maratona, a Câmara ficará sem sessão durante a semana. Na próxima terça-feira (19) ele reassume o mandato na Casa.

Provocado nas redes sociais a mudar seu voto - favorável ao impeachment da presidenta Dilma - o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) afirmou a internautas que não está disposto a mudar sua forma de pensar neste quesito. Mas ele disse mais. Segundo Jungmann, a Lava Jato ainda trará denúncias contra a petista de caráter “gravíssimo”.

Apesar de se manifestar dando a entender que tem informações privilegiadas sobre o andamento da investigação, o deputado não se alongou e nem detalhou quais seriam as acusações que cairiam sobre a presidenta. Depois da repercussão de sua resposta, o deputado não respondeu mais aos comentários.

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“Querido, lamento estarmos em campos diferentes nesse caso, do impeachment, pois juntos estivemos no Estelita e juntos continuamos nessa luta contra os predadores do cais. Mas o impeachment é legal e constitucional. E, talvez, você não faça idéia do que ainda está por vir sobre a presidente pelas mãos da lava-jato, mas lhe antecipo que é gravissimo. Saudades e um forte abraço.”

Confira abaixo a postagem e a resposta do deputado:

 

 

 

Vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados, Raul Jungmann (PPS) protocolou, nesta sexta-feira (1º), uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a investigação da presidente Dilma Rousseff (PT) por crime de prevaricação. Segundo o documento, Dilma praticou um ato para satisfazer interesse pessoal, ao nomear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. 

Raul Jungmann também acusa a presidente de desvio de finalidade. O deputado usa, na peça entregue à PGR, a argumentação do próprio procurador-geral, Rodrigo Janot, quando ele deu parecer sobre a legalidade de Lula se tornar ministro. Segundo o pernambucano, Janot afirmou que houve o desvio porque a presidente queria atingir propósito diverso do atribuído pelo ordenamento jurídico, que é o de visar o interesse público. 

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O procurador-geral, de acordo com Jungmann, pontuou que a intenção de Dilma era livrar Lula da alçada do juízo de primeira instância e levar o processo no qual ele é investigado para o Supremo Tribunal Federal (STF). A atitude da presidente, diz Raul Jungmann na representação, causa “danos objetivos à persecução penal”. Sob a ótica do deputado "não há razões que justificassem a antecipação anormal da posse de Lula, da forma como foi feita, determinada pela presidente". 

 

 

 

Mencionados na planilha de doações da Odebrecht, coletada na Operação Lava Jato, políticos pernambucanos emitiram notas admitindo ter recebido verbas da empreiteira para as suas campanhas, mas pontuando que todas foram registradas legalmente nas prestações de contas encaminhadas para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE). Os documentos apontam os benefícios destinados a no mínimo 15 políticos, com uma verba no total de R$ 6,3 milhões. 

Entre as planilhas, apreendidas na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Junior, o que mais chamou a atenção foram os codinomes dados a alguns citados. Na listagem, aparece o deputado federal Raul Jungmann (PPS), chamado de “bruto”; o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT), de “drácula”; o filho do deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB), Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB) citado pelo codinome de “viagra”; o prefeito do Recife, Geraldo Julio é chamado de “neto”; o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), de “charada”; e o ex-prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), de “cacique”.

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Vice-líder da oposição na Câmara, Raul Jungmann, confirmou ter recebido R$ 100 mil do grupo para a campanha de 2012. “Este valor foi apresentado na prestação de contas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), devidamente aprovada sem restrições”, resumiu em nota. Seguindo a mesma linha, o deputado federal Mendonça Filho (DEM), disse que a citação do seu nome no documento não altera o apoio dele ao combate à corrupção. “É importante separar a doação empresarial legal, permitida então pela Lei Eleitoral, e contribuições ilegais derivadas de corrupção, as quais são investigadas pela Operação Lava Jato”, cravou, em nota, pontuando ter registrado legalmente o repasse da Odebrecht.

Também da bancada de oposição, o deputado federal Daniel Coelho disse não ter recebido nada acima do que foi declarado à Justiça Eleitoral. “Tenho a tranquilidade de não ter recebido absolutamente nada além do que foi declarado oficialmente no período eleitoral. Em maio de 2012 não havia sequer a confirmação de que eu seria candidato, como notícias veiculadas nos jornais do período podem comprovar”, pontuou. “Espero que as investigações prossigam com rapidez e tenho certeza de que nas delações que já foram anunciadas ficará esclarecido quem deu dinheiro, para quem e quem recebeu”, acrescentou.

"Como consta da prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral, não houve qualquer doação da Odebrecht à campanha de Humberto daquele ano. O que pode ter ocorrido - se efetivamente houve a doação - é que ela tenha sido feita diretamente ao PT Nacional, que repassou cerca de R$ 1,7 milhão para contribuir com a campanha do senador em 2012, conforme registrado na mesma prestação de contas", informou o senador.

Também citado na lista da Odebrecht, o prefeito Geraldo Julio (PSB) afirmou, em conversa com a imprensa, que não conhecia a planilha. “Com relação as minhas contas eleitorais elas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Elas estão disponíveis na internet desde a campanha e desde depois da campanha quando foram aprovadas, então as contas estão lá disponíveis, desde sempre”, frisou o prefeito.

Atualmente no comando da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), o ex-prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), também admitiu ter recebido valores da Odebrecht para o pleito daquele ano, mas negou ilegalidades. “A doação ao meu comitê financeiro ocorreu de forma transparente, obedeceu a legislação vigente naquele momento e não esteve condicionada a nenhum ato escuso que possa colocar sob suspeita a minha atuação política”, justifica. 

Além destes, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB); o ex-governador Eduardo Campos, falecido em 2014; o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB); e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), também são mencionados na planilha da empreiteira.

Uma série de documentos da Odebrecht apreendidos pela Polícia Federal (PF) apontam o repasse de verbas da empreiteira para mais de 200 políticos. Entre as planilhas, apreendidas na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Junior, algumas chamam mais atenção pelos codinomes dados aos citados. É importante mencionar, no entanto, que os citados não necessariamente estariam envolvidos com irregularidades. 

Na listagem aparecem tanto aliados ao governo quanto opositores. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aparece como “atleta”; o senador Lindbergh Farias (PT) é citado como “Lindinho”; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), por “nervosinho”; o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de “caranguejo”; e a deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) é conhecida por “Avião”.

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Políticos pernambucanos também aparecem com apelidos nos documentos da Odebrecht. São eles: o deputado federal Raul Jungmann (PPS), chamado de “bruto”; o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT), de “drácula”; e o filho do deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB), Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB) citado pelo codinome de “viagra”.

As planilhas foram apreendidas pela Polícia Federal na 23ª fase da Lava Jato, a Operação Acarajé. A etapa teve como alvo o casal de marqueteiros João Santana e Monica Moura que atuaram nas campanhas de Lula (2006) e Dilma Rousseff (2010 e 2014) e também Benedicto Barbosa Silva Junior, apontado pelos investigadores como canal de Marcelo Odebrecht para tratar de doações eleitorais e repasses ilícitos a políticos. São repasses de 2012 e 2014.

Outros pernambucanos também aparecem nos documentos da Odebrecht, como o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB); o governador Paulo Câmara (PSB); os deputados federais Bruno Araújo (PSDB) e Daniel Coelho (PSDB); o ex-governador Eduardo Campos, falecido em 2014. Além do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), e do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB).

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Vice-líder da oposição, o deputado federal Raul Jungmann (PPS) afirmou, nesta sexta-feira (11), que o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Ministério Público de São Paulo é frágil. Apesar de compor a bancada oposicionista, o parlamentar disse que o texto apresenta uma “série de citações políticas, extrapolando a matéria jurídica”  e "ocorre em um momento ruim", às vésperas de uma manifestação contra o governo petista.

“Não quero dizer que no mérito não há indícios para prender o ex-presidente, mas a motivação é frágil. Normalmente, o cidadão é preso preventivamente quando está obstruindo a Justiça, destruindo provas, fazendo ameaça à ordem pública ou corre risco de se evadir, de fugir. Esses são alguns exemplos de motivos. E eu não vejo, honestamente, Lula em nenhuma dessas situações”, avaliou. 

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Segundo Raul Jungmann, o posicionamento dele não é isolado. “É quase unanimidade em Brasília que o Ministério Público não mostrou elementos para o pedido de prisão, com razões robustas. Todos nós enxergamos essa investida com cautela. Não é hora de provocações, uma vez que isso pode virar uma radicalização, com milhares de pessoas nas ruas. A oposição não gostou, independente se é Lula, se fosse uma do governo ou da oposição. Se tem razões para ir preso, não tem nenhum problema. Neste caso, não encontramos consistência, por isso não apoiamos o pedido”, argumentou.

O deputado do PPS adiantou ainda que participará da manifestação do próximo domingo (13) em São Paulo, porque faz parte da organização do movimento, juntamente com membros da sociedade civil. No entanto, estuda ainda estuda a possibilidade de compatibilizar a agenda para caminhar no protesto que ocorrerá também no Recife.

 

Os desdobramentos da Operação Lava Jato prometem dar um novo fôlego as manifestações agendadas para o próximo domingo (13) em todo o país. No Recife, o ato que está sendo organizado pelo Movimento Vem Pra Rua vai acontecer às 10h, na Avenida Boa Viagem, zona sul da cidade. O local é tradicional palco dos protestos neste sentido - as últimas foram realizadas em março, abrilagosto – e de acordo com um dos porta-vozes do grupo na capital pernambucana, o advogado Gustavo Gesteira, a expectativa é de uma adesão cada vez maior.

“Se as ruas confirmarem a adesão que está tendo nas redes sociais é possível que as manifestações sejam maiores [que as últimas]. Nossa expectativa é muito positiva já que o evento se tornou o maior da história do Facebook no mundo e em Pernambuco já temos confirmações cinco vezes a mais que nas últimas três manifestações”, informou Gesteira, em conversa com o Portal LeiaJá. 

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O mote desta manifestação encabeçada nacionalmente pela Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos, lançado em abril, é “vamos salvar o Brasil destes corruptos que estão destruindo o país” e as bandeiras que serão levantadas pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT); a cassação dos mandatos dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); e a resistência dos brasileiros quanto o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao comando do país. 

Indagado se o Vem Pra Rua estava vendo êxito nas pautas que têm levado às ruas nas mobilizações, Gustavo Gesteira pontuou que sim. “Sem dúvida, os avanços têm sido significativos. Vemos diversos dos envolvidos em escândalos de corrupção já presos e até sendo condenados. Tivemos a prisão de um senador da República [Delcídio do Amaral] e a condenação do Marcelo Odebrecht”, observou o advogado. “Estas ações reduzem as máximas de que rico ou político no Brasil não vão para cadeia”, acrescentou.

Sobre a adesão de políticos da bancada oposicionista ao ato, Gustavo Gesteira afirmou que isso não descredencia os movimentos. “É uma adesão é natural e vem sendo crescente, diante do tamanho dos escândalos de corrupção e da ausência de competência do governo Dilma para tirar o país desta crise que ele mesmo colocou”, argumentou. Os deputados Mendonça Filho (DEM), Daniel Coelho (PSDB) e Raul Jungmann (PPS) confirmaram a participação no protesto. 

Segurança – O líder do Vem Pra Rua no estado informou ainda que o movimento já tomou “todas as medidas cabíveis com relação à segurança pública” para o bom andamento no ato. Segundo ele, as secretarias de Defesa Social de Pernambuco, Segurança Urbana do Recife e Mobilidade e Controle Urbano do Recife foram comunicadas e solicitadas para o apoio da Polícia Militar, da CTTU e do Corpo de Bombeiros. “Acreditamos que vamos fazer mais uma manifestação pacifica e ordeira, com a presença de famílias, e para isso comunicamos tudo as autoridades competentes”, destacou. 

 

O deputado Raul Jungmann (PPS) protocolou, nesta quinta-feira (3), um requerimento para convocar o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) para depor na CPI dos Fundos de Pensão. A convocação acontece após a revista IstoÉ divulgar uma possível delação premiada de Delcídio, onde ele afirma que o ex-presidente Lula lhe pediu “expressamente que acudisse o senhor José Carlos Bumlai por sua suposta implicação nas delações de Fernando Soares – o Fernando Baiano – e Nestor Cerveró”.

Raul Jungmann salienta que aquilo que a delação de Fernando Baiano tem de “revelador” são os encontros secretos ocorridos entre Lula, o ex-presidente da Sete Brasil José Carlos Ferraz e o Bumlai. “Todos sabem que os fundos de pensão são alguns dos maiores acionistas da Sete Brasil e que José Carlos Ferraz, juntamente com outro ex-executivo dessa empresa, Eduardo Musa, confessaram, em delação premiada, que recebiam propina de 1% sobre todos os contratos assinados pela Sete”.

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A empresa de sondas de perfuração é suspeita de ter recebido propina e ocasionar prejuízos aos fundos de pensão que investiram nela. Nesta quinta-feira, o presidente da Câmara Federal decidiu prorrogar o prazo do colegiado em mais 30 dias. A CPI encerraria os trabalhos no dia 19 de março, mas agora o relatório final deve ser apresentado até o dia 18 de abril. 

Deputados da oposição querem mais tempo para provar que houve influência política nos investimentos que causaram prejuízos aos fundos de pensão. Contrários à CPI, deputados do PT tentaram impedir a prorrogação porque acreditam que a comissão vai se desviar do foco da investigação e se torne "palanque político".

Vice-líder da oposição na Câmara Federal, o deputado Raul Jungmann (PPS) encarou a substituição do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pelo ex-procurador-geral da Justiça da Bahia, Wellington Cesar, como uma reação do PT à “proximidade das investigações da Operação Lava Jato de Lula e do governo da presidente Dilma Rousseff”.

Para Jungmann, essa proximidade fez com que Cardozo "não conseguisse resistir às pressões”. “Agora, um ex-procurador, ligado ao ministro chefe da Casa Civil [Jaques Wagner], vai assumir o seu posto. Obviamente, o que daí se deduz, a ser comprovado, é de que poderemos não ter mais uma Polícia Federal de Estado, mas a transformação da corporação em polícia de governo”, observou o parlamentar.

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Apesar disso, o  vice-líder disse esperar que a Polícia Federal mantenha sua autonomia prevista na Constituição e “não se dobre a qualquer tipo de pressão” em relação ao andamento das investigações da Lava Jato. “Até porque não resta a menor sombra de dúvida que, com a água chegando ao pescoço, Dilma, Lula e o PT degolaram o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo”, opinou.

Raul Jungmann comentou ainda que a oposição “vai estar atenta aos movimentos” do novo ministro da Justiça “na tentativa de dobrar a Polícia Federal e desviar as investigações de Lula, Dilma, do governo e do PT”. 

De acordo com o Palácio do Planalto, Cardoso vai assumir a AGU (Advocacia Geral da União) em substituição ao atual titular, Luís Inácio Adams, que vai se dedicar à advocacia privada.

A segurança pública em Pernambuco ganhou espaço de discussão, nesta sexta-feira (26) em um seminário dedicado ao tema, no Hotel Internacional Palace, no bairro de Boa viagem, Zona Sul do Recife. A ocasião visa unir propostas de melhorias que serão apresentadas na Conferência Nacional sobre as Cidades, em Vitória, no Espírito Santo, nos dias 19 e 20 de março.

De acordo com a organização do evento, cada tema será discutido nas demais cidades do Brasil e Recife ficou responsável pela questão da segurança pública. A presença do deputado federal Raul Jungmann se deu pelo seu trabalho voltado o tema, inclusive ao papel de relator nesta esfera. Após este encontro, o resultado extraído da discussão será levado para outros locais do país e será apresentado aos futuros candidatos como propostas de campanha. 

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Na ocasião estão presentes o comandante-geral da Polícia Militar de Pernambuco, coronel Carlos Alberto D’Albuquerque Maranhão Filho; o chefe da Polícia Civil do Estado, delegado Antônio Barros; o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho; o secretário de Segurança Cidadã do Recife, Murilo Cavalcanti; o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) Laercio Noronha; e o senador José Medeiros (PPS-MT). Além desses nomes, o especialista em segurança e antropólogo, cientista político e escritor Luiz Eduardo Soares, autor dos livros “Elite da Tropa” e “Elite da Tropa 2”, que inspiraram o filme “Tropa de Elite”; o coordenador de Segurança Pública do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani e o ex-secretário de Segurança Pública de Sergipe, Wellington Mangueira.

As discussões coordenadas por Jungmann, de acordo com ele, “tem a presença de especialistas e autoridades de Pernambuco e do país para debater soluções deste que é um dos maiores problemas que é a questão da segurança no país”. O parlamentar afirma que a ocasião servirá para traçar um conjunto de medidas para que nas próximas eleições sejam colocadas em debate e sejam transformadas em realidade pelos políticos eleitos.   

O secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho afirma que este encontro é de grande utilidade e afirma que deveria acontecer com maior freqüência. Sobre as questões da segurança pública, Carvalho afirma que é necessário investimento realizado pelo governo federal para que melhorias e novas medidas sejam implantadas. “A segurança pública envolve de forma direta investimento em recursos, mas nós estamos com uma crise muito grande no país e isso tem implicações nos estados e nos municípios”. 

Sobre o modelo de gestão, o secretário afirma que é trabalhado constantemente o diagnóstico dos pontos onde há variação crescente de criminalidade, além dos relatórios do Pacto pela Vida todas as quintas feiras. Carvalho ainda acrescenta que nos próximos dias será “anunciado, em breve, algum tipo de reforço no policiamento” em Pernambuco.

Confira o que o deputado federal Raul Jungmann e o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho conversaram com o Portal LeiaJá:

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Mesmo classificando como positiva a presença da presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura dos trabalhos legislativos no Congresso Nacional, o vice-líder da oposição na Câmara, deputado Raul Jungmann (PPS), não acredita que o governo tenha credibilidade junto aos congressistas para aprovar a volta da CPMF e a reforma tributária da maneira como propôs

“Essas propostas não serão aprovadas. Ficarão mais no terreno das intenções do que da realidade”, avaliou o parlamentar. “Dilma destruiu a base da economia e agora quer reconstruir. Este governo não detém capital de confiança para seguir com essas medidas. Se o Lula, no alto do seu prestígio, não conseguiu quórum para aprovar a CPMF, não será agora que terá êxito, em ano eleitoral e com os brasileiros contra o aumento da carga de impostos”, acrescentou. 

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Sob a ótica do pernambucano, a petista deveria propor um conjunto de medidas que incluísse a participação da oposição nas discussões. “Deveria chamar a oposição para debater problemas reais. Tenho certeza de que não nos negaríamos a participar dessa conversa. Mas a reforma, como está posta, não tem respaldo. O governo tem grau de avaliação de apenas 5%, 6%. Num momento como esse, portanto, não tem cacife eleitoral para aprovar”, ratificou.

Por outro lado, Jungmann projetou que os governistas podem sair vitoriosos em outros dois pontos levantados pela presidente no seu discurso aos congressistas. “No caso da desvinculação da receita, que passaria aos estados e aos municípios, e sobre a limitação dos gastos, existe possibilidade de contar com votos suficientes para levar adiante”, analisou.

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